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DOCUMENTO NORMATIVO PARA APLICAÇÃO A ARRUAMENTOS URBANOS
Fascículo II – Caraterísticas geométricas pararodovias com tráfegomotorizado interação significativa com a estrada. As soluções carecem de adaptação aos princípios do Sistema Seguro.
Intersecções
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A ligação da restante malha urbana à estrada principal do atravessamento carece também de preocupações ao nível da conceção, para que seja praticada uma transição gradual da velocidade entre os dois contextos distintos. Os locais de acesso a uma zona de coexistência não devem ser realizados na estrada principal de atravessamento; quando, excecionalmente, não haja alternativa, devem ser identificados com sinalização devidamenteregulamentadaeser dotados das caraterísticas descritas no capítulo 5 do Fascículo III, designadamente através da alteração do desenho do espaço (cores, textura, contraste, etc.) de forma a serem facilmente identificados como tal pelos utilizadores (IMTT, I.P., 2011d).
Os detalhes da tipologia de intersecções recomendada por Silva et al., 2011c para as medidas de acalmia de tráfego também é função dos níveis de volume de tráfego, devendo ser compatibilizados com os princípios do Sistema Seguro.
Exemplos dessa compatibilização são apresentados no manual holandês (CROW, 1998), onde as interseções de entrada e saída de Zonas 30 e de Zonas de Coexistência são objeto de conceção cuidada, para garantir a promoção de velocidades adequada. São recomendadas diversas configurações adaptadas a transições deste este tipo, conforme se apresenta nas figuras 1.7 a 1.10.