ANO 8. Nº 33 - MAIO/ JUNHO 2015 - www.portalredebrasil.com.br
CEARÁ
GRUPO GERA NEGÓCIOS ATRAVÉS DO
APLICATIVOS agilizam as negociações e aproximam empresários no fechamento de compra e venda. NO CEARÁ, O GRUPO NOSSO SETOR já mobiliza ações para rodada de negócios e encontros para discutir o mercado e atuação no varejo.
ARTIGO
Comunicação sustentável dentro e fora das empresas
P
ara compreender os desafios da construção de ações e políticas capazes de renovar as práticas de consumo sustentável dentro das empresas, que muitas delas investem alto em conscientização e mobilização junto aos colaboradores, como forma de diagnosticar os impactos de consumo excessivo de material nas corporações. Essa preocupação deixa o ambiente interno e ganha as ruas através de campanhas publicitárias, e, muitas vezes sem ideias concretas ou falta de uma discussão mais sustentável. Os fins lucrativos são maiores do que o retorno da prática em si, mas a sociedade tem sido fiscalizadora das ações empresariais e os efeitos que podem surgir após a campanha pode ser contrários ao planejado. Muito presente nos textos de relatórios empresariais, o desenvolvimento sustentável não é percebido na prática organizacional cotidiana. Até a década de 1990, as empresas não falavam sobre questões sociais ou ambientais em sua comunicação, muito menos nas campanhas publicitárias. Para atingir o público alvo com eficácia, torna-se necessário ir além dos meios convencionais, traçando uma estratégia de comunicação, buscando inovar, planejar, monitorar e avaliar os
resultados de ações de comunicação alternativa. Portanto, a comunicação da sustentabilidade deve ser uma expressão do seu compromisso com a sociedade e não um objeto publicitário. E a melhor forma de se fazer compreender é envolver e trazer o receptor para junto de si. Hoje, as pessoas estão conectadas e as informações são disseminadas rapidamente, as empresas encontram no ambiente virtual uma oportunidade de não somente divulgar suas ações, mas de monitorar, identificar o seu público influenciador, incentivar o seu engajamento nas causas comuns e fortalecer as relações interpessoais gerando a empatia dos consumidores. Construir uma base sólida de confiança para alcançar uma forte reputação e resultados estimados.
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Vicente Batista de Araújo Sócio Diretor da Ágora Comunica e Relaciona vicentearaujo@ agoracomunica.com
HOMENAGEM
ABRAS presta últimas homenagens ao pioneiro Junichiro Yamada.
A
ABRAS, com pesar, prestou suas últimas homenagens ao pioneiro do setor supermercadista brasileiro, presidente e co-fundador da Grupo Y. Yamada, do Pará, sr. Junichiro Yamada (89 anos), falecido na última sexta-feira (3/4), em São Paulo-SP, onde encontrava-se internado para tratamento. Sr. Junichiro, pai do presidente da ABRAS, Fernando Yamada, foi enterrado neste domingo em Belém do Pará, cidade que o acolheu com seus pais, Yoshio e Aki. “Neste momento de pesar, nos consola saber que todo o esforço da vida e trabalho do sr. Junichiro Yamada, presidente e co-fundador da Grupo Y. Yamada, toda a sua dedicação à grande família que é o Grupo Y. Yamada, e o seu enorme amor à cidade de Belém do Pará, que tão bem acolheu a sua família, permanecerão e ainda gerarão muitos frutos, porque são inúmeras e valiosas as lições que nos deixa”, afirmou o presidente do Conselho Consultivo da ABRAS, Sussumu Honda em nota oficial divulgada neste final de semana (abaixo). Partida Os moradores de Belém, toda a classe supermercadista do estado, e diretores e colaboradores da rede Y.Yamada estão muito sensibilizados com a grande perda. A rede Yamada emitiu um comunicado, em sua página no Facebook, no início da tarde da sexta-feira (3). De acordo
com a nota emitida, o momento foi de muita tristeza. “A sua partida nos traz a todos um sentimento de perda inestimável, recordando sempre de todos os ensinamentos que este amazônida de coração nos transmitiu durante sua brilhante passagem nesta vida. Apesar da saudade, sua memória continuará viva através das valorosas lições que repassaremos para as próximas gerações.” Legado A família Yamada chegou ao Estado do Pará no primeiro navio que trouxe imigrantes japoneses ao Pará. Lá, com muito trabalho e dedicação criou uma grande empresa - a partir de um pequeno magazine no centro da cidade - que é muito admirada por toda a população, especialmente pelas classes C e D, que a deixaram conhecida como “Mãe Yamada”, pela atenção especial dada a todos os clientes. Hoje, já na quinta geração, a família Yamada tem 94 membros, destes 23 fazem parte do quadro de colaboradores do Grupo Y.Yamada, entre eles o presidente da ABRAS, Fernando Yamada, atual vice-presidente financeiro do grupo, filho mais velho do sr. Junichiro. A Y. Yamada é a 14ª maior empresa supermercadista do País, com o faturamento de R$ 1,96 bilhão em 2014, com 36 lojas. Veja o comunicado oficial, emitido pela ABRAS:
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COMUNICADO ABRAS É com profundo pesar que comunicamos o falecimento do grande empresário, pioneiro do Setor, presidente e co-fundador da Grupo Y. Yamada, do Pará, sr. Junichiro Yamada (89 anos), ocorrido nesta sexta em São Paulo-SP, onde encontrava-se sob tratamento médico. Seu filho, nosso Presidente Fernando Yamada, todos nós diretores e equipe ABRAS, supermercadistas, e amigos da Família Yamada, lamentamos muito esta grande perda, que é também a perda de um grande cidadão amazonense. Neste momento de pesar, nos consola saber que todo o esforço da vida e trabalho do sr. Junichiro Yamada, presidente e co-fundador da Grupo Y. Yamada, toda a sua dedicação à grande família que é o Grupo Y. Yamada, e o seu enorme amor à cidade de Belém do Pará, que tão bem acolheu a sua família, permanecerão e ainda gerarão muitos frutos, porque são inúmeras e valiosas as lições que nos deixa. Apresentamos a toda a Família Yamada, e ao povo de Belém do Pará, que perde um grande filho, nossos sentimentos. Prestamos, com carinho e respeito, nossas sinceras homenagens ao grande líder e grande homem, sr. Junichiro Yamada. Sussumu Honda Presidente do Conselho Consultivo da ABRAS Diretores de ABRAS, funcionários e Colaboradores Fonte: Portal ABRAS
HOMENAGEM
Morre Junichiro Yamada presidente do grupo Y.Yamada
E
mpresário estava em tratamento de saúde fora do Estado
Faleceu, nesta sexta-feira (03), o empresário presidente do grupo Y.Yamada, Junichiro Yamada. Junichiro, líder de um dos maiores grupos empresariais do ramo de alimentação e magazine no Pará. O empresário estava, há dois meses, em tratamento no hospital Sírio Libanês em São Paulo para tratamento de diabetes.
Foto: Cristino Martins/ Arquivo O Liberal
funda tristeza’, disse Jatene. Trajetória de sucesso Junichiro nasceu em 12 de setembro de 1925 na cidade de Nunazu, província de Xuzuoka, no Japão. Chegou ao Pará em outubro de 1931, aos seis anos de idade, ao lado do pai Yoshio, da mãe Aki e do irmão Mitsuru, com 1 ano (este já falecido). A família estabeleceu primeiro a atividade agrícola e só depois a comercial.
Em 1957, a Yamada deu início à comercialização de fogões a gás de querosene, rádios a válvulas, ventiladores, entre Foto: Reprodução instagram/ @lojasyyamada
Segundo a Aspas (Associação Paraense de Supermercados) o falecimento foi às 8h da manhã, em decorrência de complicações da doença. Junichiro Yamada tinha 89 anos. Ele deixa quatro filhos e a esposa, Isaura. O governador Simão Jatene lamentou a morte do empresário por meio de nota oficial. ‘Mais do que nascer aqui, ser paraense é um jeito próprio, adotado por todos aqueles que escolheram o Pará para viver, trabalhar e ajudar a desenvolver o Estado. Junichiro Yamada foi um desses que carregava em si um pouco desse ‘paraensismo’, da nossa força e capacidade de realização. Junichiro deixa uma história, uma trajetória de vida e superação, assim como o exemplo de permanente confiança no Pará e nos paraenses. Aos familiares e amigos, desejo força nesse momento de pro-
A primeira loja foi inaugurada em 1955, na Rua Senador Manoel Barata, onde até hoje funciona a Loja Matriz. Foi a primeira loja com oferecimento ao público de implementos agrícolas em geral, motores marítimos e industriais, máquinas de costura e geradores.
Da esquerda pra direita: Aki, Makoto, Hiroshi e Yoshio. Atrás, na mesma ordem: Mitsuru, Hilka, Junichiro e Takuo. Em 1950, ao lado do pai e da mãe, Junichiro fundou a Y. Yamada, com atividades de representações - desde máquinas de costura Mitsubishi, ferragens em geral, motores marítimos e industriais, até a revenda de adubos químicos e orgânicos, sementes, defensivos agrícolas.
outros; objeto de memoráveis campanhas publicitárias veiculadas nos jornais da capital, com a vantagem de ser adquiridos em “suaves prestações mensais”, assim, foi implantando o sistema de crediário, até então inexistente no Pará, um dos pioneiros no país. Com a peculiaridade de atender, especialmente, ao público de baixa renda e autônomos sem comprovação de rendimento.
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(Associação Brasileira de Supermercados) e é formado por várias empresas que atuam nas áreas, como fomento mercantil, consórcios, pecuária, entre outros.
Graças ao desempenho e dedicação de Junichiro, o Grupo Y.Yamada cresceu, modernizou-se com desenvoltura. Hoje é a maior rede de supermercados e magazine da região norte do Brasil, com mais de 2 milhões
de clientes cadastrados no Cartão Yamada; são 35 lojas no Estado do Pará e 1 no Amapá, com um quadro funcional que ultrapassa 8 mil colaboradores. O Grupo Y. Yamada ocupa a 14ª posição do Ranking da ABRAS
Despedida O velório de Junichiro Yamada será realizado na Capela Recanto da Saudade, na Rua Diogo Móia, a partir das 16h30 deste sábado (4). No domingo (5) será celebrada missa de corpo presente às 9h, seguido do cortejo fúnebre para o cemitério Recanto da Saudade em Ananindeua. Devido ao luto, neste domingo todas as lojas do Grupo Yamada estarão fechadas. Reabrirão na segunda-feira (6) nos horários habituais.
TECNOLOGIA
Revista Nosso Setor lança
grupo de negócios no whatsapp
O
1º Encontro de Negócios da Revista Nosso Setor, realizado no Hotel Meridional, em Fortaleza, reuniu empresários de vários seguimentos, que puderam apresentar suas marcar e seus produtos. Além de ser um momento de confraternização, a ideia do Encontro também foi fazer o lançamento do Grupo Empresarial da Revista Nosso Setor no Whatsapp. Para o diretor executivo da Revista, Antônio Vieira, este grupo tem como objetivo, unir mais empresários de seguimentos diferentes para fomentar o mercado. “Precisamos fazer um diferencial no mercado e este projeto surge com este intuito”. Segundo
o diretor, para que esta ferramenta tenha bons resultados, são necessárias algumas regras de funcionamento. “A entrada de novos participantes no grupo, só será permitida através de indicação. Outro fator importante, é que só poderá haver um empresário de cada segmento, salvo supermercadistas. Vale ressaltar, que todas as demandas que forem surgindo serão discutidas pelo
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Conselho eleito no evento”. Após a explanação do projeto, o palestrante, Domingos Cordovil apresentou o seminário “Cenário e Perspectivas para Novos Negócios”. Para Cordovil, encontros como esses estimulam os negócios. “O Vieira e a Revista Nosso Setor estão de parabéns, pois a partir desses encontros, além de novas oportunidades que podem sur-
gir, os empresários ainda têm a possibilidade de se unir para crescerem junto”. Os empresários que compareceram ao evento, aprovaram a ideia do novo projeto da Revista Nosso Setor, como também elogiaram o trabalho desenvolvido e a iniciativa da criação dessa nova ferramenta de negócios. Para Vicente Paiva, diretor do Hotel Meridional, essa é uma oportunidade única. “A Revista Nosso Setor já tem uma credibilidade dentro do setor supermercadista. A criação desta nova ferramenta, que irá agregar várias pessoas de vários seguimentos, aliando o cliente ao fornecedor, será o grande sucesso desse encontro”, afirma Vicente.
EMPRESÁRIOS QUE JÁ PARTICIPAM DO GRUPO
Já para Eli Barreiros, da Farmácia do Trabalhador, sabe bem da importância de ter sua marca vinculada a revista. “Uma revista de circulação nacional, que leva ao segmento as novidades e as oportunidades que surgem no setor, de forma séria, certamente irá fomentar muitos negócios com esse novo projeto”. Apesar de já nascer com a credibilidade da Revista Nosso Setor, o Grupo de Negócios do Whatsapp, é algo que Vieira pretende desvincular rapidamente da revista. “São ferramentas distintas, apesar de terem o nome. Da mesma forma que os empresários acreditam na revista para divulgar suas marcas, vamos trabalhar para que nosso grupo também seja um sucesso. Que os empresários que participam, e os que queiram participar, tenham a certeza que lá irão fazer bons negócios”. Finaliza o diretor executivo.
Av. Dom Almeida Lustosa, 3023 parque Guadalajara - Jurema – Caucaia – Ce.
Av. dom Almeida Lustosa 1780 parque Albano - Jurema – Caucaia – Ce.
Rua Torreon, 245 Parque Potira – Jurema – Caucaia – Ce.
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Momento de network empresarial
Coffee break
Coffee break
Antônio Vieira
Dinâmica empresarial
José Gutemberg
Cerimonialista Sérgio Yves
Abertura – Palavra do diretor
Vicente Paiva
Domingos Cordovil
Ely Barreiros
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Lincoln e Antônio Vieira
Adailton Pinto
Vicente Paiva
Marionete Câmara
Werlla Kelly
Rita de Cássia
William Bezerra
Domingos Cordovil
Paulo Rubens
Gustavo Florêncio
Edna Ramos
Daniel Almeida e Rita Angelica
Domingos Cordovil, Roosevelt Nobre, Antônio Vieira, Sérgio Yves
David Cavalcante
Vicente Paiva
Ribamar Silva
Mônica Monteiro
Eliezio Martinz
Ely Barreiros
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CONSULTORIA SEBRAE
Soluções do Sebrae ajudam
empresários em educação financeira
É
comum ouvir que os pequenos negócios no Brasil enfrentam dificuldades para sobreviver. Uma pesquisa do Sebrae aponta que, em 2012, somente 73% dos pequenos empreendimentos criados dois anos antes ainda estavam ativos, ou seja, 27% deles não sobreviveram. As causas foram inúmeras. O empreendedor individual ou empresário de pequeno negócio começou tudo com sua força de vontade e muitas vezes sem experiência, mas confiante em sua capacidade empresarial. Faltou-lhe planejamento, conhecimento do negócio, da concorrência, do mercado e, principalmente, educação financeira. A importância do bom planejamento O fato de muitos empresários de pequenos negócios desconhecerem os fundamentos da educação financeira dificulta a
continuidade da empresa. Um bom planejamento financeiro, em que os recursos do proprietário não sejam misturados ao do empreendimento, facilita a administração do negócio. Finanças pessoais e finanças dos pequenos negócios quase sempre se misturam quando não deveriam. Depois de algum tempo, o empreendedor descobre que deveria ter se dedicado um pouco mais ao planejamento e conhecimento do mercado antes de abrir seu pequeno negócio, verificando a necessidade de capital de giro e principalmente de elaborar um plano de ação com metas, objetivos e visão de futuro – onde se quer chegar. Para auxiliar o empresário, o Sebrae desenvolveu programas de educação financeira para os empreendedores individuais e pequenos negócios que já funcionam (sem planejamento) e para os que pretendem desenvolver seu “espírito empreendedor” e entrar no mundo dos
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negócios. As soluções do Sebrae são feitas para propiciar conhecimento e controle do risco. Quando se vai só com fé e coragem, não se consegue mitigá-lo e, portanto, irá trabalhar em um ambiente de incertezas, que poderá ser fatal às pretensões do empresário de sobreviver no mercado. Educação Financeira Segundo a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), educação financeira é o “processo mediante o qual os indivíduos e as sociedades melhoram sua compreensão dos produtos financeiros”. Negócio a Negócio Um dos programas desenvolvidos pelo Sebrae para a educação financeira é o Negócio a Negócio. Nesse Programa, o empresário não precisa frequentar cursos ou mesmo ir ao Sebrae. Um consultor credenciado é quem
vai à sua empresa. Com isso, o Sebrae fornece orientação presencial, continuada, gratuita e de acordo com a necessidade. São realizados dois ciclos de visitas: No primeiro, o consultor credenciado pelo Sebrae vai à empresa, realiza um diagnóstico e retorna com um plano de ação; No segundo, o consultor continua com a orientação técnica, elabora novo plano de ação, se necessário, e mantém contato continuado com a empresa. Tudo isso é gratuito. É só procurar ou telefonar para o Sebrae para solicitar inscrição no Programa.
Namedida O Namedida é uma iniciativa do Sebrae que oferece capacitação e consultoria especializada para ajudar a resolver os principais problemas enfrentados pelos pequenos negócios e prepará-lo para aproveitar oportunidades e lidar com situações difíceis.
Atua em oito áreas que ajudam o empreendedor de pequeno negócio a gerir sua empresa: Associativismo; Empreendedorismo; Gestão financeira; Gestão de pessoas; Internet; Planejamento estratégico; Mercado; Tributação.
SEI O SEI é um conjunto de soluções que ensina os principais pontos para a gestão de um negócio eficiente e lucrativo para o microempreendedor individual. As soluções SEI foram desenvolvidas para quem fez ou pretende fazer opção para se enquadrar como microempreendedor individual (MEI), sendo elas adequadas para dar início à educação financeira. Oferece cursos rápidos pela internet sobre os seis temas principais para o início ou melhoria dos pequenos negócios: Sei controlar meu dinheiro; Sei planejar; Sei empreender; Sei unir forças para melhorar; Sei vender; Sei comprar; Saiba mais sobre as soluções SEI, Para mais informações, basta apenas procurar o Sebrae da cidade ou região de origem, ou se inscrever diretamente no site deEducação à Distância do Sebrae. MAIO/JUnHO 2015 « www.portalredebrasil.com.br | 57
DE OLHO NO CONSUMO
Entenda o comportamento dos consumidores
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ntender como os consumidores se relacionam com produtos, serviços, marcas e, principalmente, como eles fazem suas escolhas pode fazer toda a diferença na hora de colocar algumas estratégias em prática.
Para serviços, é importante ir ainda mais fundo e compreender o modo como eles escolhem, constroem sua experiência e avaliam os serviços. Parece algo bastante subjetivo, mas o comportamento do consumidor é caracterizado pelas atividades mentais e emocionais que ocorrem no momento da seleção, da compra e do uso dos produtos/serviços. Algumas variáveis influenciam o comportamento. Empreender tendo pleno conhecimento disso torna mais fácil não só considerar os desejos e as necessidades do consumidor, mas também orientar adequadamente as ofertas para o mercado. Essas variáveis podem ser retratadas através de quatro fatores (culturais, sociais, pessoais e psicológicos), explicados a seguir. Fatores de influência: Culturais Exercem ampla e profunda influência sobre os consumidores. São eles: Cultura: as pessoas acabam adquirindo um conjunto de valores, percepções, preferências e comportamentos através da vida em sociedade (grupos sociais), que acabam, logicamen-
te, interferindo em seus hábitos de consumo presentes e futuros. Subcultura: a subcultura é composta por um conjunto de particularidades culturais de um grupo menor, diferindo do padrão da sociedade maior, porém, sem que haja a desvinculação da cultura vigente. São exemplos de subcultura os valores que diferenciam religiões, grupos raciais, regiões geográficas etc. Classe social: composta por um grupo de pessoas que estão enquadradas em um extrato social comum. Consiste em divisões hierarquicamente ordenadas e relativamente homogêneas e duradouras de uma sociedade, e seus componentes têm valores, interesses e comportamentos similares. Sociais Envolvem grupos de referência, família, papéis e posições sociais, além de influenciarem o comportamento de compra:
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Grupos de referência: são grupos de pessoas que influenciam os sentimentos, os pensamentos e até mesmo os comportamentos do consumidor. Por essa razão, são também conhecidos como grupos formadores de opinião. Podem ser divididos em grupos informais, constituídos por aqueles com maior afinidade, como família, amigos, vizinhos e colegas de trabalho, ou grupos formais, como sociedades religiosas, sindicatos e representações de categorias profissionais. Família: grupo de referência de maior influência. Podem ser os pais (orientação) ou mesmo a esposa e os filhos do consumidor. Papéis e posições sociais: as pessoas, ao longo da vida, participam de grupos e assumem papéis e posições sociais. Isso faz com que elas escolham produtos que representem seu papel e status na sociedade.
Pessoais Traduzem as características particulares das pessoas, ou seja, momentos e vivências pelos quais um indivíduo passou ou está passando. Isso acaba interferindo nos seus hábitos e nas suas decisões de consumo. Os elementos que constituem os fatores pessoais são: Idade e estágio do ciclo de vida: as necessidades e os desejos das pessoas modificam-se ao longo da vida. Isso acaba definindo alguns estágios pelos quais as famílias influenciam a capacidade de satisfação de uma pessoa. Ocupação: consiste na profissão exercida pelo consumidor, o que influencia diretamente os padrões de consumo. Condição econômica: composta por patrimônio, poupança, renda disponível e condições de crédito que afetam diretamente as escolhas de compra do consumidor. Estilo de vida: o padrão de vida é expresso em atividades, interesses e opiniões que se associam a produtos e serviços específicos, levando o consumidor a comprar de acordo com o posicionamento da marca no mercado. Personalidade: cada pessoa tem uma personalidade distinta, que influenciará seu comportamento de compra. É um elemento importante que pode estabelecer correlações fortes entre certos tipos de personalidade e escolhas de consumo. Psicológicos Os fatores psicológicos que podem influenciar nas escolhas dos consumidores são: Motivação: o desejo que leva o
consumidor à ação de satisfazer suas necessidades e desejos específicos por meio de escolhas de consumo. Percepção: é o processo em que o indivíduo seleciona, estrutura e decifra as informações recebidas. A percepção depende não só de estímulos físicos, mas também da compreensão da relação desses estímulos com as necessidades vigentes naquele momento. Aprendizagem: conhecimento adquirido pelo consumidor devido a suas experiências. Pode ocasionar mudança de comportamento através da ampla utilização de uma experiência passada. Crenças e atitudes: o posicionamento psicológico, negativo ou positivo, do consumidor diante das escolhas de consumo. Observação do cliente Para entender isso na prática, é preciso observar e analisar atentamente o consumidor. As seguintes perguntas podem ajudar o empreendedor a compreendê-lo:
cessidade de aplicar o produto, o que faltou foi um incentivo. Se for observado de perto, é possível entender os motivos para que homens não usem hidratante. Na cabeça deles, hidratar a pele não é uma necessidade, já que seus colegas e amigos também não usam e isso é considerado “coisa de mulher”. No entanto, com a influência feminina, ele pode ser impelido a passar o hidratante, mesmo que de forma discreta, sem falar para ninguém. Assim, mesmo com todo o preconceito, é possível dizer para os homens que o uso do hidratante os beneficia em muitos aspectos, como no cuidado com a saúde e no relacionamento conjugal. É preciso, então, ter em mente que o consumo é uma das múltiplas ações que permeiam o dia a dia do ser humano. As pessoas têm infinitas motivações para buscar ambições, para conquistar espaços e para a realização pessoal.
O que ele pensa e sente? O que ele vê? O que ele ouve? O que ele fala e faz? Quais são seus medos e frustrações? Quais são seus verdadeiros desejos e necessidades? Um bom exemplo prático é o do uso de hidratantes por homens. Vários não consomem esse produto, muitas vezes por preconceito. De fato, não é muito comum que eles utilizem, mas eles podem já ter sentido a ne-
Avaliar, detalhadamente, todos os fatores que possam influenciar o comportamento de um cliente dará o embasamento ideal para a composição das estratégias de marketing do negócio.
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SEBRAE-CE
Pesquisa aponta grande aprovação dos serviços e da imagem do Sebrae junto aos brasileiros
U
ma pesquisa realizada de outubro de 2014 a janeiro de 2015 levantou como os brasileiros enxergam o Sistema Sebrae, suas contribuições para o país e a qualidade dos seus serviços. Os resultados, por sua vez, foram amplamente positivos: foram ouvidos 10.786 brasileiros, dos quais 87% afirmaram que o Sebrae é o primeiro nome quando pensam em apoio para as pequenas empresas. Em Alagoas, 216 pessoas contribuíram com informações, das quais 35% lembraram do
Sebrae como instituição voltada para as pequenas empresas. A média nacional de reconhecimento do Sebrae com uma imagem bastante positiva foi de 8,9 pontos em uma escala de 0 a 10, e mais de 67% dos entrevistados deram notas 9 ou 10. Alagoas superou as duas marcas: 75% dos seus entrevistados deram notas altas à imagem da instituição, e a média geral foi de 9,02. “São resultados que se referem ao conjunto de todas as ações que o Sebrae faz. Já temos uma visibilidade muito grande da população devido à constante presença na mídia
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em decorrência do volume das nossas ações, mas queremos o Sebrae percebido como participante do desenvolvimento local”, afirmou Ronaldo Moraes, diretor técnico do Sebrae em Alagoas. Entre os papéis mais evidentes do Sebrae para a sociedade, foram citados na pesquisa
orientação para quem quer abrir uma empresa (96,1%) e para quem já é empresário (82,6%). Porém, a atuação estratégica também foi lembrada por 39,2% dos entrevistados, que reconheceram a articulação política do Sebrae em prol dos empresários. Conduzida pelo Sebrae Nacional, por meio de entrevistas por telefone, a pesquisa durou cerca de três meses (de 22 de outubro de 2014 a 19 de janeiro de 2015), abordando pessoas acima de 18 anos nos 26 estados da federação e no Distrito Federal. Contribuição e trabalho Entre as opiniões sobre a atuação do Sebrae junto aos empresários e no fomento ao desenvolvimento do país, destacam-se: 96% dos entrevistados pensam que a contribuição do Sebrae para o Brasil é importante; 90,5% concordam que o Sebrae transmite credibilidade; 90,4% afirmaram que o conhecimento oferecido pelo Sebrae aumenta decisivamente a chance de sucesso de um negócio. E, mais uma vez, entre os alagoanos, a confiança no Sistema Sebrae se traduz em números maiores que a média nacional: 90,6% dos entrevistados em Alagoas acreditam que é o
Sebrae quem mais entende de pequenas empresas no país, contra 80,8% da média nacional. Nos itens elencados acima, os índices de aprovação do público em Alagoas são, respectivamente, 93,4%; 89,4% e 89,1%. Sobre os Serviços Em relação à qualidade dos serviços oferecidos, em uma escala de 0 a 10, a nota média atribuída ao Sebrae foi de 8,7, sendo que 86,6% das pessoas atribuiu-lhe notas entre 8 e 10. Sobre o modo de aproximação com a instituição, 42% das pessoas o fizeram por iniciativa própria, 24,4% por contato do Sebrae e 22,3% por indicação de amigos, parentes ou conhecidos. A probabilidade de se recomendar o Sebrae para outras pessoas foi considerada alta,
com 58% de média nacional. No entanto, em Alagoas essa intenção atingiu 83%, o maior índice em todo o Brasil – o segundo colocado foi o estado do Amazonas, que teve índice de 72%. Perfil dos entrevistados A maioria dos entrevistados estava entre 30 e 50 anos, com renda familiar entre R$ 1 mil e R$ 5 mil reais, trabalhadores da iniciativa privada, profissionais liberais ou autônomos. Pelo menos 46,9% deles podem ser classificados como potencias empreendedores (aqueles que esperam iniciar um negócio próprio em até três anos) e potenciais empresários (fizeram alguma ação para abrir um negócio nos últimos 12 meses).
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MADE IN CHINA
Cearenses aprendem lições e garantem negócios na China
C
om 1,16 milhão de metros quadrados de área de exposição, o evento Export e Import Fair, ou Canton Fair, maior no setor comercial no mundo, projeta um faturamento de aproximadamente US$ 30 bilhões para 2015 e reuniu cerca de 200 mil compradores do exterior. Estima-se que mais de um milhão de pessoas passaram pelos corredores do evento desde o último dia 15, ávidos por oportunidades para dinamizar os negócios e maximizar lucros. O Ceará, com 23 empresários e representantes de entidades lojistas, capitaneados pela CDL Fortaleza, não ficou de fora. A crise não tem espaço nesse universo e a feira foi fonte de muito
aprendizado, segundo atestam. Catálogos e CDs com informações e disposição para caminhar fazem parte do dia dos participantes da comitiva cearense que apostou em ir à China. Alguns, antecipadamente, definiram com que fornecedores falar e quais produtos conhecer, incluindo o indispensável intérprete para garantir as conversas. Mas todos os empresários da comitiva cearense foram orientados a ter foco durante o evento, para ter chances de vislumbrar oportunidades em um ambiente tão diversificado, com aproximadamente 300 mil produtos em exposição. Já Francisco Avelino Silva, diretor do Grupo Avelino, empresário de maior porte, que há quase cinco anos importa
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equipamentos e componentes para elevadores na construção civil, dentre outros, afirma que com a participação no evento deste ano adquiriu 15 máquinas para o setor da construção. “A China é muito competitiva. Aqui, em alguns casos, o produto pode ser até 60% mais barato”, afirmou. O casal de empresários do Interior do Ceará, mais precisamente de Tauá, Jefferson Cidrão Massilon e Daniela, atuante nos ramos de combustíveis, motos, móveis, eletros e decoração, foi conhecer a Canton Fair com a perspectiva de encontrar oportunidades e soluções para incrementar e ampliar os negócios. Eles revelam que saíram da feira com várias ideias, mas ela preferiu não detalhar as estratégias
“para não despertar a concorrência, no setor de decorações”, justifica. Potência mundial: consumo de massa mostra relevância Após os primeiros dias na Ásia, ao comentar suas percepções da Canton Fair e do que viu até agora na China, o presidente da CDL Fortaleza, Severino Neto, assinalou a importância de enxergar aspectos desse mercado enorme e de como ele possui semelhanças com o nosso. O primeiro questionamento foi: “como uma feira e uma cidade podem receber um milhão de pessoas e toda essa movimentação fazer parte da vida desse lugar sem gerar transtornos?”. Segundo constata, o tempo mostra que ela (a feira de Cantão) não foi feita para o exterior, para o estrangeiro, mas para o público interno. “Então é para esse grande mercado de massa, que a gente precisa aprender a vender. Isso é o que dá escala e vai fazer com que sejamos mais produtivos”, aponta. Severino Neto acrescenta que, logicamente, estamos longe de ser mais de um bilhão de
pessoas, como é a China. Mas foi dessa busca, de atender em escala, que nasceu de um mercado antes tão pobre quanto o Ceará, que fez com que surgisse uma potência. “Então, isso deixa uma grande lição para a gente. Inclusive, eles já estão enxergando o nosso mercado, indo diretamente para vender lá”, diz. O empresário observa ainda que, ao desembarcar na China, é possível entender que existe uma lenda, uma imagem tradicionalista do lugar. Mas quando se chega também se percebe que há um povo com os costumes do Oriente, tradicionais, em perfeita sintonia e semelhança conosco. “Só que são chineses. Você encontra uma simplicidade e uma agressividade comercial constantes”, constata. Outro aspecto destacado pelo presidente da CDL Fortaleza é que na região não há acesso permitido a redes sociais tradicionais (Facebook, Instagram e ao Google). Entretanto, essa população já percebeu que tudo que eles façam ou comentem tem impacto mundial.
Ao caminhar na Canton Fair, acrescenta o presidente da CDL, a grata surpresa foi constatar de quantas marcas e empresários do varejo de Fortaleza era possível lembrar e fazer associações. “O importante é o empresariado vir, ver novos hábitos e constatar que, apesar de parecer distante de nós, esse mundo não é. A China produtiva não vai ser diferente do Brasil produtivo. Existem grandes semelhanças. É preciso entender essas mudanças e fazer parte delas. É uma questão de sobrevivência. Temos que nos inserir e ser uma peça atuante dentro dessas alterações”, enfatiza Neto. Ele conclui dizendo que o nosso empresariado (cearense) deve sair do turismo tradicional e buscar trocar experiências e visões de mercado de diversos setores, que na verdade são complementares. “Não seremos os mesmos ao enxergar esse mundo com olhar de mercado”. Fonte: Diário do Nordeste
Severino Ramalho Neto. Presidente da CDL Fortaleza.
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POESIA E LIVRO
Espaço poético Soneto
Aqui embaixo desta mangueira Construi todos os meus sonhos Alguns alegres, outros tristonhos
Dica de livro “Como Fazer Uma Empresa Dar Certo em um País Incerto”(Elsevier Editora): o livro lançado pelo Instituto Endeavor traz o depoimento de mais de 50 empresários de sucesso no Brasil, como Abilio Diniz, Emílio Odebrecht, Jorge Gerdau, Marcel Telles, entre outros. “No final de cada capítulo existe um aprendizado, com uma linguagem fácil, acessível e inspiradora”.
Porém todos da mesma maneira Sempre com a mesma intenção De viver um grande amor E mostrar todo o meu fervor
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Externando tudo que está no coração
M
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Hoje no limiar da minha jornada
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Vejo a vida como uma invernada
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O tempo ainda não conseguiu matar Os meus sonhos de criança Esses sim, levarei na lembrança Aonde for, conseguirei guardar. Rubenilson Bandeira
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“Pioneiros e Empreendedores: A Saga do Desenvolvimento no Brasil” (Editora Saraiva): de Jacques Marcovitch, o livro conta a história de grandes êxitos empresariais brasileiros. Os casos e dificuldades da família Prado, de Nami Jafet, Francisco Matarazzo, Ramos de Azevedo, Jorge Street, Roberto Simonsen, Julio Mesquita, entre outros. “É interessante analisar como estes empresários conseguiram alcançar o sucesso em uma época totalmente diferente”,
K
SENAI Hotel Oásis Hotel Quality Hotel Vila Galé Gran Marquise Hospital Angeline Hospital Unimed Shopping Aldeota
Desratização CIP
Camundongo, rato de telhado e rato de esgoto
Controle Integrado de Pragas
Repelência
Morcegos e pombos
MIP
Manejo Integrado de Pragas
Desinsetização
Baratas, formigas, aranhas, escorpiões, traças, insetos alados, mosquitos, muriçocas, pulgas e carrapatos
Descupinização
Cupim do pó, cupim de madeira seca e subterrâneo
Limpeza com desinfecção de cisternas, caixas-d'água e poço com análises físico-química e bacteriológica
Novo conceito no controle eficaz de lesmas e caramujos.
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INOVAÇÃO
AGB Refrigerações inova com prensa para injeção de Poliuretano
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nformamos que a prensa para injeção de poliuretano, fabricada na AGB Refrigeração Nordeste em parceria com a Universidade de Fortaleza (UNIFOR), teve uma duração de 30 meses, haja vista dificuldades na aquisição da matéria empregada aqui no Ceará e por ser uma máquina específica, para atender as necessidades da empresa. Mas, os engenheiros mecânico e eletrônico, José Rui Barbosa e Ítalo Jader Loiola, respectivamente, coordenaram uma equipe de profissionais para desenvolver o projeto. Na refrigeração comercial, usa-se hoje, como isolamento térmico, dois elementos o ISOCIANATO e o POLIOL, que vem em forma líquida e quando entram em fusão, através da máquina de injeção de poliure-
tano, formam uma espuma rígida, com uma densidade entre 38 a 40 graus, por centímetro cúbico e gerando finalmente o isolamento, para que a refrigeração funcione satisfatoriamente. O poliuretano é usado em larga escala, em vários segmentos da indústria. É amplamente usado em espumas rígidas e flexíveis, em elastómeros duráveis e em adesivos de alto desempenho, em selantes, em fibras, vedações, tapetes, peças de plástico rígido e tintas. A criação dos poliuretanos é atribuída ao químico industrial alemão Otto Bayer (1902-1982), que descobriu a reação de poliadição de isocianatos e polióis. O produto foi inicialmente desenvolvido como um substituto da borracha, no início da Segunda Guerra Mundial.
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Em todas as fábricas de refrigeração, tanto no Brasil quanto no exterior, usam-se várias prensas para injeção, tendo em vista a grande quantidade de modelos de expositores com diferentes medidas em altura, cumprimento e largura. Após alguns anos de estudos, os engenheiros conseguiram desenvolver um modelo de prensa, que contemplasse todos os modelos de expositores, devido a sua facilidade de operação, a automatização no movimento de suas peças, a automação e a alta tecnologia que foi concebida e confeccionada. Atualmente, alguns modelos de expositores frigoríficos, como as ilhas duplas, e os expositores verticais (frio circulante), são fabricados em duas ou três peças, depois são aco-
pladas ou geminadas, para formar a peça final, gerando com isso, emendas, que mesmo hermeticamente fechadas, geram a chamada “fuga de frio”, causando menos eficiência no isolamento e consequentemente, um maior consumo de energia. No caso da prensa, devido ao seu projeto, é possível injetar qualquer modelo de expositor, sem emendas em uma só operação, eliminando dessa forma qualquer emenda, gerando um isolamento bem mais eficiente e também um menor consumo de energia.
É oportuno salientar que a energia, há tempos, tem um peso bastante significativo no custo, em todos os segmentos, neste caso, refrigeração comercial em um supermercado, que o sistema de refrigeração trabalha 24 horas por dia, 365 dias por ano, portanto, todos os equipamentos que estão sendo fabricados, tem o cuidado de estudar e trabalhar para reduzir ao máximo, o consumo energético, sem prejuízo da eficiência e qualidade, essa tem sido uma característica da AGB Refrigeração do Nordeste, ao longo de 28 anos de existência no mercado.
Participaram deste projeto, as seguintes pessoas: JOSÉ RUI BARBOSA - MESTRE CCT DA UNIFOR ÍTALO JADER LOIOLA BATISTA - Engenheiro Mecânico, doutorando do CCT da UNIFOR RENZO CONTARDO Engenheiro Mecânico VALDECY SARAIVA - Engenheiro Mecânico - Consultor AMÉRICO GUEDES NETO Diretor industrial AGB REFRIGERAÇÃO DO NORDESTE RUBENILSON BANDEIRA Diretor comercial AGB REFRIGERAÇÃO DO NORDESTE
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ECONOMIA DOMÉSTICA
Economia deve começar pelas despesas domésticas
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scolher o mais barato na prateleira do supermercado, apagar as luzes da varanda, programar os gastos semanais e até tentar meios de transporte alternativos. Atitudes como estas, que implicam em pequenas variações na rotina, podem, ao fim do mês, representar um novo orçamento na família, formado por gastos contidos e reservas emergenciais. A recomendação da diretora institucional da Associação de Consumidores (Proteste), Maria Inês Dolci, para
enxugar as despesas, reforça a dos demais especialistas: cortar o não essencial. Para isso, ela sugere algumas estratégias. “Se está acostumado a sair todo fim de semana para comer, experimente fazer refeições em casa, e teste, também usar alimentos mais saudáveis”, sugere. No supermercado, onde é comum extrapolar nas compras induzido pelas promoções, ela orienta ter sempre uma lista em mãos, e programar, antes de sair de casa, o cardápio da semana.
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“Você vai comprar de acordo com o cardápio, para não ter sobras”, explica. E mesmo as ofertas devem ser vistas com cautela, pondera Maria Inês: “Primeiro, é bom verificar o motivo da promoção, às vezes é porque o produto está próximo da data de validade. E se for comprar para estocar, cuidado para não sair demais do seu planejamento”, completa. As marcas e os itens mais caros devem, definitivamente, ser substituídos, ou mesmo cortados. E a pesquisa de preços, acrescenta a diretora da Proteste, não precisa incluir supermercados muito distantes de casa. “No seu bairro, é possível encontrar itens com preço bom, e você ainda evita gastos com gasolina”, ressalta. A atenção com as luzes acesas e aparelhos ligados, mesmo sem uso, e com o uso da água, devem ser reforçados, por questões financeiras e também pela preocupação com a preservação dos recursos. E até a ida ao trabalho pode ser realizada de maneira diferente: um rodízio de carros, com caronas, ou de transporte público, sugere Maria Inês.
Repensar gastos fixos Para celulares e mesmo telefones fixos, o recomendado é buscar planos mais baratos e fazer ligações em horários que a tarifa seja menor. Para a professora de Finanças da Fundação Getúlio Vargas (FGV) Myrian Lund, os pacotes de comunicação, que incluem, além de telefone, internet e TV por assinatura, podem ser grandes vilões no orçamento. “Usa mesmo? Se não usa, corta, ou paga um plano mais barato”, indica. Outra despesa que merece atenção, segundo a professora, são as tarifas bancárias descontadas por transações e outros serviços. “O Banco Central exige que os outros bancos tenham um pacote que ofereça talão de cheques, retirada de extratos e transações na internet gratuitamente, faça questão de ter acesso a isso”, propõe. Os débitos automáticos, que não costumam ser verificados frequentemente pelos consumidores, devem passar por uma análise, segundo
Myrian, a fim de constatar se os serviços pelos quais se está pagando são realmente utilizados. Junto dessas orientações, a professora reforça a máxima de evitar o cartão de crédito e buscar, sempre que possível renegociar os débitos. (JC) Protagonista Dívida muito cara motivou contenção A economia de Soraya, 28, foi motivada pelas prestações do novo apartamento, mas a tem ajudado a sentir menos o impacto da crise. “Comecei a levar almoço de casa e senti a diferença na primeira semana. Também deixo aparelhos fora da tomada”. Soraya Madeira Publicitária Mercado de trabalho é mais afetado pela situação De todos os contextos afetados pela crise econômica, talvez o mais fragilizado e que tenha menos alternativas a esse momento delicado é o mercado de trabalho. Com o fechamento
das vagas, desaquecimento na indústria e também no comércio, sobram poucas saídas para quem está à procura de um emprego. “O mercado está fechado, mesmo que o profissional se qualifique, o que ele vai fazer é engrossar a fila do desemprego”, atesta o economista e coordenador da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) pelo Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese), Ediran Teixeira. O fechamento de 25 mil postos de trabalho na Região Metropolitana de Fortaleza (RMF) em março, acrescenta Teixeira, tem o peso da crise econômica do País, que agravou as demissões sazonais na indústria e comércio. “O aspecto negativo disso tudo é que quem continua trabalhando está sofrendo queda do poder aquisitivo, porque os patrões estão focando nos empregados de menores salários”, revela o economista. Fonte: Diário do Nordeste
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INFORME PUBLICITÁRIO
UMA REDE DE SUPERMERCADOS QUE CHEGA FORTE A mais nova rede de supermercados brasileira já está criada e chega com a força da união de grupos fortes no segmento com atuação no mercado em plena expansão. A nova rede é integrada inicialmente por 46 lojas, cujo faturamento anual é superior a cifra de 1 bilhão de reais. Trata-se da Rede Nordeste de Supermercados, formada pelos seguintes grupos e suas respectivas áreas de atuação: Extrabom Supermercados (Grande Recife-PE), Menor Preço Supermercados (João Pessoa–PB), Boa Esperança Supermercados (Parnamirim–RN), RedeCompras Supermercados (Campina Grande–PB) e Supermercados Queiroz (Mossoró–RN). Representando a união de grandes marcas no segmento varejista da região Nordeste, a nova rede pretende uni�icar forças para potencializar seu poder de compra, aprimorar sua capacidade de interação com o mercado e proporcionar o fortalecimento de suas vendas. Com sede instalada em Recife, a rede teve sua diretoria eleita para o biênio 2015/2016. “Já passamos por toda a fase burocrática da criação da rede, discutimos estratégias e objetivos e estamos agora implementando a parte executiva do projeto. Chegamos fortes”, diz o presidente da Rede Nordeste, José Wellington da Costa Borba. Número de Lojas
Número de Colaboradores Número de Check outs Área de venda M²
Passagem de Clientes (2014) Vagas de Estacionamento Faturamento (2014) Ticket Médio
PRESIDÊNCIA José Wellington da Costa Borba - Presidente Murilo José Barbosa Arruda - Vice-Presidente
CONSELHO ADMINISTRATIVO Jair Queiroz, Rodolfo Borba e Ronaldo Araújo
46
4.700 540
50.000
18.000.000 2.400
R$ 1 bilhão
R$ 56,20
DIRETORIA EXECUTIVA Sérgio Bezerra - Diretor Administrativo Financeiro; Dornela Júnior - Diretor Comercial.
Av. General Mac Arthur, 418, Sala 709 - Bairro Imbiribeira Recife-PE. Telefone: (81) 3019-3200
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INAUGURAÇÃO
Mercadinhos São Luiz abre
loja na Avenida Santos Dumont
N
o dia 30 de março, os Mercadinhos São Luiz abriu uma nova loja localizada na Avenida Santos Dumont, próximo ao Hospital São Mateus. Os diferenciais da nova unidade estão nos serviços oferecidos aos clientes, com espaço para padaria e comida pronta, além de estacionamento subterrâneo, e na variedade do mix de produtos. O terreno para o novo empreendimento dos Mercadinhos São Luiz tem em torno de quatro mil metros quadrados,
mas a loja tem aproximadamente 1.200 metros quadrados e conta com cerca de 140 funcionários contratados. “Escolhemos abrir uma loja na região porque percebemos
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que não tem loja do perfil do São Luiz ali, por isso acreditamos que teremos sucesso com essa unidade”, revela o diretor dos Mercadinhos São Luiz, Fernando Ramalho.
Além desta loja, outra unidade localizada ao lado do condomínio Alphaville no Porto das Dunas, em Aquiraz, está com inauguração prevista para abril. Com um conceito de loja compacta, de auto serviço, o São Luiz Alphaville vai oferecer um mix de mais de 8 mil itens com destaques para perecíveis e hortifruti. A loja vem para atender a demanda da região, pois praticamente não tem nenhum supermercado na região do Beach Park. “Lá estamos pensando no futuro”, conta Fernando Ramalho. Com esta, chega a três o número de lojas fora de Fortaleza. Os Mercadinhos São Luiz possuem também lojas no Crato e em Juazeiro do Norte. Segundo Fernando Ramalho, com a inauguração das lo-
jas na avenida Santos Dumont e no Porto das Dunas, os Mercadinhos São Luiz esperam um incremento de 10% no faturamento total da rede. Expansão Com a finalização dessas duas lojas, os Mercadinhos São Luiz concluem um período extenso de expansões. Desde 2014, a rede vem investindo em seus empreendimentos, com inaugurações de novas lojas e reformas em outras já existentes. Foi inaugurada a loja do Shopping Rio Mar e reinauguradas as unidades da avenida Barão de Studart e a do Shopping Benfica. Esta última foi ampliada, aumentando para 1.000 metros quadrados de área total e passou por uma requalificação com troca de equipamentos e ampliação do mix de produtos.
Outra loja que já está sendo reformada é a loja localizada na Avenida Senador Virgílio Távora. A primeira etapa da reforma já está pronta, que consiste nos espaços da padaria, cozinha, rotisserie e estacionamento. “A loja, que atualmente possui 800 metros quadrados, ganhará mais 500 metros quadrados de área. Neste momento, a loja está na segunda etapa da reforma, que fará uma remodelação dos equipamentos, ampliará o mix de mercadorias, aumentará a quantidade de caixas, além de melhorar o layout da loja”, revelou Severino Ramalho Neto, presidente dos Mercadinhos São Luiz. Fonte: Assessoria de Imprensa do Mercadinho São Luiz
HOMENAGEM
Ivens Dias Branco recebe
Medalha do Grau de Grande Oficial do Mérito Industrial
O
empresário cearense, natural do Cedro, Francisco Ivens de Sá Dias Branco, recebeu a Medalha do Grau de Grande Oficial do Mérito Industrial, outorgada pelo presidente da República de Portugal, Aníbal Cavaco Silva. A honraria, criada em 4 de junho de 1893, no reinado de Dom Carlos I, Rei de Portugal, inicialmente com a designação de Real Ordem Civil do Mérito Agrícola Industrial, destina-se a distinguir e reconhecer quem tenha prestado, como empresário ou trabalhador, serviços relevantes no fomento ou na valorização das indústrias. A solenidade de entrega da comenda aconteceu em Fortaleza e, por solicitação do Governo Português, teve script conduzido por Graça Dias Branco da Escóssia, filha do agraciado, cabendo o ritual à cerimonialista Teresa Borges. O convite para o evento foi feito pelo embaixador de Portugal no Brasil, Francisco Ribeiro Telles, a uma lista restrita de convidados, entre familiares
de Ivens Dias Branco, autoridades e imprensa. Para o evento, por uma deferência especial ao homenageado, já que a entrega da insígnia sempre acontece em Lisboa, virão algumas figuras de destaque, como José Cesário, Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas (segunda pessoa do Governo Português); o embaixador de Portugal no Brasil, Francisco Ribeiro Telles; e a ministra conselheira da Embaixada de Portugal, Florbela Paraíba. Os convidados foram recepcionados ao som do piano de Felipe Adjafre, e sucedido pelo maestro Poty Fontenele e sua Banda Americana animando o jantar. Após o ritual de entrega da comenda, a noite seguiu com grandes atrações, como o cantor Waldonys e Martinho da Vila, apreciado pelo homenageado. Sobre a Medalha do Grau de Grande Oficial do Mérito Industrial A Ordem do Mérito Empresarial – Classe do Mérito Industrial destina-se a distinguir quem te-
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nha prestado, como empresário ou trabalhador, serviços relevantes no fomento ou na valorização das indústrias. O distintivo da Classe do Mérito Industrial é constituído por uma estrela de nove pontas esmaltadas de vermelho, perfilada e arraiada de ouro, tendo ao centro, em campo de ouro, o escudo nacional, contido em coroa circular de esmalte branco com a legenda “Mérito Industrial” em letras maiúsculas de ouro. As cores da Classe são o vermelho e o branco. Sobre Ivens Dias Branco Nascido em 3 de agosto de 1934, na cidade de Cedro (Centro Sul do estado do Ceará), o atual presidente do Conselho de Administração da M. Dias Branco, Francisco Ivens de Sá Dias Branco, filho do português de Angeja, Manuel Dias Branco, fez da pequena Padaria Imperial do pai, localizada na Avenida Visconde do Rio Branco, em Fortaleza, um dos maiores complexos industriais da América Latina e líder nacional na fabricação e venda de setor de biscoitos e
massas alimentícias, atuando ainda nos segmentos de trigo, refino de óleo, gorduras, margarinas e cremes vegetais, bolos e snacks, estando presente em todo o território nacional. O grupo de Ivens Dias Branco possui ainda hotéis, postos de combustíveis, duas fábricas de cimento (uma no Distrito Industrial do Porto do Pecém e outra no município de Quixeré, ambos no Estado do Ceará), um porto para movimentação de grãos na Bahia e uma construtora atuando em incorporação imobiliária. Contando com mais de meio século de existência, a M. Dias Branco S. A Indústria e Comércio de Alimentos possui um moderno parque industrial com equipamentos de última geração, seguindo rigorosos padrões de qualidade. As empresas do
Grupo geram mais de 20.000 empregos diretos, com 14 indústrias distribuídas em importantes cidades brasileiras, além de 13 Unidades de Comercialização e Distribuição, contribuindo assim diretamente para a economia local e nacional. Além disso, investe continuamente em programas sociais e projetos sustentáveis, fatores importantes para o desenvolvimento econômico e social do país. Ivens Dias Branco é casado com Maria Consuelo Saraiva Leão Dias Branco e dessa união nasceram seus cinco filhos: Maria das Graças, Francisco Ivens Júnior, Maria Regina, Francisco Marcos e Francisco Cláudio. Hoje, pode-se dizer que a M. Dias Branco é uma empresa que tem evoluído ao longo de gerações. Ivens soube multiplicar
com bastante responsabilidade o negócio do seu pai. Com uma maneira diferenciada de vincular-se às pessoas, com muita dedicação e com a discrição e jeito metódico que lhe são peculiares, Ivens Dias Branco fez a M. Dias Branco ascender, contribuindo com a expansão socioeconômica da região Nordeste, e colocando, em particular, o Ceará em evidência.
CAFÉ COM CONVIDADO
Perspectiva de uma
economia surpresa O empresário Rubenilson Bandeira fala sobre a atuação da AGB Refrigeração e as perspectivas de mercado. Como os negócios evoluem em tempos de crise. Com uma economia estável nas áreas de varejo e atacado, o consumidor de maior exigência tem gerado entre os supermercados uma concorrência fora do normal, principalmente atraídos pelo público da classe C, quem tem o maior poder de consumo, segundo pesquisas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. Os gastos da classe C com produtos e serviços cresceram 6, 8 vezes entre 2010 e 2014 e quase igualaram as despesas das classes A e B somadas. Com foco nestas demandas e crescimento de consumo da classe C, que supermercados têm gerado novas oportunidades de renda e emprego nos
bairros periféricos, proporcionando uma injeção de investimentos como a construção de novos supermercados e obrigando as empresas a produzirem itens de maior qualidade e melhor relação custo-benefício. Para o empresário e sócio da AGB Indústria e Comércio de Móveis, Bandeira, o mercado tem demonstrado picos de crescimento, mas não tanto otimistas. “O povo está consumindo, mas as indústrias e comércio estão se guardando para uma possível elevação da crise econômica e inflação. A inconstante economia está aos olhos de todos. Por isso, que devemos aproveitar a crise para gerar novos negócios a partir dela”, disse o empreendedor. “É possível ter lucros em época de crise quando existe um planejamento, ações de trabalho focado em gerar resultados e um acompanhamento perió-
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dico do que se deseja”. Explica o sócio da AGB. O consumidor final é o maior avalista da qualidade do serviço e produtos expostos em um supermercado. A empresa AGB voltada para fabricação de expositores, vitrines e balcões projetados, atende empresas no ramo de supermercados, padarias açougues, lanchonetes, restaurantes e docerias, tem se preocupado com a implantação de novas tecnologias, garantindo um melhor espaço para os produtos expostos. Durante uma entrevista no Café com Convidado, o empresário Rubenilson Bandeira, expõe o amor pelos negócios e porquê atua há mais de 20 anos a frente da fabricação de móveis no segmento de varejo e atacado. Um mercado promissor que lhe rende o título de líder de mercado no Estado do Ceará e demais estados do Nor-
deste. Convidado pela revista, o empresário logo vez as honras da casa e demonstrou em sua descontração, um significado importante pelos anos de dedicação a empresa. “Tenho no sangue a vontade de vencer e oferecer o meu melhor. Não meço esforços para alcançar meus objetivos e chegar a reta final com o dever cumprido. Hoje sou AGB e ela é todo o meu ser”, suspira Bandeira. Em meio a tantas reflexões de sua carreira, ele aponta os motivos do crescimento, sua visão sobre a crise econômico no país e os avanços dos negócios no Nordeste. Confira a entrevista. Sobre AGB Em 12 de fevereiro de 1987 foi fundada a AGB, pelos três sócios, Srs. Américo Guedes Neto, Giuseppe La Porta e Rubenilson Chaves Bandeira, as iniciais dos nomes deram origem ao nome da empresa. Desde 1996, os sócios Américo Guedes Neto e Rubenilson Chaves Bandeira, mantém a parceria. Iniciou em um galpão de 600m², ampliando-se para mais de 5 mil m², implicando no aumento de colaboradores, máquinas, equipamentos, e principalmente, nas vendas. Revista Nosso Setor: A empresa AGB atua desde 1987, e durante mais de duas décadas, quais as transformações que o mercado apresentou, como enfrentou as dificuldades e quais conquistas marcam o tempo de existência da empresa? Bandeira: Quando iniciamos no ramo varejista, era diferente o cenário que se apresenta hoje. Os supermercados nos
últimos 20 anos passaram para uma transformação fenomenal, bem superior ao que tínhamos. A infraestrutura, as vestimentas, a distribuição de produtos e a disposição de novos departamentos como padaria, frios e açougues, dentro de um único espaço, como enxergamos atualmente. Sempre com uma tecnologia à frente do ano em que estávamos, fomos capazes de liderar as vendas na área de atuação e mostrar que o diferencial era ter produtos AGB, porque vendemos qualidade atrelada ao conforto e bem estar do cliente. A cada ano, registramos um crescimento significativo que expressa na expansão do chão fabril, na contratação de colaboradores e ampliação de atuação, como vê tem AGB em todo o Nordeste. E como sou otimista, vamos galgar para estar entre as melhores da categoria no Norte-Nordeste.
RNS: Como analisa os altos investimentos supermercadistas na periferia das grandes capitais? A que se deve a chegada desses empreendimentos? Como a AGB participa desta evolução? Bandeira: O setor varejista brasileiro passou nos últimos anos por um processo acentuado de reestruturação e de aumento de concorrência, processo que vem resultando em um sensível aumento nos indicadores de concentração do setor. Com a entrada de capital de giro de grandes grupos internacionais, as redes de supermercados investem na periferia para acompanhar o ritmo da maior classe de consumo. A AGB atribui equipamentos de excelente durabilidade e avalia o cenário como único, visto há 10 anos, os investimentos não tinham o mesmo valor do que se tem. Hoje, temos na perife-
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ria grandes redes de supermercados que também estão em bairros nobres, mas a diferença é apenas o público, porque tal qual o conforto, produtos e estruturas são idênticos, por assim manter a identidade da marca. O cenário é outro e as oportunidades são muitas. RNS: O ano de 2015 demonstra ser de pessimismo, alerta e olhos bem abertos para a crise econômica, dizem os especialistas em economia. Como empresário, você enxerga vilões da indústria (energia e gasolina), como fatores prejudiciais a saúde da empresa? Bandeira: O país já esta em crise, tivemos em 2013 um crescimento pífio, apesar de o Estado ter se destacado pelo crescimento e recebido grandes investimentos. O Ceará cresceu mais do que a média nacional, é fato, mas em 2014, foi um ano sem novidades. Para 2015, analistas anunciam um ano de austeridade e de muitas dificuldades. No meu segmento de varejo, supermercadista, temos um início de ano razoável, digo até melhor do que se comparado ao ano passado. Os vilões a energia e a gasolina consomem mais de 35% das despesas mensais de uma empresa. Com o aumento das taxas a saída é
replanejar as ações e atuação de mercado. Frear os investimentos e aguardar paliativamente o mercado, oferecer novas portas de negócios. O Governo precisa pensar na indústria para não acarretar no produto final do consumidor. RNS: Como compara os anos de 2014 e 2015, é possível ter crescimento neste ano de tribulações e incertezas? Qual a saída tem traçado para a empresa? Bandeira: O crescimento é sempre contínuo. Para fazer fácil aos seus custos que aumentam mensalmente, a empresa precisa acompanhar a economia e o ritmo do mercado, que muitas vezes é inconstante, e desde 1987, quando começamos com 5 colaboradores numa área de 200m², e atualmente, com um quadro de 80 pessoas em 5 mil m², existe uma diferença de investimentos, custo-benefício e visão de futuro. Avalio 2014 como ano de estabilidade financeira e 2015 um ano de plantio de novos negócios. Em uma declaração do ex-presidente da república, Fernando Henrique Cardoso, “o Brasil está indo para um rumo sem controle e se não for mudado a tempo, a geração futura irá pagar o erro dos atuais.
Que se acabe com corrupção e foque no crescimento, melhoria salarial, qualificação profissional”, disse. RNS: A que se deve esse aprimoramento, transformação e diferencial de mercado? Como faz acontecer esta transformação e como consegue manter o equilíbrio? Bandeira: É nesse cenário que as micro e pequenas empresas do ramo varejista têm assistido as transformações no seu ambiente competitivo. Pelo volume de suas compras, as grandes redes supermercadistas possuem vantagens derivadas do poder de barganha junto aos fornecedores, vantagens estas, que em grande medida acabam sendo repassadas ao consumidor em função da própria concorrência entre as redes, resultando em preços finais mais baixos, quando comparado à lojas tradicionais e supermercados independentes. Sou otimista e sempre vivendo a realidade à minha vista. É notório o movimento de construções, inaugurações e expansões. Mesmo com algumas recaída no âmbito geral, acredito que o nosso setor ainda não foi atingido pela atual crise, mas a inflação esta à porta e muitas empresas já sentem
estas dificuldades. Pra manter o equilíbrio é necessário estar preparado para atender a vários segmentos de varejo e de pedido. Temos um produto e pode ser adaptado a seu negócio. RNS: Qual o conselho para quem quer começar uma nova loja ou abrir um supermercado e o que precisa fazer para aquisição dos equipamentos? Bandeira: Mantemos uma equipe de vendedores e representantes altamente treinados e especializados em layouts de: supermercados, panificadoras, docerias, lanchonetes, casa de carnes, lojas de conveniências e similares, para acompanhar desde a criação do plano de abertura do negócio e atuação,
como também, dispomos de equipamentos de acordo com o espaço do empreendimento. Antes o tempo chegava a 120 dias para todo o procedimento, atualmente, conseguimos otimizar até 60 dias e entregar ao cliente equipamentos de acordo com o projeto arquitetônico da loja ou supermercado. RNS: Por que o senhor buscou esta área do varejo e comércio? Bandeira: Sempre vivi em comércio e o varejo me atrai, além disso, segundo os especialistas ainda não conseguem explorar 50% da sua capacidade. A AGB com atuação no Nordeste é possível expandir nossa marca a outros estados, como
já estamos estudando a região Norte do país. Somos promissores e aos poucos fincamos a bandeira AGB com produtos de excelência em cada ponto de supermercado e comércio, em cada bairro de grandes capitais. O varejo me atrai pela grandiosidade e o formato de negociar. RNS: Quais previsões e planos para o futuro da empresa AGB e do empresário Bandeira? Bandeira: Se analisarmos nos últimos 10 anos, iremos continuar com uma economia estável, mas mantendo os pés no chão para não tomar surpresas. A cada ano, uma nova contratação, um novo equipamento e um novo caminho. Meus planos já estão traçados há pelo menos mais 5 anos de dedicação ao trabalho. A empresa que tenho orgulho de fundar e levar minha letra de nome será reconhecido principalmente pela sua forma de atuação e qualidade no que oferece. Temos nos preparado para produzir sempre mais, já que as demandas aumentam e cada vez mais as classes consomem. Pensar no futuro é pensar no processo e no produto. Pra mim? Apesar de não ser adepto a lugares tranquilos e silenciosos, vou curtir o lazer pelas grandes capitais.
EMPREENDEDORISMO
O desafio do jovem
empreendedor
Q
ue as universidades são celeiros do empreendedorismo é um fato comprovado. Muitos estudantes já dão início aos seus negócios ainda na época de faculdade. O Facebook, por exemplo, é um caso notório de empreendimento que surgiu e começou a se consolidar no ambiente acadêmico. No entanto, o que pensam os jovens brasileiros sobre este universo? Qual será o futuro do empreendedorismo no nosso país? Pesquisa Empreendedorismo nas Universidades Brasileiras, realizada pela Endeavor Brasil, em parceria com o Sebrae, indica que quase 6 em cada 10 universitários pensam em empreender, mas poucos pensam em inovar e ter muitos funcionários. Entre os 58% dos universitários entrevistados, que indicaram pensar em empreender no futuro, apenas 11% esperam que suas empresas tenham mais de 25 funcionários cinco anos após a abertura. Mesmo entre outros 11% dos pesquisados, que já são empreendedores, o sonho de ter um negócio que cresça rápido também está longe de
ser uma unanimidade: apenas 17,4% esperam alcançar esse resultado. Tais resultados surpreendem. Será que há chance de sucesso, quando o sonho é modesto? Sonhos não podem ser comparados entre si, tampouco mensurados, no entanto, é primordial que sejam ousados. Para empreender é preciso inovar, ser criativo. Para o verdadeiro empreendedor, o céu é o limite. É fato, também, que, de forma geral, os empreendedores estão mais bem preparados do que quando iniciei. Vejo, hoje, jovens ambiciosos, com planejamentos e metas muito bem traçadas, posturas extremamente positivas para quem quer vencer. No entanto, a parcela dos que se preocupam em estudar, antes de empreender, infelizmente ainda é pequena. Segundo a pesquisa que estamos analisando, apenas 14,1% indicam que gastam tempo aprendendo a iniciar um novo negócio. Este comportamento aponta para o típico investimento realizado por impulso, sem base sólida para o desenvolvimento saudável da empresa que está nascendo. Tem muita gente também que quer abrir um negócio movido apenas pela emoção. Estes
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efetivamente não progridem. O mesmo acontece se o negócio for apenas racional, movido pela possibilidade de lucro financeiro em curto prazo. Ao longo da minha trajetória, aprendi a importância de se apostar em uma atividade ou ideia que se ama e se acredita verdadeiramente. Valorizar os colaboradores e parceiros de empreitada, criando um ciclo virtuoso de geração de riquezas para todos que fazem parte do negócio, também é essencial. Acredito que empreender vai além da capacidade de identificar oportunidades e desenvolver meios de aproveitá-las. A você, jovem empreendedor, eu digo: não existe melhor ou pior caminho, com maior ou menor risco. Tenha em mente que empreender é uma filosofia de vida e simboliza vontade, resiliência e dedicação. Carlos Martins é presidente da rede Mundo Verde, rede de lojas de produtos orgânicos e de bem-estar. Fundou a escola de idiomas Wizard e o Grupo Multi, que foi comprado em 2013 pela Pearson. Martins também é palestrante e autor do livro Desperte o Milionário que Há em Você. Fonte: Pequenas Empresas Grandes Negócios
DE OLHO NA BALANÇA
Comer fora de casa
está 4,95% mais caro no ano
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eja por falta de tempo para cozinhar em casa ou mesmo para saciar a vontade de ter uma refeição mais elaborada, quem opta por se alimentar fora do domicílio na Região Metropolitana de Fortaleza (RMF) tem sentido os preços mais altos, conforme a prévia oficial da inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (IPCA-15). Segundo o índice, calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), somente neste ano, a alimentação fora de casa subiu 4,95% na RMF, sendo que, no mês de abril, a alta foi de 1,49%. No País, a alta acumulada do ano foi de 4,48%, enquanto a do mês foi 1,25% para este item. No mês, essa variação foi puxada principalmente pelos lanches, que ficaram 2,28% mais
caros, seguidos das refeições, que subiram 1,46%. Quem aderiu à moda dos brigadeiros e outros doces gourmet também sentiu a alta de 1,37% no mês. Os doces, aliás, registraram a maior alta acumulada no ano: 7,44%, seguidos dos lanches, que aumentaram 6,53% em 2015. Nos últimos 12 meses, a alimentação fora de casa na Capital registrou a segunda maior alta dentre as 11 regiões metropolitanas pesquisadas pelo IBGE: 13,28%, atrás apenas de Curitiba, cuja variação nesse mesmo índice foi de 15,59% no período. Preço por quilo Essa alta de preços tem causado uma diferença expressiva no orçamento da pedagoga Carmem Célia Teles, 45, que almoça fora de casa diariamente, na companhia da filha. Mesmo
com o costume de não fazer pratos muito grandes e dando preferência às saladas, elas não escaparam do aumento. “No começo do ano, os nossos pratos davam, em média, R$ 17, agora, ficam por R$ 25, e a gente come pouco”, conta a pedagoga. Nos restaurantes que costuma almoçar, no próprio bairro onde mora, afirma Carmem, o preço do quilo no self-service subiu de R$ 18 para R$ 28. “Se for para os shoppings, os preços aumentaram de R$ 30 para R$ 45”, complementa. Para amenizar a despesa, ela tem buscado alternativas como almoçar em casa pelo menos uma vez na semana, mesmo com o tempo corrido, ou encomendar quentinhas. “No prato feito o preço melhora, mas a qualidade, não”, pondera. Outros itens Entre os outros itens que compõem a alimentação fora de casa, segundo os critérios do IBGE, estão a cerveja, que subiu 0,52% no mês e 1,02% no ano, e outras bebidas alcoólicas, que registraram alta de 0,84% em abril e de 4,23% em 2015. Neste mês, a prévia oficial da inflação, na RMF, ficou em 0,81%, sob influência dos aumentos na conta de luz. A média nacional foi de 1,07%, o maior nível em 12 anos para o mês, apesar da desaceleração em relação a março. Fonte: Diário do Nordeste
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ESPECIAL
Mãe à Moda Antiga
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á faz algum tempo, que as mulheres lutam pela sua independência, mas o desejo de se tornar igual ou superior aos homens ainda gera polêmicas. Controversas a parte, o fato é que muitas coisas já foram conquistadas por elas, e atualmente é comum vê-las ocupando espaços nunca imaginados. Mas para realizar essa vontade de mudar, as mulheres tiveram que pagar um preço e o sonho de construir sua família acabou ficando em segundo plano. Com a revolução advinda, com a pílula anticoncepcional, as mulheres foram para o mercado de trabalho e passaram a controlar a reprodução. As estatísticas do IBGE mostram que em 1990, a média de idade que as mulheres se casavam era de 22 anos. Atualmente, a média é 28 anos. Em 1980, a primeira gravidez ocorria por volta dos 23. Hoje, por volta dos 30. Na contra mão dessas mudanças, ainda existem aquelas que escolhem o ofício de se tornarem donas de casa. Aquela mãe de família, típica do passado, que dedica seu tempo para cuidar unicamente de seu marido e filhos. É o caso de Kelly Rosy Malveira Aragão, que sempre teve esse sonho. Para ela, foi algo que despertou muito cedo em sua vida, mesmo tendo a orientação de sua mãe, para que conquistas-
se primeiramente uma carreira profissional, antes de constituir a sua família. Mas o desejo de Kelly era bem maior que qualquer outra coisa e só crescia. Hoje, com dez anos de casada e dois filhos, Conrado Lucas de 8 anos e Julia Kathellen de 5 anos, ela não se arrepende de suas escolhas e se sente uma pessoa totalmente realizada ao desempenhar seu papel de dona de casa. O apoio do marido foi fundamental para que tudo acontecesse da melhor forma possível. Totalmente dependente dele, a dona de casa sempre soube manter de forma bem estruturada as questões financeiras, principalmente no que diz respeito às compras no supermercado. “Com duas crianças em casa, é necessário dar prioridade aos produtos delas. O leite, por exemplo, não pode faltar, e para isso, buscamos sempre os preços mais baixos”, afirma Kelly. Mesmo buscando os dias e locais com os menores preços, nos famosos “Dias D”, as com-
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pras do mês também não são descartadas na família. “Consideramos esse dia como um programa familiar. Todos participam, desde a elaboração da lista, até as compras. Mas é necessário conter as crianças, pois nem sempre dá para fazer todos os gostos delas”, disse a dona de casa. Outro ponto que Kelly vem percebendo quando vai às compras, é a diminuição de produtos destinados a família. “Sei que a quantidade de pessoas que moram só cresceu bastante no país, e consequentemente o mercado teve que se adaptar a isso. Mas as empresas não podem esquecer o público familiar. Afinal de contas, comprar para muitos é bem mais barato do que comprar apenas para um.” Esse e tantos outros controles são feitos pela dona de casa, uma preocupação que ela procura dividir com o marido, mas que no fundo sabe que a responsabilidade é mais dela. “Sempre muito presente como pai, meu esposo acaba alivian-
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do e passando a mão na cabeça deles. Diante disso, eu preciso ser mais rígida e cobrar mais das crianças”. Apesar de ser um sonho cada vez mais difícil encontrar, o desejo de mulheres como Kelly, não se trata de uma fraqueza ou um retrocesso. Elas como quaisquer outras buscam a realização pessoal, mesmo sabendo que irão enfrentar muitas dificuldades e até preconceitos vindo de outras
O QUE ELES DIZEM... “È muito legal! Ela faz tudo pra gente!” Essa foi a resposta de Conrado Lucas de 8 anos, ao ser perguntado sobre o que achava de ter sempre a presença da mãe em tudo o que faz. Já para o marido Conrado Júnior, o desejo da esposa de ser dona de casa, traz muita segurança para ele. “Nunca exigi que ela fosse dona de casa, mas ver o carinho e a dedicação dela com a nossa família, é muito bom”. Conrado sabe da importância de dividir tarefas para auxiliar Kelly nas atividades do dia a dia. “Não dá para deixar tudo nas mãos dela. Fica hu-
mulheres, mas nem por isso, desistem desse sonho. “Os tempos são outros. Não dá mais para ter esse tipo de sonho, mesmo que o marido tenha condições suficiente de manter sua esposa. Nunca me arrependi das minhas escolhas, mas não quero essa vida para a minha filha. A mulher de hoje, quer muito mais e por isso, precisa de sua independência financeira”, finaliza a dona de casa. manamente impossível resolver tudo, principalmente quando há duas crianças pequenas”, afirma o marido. Hoje, para Conrado, o fato de ter a esposa sempre presente faz toda a diferença na criação de seus filhos, mas em momento algum, coloca isso como uma imposição. “Sei que ape-
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sar de estar pensando o tempo todo na família, a Kelly como toda mulher, gosta de ter suas coisas, comprar roupas e ir para o salão. Afinal de contas, não é justo ela sempre abrir mão dela pela gente. Eu também quero uma mulher bonita!”, finaliza o marido.
O HOMEM DO TEMPO
O que faz uma equipe ter alta produtividade?
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quipes são a unidade essencial de qualquer empresa, pessoas que trabalham juntas por um objetivo comum. O problema é que nem sempre as equipes conseguem “performar” da melhor forma e isso causa uma série de problemas aos líderes e falhas na execução da empresa. Nos últimos meses estou tendo a oportunidade de acompanhar diversas equipes, mapeando seus gaps e sucessos na execução e, se eu pudesse mapear alguns fatores que fazem a equipe ter uma alta produtividade, eles seriam: Os líderes fazem a diferença – Se puder comparar uma “equipe ruim” e uma “equipe fantástica” o líder é a primeira ponta. Líderes negligentes não fazem a coisa acontecer, líderes urgentes matam a produtividade da equipe. Líderes egocêntricos matam o propósito do time. Por outro lado, líderes que suportam, dão empowerment, estabelecem modelos de comunicação, definem prioridades claras e dão o poder de decisão ao time fazem a coisa acontecer. O líder não precisa saber nem resolver tudo, ele precisa dar espaço para a equipe e com isso utilizar o potencial do grupo. Foco nas pessoas e não no resultado – Nada contra gestão por objetivos ou similares, mas as equipes dão certo pelas pessoas que as compõem. Você pode ter os melhores proces-
sos, metas, sistemas mas são as pessoas que fazem a diferença. Quando a equipe tem pessoas valorizadas, vistas com seus problemas e competências, e que têm chances para o aumento de seu equilíbrio pessoal e relacionamentos importantes, a coisa flui diferente. A comunicação é aberta – Esse é um dos pontos mais difíceis e também mais interessantes das equipes de alta produtividade. Quando a comunicação é aberta, direta, honesta e objetiva a coisa funciona. Equipes onde a comunicação tem barreiras, onde tudo se resolve por e-mail ou com reuniões, onde falar com o líder exige um “protocolo”, a produtividade fica truncada. Elas gerenciam o tempo – Quanto mais efetivas individualmente as pessoas são, mais a equipe aumenta sua performance. Se uma pessoa não consegue lidar com seus e-mails, não sabe planejar, não consegue priorizar, não consegue se organizar, etc, ela acaba comprometendo a performance de todos. Gerenciar tempo é uma competência individual que no grupo traz resultados incríveis. Elas erram – Equipes maduras e de alta produtividade erram e a cada erro alguém se prontifica a mapear, identificar as origens e a solucionar o erro. Todo mundo erra, processos podem estar errados, sistemas podem ter erros. O erro é muito bem-vindo nessas equipes, com a diferença
de que eles servirão para ajudar a equipe a ajustar a rota, evitar que novas urgências apareçam e servirão como exemplo de melhores práticas. A negligência ou aceitação do erro é que faz o erro ser um “erro”. Nenhuma equipe possui alta produtividade constantemente, existem flutuações e lacunas em alguns momentos. Isso é normal, o que faz a diferença no resultado é a maturidade do grupo, a capacidade de saber o que é importante, de se comunicar da forma adequada, de utilizar o tempo da forma correta e de lidar com seus problemas. Essas características não nascem da noite para o dia, elas são construídas ao longo do tempo, com muita persistência, treinamento e ferramentas. Qualquer equipe pode se transformar em uma equipe de alta produtividade, basta que os líderes tenham interesse e que a empresa dê espaço nesse sentido. Use seu tempo com sabedoria!
Fonte: Christian Barbosa
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CONSUMIDOR
Código de Defesa do Consumidor estabelece regras distintas na troca de produtos
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revista no Código de Defesa do Consumidor (CDC), a troca de produtos após a compra é uma prática comum. Entretanto, nem todo tipo de troca é um direito assegurado por lei. Em alguns casos, a substituição é uma cortesia da loja. Por isso, é aconselhável perguntar, no momento da compra, se é possível trocar depois. Também há diferença entre as regras de troca para compras presenciais e a distância. Como no segundo tipo o cliente não visualiza o item, a legislação determina prazo para arrependimento e solicitação de outro produto ou reembolso. A advogada Maria Inês Dolci, coordenadora institucional da Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste), explicou que a substituição nas compras em loja física só é assegurada pelo CDC quando há defeito no produto e não ocorre o reparo. “Ocorre quando o consumidor pede a solução e a solução não vem. Neste caso, tem direito à troca ou a receber o dinheiro de volta. A recomendação é que, tão logo perceba o defeito, faça o pedido de solução à empresa”, aconselhou a advogada. De acordo com o CDC, fornecedores e fabricantes têm até 30 dias a partir da reclamação para resolver o problema. O código prevê, ainda, prazo de 30 dias para o consumidor reclamar casos de bens não duráveis. Para
bens duráveis, que são utilizáveis por mais tempo, como imóveis e eletrodomésticos, são 90 dias de prazo. Para os defeitos ocultos, aqueles que não são facilmente visíveis, o prazo começa a partir do momento em que ele ficar evidenciado. Maria Inês Dolci ressaltou que, nesses casos, é possível reclamar mesmo já expirada a garantia do bem. “Há situações em que os defeitos aparecem após o prazo de garantia, principalmente em serviços. Nelas, o consumidor também pode reclamar, requerer reparação ou reexecução do serviço. É importante que seja analisado caso a caso, pois nem todos se enquadram”, acrescentou a coordenadora. Ela lembra que é fundamental entrar em contato primeiro com o fornecedor ou fabricante, além de guardar evidências de que reclamou. “É importante que tenhamos as provas, de modo a facilitar recursos à Justiça ou a órgãos de defesa do consumidor.”
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Quando não há defeito no produto e o motivo da troca é preferência de cor, modelo ou necessidade de outro tamanho, o CDC não obriga fornecedores a substituir o item. Para a advogada da Proteste, é uma questão de liberalidade da própria empresa. “Algumas oferecem prazo e indicam ao cliente. Ao comprar, o consumidor deve perguntar sobre a possibilidade de troca.” Segundo Maria Inês, a maior parte das lojas permite a substituição para fidelizar o cliente, exigindo, geralmente, a apresentação da nota fiscal para efetuar a troca. A compra a distância é o único caso em que a lei permite trocar o produto, mesmo que não haja defeito. Conforme Maria Inês Dolci, pode ocorrer de o item ao vivo não ser exatamente o que o cliente acreditava no momento da aquisição. “Há um prazo de sete dias, contado a partir do momento da solicitação ou do recebimento do produto”. Esclareceu que, nas compras pela internet, é importante estar atento às condições oferecidas. Em 2013, a Lei do Comércio Eletrônico regulamentou o CDC, introduzindo regras para aquisições na rede. Conforme as novas normas, é obrigatório o site disponibilizar um contrato ao consumidor com todas as condições da compra. Mariana Branco - Repórter da Agência Brasil
FRANQUIA
Uma franquia
cabe nas finanças?
Antes de tomar a decisão de obter uma franquia, é preciso analisar a saúde econômico-financeira da rede e as finanças pessoais. O Plano de Negócios Planejar é a primeira etapa antes do início de qualquer negócio, seja ele uma franquia ou um negócio próprio. Durante o processo de formatação, o franqueador elaborará o Plano de Negócios da franquia para verificar a viabilidade econômico-financeira do modelo de negócio a ser franqueado. Através deste estudo o franqueador poderá calcular o valor a ser pago pelo franqueado em forma de taxas, como a taxa inicial de franquia, fundo de propaganda e royalties; fazer a projeção dos resultados e estimar o tempo médio de retorno da franquia. Uma vez que o franqueador terá simulado os valores a serem pagos e os resultados a serem
obtidos pelos franqueados, o candidato poderá verificar junto a ele qual o investimento total necessário, incluindo o capital de giro e o ponto comercial em seus cálculos. A elaboração de um Plano de Negócios pelo franqueador não substitui aquele que deverá ser feito pelo franqueado. Com as informações fornecidas pela franquia, ele deve montar seu próprio plano para calcular o valor total do investimento e a necessidade ou não de recursos de terceiros para a sua implantação. O franqueado deve procurar utilizar ao máximo recursos próprios, mas havendo necessidade, várias instituições financeiras possuem linhas de crédito específicas para o segmento.
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Investimento Inicial Em revistas e sites especializados em franquias é possível encontrar um grande número de oportunidades de negócios, com grande variação quanto ao investimento inicial necessário e nos mais diversos segmentos. Quando se acessa o site da Associação Brasileira de Franchising (ABF), por exemplo, é possível pesquisar todas as franquias associadas separadas por setor de atuação e até mesmo filtrar a busca indicando o investimento mínimo e máximo que o empreendedor está disposto a fazer. Geralmente ali é possível verificar o investimento exigido, com a especificação do valor da taxa de franquia, do capital de giro e do capital de instalação. Resta saber, no entanto, o que está sendo considerado como
capital de instalação para que o candidato não se surpreenda, quando já estiver em fase avançada na negociação da franquia, descobrindo que não tem capital suficiente para iniciar o negócio. É importante lembrar também que o ponto comercial normalmente não entra no cálculo do investimento apresentado pelas franquias, cabendo ao empreendedor incluí-lo em suas análises. Independentemente do tipo de franquia que esteja sendo estudada, é importante que o cálculo do investimento inicial inclua todas as despesas. Sendo uma loja deverá considerar a reforma no ponto, projeto arquitetônico, mobiliário, aquisição de maquinas e equipamentos, sistema de gestão, além daquelas referentes à abertura da empresa e inauguração.
Capital e Investimento Em 2012 a Associação Brasileira de Franchising – ABF publicou um ranking com as 10 franquias que apresentam retorno mais rápido para o capital investido pelos franqueados. Em primeiro lugar ficou uma franquia que estimava em dois meses o tempo necessário para o franqueado reaver o valor investido no negócio. No entanto os candidatos poderão encontrar franquias que informam chegar a 60 meses esse prazo e provavelmente deverá se perguntar o que determina tamanha diferença. O tempo de retorno varia, fundamentalmente, de acordo com o modelo e porte do negócio.
Quanto menor o número de pessoas envolvidas na operação e exigência de investimentos em infraestrutura, menor deverá ser esse prazo. As Microfranquias, por exemplo, costumam apresentar um retorno mais rápido, por exigirem um investimento menor e terem operações simplificadas. Em contrapartida, a expectativa de faturamento também será menor. Outros modelos de franquia podem envolver grandes investimentos, com prazos de retorno mais dilatados, mas terem operações extremamente lucrativas. Fonte: SEBRAE
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DEGUSTAÇÃO
Câmara de Comércio da Itália promove encontro entre empresários brasileiros e italianos
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Câmara de Comércio Ítalo-Brasileira da Região Nordeste, com sede em Fortaleza, promoveu um encontro para apreciadores de vinho, empresários e gestores, nos dias 28 e 29 de abril, no Marina Park Hotel. O encontro reuniu empresários italianos que apresentaram o consórcio Mangiamo Italiano e as empresas Viva e Secom, que juntas somam mais de 100 empresas com foco em expansão dos negócios no Brasil, e tendo o Estado do Ceará como a porta de entrada para o país. Na oportunidade os empre-
sários italianos apresentaram novos produtos e marcas como: vinhos, massas, pastas, molhos, patês, azeites, biscoitos e frutas secas, que devem chegar às lojas brasileiras até o início do ano de 2016. A maioria dos produtos são fabricados artesanalmente e esse diferencial agrega mais qualidade e sabor. De acordo com o presidente Câmara de Comércio da Itália no Ceará, Cesare Villone, “nosso objetivo é aproximar os produtos e negócios da Itália ao Ceará, através deste consórcio e de empresas voltadas para alimentos típicos da culinária italiana. Hoje, mantemos um canal de
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negócios entre os dois países”. Já para o presidente do Consórcio Mangiamo Italiano, Carlo Cotogni, “o Ceará, em especial a sua capital, Fortaleza, demonstra uma necessidade de possuir produtos de qualidade para oferecer ao seu consumidor. Durante o encontro percebemos o nível do interesse dos empresários tanto nos vinhos como nos alimentos que trouxemos. Nosso projeto futuro é encontrar um parceiro forte aqui no Brasil, que seja uma base para trazermos todos os produtos e se desenvolver a partir deste país. Se pensarmos na potencialidade do Ceará, posso dizer que é enorme e para
falar de faturamento e negócios, pensamos em um faturamento baseado em milhões de Euro, nossa expectativa é que seja nesse nível financeiro. Porém realizar todo esse processo não é do dia para a noite, será preciso mais tempo, investimento, mas depois deste evento temos a sensação que realmente podemos desenvolver com eficiência esse projeto”.
Sobre as empresas: 1. Consórcio “Mangiamo Italiano”: se compõe de quase 100 empresas associadas entre produtoras de vinhos e de alimentos. No evento trará 7 vinícolas, com vários típos de vinho (branco, tinto, espumante e passito), e produtos alimentícios de primeira linha (pasta, molho de tomate, patês, azeite extra virgem, queijo parmesão, biscoitos, bolachas, etc) site: http://www.mangiamoitaliano.net/ 2. Empresa Viva: De caráter familiar vai oferecer sopas de cereais com verduras grelhadas, feita da maneira da avó Lia. A receita é bem tradicional na Itália. site: http://bontaviva.it/ 3. Empresa Secom: Responsável pela distribuição de excelências italianas, principalmente da região do Piemonte (no nord oeste da Itália). Trará uma grande seleção de frutas secas (amêndoas, avelãs, pistaches, pinolis), de conservas de verduras grelhadas, de patês, de molhos típicos italianos. site: http://www.secomitalia.net/
Edoardo Ascheri, empresa Bontáviva | Carlo Cotogni, presidente do Mangiamo Italiano | Eliane Gerzelj, organizadora do evento e representante do Mangiamo Italiano | Patrizio Greco, coordenador da Itália pela Câmara de Comércio | Giulia Grisot, export manager da empresa Secom Claudio Vullo, diretor de projetos da Câmara de Comércio | Matteo Tarter, responsável do setor “Food&Beverage” pela Câmara de Comércio
INAUGURAÇÃO
Super Frangolândia inaugura nova loja em Fortaleza
A
rede de Supermercados Frangolândia entregou aos clientes no bairro Barra do Ceará, mais uma unidade equipada com infraestrutura com dois mil metros quadrados. O Supermercado na Avenida Francisco Sá tem uma estrutura bastante moderna e promete oferecer variedade e conforto para todos os seus clientes, características seguidas pela marca Frangolândia. A loja possui ambiente climatizado e disponibiliza um amplo estacionamento. O Empresário José Ximenes, proprietário da rede super frangolândia, comentou a entrega do novo estabelecimento. “É com muita satisfação que nós entregamos essa loja que é um orgulho para o grupo, ainda mais fazendo parte de um planejamento de instalação de novos empreendimentos”, disse.
“Estamos com boas expectativas na abertura dessa loja, pois a região tem se desenvolvido muito rápido, só o nosso supermercado levará 200 empregos diretos”, completa. A marca faz parte da Super Rede que somadas ao Pinheiro Supermercados e Super Lagoa, juntas somam mais 35 lojas em todo o Ceará. Os padrões de excelência são aprimorados constantemente. Para garantir essa Qualidade foi que a empresa desenvolveu, entre outras ações, um programa de qualidade pensando no melhor atendimento ao consumidor final. “Hoje, os grandes supermercados enxergam os bairros mais periféricos, visto o grande consumo das classes médias e a necessidade de mais qualidade e infraestrutura. Com a chegada deste supermercado, o nível de alimentos e produtos melhorou bastante”, constata a dona de casa, Fátima Almeida.
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A associação, que já chegou a reunir o dobro de bandeiras de supermercados de diferentes portes, hoje se concentra em poucas empresas, que se assemelham em vários aspectos estratégicos, como faturamento, área de vendas, número de colaboradores, dentre outros. Com mais tecnologia de ponta, o rumo de novas lojas possa estar nas grandes cidades do interior do Estado. Para o grupo de empresários, já é possível oferecer o alto padrão de investimento em cidade como Quixadá, Aracati, Sobral, Tianguá e Juazeiro do Norte. As redes de supermercados buscam competir de melhor igual a marcas internacionais que investem milhões em unidades no país. Em média, cada novo supermercado injeta grandes oportunidades de emprego e renda para familiares, geralmente do mesmo bairro em que se instala.
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Nazareno Candido, Antonio Vieira e Antonio Junior
Cristiano Gomes, Nelson Lemos e Aurelio Oliveira
Vieira e Luiz Freitas
Karla Jamila, Elen Maia e Lorena Braz
Divanildo Pereira e João Paulo Teixeira
Alexandre Stockleer e Aurelio Ximenes
Vieira, Lincoln Nogueira, Elen e Rodrigo Marcedo
Carlos Ramos, Gerardo Albuquerque, Freitas, Pedro Henrique Oliveira, Antonio Junior e Fabiano
Carlos Ramos, Gerardo Albuquerque, Henrique Saraiva, Antonio Junior, Rogerio Façanha e Fabiano
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Auricelio Parente, Jocelio Parente e José Ivanildo Barbosa
Daniel Rodrigues, Joaquim Moreas e Pedro Albano
Jhonata Santos, Magna Rocha e Regis Costa
Ely Barreiros
Talles Nogueira, Carlos Fonseca, Juaquim Mores, Claudia Paça, Wilson Freire, Elen Maia, Bitu Neto e Paulo Junior
André Escadinha, Wilson Freire e Claudia Praça
Luiz Fernando Bittencourt, Francisco Candido, Charles e Fabiano.
Werlla Kelly, Lincoln, Vieira, Mario Carvalho e Daniel Almeida
Marlison Abuquerque, Eli Chaves e Mario Carvalho
Vitor Verissimo, Antonio Junior e Levy Ximenes
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