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Vol. 04 - Nº 42 - SET/OUT 2021
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ISSN 2526-7167
MANAUS MANAUS -- AM AM BRASIL BRASIL
ÍNDICE
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Derating de temperatura dos Inversores Fotovoltaicos
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Setor de energia solar cresce no Brasil
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Novo Marco Legal da GD PL 5829/2019
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A região Norte após o apagão
EDIÇÃO
FRG Mídia Brasil Ltda.
CHEFE DE EDIÇÃO
Aurélio Souza IEE USP
JORNALISTA RESPONSÁVEL Ingrid Ribeiro Souza
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TIRAGEM: 5.000 exemplares VERSÕES: Impressa / eletrônica PUBLICAÇÃO: Bimestral CONTATO: +55 (41) 3225.6693 +55 (41) 3222.6661
Os artigos e matérias assinados por colunistas e ou colaboradores, não correspondem a opinião da RBS Magazine - Revista Brasil Solar, sendo de inteira responsabilidade do autor.
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Artigo
Derating de temperatura dos Inversores Fotovoltaicos Eng. M.Sc João Souza - Ecori Energia solar
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s inversores fotovoltaicos, tivos. Dentre os possíveis motivos po- ocorrer sem que necessariamente exista uma falha de projeto ou de inssejam inversores centrais, demos citar: talação. Isto porque o derating em si de string ou microinversonão é um problema e sim uma função res, assim como os otimi• Exposição à luz solar direta; de gerenciamento térmico dos inverzadores de potência operam com potência e corrente total até uma • Períodos prolongados de fun- sores fotovoltaicos. Em um artigo anterior falamos que os inversores têm determinada temperatura. Acima de cionamento em plena carga; arquiteturas de gerenciamento téruma determinada temperatura estes equipamentos podem se desligar • Exposição à altas temperatu- mico para controlar as temperaturas internas e proteger o inversor duranmomentaneamente ou operar com ras em suas proximidades; te períodos prolongados de funcionaredução controlada de potência e/ou corrente para evitar eventuais danos • Não atendimento dos requisi- mento a plena carga. aos componentes eletrônicos e ditos de espaçamento prescritos Considerando que o acionamenminuição da vida útil. Esse processo pelo fabricante; to da função de derating está ocorde desligamento ou redução de potência em função da temperatura é • Não atendimento dos requisi- rendo em função de um problema comumente chamado de “temperatos de tensão CC de entrada, na instalação, então podemos consiture derating” ou “power derating”. corrente ou potência máxima derar o seguinte problema: visto que A diferença é que para microinversode entrada prescritos pelo fa- à medida que a potência de saída do inversor diminui, a geração de enerres e otimizadores esse desligamento bricante; gia diminui e consequentemente o temporário ou redução de potência, devido a suas características constru• Se o local de instalação do in- retorno financeiro diminuirá de fortivas, ocorrerá em temperaturas muiversor estiver em uma altitude ma proporcional. to mais altas do que em um inversor desfavorável; Como funciona o derating nos tradicional de string [1]. • Falta de circulação de ar no es- inversores de string? Quando pode ocorrer o derapaço em que foram instalados, Para descobrir se a função derating? dentre outros. ting está sendo acionada de forma Inversores, microinversores e otiAlguns dos motivos citados de- eventual ou como consequência de mizadores de potência podem atingir vem ser evitados, porém, existem um problema pode ser necessária temperaturas críticas por vários mo- situações onde o derating poderá uma inspeção do local. Por isso pre4
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cisamos entender primeiro como funciona o processo de derating para fazer um diagnóstico correto. A Figura 1 apresenta um exemplo de curvas de derating de potência para um inversor central. Neste exemplo é possível observar que o derating de potência ocorre não somente em função da temperatura ambiente, mas também varia em função da tensão CC na entrada do inversor. O fator de potência com que opera o equipamento também influencia na curva de derating de potência. A Figura 1 mostra as curvas para o fator de potência igual a 1,0 e as curvas para o fator de potência igual a 0,9 também podem ser consultadas em [2]. As curvas de derating variam de inversor para inversor. Por exemplo, existem inversores de string que iniciam o derating a partir de uma temperatura ambiente de 40 ºC e se desligam quando esta temperatura atinge 50 ºC. Existem duas formas de atuação da função de gerenciamento térmico em um inversor fotovoltaico quando ele atinge temperaturas críticas. A primeira é desligar o inversor caso ele atinja a temperatura crítica, até que a temperatura diminua para, em seguida, voltar a operar novamente. A segunda forma é reduzir gradualmente sua potência de saída através da redução da corrente de saída e, consequentemente, diminuir a sua temperatura. Quando a temperatura cai, o inversor aumenta a potência de saída automaticamente. Se ainda assim a temperatura atingir o limite máximo o inversor se desligará. As duas estratégias de gerenciamento térmico têm como função principal a proteção dos componentes eletrônicos contra níveis de temperatura que possam danificar ou reduzir sua vida útil. No caso da segunda estratégia é possível obter uma geração maior de energia, visto que o inversor, ao reduzir sua potência e diminuir sua temperatura, evitará um desligamento e consequentemente um breve período sem geração.
Além da redução da potência para diminuir a temperatura interna dos componentes, a função de gerenciamento térmico pode acionar ventiladores, quando houver. São os chamados inversores com resfriamento por ventilação forçada. Quando os inversores não possuem uma ventilação forçada eles são chamados de inversores com resfriamento por convecção natural.
das opções existentes de estratégias internas.
Alguns fabricantes podem se utilizar do argumento comercial de que os inversores com ventilação forçada são melhores do que os inversores com ventilação por convecção natural, porém, faltam artigos em periódicos indexados para embasar tal afirmação. Por outro lado, podemos encontrar na literatura classificações de estratégias de gerenciamento térmico para proteções de inversores. As estratégias internas, que estão relacionadas a características intrínsecas do inversor, algoritmos de controle do inversor, componentes, dispositivos internos; e estratégias externas, que estão relacionadas às condições físicas e ambientais de instalação de inversores [3]. O acionamento de ventiladores é apenas uma
Como funciona o derating nos microinversores?
Os inversores também incluem um ou mais interruptores de temperatura como mecanismos de segurança de backup no caso de um aumento descontrolado da temperatura devido a falhas nos sistemas de controle de gerenciamento térmico do inversor [4].
Como os microinversores foram concebidos para serem instalados embaixo dos módulos fotovoltaicos é esperado que você se pergunte como a temperatura e, consequentemente, o derating de temperatura pode afetar os microinversores. Em um artigo anterior falamos especificamente sobre como os microinversores se comportam em relação ao seu local de instalação e se os mesmos falham por estarem instalados em locais supostamente “muito quentes”. Em primeiro lugar é esperado que o projeto dos microinversores leve em consideração o aspecto da RBS Magazine
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temperatura no seu local de instalação. Podemos observar esse aspecto diretamente na folha de dados técnicos. Por exemplo, na folha de dados técnicos do microinversor APsystems QS1A é possível constatar que a faixa de temperatura ambiente de operação é de -40 °C a +65 ºC, que é uma faixa muito maior que aquelas que você poderá encontrar em inversores de string. O recorde de maior temperatura já registrada oficialmente no Brasil foi de 44,8 °C nos dias 4 e 5 de novembro de 2020, em Nova Maringá - MT. Contudo, não devemos confundir a temperatura ambiente de operação com a temperatura interna do equipamento. É por isso que você verá no monitoramento da APsystems a função derating atuando somente quando o microinversor atingir 85 ºC. Isto porque o monitoramento da temperatura dos microinversores é feito por sensores internos no equipamento. Na prática, quando a temperatura do microinversor APsystems atinge 85 ºC, sua potência de saída será reduzida em 10%, até que sua temperatura caia para 75 ºC e o microinversor possa produzir novamente em sua potência total, conforme ilustrado na Figura 2.
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É possível observar a função derating atuando através do monitoramento da APsystems. A Figura 3 mostra a curva de potência de saída de um microinversor APsystems QS1A com a função derating atuando. No caso da Figura 3 é possível observar que, ao atingir a temperatura de 85 ºC, a potência de saída que está em 1513 watts começa a diminuir. Quando a temperatura atinge exatamente 75 °C a potência de saída começa a aumentar novamente. É possível exportar os dados de desempenho do sistema, como tensão, temperatura, potência, dentre outros. A Figura 4, apresenta detalhes das curvas de potência e temperatura obtidas através dos dados exportados do monitoramento, de modo a permitir uma melhor visualização da função derating atuando. o inversor volte a funcionar na sua potência máxima (1500W). Este é um Observe como a temperatura diferencial importante da APsystems do equipamento cai rapidamente em relação a outros equipamentos dentro de alguns minutos para que da mesma categoria. 6
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Além disso, já falamos anteriormente em dois artigos sobre o potting que, além de outras propriedades, confere ao equipamento propriedades térmicas importantes
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como dissipação de calor e resistência a altas temperaturas, as quais são necessárias considerando o local de instalação dos microinversores. O potting também é utilizado em diversas outras aplicações, assim como nos otimizadores de potência, sobre os quais falaremos a seguir. Como funciona o derating nos otimizadores? Assim como as curvas de derating variam de inversor para inversor, o derating também pode variar de otimizador para otimizador. Por exemplo, o modelo de otimizador de potência SolarEdge P370 opera com potência e corrente totais até a temperatura máxima de operação de 85 °C. Já os modelos P730 e P850 operam com potência total e correntes totais até uma temperatura de 70 °C. Como os otimizadores de potência foram concebidos para serem instalados sob os módulos fotovoltaicos (assim como os microinversores), é esperado que a temperatura de operação dos mesmos seja maior. Aproveitando que estamos falando dos otimizadores de potência da SolarEdge, a Figura 5 apresenta a curva de derating de potência em função da temperatura ambiente para alguns modelos de inversores da SolarEdge. Observe que os modelos de inversores SE27.6K e SE33.3K operam com corrente total até a temperatura de 50 °C e com potência reduzida até a temperatura de 60 ºC. Conclusão O derating é uma função de gerenciamento térmico presente em inversores, microinversores e otimizadores de potência. Essa função de gerenciamento da temperatura tem como principal finalidade evitar eventuais danos aos componentes eletrônicos e diminuição da vida útil. Para evitar a atuação frequente da função de gerenciamento térmico é muito importante seguir as orientações do fabricante presente no manual de instalação e seguir algumas dicas, como: 8
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• Não expor o inversor à luz sopossível que o derating atue apenas lar direta; para diminuir a temperatura interna • Não instalar o inversor pró- dos inversores. ximo de objetos que emitem Referências calor, por exemplo, próximo à saída de exaustores; [1] D. Stellbogen, P. Lechner and M. • Atender a todos os requisitos Senger, "Field and laboratory perforde espaçamento prescritos mance characterisation of microinpelo fabricante. No caso de verter and power optimizer systems", microinversores ou otimiza- Proceedings of the 32nd European dores existe um espaçamento Photovoltaic Solar Energy Confenecessário entre o telhado e rence (EUPVSEC), pp. 1654-1659, 2016. também entre o módulo FV; • Atender aos requisitos de ten- [2] Delta Electronics, “M125HV Opesão CC de entrada, corrente e ration and Installation Manual”, Verpotência máxima de entrada sion 03191206. prescritos pelo fabricante; [3] A. L. Perin, C. W. M. Prieb, • Evitar instalar o inversor em lo- A. Krenzinger, “Modelagem tércais fechados e sem circulação mica de um inversor fotovoltaide ar, ou seja, instalar em lo- co conectado à rede”, VI CBENS, cais com melhor circulação de 2016. ar possível; [4] J. Fiorelli, M. Zuercher-Martinson, • Evitar instalar inversores mui- “Supersize It - How oversizing your array-to-inverter ratio can improto próximos um do outro. ve solar-power system performanPor fim, é importante deixar cla- ce”, Solar Power World, pp. 42-46, ro que o derating de temperatura 2013. não provocará qualquer tipo de dano aos inversores. Um exemplo de atua- [5] SolarEdge, “Temperature Deção do derating sem que necessaria- -rating - Technical Note (Europe & mente exista um problema é no caso APAC)”, August, 2019. Disponível de períodos prolongados de funcio- em: https://www.solaredge.com/sinamento em plena carga, o que é tes/default/files/se-temperature-decomum em sistemas que permitem rating-note.pdf. Acesso em: 26 ago. um oversizing maior. Nestes casos é 2021.
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Setor de energia solar cresce no Brasil Com a crise hídrica, o segmento de energia solar é uma alternativa renovável, sustentável e limpa para empresas e pessoas físicas. A Insole, primeira clean fintech do Brasil, oferece soluções financeiras por meio da conta de energia
“
O consumidor passa a gerar sua própria energia. Melhor ainda, sem precisar de um investimento inicial e de economizar um valor que antes não poderia contar
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O segmento de energia solar cresceu 60% entre 2019 e 2020, e a previsão de investimentos em 2021 é de R$ 22,6 bilhões, conforme divulgação da Associação Brasileira da Energia Solar Fotovoltaica (Absolar). Esse crescimento torna-se cada vez mais uma realidade diante do agravamento da crise hídrica que assola o Brasil. A energia solar passa a ser uma importante alternativa para driblar o ônus da conta de luz. Diante desse cenário positivo para a disseminação da energia solar, a Insole investiu alto em vendas e tecnologia, registrando crescimento de 112% em vendas no primeiro semestre de 2021, comparado ao mesmo período de 2020. Assim como nas vendas, a empresa teve um incremento de 157% no faturamento no primeiro semestre de 2021 em comparação ao mesmo de 2020.
A primeira clean fintech do Brasil faz parte do principal parque tecnológico pernambucano, localizado no centro do Recife: o Porto Digital, e oferece soluções financeiras por meio da conta de energia. De acordo com o presidente da Insole, Ananias Gomes, o volume de vendas durante o primeiro semestre, já ultrapassa o montante gerado durante todo o ano de 2020. Ananias Gomes destaca que um dos principais fatores que contribuem para o balanço positivo da Insole e para o crescimento de suas operações não se dá somente pelo aumento da demanda em consequência da crise hídrica, mas também pela proposta de relacionamento a longo prazo com os clientes, sem investimento financeiro e sem financiamento bancário através de seu modelo próprio de financiamento.
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“Como clean fintech, a Insole resolve esse impasse oferecendo análise de crédito mais ágil e com menos burocrática. Uma vez que o financiamento é realizado pela empresa e o cliente paga com sua própria conta de energia, esse acesso passa a ser democratizado e atinge todos os perfis” Na Insole, o consumidor passa a ser prossumidor, ou seja, passa a ser produtor e consumidor de energia. “O consumidor passa a gerar sua própria energia. Melhor ainda, sem precisar de um investimento inicial e de economizar um valor que antes não poderia contar”, explica o presidente da clean fintech. Dependendo do plano de pagamento, com a aquisição de uma usina de placas solares, o consumidor consegue desconto na conta de energia e, após a conclusão do financiamento, passa a ter uma economia de até 95% na conta de luz, considerando que a usina de energia solar tem uma média de vida útil de 25 anos.
energia solar é o alto valor da instalação da usina em residências e estabelecimentos comerciais. Quem busca recursos no mercado financeiro para essa etapa, nem sempre encontra linhas acessíveis, uma vez que elas estão atreladas ao perfil de cada cliente. “Como clean fintech, a Insole resolve esse impasse oferecendo análise de crédito mais ágil e com menos burocrática. Uma vez que o financiamento é realizado pela empresa e o cliente paga com sua própria conta de energia, esse acesso passa a ser democratizado e atinge todos os perfis”, esclarece Ananias.
Com oito anos de mercado, a Insole possui um time de experts no Ao se firmar como clean fintech, desenvolvimento de soluções finana Insole ampliou sua atuação, possi- ceiras, tecnológicas e de energia, bilitando ao cliente fazer o financia- além de ser um dos signatários dos mento direto com a empresa e utili- 10 Princípios Universais que surgizar a conta de energia como moeda ram a partir da Declaração do Impacto Global das Nações Unidas. A de troca. empresa desenvolve várias ações de Realidade - Estudos realizados engajamento socio ambiental fortapela Insole constataram que um lecendo seu papel de empresa ESG, dos entraves para que o cliente re- sigla em inglês que significa Envialize a migração para o consumo de ronmental, Social and corporate Go-
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vernance, ou melhores práticas ambientais, sociais e de governança, em português. A energia solar é uma fonte limpa e renovável. Cada quilowatt (kWp) solar instalado equivale a menos dióxido de carbono (CO2) lançado no planeta e mais árvores preservadas. A Insole tem capacidade para implementar projetos com diferentes tamanhos e em todas as regiões do país. São mais de 5000 projetos em todo o Brasil. A Insole é uma empresa pioneira, inovadora e líder de mercado de geração solar distribuída. Engajamento Social Como uma empresa ESG tem como foco atender os objetivos de desenvolvimento sustentável, revertendo, mensalmente, parte das vendas em ações de impacto social e engajamento da comunidade. Ananias Gomes acredita que pensar no futuro é agir no presente. “Não vamos parar por aí. As ações sociais já fazem parte da nossa cultura organizacional”, destaca.
Entrevista
Entrevista exclusiva com ANANIAS GOMES, presidente da INSOLE
RBS Magazine - A INSOLE está há 8 anos no mercado de energia solar, sendo referência no setor. Fale sobre sua fundação e projetos desenvolvidos durante esses anos? ANANIAS GOMES - A Insole nasceu da vontade de criar uma nova experiência em mudar a forma como consumimos energia. É por meio desse propósito que transformamos contas de energia em um mundo de possibilidades, economias e vantagens. São mais de 5 mil sistemas instalados em todo país, consagrando a Insole como uma das maiores empresas de geração distribuída do Brasil. A INSOLE se transformou em fintech para sistemas fotovoltaicos. Comente sobre o “clean-fintech”? Nos últimos 8 anos, à medida que o mercado crescia, começamos a observar as oportunidades e as tendências. Durante esse período, fomos mudando pouco a pouco a forma de trabalho. No início, fazíamos apenas a integração de projetos, depois começamos a fazer a venda de EPC full, em seguida identificamos uma oportunidade de financiar os sistemas por meio de modelos de locação. O próximo passo foi a estruturação dos veículos financeiros que sustentassem o novo business. Desde 2020, com a criação do primeiro FIDC solar do Brasil, começamos a nos apropriar do termo clean fintech. Clean porque produzimos energia limpa por meio da luz solar e Fintech porque usamos a conta de energia para trazer soluções financeiras para nossos clientes. Mais do que financiamento de placas
solares, o diferencial da Insole é apresentar uma proposta de relacionamento de longo prazo, por meio do qual a empresa, durante o financiamento, oferece outros serviços e produtos financeiros, sem qualquer custo ou investimento por parte do cliente. Qual a visão da empresa sobre a ampliação do consumo de energia solar? E expectativas para o setor nos próximos anos? Entendemos que o mercado de energia solar está em ascensão e se consolida cada vez mais como uma tendência, principalmente durante a pandemia, devido ao momento de crise econômica e reajustes de energia. Com o agravamento da crise hídrica, a energia solar passa a ser rápida e forte alternativa para driblar o ônus da conta de luz. Diante desse cenário, a Insole investiu alto no time, em processos e em tecnologias. Consequentemente, registrou um aumento em seu faturamento de vendas. Um dos principais fatores que justificam o balanço positivo da Insole e o crescimento das suas operações, não estão motivados somente pelas dores dos clientes (como o aumento do custo de energia e/ou as consequências da crise hídrica), mas também pela proposta de relacionamento a longo prazo, sem investimento financeiro e o comprometimento do crédito bancário do cliente. Costumo dizer aqui que a geração distribuída já é uma realidade, além de uma alternativa de sustentabilidade, economia e inovação. No ano passado o setor cresceu 68% no Brasil, movimentando 50 bilhões de reais. A tendência é que mais brasileiros façam a opção de
mudar a maneira de consumir energia para uma forma mais moderna e vantajosa. Qual o papel da tecnologia na transformação digital da empresa? E quais foram as outras práticas adotadas que fizeram parte do crescimento da empresa? Desde o nascimento da empresa, em 2013, os projetos já eram elaborados com o AutoCAD. Porém, com o crescimento acelerado, fruto da visão de varejo adotada ao negócio nos últimos anos, vimos a necessidade de inovar na forma de fazermos engenharia, bem como na integração com outros softwares. Foi assim que a partir de 2020, após muita pesquisa, criamos nossa própria metodologia adotando a tecnologia BIM. Com estes recursos, foi possível aumentar a produtividade e a gestão de custos de todos os projetos dentro de uma dinâmica de linha de produção industrial. Além disso, somos uma empresa signatária do Pacto Global da ONU. Reportamos uma série de resultados que vão além da questão da tecnologia, que só foram alcançados por meio dela adotando práticas ESG, sigla em inglês que significa Environmental, Social and corporate Governance, ou melhores práticas ambientais, sociais e de governança, em português. Entre eles, promover o acesso à energia limpa com a implantação dos projetos de energia solar, o engajamento social da empresa em ações sociais e voluntariado e a adoção de melhores práticas de governança corporativa. Como uma empresa ESG temos como foco atender os objetivos de desenvolvimento sustentável.
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NOVO MARCO LEGAL DA GD
PL 5829/2019
N
o dia 18 de agosto de 2021, a Câmara dos Deputados aprovou o PL 5829/2019, de autoria do Deputado Silas Câmara e com o substitutivo do Lafayette Andrada, por 476 votos favoráveis (99%) e apenas 3 contra. Abaixo, seguem alguns esclarecimentos sobre o que muda para quem gera a própria energia. A regra de compensação conforme atualmente descrita na REN 482 estará válida até 2045 para os consumidores-geradores atuais e aqueles que solicitarem acesso à rede de distribuição por meio do SCEE (Sistema de Compensação de Energia Elétrica) em até 12 meses da publicação da nova Lei (o chamado período de vacância). Para virar lei e começar a contagem regressiva dos 12 meses, o PL 5829/2019 ainda precisa ser aprovado no Senado e sancionado pelo Presidente da República. Já para os consumidores geradores que solicitarem acesso à rede após os 12 meses da entrada em vigência da nova Lei, haverá uma transição de 7 (sete) a 9 (nove) anos no pagamento do uso do fio da distribuição (chamado TUSD Fio B). Abaixo, seguem os principais pontos do texto aprovado: 1) Até 31 de dezembro de 2045, os micro e minigeradores já existentes e os e que protocolarem acesso na distribuidora em até 12 meses da publicação da Lei, pagarão todos componentes da tarifa somente sobre a diferença, se positiva, entre o valor consumido da rede e o valor compensado via SCEE, como já ocorre atualmente. 2) Para os demais, durante o período de transição (entre 7 e 9 anos), incidirão, sobre o montante compensado, apenas os custos de distribuição (TUSD Fio B) e de
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forma escalonada. Essa regra valera para as modalidades abaixo: • GD local; • GD remota de até 500 kW, exceto de fonte despachável; • EMUCs e Geração Compartilhada11. 3) As GDs não citadas no item 2 pagarão, já durante o período de transição: • 100% dos custos de distribuição (TUSD Fio B); • 40% dos custos de transmissão (TUSD Fio A); • 100% dos encargos de fiscalização, pesquisa e desenvolvimento (TFSEE e P&D). Haverá novas regras definidas pela ANEEL em até 18 meses da publicação da nova lei e valerão após o período de transição, que será de 9 (nove) anos para os que protocolarem o acesso entre os meses 13 e 18 após a publicação da lei e de 7 (sete) anos para os demais. 4) Para contar com o benefício citado no item 1 , os novos entrantes deverão injetar energia na rede com os seguintes prazos, contados a partir da emissão do parecer de acesso da distribuidora: • 120 (cento e vinte) dias para os microgeradores; 1 Exceto se um único titular, com exceção do próprio titular do empreendimento, detenha mais de 25% da participação do excedente de energia elétrica.
• 12 (doze) meses para os minigeradores de fonte solar; • 30 (trinta) meses para os minigeradores das demais fontes. 5) As GDs citadas no item 2 pagarão pelos custos de distribuição de forma escalonada: • 15 % a partir de 2023; • 30% a partir de 2024; • 45% a partir de 2025; • 60% a partir de 2026; • 75% a partir de 2027; • 90% a partir de 2028. A diferença será custeada com recursos repassados às Distribuidoras de energia pela CDE – conta de desenvolvimento energético. 6) Após o período de transição, todos os geradores citados nos itens 2 e 3 pagarão conforme regras a serem estabelecidas pela ANEEL, com base nas diretrizes do CNPE. 7) Outro ponto importante é que a limitação de potência, ora estabelecida para GD, caiu de 5 MW para 3 MW para fontes não despacháveis, como eólica e solar (mesmo com baterias). 8) O empreendedor deverá ainda pagar uma garantia de fiel cumprimento para projetos acima de 500 kW, não sendo esta garantia exigida para os casos de geração compartilhada e EMUC, nos seguintes percentuais: • 2,5% (dois e meio por cento) do valor do investimento para potência maior que 500 kW e menor que 1 MW; • 5% (cinco por cento) do valor do investimento para potência a partir de de 1 MW.
9) A modalidade B-Optante está garantida apenas para geração local com transformador de até 112,5 kVA, ou seja, não mais para hotéis, por exemplo, ou para geração remota. 10) Competirá ao Conselho Nacional de Política Energética - CNPE, ouvida a sociedade, as associações e entidades representativas, as empresas e os agentes do setor elétrico, estabelecer as diretrizes para valoração dos custos e benefícios da microgeração e minigeração distribuída, observados os seguintes prazos, contados a partir da data de publicação da Lei: • I - até 6 meses para o CNPE estabelecer as diretrizes; e • II - até 18 meses para a ANEEL estabelecer os cálculos da valoração dos benefícios. 11) O Custo da Demanda irá diminuir, uma vez que os minigeradores pagarão o valor por kW correspondente à TUSD de geração, que é muito menor que a de consumo, valendo inclusive para os projetos antigos; nesse caso, apenas após a revisão tarifária da respectiva distribuidora (que ocorre a cada 4 anos, em média). Onde houver consumo e injeção, serão cobradas 2 demandas. 1 sobre o montante efetivamente consumido (TUSD carga) e outra sobre o montante efetivamente injetado (TUSD g). 12) Novos Modelos de Negócio: ainda em relação às alterações trazidas pelo PL 5829, temos as seguintes modalidades novas na geração compartilhada (além do consórcio e da cooperativa): • Condomínio Voluntário;
MARINA MEYER FALCÃO Advogada e Sócio-Fundadora da Marina Meyer Sociedade Individual de Advocacia - em Parceira com a LTSC Sociedade de Advogados, Diretora Jurídica da ABGD; Advogada especialista em Direito de Energia. Membro representante do Estado de Minas Gerais na missão Energias Renováveis na Alemanha em 2018 e nos Estados Unidos em 2016 (The U.S. Department of State's sponsoring an International Visitor Leadership Program project entitled “Modernizing the Energy Matrix to Combat Climate Change,” for Brazil in 2016), Autora de 3 Livros em Direito de Energia, MBA em Direito Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas. Pós-graduada em Gestão Ambiental pelo Instituto de Educação Tecnológica – IETEC. Graduada pela Universidade FUMEC. Membro da Comissão de Energia da OAB – MG, Presidente da Comissão de Direito da Geração Distribuída da OAB – MG; Membro da Câmara de Energia, Petróleo e Gás da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais - FIEMG; Ex-Superintendente de Política Energética do Estado de Minas Gerais (2009 a 2014); Ex-Conselheira do Conselho de Política Ambiental – COPAM do Estado de Minas Gerais (2009 a 2014); Ex-Secretária Executiva do Comitê Mineiro de Petróleo e Gás.
• Condomínio Edilício; • Associação civil.
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DPS
Na hora de instalar o sistema fotovoltaico alguns fatores importantes devem ser levados em consideração, mas que nem sempre recebem a devida atenção. Entre eles, está garantir a proteção dos módulos fotovoltaicos e dos aparelhos eletroeletrônicos de eventuais riscos ligados à eletricidade. Neste post vamos falar sobre o DPS (Dispositivo de Proteção contra Surtos), um equipamento fundamental na proteção dos componentes do sistema fotovoltaico. O QUE É DPS? DPS é um termo pouco conhecido entre o grande público,
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EM SISTEMAS FOTOVOLTAICOS
a maioria não o conhece ou não sabe o que significa, mas ele é mais importante do que você imagina. A função do DPS é atuar entre o equipamento e a entrada de energia para impedir surtos elétricos atinjam e danifiquem seu aparelho. Esses surtos podem ser provocados por manobras no sistema de potência (rede da concessionária), liga desliga de máquinas e motores elétricos, ou por descargas atmosféricas diretas ou indiretas na instalação.
Quando ocorre um surto em um sistema, o DPS tem a função de desviar esse surto para a terra deixando passar apenas uma tensão que os equipamentos são capazes de suportar sem danificar sua isolação. Ele fecha um curto circuito entre fase e terra desviando a corrente para o sistema de aterramento. Uma proteção elétrica completa exige a coordenação de atuação das três classes de DPS. O classe I deve
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NO SISTEMA FOTOVOLTAICO, PARA A PROTEÇÃO COMPLETA DOS EQUIPAMENTOS, DEVE TER PELO MENOS UM DPS ENTRE O ARRANJO FOTOVOLTAICO E O INVERSOR, E PELO MENOS UM DPS ENTRE O INVERSOR E A REDE ELÉTRICA ser conectado na entrada de energia do edifício. O DPS classe II é alocado para cada quadro de distribuição secundário e o classe III deve ser conectado em cada equipamento sensível que necessite de proteção. QUAL O PAPEL DO DPS NO SISTEMA FOTOVOLTAICO? No sistema fotovoltaico, para a proteção completa dos equipamentos, deve ter pelo menos um DPS entre o arranjo fotovoltaico e o inversor, e pelo menos um DPS entre o inversor e a rede elétrica. Dessa forma, o DPS protege o inversor tanto de descargas no arranjo fotovoltaico como sobretensões advindas da rede externa à instalação. O DPS que protege o inversor tanto do lado CA como do lado CC não pode ultrapassar uma distância de 10 metros do inversor, pois uma descarga atmosférica poderá surgir corrente induzida no circuito entre a proteção e o equipamento. Vale lembrar também que a norma proíbe que se instalem circuitos CA e CC no mesmo quadro. O correto é ter um quadro somente pra CA e outro somente para CC.
Em sistemas fotovoltaicos é usual a instalação de DPS de corrente contínua nas chamadas string box. Esses DPS irão proteger os módulos e também a entrada em corrente contínua do inversor. Mas em caso de corrente
alternada, os DPS são instalados em quadros de distribuição em que o sistema é conectado, ou também em quadros de proteção CA próprios dos inversores.
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A REGIÃO NORTE APÓS O APAGÃO Após a apagão histórico, região Norte aposta em energias renováveis para ter mais segurança e sustentabilidade
João Pedro Bernardes - Jornalista I.S Brasil
A região Norte do Brasil viveu em 2020, o que foi considerado um dos maiores blackouts da história do país, desde o apagão de 1999, que atingiu onze unidades federativas do Brasil e o Paraguai. A crise de energia no Amapá-AP afetou 13 dos 16 municípios do estado e durou aproximadamente 1 mês e meio. Com o apagão, alguns hospitais chegaram a ficar sem água. As cirurgias foram suspensas e a fila para operações só aumentou. Em plena pandemia, a preocupação foi ainda maior, pois todos recursos eram fundamentais no combate do Coronavírus, doença que afetou todo mundo trazendo muitas mortes. O cenário negativo estimulou apostas nas energias renováveis, que se tornaram um foco dos consumidores regionais. Após o ocorrido, a região que havia aumentado seus investimentos em sistemas fotovoltaicos, no ano 2019, viu a necessidade do abastecimento energético para a localidade. Após a crise energética no estado do Amapá, senadores realizaram uma sessão remota para discutir sobre a situação do Amapá. Em comentário, Ney Suassuna (Republicanos- PB) citou o Rio de Janeiro como exemplo. Segundo ele, o estado estaria com transformadores sobrecarregados e ligações de energia feitas em cabos de cobre. “São muitos os problemas, nós não temos in22
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36.419 conexões. Apesar de estar atrás das outras regiões, o Norte pode futuramente alcançar grande números e atrair investimentos.
Créditos: REDE AMAZÔNICA
vestido como deveríamos na energia solar e na energia eólica, não temos aproveitado os recursos da natureza num país tropical que tem todas essas possibilidades. A gente precisa ter uma política mais séria em relação à área de abastecimento elétrico”, disse Suassuna. Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), no ano de 2020, 318,34 MW foram liberados para operações comerciais no mês outubro, sendo 147,28 MW (46%) em geração eólica, 95,68 MW (30%) em usinas solares fotovoltaicas e os outros 75,38 MW (24%) a partir de termelétricas e pequenas centrais hidrelétricas (PCHs). Atualmente, de acordo com a Associação Brasileira de geração distribuída (ABGD), a região conta com 613 MW de potência instalada e a expectativa é que a região alcance 730 MW instalados, até o final do ano. Segundo o último infográfico divulgado pela ABGD, os estados da região Norte juntos, somam aproximadamente
As perspectivas são boas, pensando que a oferta de sustentabilidade no local precisa existir, por conta da floresta amazônica, que precisa de alternativas sustentáveis. Olhando para atual cenário de desmatamento encarado pela floresta, existem empresas estrangeiras dispostas a fazer grandes investimentos nesta região, pensando na preservação do local. Mercado O mercado tende a ficar mais competitivo na localidade, visto que, existe a aprovação do PL 5829, que para muitos integradores pode ser um alavanque nas vendas. Além desse ponto positivo, o local tem um grande potencial e muitas oportunidades. As oportunidades estão pautadas na evolução do mercado e nas propostas de melhoria na logística entre outras regiões. O atual mercado traz também uma oportunidade a partir do aumento da conta de energia e o período de escassez hídrica. “A energia solar aqui na Região Norte, está em crescimento. Pudemos notar um crescimento exponencial. Tem bastante gente procurando, antes as pessoas estavam com 10, 12
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orçamentos. Hoje em dia, elas estão apenas com 3, 2 orçamentos, pelo fato da aprovação do PL 5829, que vai trazer a taxação”, disse Emerson Ferreira, integrador I.S Brasil, e CEO da Ferreira Solar, empresa que atua no estado do Pará. “Existem outros problemas, como o aumento na conta de energia, que foi um grande estímulo para procura de sistemas fotovoltaicos, aqui na região”, completou. Segundo Emerson, antes da taxação, o que estimulou a população a procurar por sistemas fotovoltaicos foi o apagão no Amapá. “Este episódio mudou a cabeça dos consumidores desta região. Acredito que foi um grande impulso para os olhares nas renováveis. O período trouxe insegurança, acredito que esse foi o gatilho para o crescimento de conexões por aqui”, afirma. Outro cliente da I.S Brasil, que atua na região Norte, em Palmas- TO, falou sobre o potencial da região e sobre as perspectivas de mercado. “Nossa perspectiva é de crescimento para os próximos meses, acreditamos muito no potencial que o estado e a região Norte têm para a geração de energia solar. Estamos muito empolgados em poder ajudar o cliente da ponta a economizar, tanto dinheiro e também trazer mais qualidade de vida para todos”, disse Marcos Odouglas Giacomini Hoeckele, CEO da SunSolar Brasil. Atuação da I.S Brasil na Região A I.S Brasil, empresa distribuidora, atende a Região Norte e acredita no potencial da localidade. Com tempo de mercado, a I.S Brasil expandiu sua oferta para os estados da região e hoje, conta com resultados positivos advindos dos integradores, que atuam na localidade. O diferencial está na oferta de uma boa solução para os integradores e o pós-venda, que oferece inúmeras vantagens, como suporte técnico.
Região Norte. “Acredito no potencial da localidade. Podemos perceber uma procura grande, até porque, os clientes preferem preço e a I.S Brasil, as vezes consegue auxiliar os clientes nessa questão”. “O diferencial da I.S Brasil está na qualidade dos equipamentos e no atendimento muito qualificado. A diretoria tem nos ajudado muito nas negociações. A garantia de 10 anos para os inversores, é o grande diferencial para nós e para o cliente final”, disse Marcos Odouglas.
“Auxiliamos os clientes da região Norte, com um suporte após a venda, que é um diferencial. Percebemos uma dificuldade no começo, por conta da logística e pela apresentação Emerson Ferreira acredita que de um material novo para eles”, disse Raissa Kelen, assistente de vendas na a parceria com a I.S Brasil tem sido 24
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importante para a realização de novos projetos na região do Pará. Após o primeiro contato com a I.S Brasil, Emerson começou a desenvolver projetos e conseguiu bons resultados na região, onde atua. “A I S Brasil não desiste das vendas para o integrador e têm um pós venda muito bom”. Segundo Raissa, o diferencial está no pós-venda oferecido pela I.S Brasil. A assistente afirma que o mercado em evolução procura por suporte técnico. “Somos solicitados algumas vezes para tirar dúvidas. O bom relacionamento com os clientes locais aumentou a proposta da I.S Brasil na região. De dois meses pra cá, a procura pelos nossos serviços aumentou. Percebo que qualidade dos produtos, que para alguns são uma novidade, gerou essa procura e demanda”.
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Entrevista
Entrevista exclusiva com FELIPE C. P. DA CUNHA, Diretor Comercial da Amara-e Brasil RBS Magazine - A Amara-e Brasil Solar possui uma grande experiência internacional, atuando a anos no mercado e continentes. Conte sobre a trajetória da empresa e seus desenvolvimentos no Brasil? FELIPE CUNHA - Amara-e nasceu como resultado da conexão das unidades de negócios renováveis: e-wind, e-solar, e-hidro, com o objetivo de fornecer soluções integradas de energia renovável para toda a sociedade. Com presença em sete países: Espanha, Brasil, Estados Unidos, México, China, Portugal e Itália. A Amara-e no primeiro ano de atuação no Brasil ultrapassou os 100MW vendidos com projeção de dobrar esse ano de 2021. Atualmente temos uma força de trabalho de aproximadamente 600 funcionários no Brasil, com base em 12 estados brasileiros e atuamos na venda de usinas e equipamentos fotovoltaicos assim como operações logísticas. Mesmo sem efetuar as instalações fotovoltaicas, possuímos no nosso time, engenheiros eletricistas, ambientais, civil e eletrotécnicos, para que possam oferecer capacitação e apoio aos nossos clientes, as empresas instaladoras. A Amara-e não vende para o cliente final as usinas e equipamentos sem que exista uma empresa de instalação intermediando a solução completa. Esse é a nossa forma de atuação. Quais são as principais soluções e serviços oferecidos pela Amara e? E qual facilidade de aquisição disponibiliza aos seus clientes? Especialista na distribuição de mate-
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riais e na gestão de serviços logísticos para os setores de energia, telecomunicações e indústria. Queremos transformar o mercado de energia no Brasil oferecendo soluções com uma cadeia de serviços completa. • e-Solar = Realizamos a distribuição de Kits Fotovoltaicos, oferecendo serviços e produtos das melhores marcas, bem como as ferramentas técnicas, comerciais e de comunicação necessárias para que nossos clientes possam se diferenciar e se destacar no mercado. • e-Wind = Fornecemos peças de reposição e componentes para todos os tipos de turbinas eólicas. Temos a experiência, capacidade técnica, estoque permanente e logística para buscar e propor alternativas e melhorias em todos os seus projetos • e-hidro = Fornecemos equipamentos para usinas hidráulicas e oferecemos um serviço especializado para a compra e localização de peças de reposição para agregar valor, disponibilidade e reduzir custos em seu estoque. A Amara-e não vende para o cliente final as usinas e equipamentos sem que exista uma empresa de instalação intermediando a solução completa. Esse é a nossa forma de atuação no mercado. Nosso portal está passando por atualizações constante, sendo incluídas semanalmente novas funcionalidades, estamos realizando todas as melhorias necessárias para melhorar a jornada de compra dos nossos clientes, transformando a cada dia em um processo de
compra dinâmico e simples. Entre os segmentos que a empresa atua, como enxerga de acordo com sua missão a contribuição no setor de energia renovável? E expectativa para os próximos anos? A solvência técnica, internacional e financeira do grupo Amara, assim como os mais de 60 anos de experiência na distribuição de materiais, serviços, logística e engenharia, nos permite acompanhar essa transformação energética, econômica e social. Queremos transformar o mercado de energia renováveis no Brasil, oferecendo soluções com uma cadeia de serviços completa, facilitando a aquisição de materiais com qualidade e tecnologia de ponta através de nossas plataformas digitais, oferecendo para comercializadoras e empresas integradoras, uma logística diferenciada através da melhoria de processos, bem como desenvolvimento de novos negócios e oportunidades dentro do setor energético. Quem são os principais parceiros da empresa hoje? Trabalhando com parceiros que garantem confiabilidade para atender as necessidades de cada cliente, com segurança e solidez. Módulos Fotovoltaico: Trina Solar, JA Solar ,Longi Inversores: Sungrow, Fronius Microinversores: Apsystems Estruturas Fotovoltaica: SolarGroup, Spin, SSM, Tritec Politec.
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VOCÊ JÁ CONHECE A TaaS? É A TECNOLOGIA AS A SERVICE DA WDC NETWORKS!
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LAYOUT DE SISTEMA CENTRALIZADO - CONCEITO DE INVERSOR DESCENTRALIZADO O inversor Sunny Highpower PEAK3 String combina as vantagens de dois mundos
Phillip Meywirth, Product Manager, Product Group Power Conversion
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entralizado ou descentralizado. Qual é o melhor layout para uma usina fotovoltaica em grande escala? Nas usinas de energia solar de hoje, a confiabilidade é o que mais importa. Cada componente, cada recurso e cada componente redundante precisa ser avaliado antes de ser adicionado ao produto. É aqui que um layout de sistema centralizado tem vantagem sobre um layout de sistema descentralizado usando inversores de string tradicionais.
MAIS MPPTs OU MAIS FALHAS?
de um módulo para uma string, a maioria dos desvios de tensão seriam Um mito muito difundido no eliminados, simplesmente porque mercado hoje é que é melhor usar um string PV adiciona tensão. Isso mais MPPTs. O fato é que é extremamente difícil atribuir perdas a MPPTs em projetos. A teoria por trás disso é bastante direta.
A irradiação afeta apenas a corrente e a temperatura afeta apenas a tensão. Isso significa que em uma planta típica, a tensão de uma seção não pode variar muito de outras seções, uma vez que um delta de temperatura de mais do que alguns graus é impossível. Todos os outros fatores, Os principais fatores que influen- como incompatibilidade de módulo, ciam a seleção de um layout de siste- sombreamento, nuvens, etc., são de ma centralizado ou descentralizado natureza aleatória. A matemática do são descritos em detalhes nas seções comportamento aleatório indica claramente que quando alguém muda a seguir. 32
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“COM CADA 1.000 COMPONENTES EXTRAS, A TAXA DE FALHA ANUAL DE UM INVERSOR PV AUMENTA EM 1%,” DISSE DANIEL CLEMENS, ENGENHEIRO DE CONFIABILIDADE DA SMA ENVOLVIDO NO DESENVOLVIMENTO DE INVERSORES SMA
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se torna ainda menos proeminente à medida que se passa de 600 V DC para 1.000 V e de 1.000 V para 1.500 V DC, simplesmente porque o número de módulos na série é maior. Isso significa que se você tiver ganhos de 0.x% com a eletrônica de potência em nível de módulo (1 MPPT por módulo) e passar para o nível de string MPPT (30 módulos em série por MPPT), a maioria dos ganhos será eliminada. Quando você passa do nível da string para o nível central, efetivamente não há ganho restante. Outro ponto a ser lembrado é que os sensores de medição de tensão e corrente não são projetados para medições altamente precisas. Isso significa que os desvios típicos com a medição da coluna também podem enganar o comportamento de rastreamento do MPP. Por fim, é importante observar que o uso de mais MPPTs tem um custo alto. Primeiro, as perdas por ter mais MPPTs podem chegar a 0,5% na maioria dos casos. Em segundo lugar, componentes extras (como sensores) dentro do inversor reduziriam novamente a confiabilidade de todo o inversor. Lembre-se de que cada componente extra deve durar 20 anos. Uma única falha em um componente relacionado ao MPPT significaria a falha completa do inversor.
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Vários estudos, incluindo estudos internos da SMA, apoiam os achados acima. Portanto, um princípio geral é: quanto menor a contagem de MPPT, melhor para o cliente, e não o contrário.
(como preço, prazo de entrega, disponibilidade de fornecedores) de todos os componentes entre o inversor e a conexão MT é muito melhor em comparação com os mesmos componentes certificados para > 690V.
Evite perdas de cabeamento
Em um cenário de alta sobrecarga de CC, os benefícios da arquitetura centralizada são enormes. Considere um caso de sobrecarga de 150% DC (1,5 MW PV e inversor de 1 MW).
Um projeto de inversor de string descentralizado típico funciona melhor com tecnologia de 600 Vcc, que era a norma há cerca de 10 anos. Vamos pegar um inversor hipotético, por exemplo, com 600 Vcc e 600 Vca. Neste caso, os componentes CC entre o inversor e os módulos FV não importam. Mas como a nova tecnologia de módulo DC evoluiu de 600 V DC para 1500 V DC, o cenário de hoje é muito mais favorável do lado DC porque a corrente DC é normalmente reduzida em 2,5 vezes. Isso significa que é muito mais eficaz transferir energia no lado DC do que no lado AC. As desvantagens adicionais para EPCs incluem a necessidade de quatro cabos CA em vez de dois, bem como a difícil instalação de cabos CA.
Um inversor de string típico primeiro cortaria e, em seguida, transmitiria a energia CA disponível para a longa distância para o transformador (aproximadamente 1% de perda). Isso significa que 1,5 MW seria limitado a 1 MW e quando alcançasse o transformador de MV seria 0,99 MW, enquanto uma arquitetura centralizada transmitiria primeiro e depois cortaria. Isso resulta em uma perda de 1% no lado CC antes de atingir o inversor durante a transmissão. Quando atinge o transformador MV, ainda é 1MW. Este ganho adicional de 1% ocorre durante os períodos de maior radiação solar. Quando o efeiO layout centralizado também to é observado em termos de kWh, permite trabalhar no nível de Baixa pode resultar em ganhos significaTensão (BT) (690V) no lado CA devi- tivos para o proprietário da planta. do ao curto cabeamento entre o in- Também é importante lembrar aqui versor e o transformador. Ficar em que durante o clipping, a funcionaliBT tem muitas vantagens práticas dade MPPT no inversor é desabilitae valiosas. A atratividade comercial da e, portanto, sem uso!
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O cabeamento de comunicação é outro fator que adiciona custo a um layout de planta descentralizado. É necessário instalar o cabeamento Ethernet em toda a usina. O custo do cabeamento, as dificuldades de instalação no campo e os possíveis problemas de manutenção com a comunicação tornam o layout centralizado financeiramente atraente. A comunicação por powerline para aplicações de serviços públicos tem muitas desvantagens. Mesmo para pequenos pacotes de dados, a velocidade é proibitivamente lenta e não pode ser considerada para um aplicativo de tempo crítico, como a funcionalidade de gerenciamento de rede. A VANTAGEM DO OPTICOOL ™
logia simples e confiável apenas para aplicações fotovoltaicas. Vimos muitas abordagens diferentes que foram tentadas e falharam. No entanto, nada supera o design simples de ventilador com velocidade controlada do OptiCoolTM. A chave para a longevidade de um inversor PV é ter o ciclo térmico mais baixo possível. Não é a temperatura absoluta, mas sim as flutuações que importam, a maioria da SMA fez vários estudos sobre este tópico, e em alguns casos, até observou que o aquecimento do inversor durante a noite (como em climas desérticos) aumenta a vida útil dos componentes
ser dissipada pelo Sunny Highpower PEAK3 em um volume menor do que um refrigerador comum. Essa quantidade de dissipação de calor não pode depender de resfriamento sem ventoinha. Aplicações fotovoltaicas típicas também significam que o resfriamento natural devido a rajadas de vento ou chuva pode facilmente reduzir a vida útil dos componentes significativamente. O inversor simplesmente não vai durar 20 anos. OptiCoolTM mantém temperaturas uniformes ao longo do dia, pois os ventiladores são controlados por velocidade. O ciclo térmico e a dissipação de calor são minimizados para estender amplamente a vida útil do inversor.
Os inversores fotovoltaicos são extremamente compactos. Mesmo na mais alta eficiência, é necessária uma dissipação maciça de calor. Por exemplo, o Sunny Highpower PEAK3 tem uma eficiência de 99,1%. Mas mesmo quando está com potência total, ele deve dissipar cerca de 1,5 kW de potência. Isso é comparável ao dobro da energia usada por um micro-ondas doméstico ou aquecedor elétrico.
MANUTENÇÃO DO INVERSOR
necer benefícios de ambos os mundos. Para projetistas de sistemas fotovoltaicos, é simplesmente um Sunny Central UP dividido em 25 a 30
“peças gerenciáveis”. É muito mais próximo da abordagem centralizada preferida pela maioria dos projetistas de PV.
Este ponto favorece claramente o design do inversor central modular, no sentido de que quase não há dependência de suporte no local dos fabricantes de inversores. Este poderia ser um fator decisivo real para os operadores da planta, mas é mais uma mentalidade do que uma consideração financeira. Puramente do ponto de vista de falha e perda de energia, os inversores centrais ainda Em outras palavras, se coletar- são a melhor opção, apesar de sua Em cada inversor, a tecnologia de resfriamento é definitivamente um mos o calor sobressalente de um dependência do suporte no local. No dos aspectos mais importantes após inversor Sunny Highpower PEAK3, final, cabe aos proprietários das plana eletrônica de potência. A SMA do- ele poderá alimentar uma casa típi- tas decidir a melhor forma de lidar minou isso com um design de tecno- ca. Essa quantidade de energia deve com tal cenário. CONCLUSÃO Um layout de sistema centralizado é um vencedor claro quando se trata de projetos fotovoltaicos de grande escala montados no solo. Fora do conjunto extremamente restrito de aplicativos, um conceito de sistema descentralizado não faz sentido do ponto de vista financeiro e de custo-benefício. A verdadeira questão para os proprietários de plantas é escolher um único grande inversor central ou vários inversores menores, e a decisão é fortemente orientada pelo conceito de serviço adequado para um determinado projeto e a dinâmica em torno do projeto. O design da solução Sunny Highpower PEAK3 é perfeito para for-
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etembro tem sido um mês marcante para a Fortlev Solar. Neste período, a empresa anunciou duas grandes novidades: a mudança para uma nova sede e o lançamento da Platafort, nova plataforma de orçamentos e pedidos da Fortlev Solar.
seguir construindo um porto seguro para os nossos parceiros”.
A nova sede está em um complexo logístico de 50 mil m², composta por dois galpões e um prédio administrativo, no Civit I, região industrial do município da Serra, localizada na Grande Vitória, bem próxima da BRA mudança foi promovida para 101. que o atendimento próximo do clienCom a mudança, a empresa conte, valor que pauta a forma de trabalho da Fortlev Solar, pudesse acom- ta com mais espaço para crescer inpanhar o ritmo de crescimento da ternamente e condições para seguir prestando um atendimento humaniempresa. zado. Maykow Torres, diretor da “A nossa demanda é crescente Fortlev Solar, ressalta a importância dessa mudança: “Desde que entra- em vários estados, que agora vão mos no setor solar, sentimos que o in- passar a ter um suporte ainda mais tegrador busca por relacionamentos personalizado. Vamos também insólidos, de poder ter em quem con- crementar nossa equipe de cadastro, fiar. Com essa expansão, queremos para que os novos clientes consigam 38
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A NOSSA DEMANDA É CRESCENTE EM VÁRIOS ESTADOS, QUE AGORA VÃO PASSAR A TER UM SUPORTE AINDA MAIS PERSONALIZADO. VAMOS TAMBÉM INCREMENTAR NOSSA EQUIPE DE CADASTRO, PARA QUE OS NOVOS CLIENTES CONSIGAM APROVEITAR NOSSOS PRODUTOS PRONTAMENTE
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“COM FREQUÊNCIA, ESTUDAMOS NOVOS EQUIPAMENTOS PARA ATUALIZAR O NOSSO CATÁLOGO E OFERECER VARIEDADE DE OPÇÕES AOS NOSSOS PARCEIROS INTEGRADORES, SEMPRE PREZANDO PELA EFICIÊNCIA, ASSISTÊNCIA TÉCNICA E ENTREGA DE BONS RESULTADOS” aproveitar nossos produtos prontamente”, afima Alex Lopes, gerente comercial da empresa. Leonardo Diniz, diretor comercial da Fortlev Solar, aponta que foi necessária uma expansão do quadro de colaboradores para manter a qualidade do atendimento consultivo prestado pela empresa e responder toda a demanda. “Como atendemos todas as regiões do Brasil e prezamos por uma comunicação consultiva, ágil e eficaz, estamos constantemente ampliando a nossa equipe comercial”, explica o Diretor Comercial. Com a integração das equipes e um único espaço, os processos internos foram facilitados, o que vai permitir uma resposta ainda mais rápida para os clientes sobre as suas demandas.
Logística
gradores, sempre prezando pela eficiência, assistência técnica e entrega Essa é a terceira expansão do se- de bons resultados”, conta Leonardo tor logístico da Fortlev Solar, que tem Diniz. crescido com frequência. O primeiCristiano Pinão, coordenador loro galpão da empresa tinha apenas 3.500 m². No segundo, contava com gístico da Fortlev Solar, relata como 10.000 m² de espaço disponível. Já o a mudança impactou na evolução logística da empresa. atual tem mais de 50.000 m². A ampliação constante do catálogo de produtos da empresa é uma das principais razões para essa necessidade de expansão do espaço logístico. Atualmente, a Fortlev Solar trabalha com quatro marcas de inversores (Growatt, Sungrow, Fronius e SolarEdge) e quatro opções de módulos (Jinko, Canadian, JA Solar e Longi). “Com frequência, estudamos novos equipamentos para atualizar o nosso catálogo e oferecer variedade de opções aos nossos parceiros inte-
PLATAFORT Entre as novidades apresentadas pela Fortlev Solar no mês de setembro está a Platafort, nova plataforma de pedidos da empresa que conta com verificação de estoque em tempo real e outras vantagens. Na Platafort, o integrador encontra todos os recursos necessários para desenvolver suas propostas com facilidade, com destaque para o estoque integrado ao sistema, que garante que os equipamentos solicitados nos pedidos estejam disponíveis. A plataforma chega ao mercado já com a versão responsiva para mobile. Assim, os integradores podem fazer suas cotações em qualquer hora e lugar, com a agilidade necessária e com a possiblidade de pagamento online. O cadastro de integrador parceiro e a inscrição na Platafort são práticos e rápidos, agora feitos de forma automática e gerando liberação ao usuário com agilidade. A nova plataforma ainda facilita o contato com o suporte necessário, do comercial ao técnico. Tudo desenvolvido para proporcionar a melhor experiência possível ao usuário. Para fazer seu cadastro basta acessar o site platafort. fortlevsolar.com.br.
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“A mudança para o novo armazém trouxe maior liberdade e flexibilidade na montagem do layout interno da operação, proporcionando uma melhoria na condução, desde o recebimento até o carregamento do gerador final”, afirma o coordenador logístico. Neste novo espaço, a Fortlev Solar ampliou sua capacidade de expedição por meio da adição de novas docas. Também irá implementar um galpão verticalizado, para incrementar a capacidade de armazenamento.
A evolução das estruturas solares As novas estruturas para geração de energia fotovoltaica da Romagnole inovam a partir de um conceito inédito de montagem dos sistemas, representando uma revolução para o segmento.
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NEXEN FACILITA O ACESSO À ENERGIA LIMPA PARA APROXIMAR O
FUTURO DO PRESENTE
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painéis solares do mercado mundial, como Canadian Solar, BYD e inversores Acreditamos que a me- Sungrow. lhor forma de fazer isso é De olho no futuro, a compartilhando conhecimento e criando relacio- Nexen deu mais um passo namentos baseados em em direção à otimização transparência, tendo em do seu modelo de negócomum o objetivo de mu- cio, lançando sua própria dar o futuro e crescermos marca de módulos. Identificamos essa necessidajuntos. de entre nossos integraEvolução e inovação: dores e clientes, assim nos adequamos às neces- como vislumbramos uma sidades dos clientes e par- oportunidade de impulsionar ainda mais a energia Queremos facilitar o ceiros fotovoltaica. Abraçamos acesso à energia renovável, Para colocar nosso a ideia, levando qualidadesde o suporte oferecido aos nossos integradores, propósito em prática, tra- de, procedência e suporte para que possam desen- balhamos com as melho- para nossos integradores volver suas empresas, até res marcas de inversores e e clientes com os Módulos esde nossa chegada ao mercado, o propósito da Nexen sempre foi trazer economia e energia limpa para as pessoas. Para isso, olhamos para o futuro, nos adaptamos às constantes mudanças do mundo e, diariamente, buscamos formas de entregar soluções que estejam alinhadas a esse objetivo. É isso que norteia todas as nossas ações no mercado.
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a entrega dos produtos ao consumidor final.
Nexen. Dessa forma, conseguimos levar energia limpa para o maior número de pessoas. “Nossa marca própria tornou-se uma excelente opção para continuarmos atendendo o mercado, com o compromisso de entregar qualidade em todo o processo. Assim, realizamos uma escolha criteriosa de matéria-prima, fábricas para montagem e execução de testes rigorosos de segurança, alinhando todo o processo à demanda de integradores e consumidores, e com a possibilidade de adaptar o estoque e a produção às condições
necessárias.” Ítalo De Prá novável e sustentável para um número cada vez maior Neto, Diretor Nexen. de pessoas.” Ítalo De Prá A busca por novas al- Neto, Diretor Nexen. ternativas para o mercado Futuro próximo e acesIngressar no mercado sível de fabricação de móduEntregar soluções deslos também nos permitiu olhar para novas alterna- complicadas para todos tivas de matéria-prima que se relacionam com a que estão sendo estuda- nossa marca é o que nos das e utilizadas pelo setor, propomos a fazer diariaagregando mais vantagens mente. Dessa forma conaos kits de geração de seguimos ajudar as partes que se conectam à nossa energia. marca, entendendo a ne“Materiais que ser- cessidade de cada um e vem como alternativas ao oferecendo a melhor opsilício estão dando vez ao ção. Por isso, nossa busca que vem sendo chamado por inovação é constante. de painel solar orgânico.” Mobilidade urbana Ítalo De Prá Neto, Diretor sustentável: um mercado Nexen. a ser explorado Sempre atenta ao merNossa conexão com o cado, a equipe Nexen vem acompanhando o desen- mercado nos permite esvolvimento do painel solar tar à frente e identificar orgânico, que ainda está oportunidades. Acreditamos que o mundo precisa em fase de teste. de ações sustentáveis que “Os estudos vêm sendo acompanhem com agilidarealizados ao longo de 10 de e leveza as mudanças anos pelo Instituto CSEM globais. Pensando nisso, Brasil e vão trazer novas nos propomos a explorar, características aos painéis através de pesquisas, o sesolares, incluindo mais le- tor de mobilidade urbana veza, flexibilidade e trans- sustentável, a fim de idenparência, quando compa- tificar a viabilidade dessa rados aos modelos que já ação. conhecemos. Além de se “Queremos contribuir tratar de uma opção mais sustentável, a promessa é com um futuro de mobilidade que o custo seja 30 vezes de mais inteligente, limpa e menor que os painéis atu- acessível a todos. Oferecer ais, feitos de silício. Isso vai solução de carregamento ao encontro da nossa von- EV com qualidade é olhar tade de levar energia re- para essas necessidades.”
Somos comprometidos Ítalo De Prá Neto, Diretor com as pessoas ligadas a Nexen. nossa marca e demonstraRealizamos ainda análi- mos isso oferecendo todo ses antecipadas das altera- o suporte necessário, além ções do mercado, através de benefícios exclusivos. de uma consultoria contraDescomplicamos os tada para estudar o mercado de armazenamento de processos e mostramos nosso compromisso com energia solar. um futuro sustentável, ouTecnologia para dar vindo as necessidades de suporte aos nossos inte- quem faz parte da nossa marca, dos colaboradores gradores aos integradores. Para otimizarmos os Os integradores Nexen processos, ouvimos nossos integradores e reunimos os são parte fundamental da pedidos em uma platafor- marca e, pensando nisso, ma com benefícios exclusi- criamos o NexUp, Progravos e produtos das melho- ma de Fidelidade Nexen, que oferece vantagens com res marcas do mercado. base no acúmulo de pon“O processo de desen- tos decorrentes de vendas volvimento da plataforma de geradores fotovoltaicos foi interno, o que permitiu através da plataforma para que estivéssemos total- integradores. mente cientes de todas as Os pontos serão conetapas do processo, facilitando a otimização das cedidos de acordo com funcionalidades que querí- o valor comercializado e amos entregar aos nossos divididos em quatro caintegradores.” Ítalo De Prá tegorias - bronze, prata, ouro e diamante - com Neto, Diretor Nexen. vantagens e pontuação A plataforma foi fei- diferenciadas. ta para atender às neces“Além das funcionalisidades dos integradores em um formato simples, dades exclusivas da platadinâmico e acessível, com forma criada para nossos informações sobre energia integradores, através dela solar fotovoltaica e todo nossos parceiros podem o suporte Nexen, além de monitorar os pontos acuprodutos disponíveis para mulados no NexUp e conpronta-entrega, a fim de vertê-los em prêmios para contribuir com o desenvolagilizar a entrega dos kits. vimento de suas empreNexUp: programa de sas.” Ítalo De Prá Neto, Diretor Nexen. fidelidade Nexen.
Faça parte do time da energia limpa, como integrador ou cliente final. Entre em contato conosco para tirar suas dúvidas sobre a energia do futuro
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SSM SOLAR DO BRASIL unifica operações, trazendo fábrica junto a unidade da indústria em São José dos Pinhais no Paraná
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isando atender a alta demanda do mercado de energia solar do Mercosul a SSM Solar do Brasil trouxe toda a estrutura da Fábrica e Matriz, em nova sede ao lado da Indústria em São José dos Pinhais. A nova planta abrigará a Fábrica e Matriz, com aproximadamente 14 mil metros quadrados em sua totalidade, esta nova unidade vem com o objetivo de facilitar toda a logística e distribuição dos produtos SSM Solar do Brasil. Carlos Bebiano, CEO do grupo explica que toda esta aquisição visa a oferta de novos produtos e soluções aos clientes SSM, nesta unidade será duplicada a capacidade de produção do grupo e triplicará a capacidade de geração de empregos que possui hoje.
para atender a cadeia de produção e fornecer o que há de melhor para nosso cliente e integrador, no ano de 2021 tivemos o lançamento de diversas linhas e produtos inovadores o Grupo SSM do Brasil precisava de uma planta maior para dar conta de toda produção, finaliza Carlos”. Ainda até o final deste ano a SSM Solar do Brasil, vai lançar mais uma linha de produtos e acrescentar a sua linha atual novas soluções. Estes lançamentos estão previstos para o mês de outubro e novembro. A data de inauguração das novas instalações está fixada para 15 de novembro, a nova unidade fica localizada próximo a fábrica da Renault do Brasil em São José dos Pinhais Paraná e possui uma planta de aproximadamente 14.000m².
Vale ressaltar que este ano tam“Hoje como líderes temos a ex- bém tivemos o início das operações pertise e dever de buscar alternativas no CD de Ipojuca Pernambuco, esta 48
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unidade facilitará toda a distribuição dos nossos produtos para a região norte e nordeste do país. Carlos aproveita para ressaltar a importância de que a SSM Solar do Brasil é a única empresa que fabrica estruturas metálicas para painéis fotovoltaicos com 30 anos de garantia, cumprindo todas as normas técnicas e entregando segurança aos seus clientes, distribuidores e parceiros. “Nosso produto é mais robusto e tem melhor desempenho na redução de vibração dos painéis além da durabilidade das estruturas, consequentemente melhor custo x benefício do mercado afirma o CEO”. Conheça toda linha SSM Solar do Brasil acessando www.ssmsolardobrasil.com.br
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Entrevista
Entrevista exclusiva com ALESSANDRA ZUZA, diretora da EDMOND
RBS Magazine - Nos fale um pouco sobre a empresa, fundação e seus fundadores?
A Edmond foi fundada no ano passado e vem crescendo rapidamente em relação a energia solar. Conte sobre o desenvolvimento da empresa e os investimentos realizados no setor GD/FV? A Edmond tem como propósito democratizar o uso de energia limpa por meios de tecnologias digitais e soluções financeiras inteligentes, impulsionando ações que contribuam para o desenvolvimento sustentável. Comemoramos um ano, neste mês de setembro e os nossos números demonstram que os nossos produtos e serviços são sinônimos de solução no mercado de energia renovável. Nossa base soma 3.000 clientes, entre distribuidores, integradores, instaladores, associações, market place e outros, mais de 50 milhões de transações. A Edmond recentemente realizou uma parceria para incentivar a energia solar para o agronegócio. Fale sobre esse projeto? E qual a importância de expandir a energia solar fotovoltaica para o campo? O agronegócio tem como
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Entrevista
Muitas novidades para o segundo semestre: Seguro para sistema Fotovoltaico, um produto para o Integrador rentabilizar sua carteira, Capital giro pré aprovado, cartão de crédito e muito mais
desafio reduzir os custos de produção, são vários os fatores que podem interferir no aumento de preços em toda a cadeia até o cliente final. Sabemos também que parte destes fatores não são gerenciais pelo produtor, mas disponibilizar linhas de financiamentos que possibilitam a redução dos custos fixos, agregam positivamente para o produtor, economia e o cliente final. Como? Emponderando o Produtor, transformando um consumidor de energia em um prossumidor (consumidor que produz a sua energia). A Edmond Fintech, possibilita a aquisição de Sistemas Fotovoltaicos, utilizando como pagamento a safra futura do produtor, sem comprometer o limite de crédito de outras linhas Agro no banco. Pagamento em parcelas fixas anuais com carência de 12 meses para primeira parcela. A empresa possui um banco de integrador solar, intitulada ‘’Edmond Bank’’. Como funciona, quais benefícios disponibiliza e que novidades dentro do aplicativo serão lançadas esse ano?
taxas do mercado. Acompanhamento das vendas em tempo real. Transferências Bancárias, PIX, saques, Tag de pedágio, pagamento de contas. Muitas novidades para o segundo semestre: Seguro para sistema Fotovoltaico, um produto para o Integrador rentabilizar sua carteira, Capital giro pré aprovado, cartão de crédito e muito mais. Pode-se ver que tecnologia é uma das missões da Edmond que conta com uma plataforma 100% gratuita, que permite personalização completa de acordo com o visual da empresa. Com a plataforma AppSolar, quais facilidades os integradores possuem? A AppSolar foi desenvolvida para ajudar os integradores a utilizarem seu tempo e energia de maneira mais eficiente e gerar ainda mais negócios, por isso a plataforma automatiza e facilita todos os processos da venda, desde do
dimensionamento do sistema fotovoltaico e cotação de equipamentos com o melhor custo x benefício do mercado, passando pela emissão de propostas comerciais completas incluindo seguros, financiamentos ou locação de usinas que podem ser simulados e contratados direto na plataforma, é possível também efetivar a compra dos equipamentos e acompanhamento do pedido até a entrega, além disso a AppSolar é uma ferramenta de gestão de equipes comerciais, com organização de vendedores/representantes, grupos de trabalho, filiais, e até rede de franquias, com um CRM exclusivo para gestão comercial, de projetos e pós vendas, sendo que todos os equipamentos oferecidos possuem acesso a uma plataforma de monitoramento e gestão de usinas com integração para diversos fabricantes inversores e concessionarias de todo brasil, com emissão de relatórios de geração e consumo também personalizada com a marca do integrador.
A Fintech disponibiliza integração de todos os participantes em única plataforma 100%. Splits de Pagamento e Transferências P2P que evitam a bitributação. Soluções para todos os públicos: residencial, comercial, indústria e agronegócio. Consultoria Financeira gratuita, parcelamento e antecipação de recebíveis com as menores RBS Magazine
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CONSULTA DE ACESSO X SOLICITAÇÃO DE ACESSO Qual a diferença? Alcioni Panatto: Diretor de Projetos e Homologação Pieta.tech Romulo Pieta: Engenheiro Eletricista e CEO Pieta.tech
Procedimento de Acesso O acesso ao sistema de distribuição deve ser solicitado na distribuidora de energia titular de concessão ou permissão na área geográfica em que se localizarem as instalações do acessante, celebrando-se os contratos pertinentes. As etapas que constituem o Procedimento de Acesso ao sistema de distribuição de energia elétrica são: Consulta de Acesso, Informação de Acesso, Solicitação de Acesso e Parecer de Acesso. A obrigatoriedade de cada uma das etapas é determinada pelo tipo de acessante. Confira na Tabela 1 em quais situações cada é etapa é obrigatória ou opcional: Consulta de Acesso / Informação de Acesso A Consulta de Acesso é o processo estabelecido entre o acessante e a distribuidora para troca de informações, permitindo ao acessante a realização de estudos de viabilidade do seu empreendimento e a indicação do ponto de conexão pretendido.
ra acessada apresenta a alternativa de conexão da central geradora, selecionada de acordo com o critério de mínimo custo global, e esclarece os procedimentos a serem seguidos Embora formal, a Consulta de pela central geradora para posterior Acesso é opcional em grande par- formalização da Solicitação de Aceste dos casos. Ela só será obrigatória so. caso o acessante precise de outorga É muito importante frisar que ou ato autorizativo para realizar a conexão de geração em paralelo com o a Consulta de Acesso não garante a reserva de carga e/ou geração presistema de distribuição acessado. tendida e nem as condições de uso Em resposta à Consulta de Aces- do sistema elétrico, apenas com a so é emitida a Informação de Acesso, Solicitação de Acesso existirão tais documento pelo qual a distribuido- garantias. 52
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Não existindo pendências impeditivas por parte do acessante, a distribuidora deve apresentar a Informação de Acesso ao acessante em até 60 (sessenta) dias, contados a partir da data de recebimento da Consulta de Acesso. Se alguma informação de responsabilidade do acessante estiver ausente ou em desacordo, a distribuidora deve notificar o acessante sobre todas as pendências, devendo o acessante garantir o recebimento das informações pendentes pela distribuidora em até 15 (quinze) dias.
Solicitação de Acesso / Parecer de Acesso A Solicitação de Acesso é um requerimento formulado pelo acessante à distribuidora, apresentando o projeto das instalações de conexão e solicitando a conexão ao sistema de distribuição. Esse processo produz direitos e obrigações, inclusive em relação à prioridade de atendimento e reserva na capacidade de distribuição disponível, de acordo com a ordem cronológica do protocolo de entrada na distribuidora.
Acesso após o recebimento da Solicitação de Acesso é determinado de acordo com a categoria de geração (micro ou minigeração) e com a necessidade ou não de melhorias ou reforços no sistema de geração acessado. Os detalhes do prazo podem ser vistos na Tabela 2:
Após a aprovação da Solicitação de Acesso é obtido o Parecer de Acesso, documento formal obrigatório pelo qual a distribuidora consolida os estudos e avaliações de viabilidade da Solicitação de Acesso requerida para uma conexão ao sistema elétrico e informa ao acessante os prazos, o ponto de conexão e as condições de acesso. O prazo que a distribuidora tem para elaborar o Parecer de
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As principais feiras e congressos de energia em The smarter E South America Exposição Especial
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MARQUE EM SEU CALENDÁRIO A meca sul-americana para baterias e sistemas de armazenamento de energia, EXPO CENTER NORTE, SÃO PAULO, BRASIL
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Entrevista
Entrevista exclusiva com MATHEUS GRANDOLPHO, gerente técnico comercial da LIVOLTEK
RBS Magazine - A Livoltek Power foi fundada em 2017, fornecendo energia solar de alta qualidade em nível global. Fale sobre a trajetória da empresa? MATHEUS GRANDOLPHO A Livoltek começou como uma startup que fabricava inversores híbridos e acabou enchendo os olhos de alguns investidores até que o Grupo Hexing decidiu comprá-la. No término de 2020 devido ao atrativo mercado Brasileiro decidiu começar a fabricar os inversores on grid e desde então vem fazendo sucesso e já vendeu mais de 100MW no seu primeiro ano de mercado Brasileiro. LIVOLTEK está avançando em tecnologias de conversão de ener-
gia e armazenamento de energia, comente sobre esses projetos e expectativa para o crescimento desse setor? A Livoltek tem como carro chefe os inversores híbridos de ótima qualidade, performance e design. Tendo como prioridade estar sempre em evolução e avançando sua tecnologia. No Brasil por exemplo já suporta módulos de até 600W, com suas altas correntes. Na Europa e na Ásia vem fazendo sucesso e trazendo soluções de armazenamento de energia com grande sucesso. A empresa trabalha com fornecimento de energia solar para residências, industriais e comércios, agrícolas e serviços públi-
cos. Quais as principais soluções e produtos em seu portfólio? Atualmente a Livoltek trabalha apenas com a fabricação de inversores de energia solar, mas está estudando melhor o mercado Brasileiro e pretende ter mais presença construindo suas próprias usinas. Temos um projeto piloto em Carmo do Cajuru com empresas parceiras, onde foi possível a implementação da primeira PPP Smart Ciry no Brasil. Tendo os três seguimentos: iluminação pública com led, monitoramento por câmeras wi-fi e geração de energia sustentável, com os inversores Livoltek. As contas da prefeitura terão uma redução significativa e esse investimento se pagar em torno de oito anos.
S O L U Ç Õ E S :
RESIDENCIAL
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COMERCIAL
MICRO GRADE
CARREGADOR EG
BRASIL 3° FÓRUM E FEIRA DE ARMAZENAMENTO DE ENERGIA
S O L A R
D O
B R A S I L
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COBRAR OU NÃO COBRAR O ICMS NA ENERGIA SOLAR Na Paraíba, por exemplo, a Ener- ponentes utilizados na instalação de gisa que opera naquele estado pro- mini e microssistema de geração distocolou junto à SEFAZ-PB denúncia tribuída solar com capacidade igualespontânea para recolher, sem juros mente de até 5MW. e sem multa, o imposto sobre a TUSD Segundo noticiado, a Assembleia que, por alegado equívoco, deixou de Malgrado a louvável iniciativa, cobrar, mas lá não existe nenhuma Legislativa acionará judicialmente referida norma isentiva, de conformi- lei dando, de forma incondicional,i- a concessionária para questionar a dade com o que dispõe o art. 155, § senção do ICMS como há atualmente legalidade da cobrança do imposto. Deve-se ressaltar, contudo, que na 2°, XII, g da CF e inúmeras decisões em Mato Grosso. eventual proposição de uma ADI que do STF, revela-se portadora de vício Não fosse a mácula de inconsti- fosse julgada procedente, mas sem de inconstitucionalidade por falta de amparo em convênio celebrado no tucionalidade que carrega, a lei com- efeito ex tunc, ou ainda reconhecida âmbito do CONFAZ, conforme previs- plementar estadual seria bem-vinda a não incidência do imposto, haveria to art. 8º da LC 24/75, bem como por ao valorizar essa fonte limpa, reno- que se restituir o imposto cobrado violação ao disposto no art. 14 da LC vável e sustentável de energia, mor- no período anterior à respectiva demente num momento de crise hídrica cisão. 101/2000-LRF. e ameaça de racionamento de enerPor derradeiro, premida pela Nesse sentido foi a medida cau- gia elétrica em nosso país, uma das telar concedida, a pedido do próprio mais caras o mundo devido a elevada exiguidade de espaço que impede Ministério Público de Contas, pelo carga tributária proporcionada pelas desenvolver mais profundamente Conselheiro do TCE Valter Albano, excessivas alíquotas do ICMS que ao o tema, há que se deixar ressalvado para que fosse mantida a cobrança priorizar a arrecadação desconside- que toda essa polêmica fica afastada se for observado o entendimento do tributo, medida sustada pelo De- ram o princípio da seletividade. do TJ-RS (seguido pelo judiciário de creto Legislativo 66/2021, o qual foi O jornal Valor Econômico infor- PE, MG e acolhido pelo MP estadual editado com fundamento de validade no art. 26, XIV (sic) da Constitui- ma que semelhante isenção conce- ao não propor a ADI) no sentido de ção Estadual, a despeito de tratar-se dida por Minas Gerais de até 5MW, que, na hipótese, não há incidência ato emanado de órgão auxiliar do líder no ranking nacional de potên- do tributo, porquanto sendo um emmesmo poder legislativo e não de ato cia instalada de geração solar foto- préstimo gratuito, conforme definido voltaica, atrai para o estado aportes como sistema de compensação na oriundo do poder executivo. da ordem de 41 bilhões, tornando-o Resolução da ANEEL e, portanto, enOcorre, por outro lado, que a o principal destino de investidores. volvendo coisa fungível, tipo de múcabível ADI não foi, por justificati- Além dessa isenção, concedida de tuo, inexiste os pressupostos necesvas diversas, proposta pelos legi- forma legítima porquanto de confor- sários para exigência do ICMS, pois timados Governador do Estado e midade com LC 160/2017 e Convê- não ocorre seu fato gerador diante Procurador-Geral de Justiça, razão nio ICMS 190/2017, MG concede por da ausência de operação mercantil pela qual, enquanto não assim de- lei, agora condicionada à posterior visando à obtenção de lucro e de circlarada, a mencionada LC estadual, convalidação pelo CONFAZ, redução culação jurídica de mercadoria, aliás, ainda que carecedora de adequação que pode chegar a 0% do ICMS sobre como já decidido pelo STF na ADC 49/ com a REN ANEEL 786/2017, produz equipamentos, peças, parte e com- RN. seus regulares efeitos, não podendo, desse modo, a Distribuidora impor unilateralmente aos consumidores a JULIANA BUENO cobrança do ICMS sobre a tarifa deÉ Advogada Tributarista na JBueno Consultores e corrente do uso do sistema de distriAdvogados, Consultora Tributária na Lucro Real buição da energia produzida pela uniConsultoria Empresarial, especializada em Direito dade consumidora e injetada na rede Tributário, ex-assessora do Tribunal de Contas e - TUSD, valor esse relativo à utilização da Procuradoria Geral do Estado de MT. da rede pública que viabiliza a entrejuliana@jbuenoadvogados.com.br E-mail: ga da energia até o consumidor final . Desde 12/07/2021, com a aprovação pela Assembleia Legislativa da LC 696/2021, a energia solar está isenta do ICMS em Mato Grosso até 31/12/2027.
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5 FATOS que comprovam que
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Controle de corrente de entrada
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MICROINVERSOR
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