Imagens: Volco Ocean Race
Ainhoa Sanchez/Volvo Ocean Race Ainhoa Sanchez/Volvo Ocean Race
ESPORTES é uma publicação da Editora Adilson Pacheco Bureau de Comunicação *Edição – Adilson Pacheco MTB: 0002362/SC E-mail: adilsonpachecoredacao@gmail.com.br Facebook: https://www.facebook.com/adilson.pacheco.75 Facebook: https://www.facebook.com/Regata-News698702346874230/?fref=ts
Imagem: Flávio Perez | Volvo Ocean Race
Flavio Perez A regata Volvo Ocean Race, principal evento de vela oceânica do mundo, começa no próximo domingo (22) com a participação de dois atletas brasileiros, incluindo a campeã olímpica Martine Grael. A competição conta com 73 velejadores de 19 nações, atraindo fãs dos quatro cantos do planeta para Alicante, na Espanha, cidade que abre a disputa pelos mares. Um dos apaixonados pela regata é brasileiro e atravessou o Atlântico navegando só para assistir a largada. Mineiro de Patos de Minas, Valter Mendes, de 52 anos, mora a bordo de um Beneteau 50 chamado de My Bless II. ''Para qualquer velejador estar na regata Volvo Ocean Race e participar desse circo é uma emoção muito grande. Como brasileiro, eu torço para Martine Grael e para Joca Signorini do Akzonobel'', disse Valter Mendes, que divide a viagem pela Espanha com o comunicador Murillo Novaes, locutor oficial da vela na Rio 2016, stopover de Itajaí em 2015 e da Semana de Vela de Ilhabela, principal regata brasileira. O empresário mineiro está em Alicante desde o início da semana após viajar por vários dias pela costa portuguesa e espanhola. Valter Mendes esteve no mês de maio nas Bermudas, também com seu barco, para ver a America's Cup, evento vencido pelo comandante neozelandês Peter
Burling, integrante do Team Brunel na Volvo Ocean Race 2017-18. ''Aqui podemos ver velejadores que são ídolos mundiais e barcos com muita tecnologia. Vale a pena curtir a regata e um pouco da beleza da Europa'', contou Valter Mendes. ''Meu barco é bem diferente dos sete que estão aqui, é um veleiro de cruzeiro. Não tenho prazo para chegar no destino e não me meto em perrengue''. A decisão de morar a bordo de um barco e dar a volta ao mundo surgiu em uma sexta-feira 13 de 2007. Valter foi atropelado em Brasília e durante a queda a ideia surgiu. ''No momento do acidente pensei nos meus dois filhos e na minha vida. Vi que precisava desse tempo pra mim. Demorou mais alguns anos e em 2015 decidi largar tudo e viver no mar''. O público em Alicante dentro e fora d'água pode bater recorde na Vila da Regata. A cidade da Volvo Ocean Race recebeu, apenas na data da regata MAPFRE In-Port Race, disputada no sábado (14), mais de 60 mil pessoas. O Brasil tem tradição de levar muita gente também. Nas duas últimas edições somadas, a cidade de Itajaí (SC) levou quase 500 mil pessoas para ver de perto o circo da Volta ao Mundo.
Imagens: Ainhoa Sanchez/Volvo Ocean Race
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Volvo Ocean Race, o desafio mais difícil de uma equipe esportiva profissional, começa neste domingo (22) em Alicante, na Espanha, com a presença de mais de 70 velejadores distribuídos em sete equipes. A batalha pelos mares do planeta dura oito meses e os veleiros devem percorrer mais de 73 mil quilômetros para buscar o título. E o sonho de ser campeão é o mesmo para todos os comandantes. Nesta sexta-feira (20), os principais representantes das equipes concederam entrevista coletiva para a mídia internacional no Museu da Volvo Ocean Race, em Alicante, local da largada. Os espanhóis do MAPFRE, após vitórias nas regatas-treino e na In-Port Race espanhola são apontados como os principais favoritos ao título pelos especialistas. O campeão olímpico Xabi Fernández evitou o clima de já ganhou. "Não somos os grandes favoritos. Não falamos disso aqui, mas percebemos
Pedro Pedro Martinez/Volvo Ocean Race
gada de antes. "Mostramos muita evolução na última edição. Fomos do início em Alicante até o final em Gotemburgo subindo de produção. Queremos manter essa trajetória. Ganhamos a última etapa da última perna de 2015 e queremos fazer o mesmo aqui".
que as pessoas pensam assim. O que posso dizer é que estamos prontos'', disse Xabi Fernández. "Chegamos perto antes, mas o título não veio. Sabemos como é difícil e longa essa regata".
como membro da equipe e comandante? Muita. A gente nunca para e pressão também. Mas eu tenho uma equipe forte ao meu redor, então acho que sou um skipper de sorte".
Vice-campeão da temporada 2014-15, o Team Brunel do holandês Bouwe Bekking investiu pesado pra vencer. O maior nome da tripulação será Peter Burling, que foi ouro na Rio 2016 e responsável por levar de volta à Nova Zelândia a America's Cup.
Primeira equipe confirmada nessa edição, o team AkzoNobel tem os dois brasileiros na regata: Martine Grael e Joca Signorini. Mesmo com mais tempo de preparação, a tripulação sofreu uma baixa com a saída de seu comandante na véspera da In-Port Race de Alicante, no sábado (14). Para seu lugar foi achada uma solução interna: o experiente Brad Jackson.
"Todos queremos ganhar. Temos muitas chances com a chegada do 'golden boy' e de outros nomes. Essa nova safra de velejadores da America's Cup está vindo para a Volta ao Mundo com uma visão diferente da gente da velha guarda. Eles têm intensidade, empolgação e desempenho'', falou Bouwe Bekking. Mais uma equipe que se repete em 2017-18 é o Dongfeng Race Team, do francês Charles Caudrelier. O velejador lidera a campanha chinesa e sonha em ser campeão novamente, agora como comandante. Em 2011-12, o francês foi integrante do Groupama. "Qual a diferença entre fazer a regata
"Estamos nos concentrando na prova, basicamente temos a mesma tripulação que tínhamos antes, exceto o Simeon (Tienpont). Nunca foi meu sonho ser o comandante, não é algo que eu sinto a necessidade de ser, mas a situação surgiu e eu estou feliz'', disse Brad Jackson. O norte-americano Charlie Enright volta a comandar uma equipe depois de estrear em 2014-15. Ele lidera o Vestas 11th Hour Racing, muito mais experiente agora e com a mesma pe-
O primeiro barco de bandeira portuguesa na história é o Turn the Tide on Plastic. A britânica Dee Caffari comanda um barco com foco ambiental e na renovação dos velejadores. "Todo mundo fala sobre Turn the Tide on Plastic como uma equipe inexperiente. Muitos deles a bordo são iniciantes, mas são ótimos velejadores, podendo fazer um barco rápido. Nosso objetivo é criar uma oportunidade para jovens na Volvo Ocean Race, além da mensagem de sustentabilidade". Hong Kong terá o Team Sun Hung Kai / Scallywag na regata. O comandante David Witt terá uma equipe formada por velejadores de vários países - fato semelhante à maioria dos times - para liderar. "É o melhor esporte em equipe do mundo. Estou aqui porque tive uma boa oferta e não consegui encontrar uma maneira melhor de perder peso'', brincou. "Como eu disse, sou um fanático pela vela, mas acho que somos um grupo de loucos". A largada será transmitida neste domingo no site www.volvooceanrace.com e www.facebook.com/volvooceanrace a partir de 9h30 (Horário de Brasília). Fonte – Flávio Perez
Imagem: Flávio Perez | Volvo Ocean Race
James Blake/Volvo Ocean Race
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egata de Volta ao Mundo terá a campeã olímpica Martine Grael ao lado do experiente e vencedor da Volvo Ocean Race Joca Signorini. Ambos estarão a bordo do team AkzoNobel As sete equipes que disputam a Volvo Ocean Race já definiram os atletas que estarão a bordo para a primeira etapa, entre Alicante, na Espanha, e Lisboa, em Portugal, na manhã de domingo (22). Os brasileiros Joca Signorini e a campeã olímpica Martine Grael estão confirmados na prova, que terá 1.450 milhas náuticas ou 2.650 quilômetros. Outros nomes de peso da vela mundial como os neozelandeses Peter Burling e Blair Tuke ganhadores da America's Cup e Rio 2016 - e os espanhóis Xabi Fernandéz e Tamara Echegoyen - ouro em Atenas 2004 e Londres 2012 - também fazem parte da lista. O brasileiro Joca Signorini inicia sua quarta Volvo Ocean Race como atleta profissional. Campeão da regata em 2008-09, o velejador acredita que essa edição será uma das mais fortes tecnicamente da história. ''A regata de volta ao mundo sem-
pre esteve entre os principais eventos da modalidade e, claro, com os melhores velejadores sempre presentes. Mas agora a qualidade técnica deles é incrível. São medalhistas olímpicos, vencedores da America's Cup e da própria Volvo Ocean Race. Isso só enriquece a competição. O importante é disputar regatas contra os melhores'', disse o carioca integrante do team AkzoNobel. Campeã olímpica na Rio 2016, a atleta Martine Grael fará sua estreia na Volvo Ocean Race, também a bordo do team AkzoNobel. Na prática, a velejadora terá sua primeira grande experiência em provas de oceano, já
Pedro Martinez/Volvo Ocean Race
Saiba quem estará na regata: Dongfeng Race Team: Charles Caudrelier (skipper);Pascal Bidégorry;Stuart Bannatyne;Jérémie Beyou;Daryl Wislang;Marie Riou;Carolijn Brouwer;Jackson Bouttell;Chen Jinhao (Horace);Richard Edwards (OBR); Team AkzoNobel: Brad Jackson (skipper); Jules Salter; Joca Signorini; Nicolai Sehested; Emily Nagel; Martine Grael; Luke Molloy; Rome Kirby; Brad Farrand; Konrad Frost (OBR); Team Brunel: Bouwe Bekking (skipper);Carlo Huisman;Alberto Bolzan; Kyle Langford;Andrew Cape; Maciel Cicchetti;Peter Burling;Annie Lush;Abby Ehler;Martin Keruzoré (OBR); Team Sun Hung Kai/Scallywag: David Witt (skipper); Alex Gough; Annemieke Bes; Ben Piggott; John Fisher; Luke Parkinson;Steve Hayles;Tom Clout;Jeremie Lecaudey (OBR); Turn the Tide on Plastic Dee Caffari (skipper); Nico Lunven; Martin Strömberg; Liz Wardley; Annalise Murphy; Francesca Clapcich; Bianca Cook; Lucas Chapman; Bleddyn Mon; Bernardo Freitas; Jen Edney (OBR);
que dedicou sua carreira até agora à regatas com distâncias curtas, como as provas olímpicas. ''Será a primeira vez que vou passar mais dias velejando de fato e, logo de cara, vou pegar uma semana. Nas regatas-treino, eu fiquei no máximo três noites seguidas competindo. O bom dessa primeira etapa é que vamos pegar vento de popa até Portugal. Nos treinos enfrentamos muito contravento''. A Leg 1 entre Alicante, na Espanha, e Lisboa, Portugal, obrigará os barcos a passar pela ilha de Porto Santo antes de sprint final rumo à capital portuguesa. A regata promete ser bastante complicada do ponto de vista técnico, mesmo sendo uma das mais curtas da regata. O português Bernardo Freitas, integrante do Turn the Tide on Plastic, acredita que sua equipe não terá vantagem por conhecer o lugar. O veleiro comandando pela britânica Dee Cafari é de bandeira portuguesa. ''É a terceira vez que a Volvo Ocean Race chega em Lisboa e os velejadores são do mais alto nível. Talvez a nossa única vantagem seja na aproximação à linha de chegada por conhecer o regime de ventos local''.
Vestas 11th Hour Racing Charlie Enright (skipper);Simon Fisher;Mark Towill;Phil Harmer;Nick Dana;Tom Johnson;Tony Mutter;Stacey Jackson;Jena Hansen;James Blake (OBR); MAPFRE: Xabi Fernández (skipper);Joan Vila; Pablo Arrarte; Rob Greenhalgh; Antonio "Ñeti" Cuervas-Mons; Blair Tuke; Willy Altadill; Sophie Ciszek; Támara Echegoyen; Ugo Fonollá (OBR);
Photos by Pedro Martinez/Volvo Ocean Race.
Flávio Perez cidade espanhola sediou, nesta quarta-feira (18), o primeiro encontro promovido pela Volvo Ocean Race e as Nações Unidas para coletar informações importantes visando a preservação dos oceanos. Ao todo serão sete encontros – chamados de Ocean Summit – entre cientistas, representantes governamentais, empresas e entidades esportivas com tema exclusivo sobre a saúde dos mares e a poluição através dos resíduos de plástico. Um dos barcos da Volvo Ocean Race, o Turn the Tide on Plastic (Portugal) leva a mensagem para todo mundo. Além da mensagem, todos os sete veleiro da edição de 2017-18 enviarão dados dos oceanos a cada 10 segundos, incluindo temperatura, pressão barométrica, velocidade do vento e direção. Essas informações serão repassadas aos cientistas da NOAA (Administração Nacional Oceânica e Atmosférica) e do Centro Europeu de Previsão do Tempo. Isso contribuirá para previsões meteorológicas mais precisas. Em segundo lugar, durante as quatro etapas mais isoladas da regata, todos os veleiros transportarão bóias equipadas com comunicação via satélite para transmitir informações sobre as águas. A equipe de Turn the Tide on Plastic, montada pela britânica Dee Caffari, transportará instrumentos a bordo para testar salinidade, CO2 dissolvido, Chlorophyll-a (algas), e pela primeira vez, os microplásticos, diretamente na água do mar em torno deles. “A Volvo Cars orgulha-se de apoiar o Volvo Ocean Race Science Program e de ajudar a melhorar a nossa compreensão sobre a saúde dos oceanos”, disse Niklas Kilberg, gerente sênior da Volvo Cars para a sustentabilidade. “Este projeto inovador significa que os barcos não estão apenas navegando em uma competição esportiva de alto nível, mas também estão realizando pesquisas científicas”. “Ao coletar dados das partes mais remotas dos oceanos, eles estarão enviando informações vitais que podem ser usadas para ajudar a melhorar a saúde marinha, o crescente problema da polui-
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ção do plástico”. Apoio da Espanha O governo espanhol declarou apoio à campanha da ONU. Como a 14ª maior economia do mundo, a declaração da Espanha é um impulso significativo para a campanha global entidade, que agora conta com 32 estados membros. “Nos últimos seis anos, estamos desenvolvendo uma nova estratégia marítima espanhola, e um dos principais objetivos é lidar com lixo nos oceanos”, disse Raquel Orts Nebot, diretor-geral de Sustentabilidade do governo local. “Por isso, eu confirmo que a Espanha está se juntando à Campanha da ONU Clean Seas, com o objetivo de apoiar esta iniciativa global e contribuir para o seu impacto em todo o mundo”. Chefe do meio ambiente da ONU, Erik Solheim, disse: “O envolvimento da Espanha nesta campanha envia uma mensagem importante na região do Mediterrâneo e no mundo. Nossos oceanos são fundamentais para nossa sobrevivência, que devemos fazer tudo o que pudermos para protegêlos “. O prefeito de Alicante, Gabriel Echávarri, prometeu que não haveria garrafas de plástico em qualquer evento promovido pelo executivo. Ele também anunciou uma campanha de educação sobre plástico em todas as escolas da cidade. Wendy Schmidt, presidente da The Schmidt Family Foundation e co-fundadora da
11th Hour Racing, disse à Ocean Summit que os oceanos estão “sob ataque”. ”E nós estamos aqui para defender os oceanos”. Outras cúpulas da Ocean Summit estão programadas no decorrer da Volvo Ocean Race 2017-18, que começa no domingo, 22 de outubro, com a etapa entre Alicante e Lisboa
Maria MuinĂŁ/Mapfre
Flávio Perez
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Leg 1 entre Alicante, na Espanha, e Lisboa, Portugal, obrigará os barcos a passar pela ilha de Porto Santo antes de sprint final rumo à capital portuguesa. Ao todo a etapa de abertura da Volvo Ocean Race terá 1.250 milhas e a previsão é que os barcos demorem até oito dias para completar o percurso. A largada da prova será neste domingo (22). A regata promete ser bastante complicada do ponto de vista técnico, mesmo sendo uma das mais curtas da regata. As setes equipes serão obrigadas a contornar a ilha de Porto Santo – que fica próxima à ilha da Madeira – antes de seguir até Lisboa. E no caminho devem pegar ventos bem fortes! “A previsão é entrada de um mistral forte, potencialmente 50 ou mesmo 60 nós, seguido de um longo período de alta pressão e ventos leves em todo o Mediterrâneo, de modo que não será muito atraente para os velejadores”, explicou o diretor de prova, Phill Lawrence. Nas edições passadas, a primeira etapa sempre foi mais longa, quase sempre até a Cidade do Cabo. Dessa vez, no entanto, o percurso será menor, mas com intensidade. Em 2011-12, por exemplo, um barco teve o mastro quebrado e outro quase afundou ainda estava no Mediterrâneo.
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Foto: Gabriel Heusi/Heusi Action
pós o sucesso da primeira edição, a organização da Maratona Internacional de Floripa confirmou a data do evento em 2018 e já abriu inscrições para a prova. Logo em sua estreia mais seis mil corredores (limite técnico) lotaram as ruas de Florianópolis e a previsão para a segunda edição é de que 8 mil atletas compareçam ao evento que acontecerá no dia 26 de agosto de 2018. Com percursos de 42 km, 21 km, 10 km e 5 km os interessados podem efetuar inscrição através do site http://bit.ly/2j21Ljd. “A estreia da Maratona Internacional de Floripa foi uma grata surpresa para todos. Batemos nosso limite técnico e realizamos a maior corrida de rua da história de Santa Catarina com seis mil atletas de todos os estados e corredores de dez países. Tivemos uma ótima aceitação do público
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atheus Gonche volta à cair nas piscinas neste sábado (21) no Torneio Regional Juvenil a Sênior (1ª região), que será realizado na piscina do SC Corinthians Paulista, no Parque São Jorge, zona norte de São Paulo. Especialista no estilo borboleta, Gonche, em conjunto com seu técnico Renato Balan, decidiram variar as provas, não competindo nos 200m borboleta, sua especialidade. O jovem nadador vai encarar os 1.500m livre (maior prova da natação), 400m livre e suas tradicionais provas: 50 e 100m borboleta. "Estou em um período de treino em que posso dar essa variada, principalmente por serem provas condicionantes e que irão me ajudar a nadar as provas de meio fundo e crawl. Os 1.500m e os 400m livre são provas que eu já tenho um histórico, sendo até campeão brasileiro. É muito bom poder aproveitar essas competições menores para fazer novas experimentações.", conta o atleta. Promessa para os Jogos de Tóquio2020, o nadador de 18 anos disputou há alguns meses o Mundial de Natação Júnior, em Indianápolis (EUA) e foi homenageado por suas conquistas recentes na natação pela Câmara Municipal da sua cidade natal, Resende (RJ
Flavio Perez/Onboardsports
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aranaense é um dos destaques do país na distância olímpica.Top5 no ranking brasileiro de triathlon, Eduardo Lass (Tradener) está pronto para mais uma competição de alto nível em território estrangeiro. O Campeonato Pan-Americano de Triathlon, marcado para este domingo (22), em Puerto Lopez (Equador), reúne os melhores atletas do continente na distância olímpica (1.5km de natação, 40km de ciclismo e 10km de corrida), uma das especialidades do paranaense. Além do forte start list, um dos principais adversários do triatleta será o clima quente próximo à linha do Equador. "O calor e umidade torna a prova bem desgastante, mas a expectativa é boa. A prova terá a maior parte dos atletas da América e o objetivo é permanecer no primeiro pelotão durante a disputa para conquistar uma boa colocação", afirma o 3º sargento da FAB. Eduardo Lass começou no triatlo aos 11 anos de idade e mesmo novo acumulou títulos importantes nas categorias de base, como os de campeão do Troféu Brasil e do Brasileiro Olímpico, além de duas medalhas de ouro e duas de prata em competições na França. Integrante da Seleção Brasileira de Triathlon por 4 anos consecutivos, está disputando os principais eventos nacionais e internacionais. O atleta de 25 anos é patrocinado pela Tradener Comercialização de Energia. Fonte - Flávio Perez
Flavio Perez/Onboardsports
e dos atletas que participaram e estamos bem ansiosos para oferecer uma prova de mais qualidade em 2018”, comenta Leonardo Silvano, organizador do evento. As inscrições estão com preços promocionais e os atletas que garantirem presença no evento até o dia 22 de outubro (data da troca do primeiro lote) concorrem a um sorteio para a Maratona de Santiago do Chile com tudo pago (passagem saindo de SP ou RJ, hotel e inscrição) e direito a um acompanhante. Os preços vigentes são: Maratona – R$80,00, 21 km – R$75,00, 10 km – R$70,00 e 5 km R$60,00. Mudanças para 2018: A organização da Maratona Internacional de Floripa, a cargo da AT Sports e Qualitá Eventos, estuda algumas melhorias para o próximo ano. “Uma das mudanças que fize-
mos foi tirar a Maratona em duplas e colocar a opção de 21 km solo para os atletas, pois isso melhora nossa logística de prova. Além disso, estamos estudando melhorias no percurso a pedido dos próprios corredores e dos órgãos competentes para que a prova fique ainda mais atrativa e segura. Vamos manter nosso padrão de ser uma corrida plana, mas ao mesmo tempo vamos buscar novas alternativas para que o corredor se sinta mais prestigiado e possa desfrutar de um evento ainda mais qualificado”, avalia Anderson Tonon, organizador e Diretor Técnico do evento. Fonte : Danilo Cabloco
João Neto/Fotojump
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atacante Gustavo Guimarães Grummy estreia no sábado (21) no Campeonato italiano de polo aquático jogando pela equipe do La Carisa Rari Nantes Savona. O jogo será contra a forte equipe do Pro Recco na piscina do Sori, com o mando de campo da equipe adversária. "Será um jogo bem difícil, contra a melhor equipe do campeonato e uma das 3 mais fortes do mundo, praticamente a seleção italiana com mais 2 jogadores da Seleção da Sérvia. O jogo será importante para entender que a liga começou e acordar para o que teremos pela frente! Nosso objetivo
será jogar da melhor maneira possível e ajustar tudo para o decorrer do campeonato. Alem de servir para dar ritmo de jogo que é super importante!", comenta o atleta. O próximo joga da equipe do Savona será em casa contra o lazio, time de Roma, no dia 28 de outubro. Recentemente a equipe participou da Copa Itália de polo aquático, passando para a segunda fase do torneio. Gustavo Guimarães tem 23 anos e já tem mais de 1.600 gols marcados em 15 anos de carreira, sendo artilheiro de diversos campeonatos e eleito MVP
(melhor jogador do torneio) no PanAmericano Junior de 2012 e no SulAmericano Junior de 2013. Entre as principais conquistas do jogador estão as medalhas de bronze Pan de Guadalajara 2011 e prata no Pan de Toronto 2015, o Prêmio Brasil Olímpico do COB de 2012, o inédito bronze da Super Final da Liga Mundial e o título do SulAmericano em 2014. Em 2016, o jogador teve a honra de integrar a seleção olímpica de polo aquático do Brasil nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. Em sua estreia nos Jogos, o atacante marcou 7 gols em 8 partidas.
Vôlei Nestlé iniciou sua participação na Superliga 2017/18 como encerrou o Campeonato Paulista: vencendo. O time de Osasco derrotou o Hinode por 3 sets a 1, parciais de 25/17, 23/25, 25/20 e 25/17, em 1h48min, na noite de terça-feira (17/10), no ginásio José Correa, em Barueri. Os times voltaram a se enfrentar apenas quatro dias depois da final estadual, quando Bia, Tandara, Fabíola e cia. conquistaram o hexacampeonato no golden set, por 25/23, após uma batalha de 3 horas. Desta vez, o duelo foi mais rápido, especialmente devido ao saque mortal do Vôlei Nestlé, que conseguiu 11 aces na partida. Ninkovic, Bia e Fabíola foram as sacadoras mais eficientes da noite, cada uma marcou três aces. Tandara também mostrou habilidade no fundamento e conseguiu dois pontos diretos no serviço. Depois da estreia com o pé direito na Superliga, o Vôlei Nestlé volta à quadra na sexta-feira (20), às 19h30, no José Liberatti, contra o Renata Valinhos/Country, às 19h30, para fazer a primeira exibição diante de sua torcida na edição 2017/18 do campeonato nacional.
Marcos Méndez / SailStation
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riado neste ano, ranking oferecerá um barco novo ao vencedor da regata final entre os dez mais assíduos de São Paulo, Ilhabela e Rio de Janeiro O Ranking Gil Souza Ramos, idealizado nesta temporada exclusivamente para a HPE 25, está sendo o principal critério de escolha para competições entre os velejadores da classe. O ranking foi atualizado nesta semana e divulgado na abertura da exposição de fotos da HPE 25 no espaço da Mitsubishi Motors, MIT Point, do Shopping JK Iguatemi, e que segue até domingo (22) em São Paulo, antes de seguir para o Rio de Janeiro, com fotos de Aline Bassi, Edu Grigaitis, Fred Hoffmann e Marcos Méndez. O que mais motiva as tripulações da HPE 25 no Rnking Gil Souza Ramos é o regulamento, estabelecido por assiduidade nas raias, e não por desempenho nas regatas. São três flotilhas em disputa por dez vagas na final nacional, prevista para novembro de 2018, no Rio de Janeiro: Guarapiranga (SP), Ilhabela (SP) e Rio de Janeiro (RJ), cada uma com oito eventos válidos pelo ranking. Já foram cumpridas sete etapas. Conquest, Ginga, Cabron e Dom lideram a Flotilha Ilhabela, os quatro com 5,5 pontos perdidos. Bond Girl, Ubuntu e Sururu têm a mesma pontuação na Flotilha Guarapiranga, enquanto Tarja Preta, Vésper e Alhena são os três primeiros entre os cariocas. Os barcos somam 0,25 ou 1,0 ponto, conforme a importância do campeonato. Quem não corre perde dez pontos. A flotilha mais ativa receberá uma vaga-bônus para o evento inédito na semana que antecede o Campeonato Brasileiro de HPE 25, também no Rio de Janeiro. O presidente da classe e timoneiro do Dom, Pedro Lodovici, comemora o resultado das ações que vêm promovendo a HPE 25. ” O critério de classificação do Ranking Gil Souza Ramos é o diferencial
Douglas Moreira / Fisheye images
Divulgação que levado cada vez mais tripulações para as raias. Neste ano ainda tivemos excelentes clínicas em São Paulo e Rio com Bochecha (André Fonseca) e Juninho de Jesus. Vamos mantê-las para aprimoramento dos velejadores”, relata o velejador terceiro colocado no Brasileiro de 2017, vencido pelo Phoenix (YCP). Rumo ao Rio - O velejador Rique Wanderley, líder da Flotilha Guarapiranga com o Bond Girl, adotou o ranking para definir as atividades do barco na temporada. “O pessoal da classe se tornou mais assíduo. Meu calendário neste ano, está baseado no ranking. Quero me classificar para correr no Rio”, afirma o timoneiro terceiro colocado na Semana de Vela de Ilhabela, conquistada pelo Ginga. Para Marco Hidalgo, do Conquest, a HPE 25 adquiriu a movimentação que necessitava para despertar as tripulações. “A classe estava meio parada. Hoje temos flotilhas fortes em São Paulo, Ilhabela e Rio de Janeiro. Sempre me diverti muito correndo na HPE, mas agora está mais gostoso ainda buscar resultados positivos na disputa com amigos. Espero ir ao Rio”. O coordenador comercial da classe, Felipe Brito, enfatiza também o crescimento da Flotilha Guarapiranga como fator de evolução da HPE 25. “Começamos no fim de 2016 com meia dúzia de barcos no Yacht Club Paulista (YCP) e hoje temos mais oito no Yacht Club Santo Amaro (YCSA). Terminaremos o ano com 16 ou 17 embarcações, número expressivo para a represa”. Brito também é tático do Sururu. Com mais quatro modelos produzidos recentemente pelo Riostar Yachts, a flotilha nacional de HPE 25 atinge a marca de 61 barcos. Fonte: Ary Pereira Jr.
Marcos Méndez / SailStation
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m trio corajoso está encarando o desafio de ir pedalando pelas rodovias catarinenses de Balneário Camboriú a Maravilha, no oeste do estado. O casal Alexon Breda (52), Belani Niedermeier Breda (51) e a irmã de Belani, Lina Niedermeier (56) saíram de BC na última sexta-feira (13) e já percorreram mais de 500 km, de um total de 600 km. A meta é pedalar 100 km por dia. O trio passou por várias cidades, onde pernoitou, e chega nesta sexta-feira ao destino, quando permanece em Maravilha para o aniversário de 80 anos do pai de Alexon, Antônio Breda. O retorno acontece após as comemorações, novamente encarando as estradas de bicicleta. O objetivo da viagem, além de um desafio pessoal é conscientizar os motoristas para o respeito com os ciclistas, para que todos façam do trânsito um lugar seguro. Enfrentando chuva, névoa, calor e alguns pneus furados, o trio está feliz com a aventura e quer voltar com boas
Marian PiĂąan/Alicante Puerto de Largada
Carol Sperb
Ainhoa Sanchez/Volvo Ocean
Aline Bassi / Balaio de Ideias
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