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DOCUMENTO NORMATIVO PARA APLICAÇÃO A ARRUAMENTOS URBANOS
Fascículo II – Caraterísticas geométricas pararodovias com tráfegomotorizado
Congestionamentos acentuados
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Tempodepercurso>10min
12000>TMDA>20000
Congestionamentos moderados
Nodocumentoérecomendadoqueaconstruçãodeumavarianteaaglomeradourbanodevaser escolhida nos casos em que o TMDA seja superior a 20000 veículos, o congestionamento seja elevadoouaextensãodoaglomeradoimponhatemposdepercursosuperioresa10minutos.No entanto, segundo Nilsson (1994), o TMDA na via de atravessamento não deve ser superior a 8000 veículos.
No referido documento, para TMDA superiores a 12000 veículos atravessando localidades com menos de 5000 habitantes é preconizado o reordenamento do trecho de atravessamento beneficiando o tráfego de longo curso, abordagem que não é compatível com a do Sistema Seguro, como já referido.
3.3 Seccionamentode umatravessamentourbano
O atravessamento de uma localidade por estradas principais abrange, na generalidade dos casos,váriostiposdeenvolventerodoviária,desdeaaparênciavincadamenteruralatéaoaspeto eminentemente urbano, correspondendo a diferenciações nas atividades que se realizam nos terrenos marginais à estrada. Em consequência, é justificada a afixação de diferentes velocidades máximas, acompanhada por uma correspondente diferenciação na conceção da estrada e da sua envolvente imediata. Esta conceção deve induzir o condutor a alterar de forma natural o seu comportamento de condução, o qual na zona urbana (rua) deve ser consideravelmente diferente do seguido no espaço rural (estrada). Numa óptica de estrada autoexplicativa (ver Fascículo 1) o número de envolventes apresentadas aos condutores deve ser pequeno e fortemente diferenciado, para poder ser facilmente reconhecido. Neste sentido, o