Imagens: Volco Ocean Race
Konrad Frost/Volvo Ocean Race
Ainhoa Sanchez/Volvo Ocean Race Ainhoa Sanchez/Volvo Ocean Race
ESPORTES é uma publicação da Editora Adilson Pacheco Bureau de Comunicação *Edição – Adilson Pacheco MTB: 0002362/SC E-mail: adilsonpachecoredacao@gmail.com.br Facebook: https://www.facebook.com/adilson.pacheco.75 Facebook: https://www.facebook.com/Regata-News698702346874230/?fref=ts
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13ª edição da Transat Jacques Vabre largou –dia 5 de novembro às 10h35 (horário de Brasília) de Le Havre, na França, com destino a Salvador, na Bahia. Mais de 20 nós de vento e mar agitado dão boas-vindas aos 74 velejadores inscritos, incluindo os brasileiros do Mussulo 40 Team Angola Cables. Uma das mais prestigiadas regatas internacionais começou domingo (5) com a participação de 37 barcos, incluindo o brasileiro Mussulo 40 Team Angola Cables. A Transat Jacques Vabre terá ao todo 8 mil quilômetros nas mais duras condições de navegação até a chegada a Salvador, na Bahia, que sedia pela quinta vez na história a prova. A 13ª edição do evento internacional, que conta com atletas de oito países, largou às 10h35 (horário de Brasília) de Le Havre, na França, após um circuito entre bóias até Etretat, cidade turística francesa famosa pelas falésias. Mais de 20 nós de vento e mar agitado deram o tom logo de cara. O frio também deu as caras na Normandia. As condições não devem aliviar tão cedo, principalmente nos primeiros dias. Segundo José Guilherme Caldas, do barco brasileiro Mussulo 40 Team Angola Cables, a dupla ficará atenta à força dos ventos para preservar material do Class40 visando o longo percurso. ''No segundo dia de regata, está prevista a entrada de vento forte com rajadas de até 50 nós. Temos que tomar cuidado para não quebrar nesse período. A partir de terça-feira a gente já entra com uma situação melhor''. O Mussulo 40 é o segundo barco brasileiro na história do evento. Na edição passada, o campeão olímpico Eduardo Penido e o co-skipper Renato Araújo a bordo do Zetra. Os barcos mais rápidos, como os Ultimes, projetam fazer o percurso em até 10 dias. Já os IMOCA e Multi50 devem demorar até 15 dias para o feito! Os Class40, dos brasileiros do Mussulo 40, são um pouco mais lentos. O trimarã Edmond de Rothschild é apontado como o principal favorito
ao título da Transat Jacques Vabre 2017 e também ao prêmio de Fita-Azul - aquele que chega primeiro independentemente da classe. Os franceses Sebastien Josse e Thomas Rouxel têm tudo para ser a primeira dupla a cruzar a linha de chegada em Salvador, quebrando o recorde da Transat Jacques Vabre. O Edmond de Rothschild precisa navegar mais rápido do que o Groupama 2 da edição de 2007, que fez o percurso de Le Havre até Salvador em 10 dias e 38 minutos. O Groupama era um multicasco de 60 pés e o Edmond de Rothschild tem 104 pés. ''Queremos fazer a prova em oito dias'', disse Sebastien Josse com naturalidade, como se distância até a Bahia fosse curta. ''É um barco mais rápido e seguro do que a
versão de 70 pés que usamos em 2013''. Emmanuel Macron O presidente da França, Emmanuel Macron, esteve em Le Havre, na noite deste sábado (4), e aproveitou a visita para conhecer a Vila da Regata, instalada na Bacia de Paul Vatine. A presença fora dos registros oficiais não passou desapercebida No melhor estilo francês, Emmanuel Macron mandou um recado aos 74 velejadores que partem neste domingo ao Brasil. ''Merde a tous''. A tradução é a mesma que você pensou lendo em português, porém nesse sentido é positivo. O presidente com essas palavras desejou sorte aos atletas da Transat Jacques Vabre. ''Boa sorte e eu realmente admiro vocês'', emendou o líder francês, que assumiu o
Imagem: Flávio Perez | Volvo Ocean Race
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dupla José Guilherme Caldas e Leonardo Chicourel já está em Le Havre, na França, para a disputa da Transat Jacques Vabre, principal regata transatlântica. A largada da prova de 8 mil quilômetros será no domingo,5 de novembro, e terá outros 37 barcos atravessando o Atlântico até Salvador, na Bahia; "Estamos prontos para a Transat Jacques Vabre e para voltar para asa. Conto com a torcida da de todos os povo baiano e dos brasileiros para essa regata", disse o soteropolitano Leonardo Chicourel. Os brasileiros do Mussulo 40 Team Angola Cables foram buscar o veleiro Class 40 em Hamble, na Inglaterra, e cruzaram o Canal da Mancha até Le Havre. Faltam pequenos ajust4es! Em Hamble colocamos as velas e viemos até Le Havre testando o material. Parece
que está tudo em ordem ", contou o angolano/brasileiro José Guilherme Caldas. Os velejadores participaram no sábado,28, de uma regata-teste de poucos quilômetros nas águas de Le Havre. A vila de Regata foi aberta no final de semana.
Imagem: Flávio
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gundo dia da Transat Jacques Vabre foi bastante complicado para os velejadores que disputam a regata de 8 mil quilômetros entre Le Havre, na França, e Salvador, na Bahia. Os fortes ventos e o mar pesado jogaram contra as equipes na passagem pela Baía de Biscaia e na saída do Canal da Mancha. Um dos veleiros afetados foi o Mussulo 40 Team Angola Cabales, do brasileiro Leonardo Chicourel e do angolano José Guilherme Caldas. O concorrente ao título da Class40 foi obrigado a interromper a regata por horas para instalar um equipamento chamado estação de vento, que havia dado problema na madrugada desta terça-feira (7). O barco já esrá de volta na rota da regata. ''Está tudo bem! Vamos ter de esperar mais algumas horas até a estação chegar'', disse José Guilherme Caldas direto de Camaret, cidade que fica na região da Bretanha, na França. Outro veleiro também parou em Camaret. A dupla Catherine Pourre e Benoit Hochart, do barco Eärendil, reparou um problema na vela e retomou a prova. O Esprit Scout (Marc Dubos e JacquesArnaud Seyrig) e o Gustave Roussy (Sylvain Pontu e Christophe Rateau) que pareciam ter o mesmo caminho dos brasileiros resolveram seguir para oeste, em
direção a Salvador. Trimarã perde tempo Lionel Lemonchois e Bernard Stamm indicaram nesta manhã de terça-feira (7) que o cabo que iça as velas do Prince de Bretagne quebrou. O dano ocorreu durante a passagem do triamarã por um frente fria na Baía de Biscaia com ventos superiores a 30 nós. A dupla deve escalar o mastro para reparar o dano! No entanto, eles não têm alternativas a não ser esperar que as condições do mar se tornem menos caóticas. Neste contexto, as próximas 24 horas serão, portanto, lentas para eles, que estão em terceiro no ranking da Ultime. O Edmond de Rothschild segue disparado na frente, já em condições melhores de vento. Eles percorreram quase 20% do percurso de 8 mil quilômetros.
Imagens: Ainhoa Sanchez/Volvo Ocean Race
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Porto final não será Itajai mas a capital da Bahia de Salvador. A cidade catarinense recebeu a regata do café por duas edições. Nesta edição de 2017 da Transat Jacques Vabre terá, pela segunda vez consecutiva, um barco brasileiro na linha de largada. A dupla formada pelo médico angolano radicado no Brasil José Guilherme Caldas e pelo baiano Leonardo Chicourel competirá a bordo do Mussulo 40 Team Angola Cables na regata do café. Em 2015, o Brasil participou pela primeira vez desta regata francesa - o campeão olímpico Eduardo Penido participou do evento ao lado do empresário Renato Araújo em um veleiro da Classe 40.
Rich Edwards/Volvo Ocean Race
Fotos: Adilson Pacheco/
Rich Edwards/Volvo Ocean Race
Rich Edwards/Volvo Ocean Race
Imagens: Ainhoa Sanchez/Volvo Ocean Race
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ampeã olímpica disputou a primeira etapa da Volta ao Mundo a bordo do team AkzoNobel, quarto colocado na regata. Primeira brasileira a correr a Volvo Ocean Race, Martine Grael saiu satisfeita com o seu desempenho e da equipe AkzoNobel na primeira etapa da Volta ao Mundo. O barco da campeã olímpica na Rio 2016 terminou o percurso entre a Espanha e Portugal na quarta colocação, após 6 dias, 6 horas e 11 minutos de regata. O vencedor foi o Vestas 11th Hour Racing, seguido por MAPFRE e Dongfeng Race Team. O team AkzoNobel foi para a disputa com um atleta a menos. Minutos antes da largada, o holandês Simeon Tienpont retornou ao posto de comandante e quatro integrantes fixos deixaram o barco, inclusive o brasileiro Joca Signorini. ''A gente teve um começo muito difícil da regata. Teve muitas manobras e com uma pessoa a menos tivemos dificuldades. Praticamente a tripulação inteira mudou um dia antes da largada. Depois desse momento difícil, a gente teve vários acertos de tática, muita
comunicação e trabalho em equipe. Saímos de Gibraltar em segundo! Depois a falta de treino foi contando...foi muito bom como time segurar tão bem com as condições que a gente teve'', disse Martine Grael. O team AkzoNobel competiu com oito velejadores contra nove das demais equipes. Para formar a tripulação, o comandante holandês 'pegou emprestado' o português Antonio Fontes do Sun Hung Kai / Scallywag. ''Foi uma experiência espetacular. Ainda bem que os barcos são onedesign, pois é tudo igual e as manobras correram bem. Foi um bom resultado, mas infelizmente perdemos alguns lugares já perto do final'', disse o velejador português. Na Etapa 1, o team AkzoNobel largou em último e conseguiu recuperar posições rapidamente. Nos seis dias de regata, o barco se manteve entre segundo e terceiro lugares, perdendo o lugar no pódio nas últimas 24 horas de prova.
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olvo Ocean Race 20172018 entra numa nova fase neste domingo (5) com o início da segunda etapa que liga Lisboa, em Portugal, à Cidade do Cabo, na África do Sul. As sete equipes vão percorrer 7 mil milhas náuticas durante três semanas descendo pelo Atlântico. Ponto de passagem obrigatório por Fernando de Noronha é retirado, abrindo um leque de opções aos navegadores! A Etapa 2 da Volvo Ocean Race promete ser um verdadeiro jogo de estratégia pelo Oceano Atlântico. Os sete barcos que disputam a Volta ao Mundo partem de Lisboa, Portugal, para a Cidade do Cabo, na África do Sul. Serão 7 mil milhas náuticas ou quase 13 mil quilômetros de regata para mais de 20 dias de prova. Confirmada na equipe AkzoNobel, Martine Grael está animada para fazer sua estreia numa verdadeira etapa de Volvo Ocean Race. ''A expectativa para a perna para a África do Sul está bem boa. Agora vamos estar com a tripulação completa. Acho que será um desafio pra mim passar 20 dias confinada num barco. Mas acho que vai ser legal'', disse Martine Grael. A etapa até a Cidade do Cabo faz parte da história da regata de Volta ao Mundo. Será a décima vez que os sulafricanos recebem a competição. E descer o Atlântico exige muita atenção. A começar pela passagem pelas ilhas Canárias e Cabo Verde, as calmarias dos Doldrums e agora uma pequena passagem pelos mares do sul antes de dobrar para o destino final. Nesta edição, as opções táticas ficaram muito mais abertas, já que foi removido o tradicional gate na ilha de Fernando de Noronha, a 170 milhas da costa do Brasil. ''Passar do Equador será um grande marco pra mim, será a minha primeira
vez ...e depois vou passar pelos mares do sul, pois a antes de chegar na África do Sul a gente faz uma grande curva até lá. Serão cinco dias de bastante vento e onda'', falou a brasileira Martine Grael. O team Akzonobel ocupa a quarta colocação na classificação geral. Líder da Volvo Ocean Race, o comandante Charlie Enright do Vestas 11th Hour Racing espera uma etapa bastante interessante do ponto de vista tático. ''Usualmente tínhamos quase de ir até ao Brasil…como se costuma dizer West is the Best''. “Vamos ver no que vai dar”, disse Xabi
Fernández, do MAPFRE: “É difícil dizer. O Joan Vila (navegador) vai ter muito trabalho, mas confiamos nos seus instintos e seguramente teremos uma boa passagem pelo Equador.” ''Será uma etapa interessante e julgo que vamos ter a maior separação da flotilha em comparação às últimas edições da Volvo Ocean Race. Vamos ver o que acontece'', disse David Witt, skipper do Sun Hun Kai/ Scallywag. Antes de se mandar para o Atlântico, terá um percurso dentro do Rio Tejo, com bóias montadas na Praça do Comércio. As equipes rumam depois à África do Sul com ventos soprando entre os 15 e 18 nós.
Photo by Konrad Frost/Volvo Ocean Race.
Volvo Ocean Race A Volvo Ocean Race começou em 1973 com o nome de Whitbread Round the World Race. Durante as 12 edições e mais de 40 anos de história, o evento estabeleceu uma grande reputação como a principal regata oceânica do mundo e uma das provas mais difíceis do planeta. Sete times com velejadores profissionais participam deste edição, incluindo a campeã olímpica Martine Grael. Outros três velejadores portugueses fazem parte do evento. Serão 12 cidades-sede, com Brasil e Portugal como paradas estratégicas. Os barcos já estão velejando. Serão 45 mil milhas náuticas pelos mares do mundo. A rota passará três vezes mais pelos mares do sul em relação à edição passada. Os barcos são os Volvo Ocean 65 onedesign. É a segunda vez consecutiva que o veleiro será usado no evento. O monocasco de 65 pés (19,8 metros) é igual para todos e pronto para velejar. Os barcos contém a última tecnologia de equipamentos via-satélite, transmissão e vídeo, facilitando a vida dos Repórteres A Bordo (OBR's), que estão na regata desde 2008-09. Todas as equipes contam com mulheres a bordo. é igual para todos e pronto para velejar.
Foi absolutamente sensacional a largada para a Etapa 2 da Volvo Ocean Race 2017 -2018, que liga Lisboa à Cidade do Cabo, na África do Sul. O vento soprou de Nordeste, entre os 14 e os 18 nós, na despedida da capital portuguesa com o Dongfeng a liderar a frota à saída do Rio Tejo. O Presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Fernando Medina, esteve a bordo do Turn the Tide on Plastic e foi um dos “jumpers” do dia, tendo cumprido o percurso que levou a frota até à Praça do Comércio, saltando para a água minutos antes dos barcos saírem de Lisboa em direção à África do Sul: “Foi excelente fazer esta entrada no Tejo com as embarcações já em regata e depois a passagem pelo Terreiro do Paço para a saída do rio é um momento único. Ver Lisboa a partir do Tejo e destas embarcações, a velocidade que atingem e o seu comportamento é verdadeiramente magnífico”, afirma Fernando Medina: “Acho que todos estavam encantados com esta largada, com centenas de pessoas nos barcos, milhares nas margens e um dia fantástico.” ~ Luísa Mirpuri, mulher de Paulo Mirpuri, Presidente da Mirpuri Foundation, e o
ator britânico Ben Fogle também saltaram do barco português, que tem como skipper a britânica Dee Caffari. O surfista Tiago Pires, o motard Hélder Rodrigues e a velejadora Joana Pratas também mergulharam no Rio Tejo. Na tripulação segue Frederico Melo que está na tripulação do Turn the Tide on Plastic para cumprir as cerca de 5 mil milhas náuticas e os mais de 20 dias do percurso entre Lisboa e a Cidade do Cabo: “Estou motivado. Vai ser uma aventura. Nunca passei o que vou passar nos próximos dias, mas estou confiante nas pessoas que vão a bordo, vamos tomar conta uns dos outros e vai correr tudo bem”, afirmou antes da largada. A praxe
da passagem do Equador não assusta o velejador nacional: “Vou chegar com menos cabelo, se calhar sem uma sobrancelha, mas vai ser interessante. Somos seis no barco, que vamos ser praxados por isso esperemos que seja curto.” “Esta vai ser a aventura da minha vida. Às vezes tenho de me puxar para baixo porque me sinto a andar nas nuvens cada dia em que estou aqui. Vinha cá como visitante, sempre tive o sonho. O meu pai dizia que tinha de candidatar-me e eu respondia que não tinha experiência. Por sorte, surgiu esta oportunidade através da Mirpuri Foundation e cá estou para abraçá-la”, conclui Frederico Melo.
Maria MuinĂŁ/Mapfre
Arquivo pessoal
Carol Sperb
Ainhoa Sanchez/Volvo Ocean
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freesurfer Marina Werneck, grande incentivadora do surf feminino no Brasil, lançará o campeonato "SeaFlowers Digital”. Inédita no país, a competição conta com o apoio de um time de peso como a Hurley, Guaraná Antarctica, New Era, Ocean Travel e NN Consultoria. O campeonato terá o mesmo formato do WT feminino, circuito mundial da WSL, com sete fases e cada fase com dois dias de votação. As surfistas selecionadas seguirão para a fase seguinte e assim por diante. As atletas poderão atualizar seus vídeos em cada fase ou sempre manter o mesmo. A grande campeã vai ganhar uma Surf Trip para as Ilhas Maldivas, fornecida pela Ocean Travel e com tudo pago! Será uma viagem de 1 semana, a bordo de um barco de luxo com todo o conforto, exclusividade e estrutura, na companhia de Marina Werneck, do renomado fotógrafo Sebastian Rojas e da equipe de vídeomakers da produtora Flow Cinema. A segunda, terceira e quarta colocadas ganharão um kit de produtos da Hurley, Guaraná Antarctica e New Era. O ‘Seaflowers Digital’ será apresentado ao público no dia 09 de novembro, em uma festa exclusiva que acontecerá no Lar Mar, em São Paulo. Durante o evento, as marcas parceiras do projeto farão diversas ativações. A New Era dará o ritmo da festa com a DJ Thay Girão, a Hurley terá um espaço destinado para produção de camisetas Printing Press, a Guaraná Antarctica estará expondo pranchas produzidas com garrafa pet recicladas. Em uma ação social que tem a Marina Werneck como aliada, a marca se comprometeu a recolher ou reutilizar, até 2025, 100% dos recipientes produzidos. Além disso, a Ocean Travel fará o lançamento da Surf Trip de Maldivas com a Marina Werneck, que por sinal também será aberta para venda, com lugares super -limitados e exclusivo para surfistas mulheres. O projeto SeaFlowers nasceu do desejo de Marina Werneck reativar o surfe feminino profissional no Brasil. Uma das principais porta-vozes do esporte, Marina adaptou a competição para o formato digital. As regras do campeonato, serão disponibilizadas no novo site da Marina Werneck, que também será lançado na noite da festa. O grande diferencial do ‘SeaFlowers Digital’ é que meninas do país inteiro podem participar. “Desde o início minha ideia com o Seaflowers foi criar um movimento em prol do surf feminino com a missão de inspirar uma união entre as surfistas do Brasil e uma revolução no cenário nacional. Meu foco hoje está em trazer de volta os campeonatos e os festivais de surf feminino,
Data: 09/11/2017 (quinta-feira) Local: LAR MAR Horário: das 17h às 23h59 Endereço: Rua João Moura, 613 – Pinheiros Seaflowers Digital Apresentação: Hurley Brasil Oferecimento: Guaraná Antarctica Patrocínios: New Era e Ocean Travel Realização: Marina Werneck e NN Consultoria 09 a 13/01/2018 – Triagem 18/01/2018 – Anúncio das 18 competidoras 23/01/2018 – Fase 1: 18 competidoras (6 baterias de 3). Campeã vai para a fase 3 e a segunda e terceira colocada para a fase 2 25/01/2018 – Fase 2: 12 competidoras (6 baterias de 2). Campeã vai para a fase 3 e perdedora fica fora da próxima etapa 27/01/2018 – Fase 3: 12 competidoras (4 baterias de 3). Campeã vai para as quartas de final e a segunda e terceira colocada para a fase 4 29/01/2018 – Fase 4: 8 competidoras (4 baterias de 2). Campeã vai para as quartas de final e perdedora fica fora da próxima etapa. 01/02/2018 – Quartas de final: 8 competidoras (4 baterias de 2). Campeã vai para a semifinal e perdedora fica fora da próxima etapa. 05/02/2018 – Semifinal: 4 competidoras (2 baterias de 2). Campeã vai para a final e e perdedora fica fora da próxima etapa. 08/02/2018 – Final – 2 competidoras (1 bateria de 2) – Campeã vai para as Ilhas Maldivas. 12/02/2018 – Anúncio da campeã 03/03 a 12/03/2018 – Viagem para as Ilhas Maldivas criar conteúdo, influenciar o mercado através de ativações digitais e principalmente motivar cada vez mais meninas e mulheres a surfar, viverem o lifestyle do surf e acreditarem na carreira profissional. E foi dessa motivação que veio a ideia de criar o Seaflowers Digital, um campeonato digital com o objetivo de movimentar o surf feminino de forma criativa e revelar grandes talentos”, explica Marina. As interessadas devem publicar um vídeo através do Instagram pessoal, por meio da tag @ma_werneck e da hashtag #SeaFlowersDigital, demonstrando seu desempenho. A avaliação de cada competidora será feita por três jurados técnicos e por um júri popular. Na banca dos jurados técnicos, os votos de Marina Werneck, da tri campeã mundial de surf feminino da WSL Carissa Moore e de um convidado especial, valerão um ponto cada e, na votação popular, realizada através de uma plataforma do Facebook, os votos valerão 2 pontos para a vencedora de cada enquete. Entre os dias 09 e 13 de janeiro de 2018 acontecerão as triagens e as 18 hashtags com o maior alcance serão selecionadas e os nomes das escolhidas divulgados no dia 18 de janeiro. A convite de Marina Werneck e da NN Consultoria, Neco Carbone, um dos shapers mais conceituados do Brasil, também participará da festa de lançamento do campeonato e produzirá uma prancha exclusiva para ser usada nas Ilhas Maldivas, com bloco de prancha fornecido pela Millenium.
Redes:
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om 60 atletas inscritos, representando sete estados, o Campeonato Brasileiro Interclubes de Criciúma inicia nesta sexta-feira, dia 10 de novembro, com as categorias 12 e 14 anos masculino e feminino e 16 e 18 anos masculino nas quadras de saibro do Sociedade Recreativa Mampituba, em Criciúma. Os jogos estão programados para iniciar às 9 horas em todos os dias. Entre os principais destaques no ranking nacional estão a catarinense Carolina Laydner (1º colocada na categoria 12 anos), o paranaense Matheus Lima (5º colocado na categoria 12 anos), a catarinense Valentina Santos
(9º colocada na categoria 14 anos) e o catarinense Leonardo Frederico (5º colocado na categoria 18 anos). Na próxima semana será disputado o Campeonato Brasileiro Interclubes em Curitiba, entre os dias 15 e 19 de novembro, e o último, entre os dias 22 e 26 de novembro, em Salvador. Eles são promovidos pela Confederação Brasileira de Tênis - CBT, em parceria com o Comitê Brasileiro de Clubes - CBC. Todos os tenistas participantes de todos os campeonatos que sejam filiados à clubes que, por sua vez, sejam filiados ou vinculados ao CBC, viajam com passagens aéreas e hospedagens custeadas pelo CBC. Podem participar todos os tenistas das categorias 12, 14, 16 e 18 anos de todos os clubes do País. Para poder participar dos campeonatos o tenista deverá estar obriga-
toriamente filiado à CBT, em dia com o pagamento da taxa anual da entidade e devidamente regularizado em sua Federação Estadual. Todas as informações constam no site da CBT www.cbt-tenis.com.br. A Confederação Brasileira de Tênis tem o patrocínio dos Correios e o copatrocínio da Peugeot e Companion SPORTS. Apoio do Comitê Olímpico do Brasil (COB), Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) e Ministério do Esporte. Siga tudo sobre a CBT em www.cbtenis.com.br, www.facebook.com/cbtoficial, www.twitter.com/cbtenis, www.instagram.com/cbtoficial e www.flickr.com/cbtenis.
Rafael Coelho/CBT
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vento será realizado nos dias 25 e 26 de novembro, durante a inauguração do complexo esportivo para o Campeonato Mundial 24h MTB Solo na cidade sul-mato-grossense, e terá um treino com os melhores ciclistas do País O município de Costa Rica, no Mato Grosso do Sul, vivenciará um fim de semana histórico para o mountain bike nacional neste mês de novembro. Nos dias 25 e 26, os melhores ciclistas do País estarão na cidade para o 24 horas Brasil Ride Workshop, participando de uma programação repleta de palestras ao lado de treinadores de destaque do MTB no País. O complexo esportivo do Mundial 24h MTB Solo será inaugurado, com uma das mais modernas pistas de pump track brasileira, que terá apresentação de vários atletas profissionais em um desafio de Eliminator no sábado (25) e um treino no domingo (26), com a estreia do percurso de 21 km do Mundial, o chamado Enduro Brasil Ride. "Nosso primeiro evento de promoção do Mundial 24h de MTB Solo será um momento único, em que os amantes do ciclismo de Costa Rica e região
Prefeito de Costa Rica, Waldeli Rosa, e M
Mario Roma
poderão pedalar com os ídolos do mountain bike nacional no treino de domingo. Teremos palestras dinâmicas com atletas e treinadores. Será o lançamento da estrutura física do local e proporcionaremos o maior workshop do País na área do MTB, com os profissionais do esporte passando conhecimento de como se preparar para uma temporada da melhor forma e consequentemente para o Mundial em 2019", destaca Mario Roma, fundador da Brasil Ride. Com vagas limitadas, as inscrições para o 24 Horas Brasil Ride Workshop estão abertas no site oficial: www.brasilride2017.com.br/press/ prova/24horas disponível no link Inscreva-se, com o redirecionamento para o site Sprinta. Haverá preço promocional até uma semana antes do evento, no valor de R$ 70,00. Nos dias que antecedem as atividades no complexo do Mundial 24h MTB Solo, o preço será de R$ 90,00, com um kit atleta do treino Enduro Brasil Ride. Os embaixadores do Mundial 24h MTB que participam do evento são os atletas: Raquel Gontijo, Allyson Lucas, Bruno Martins, Daniel Zoia, Edson Resende, Halysson Ferreira, Henrique Avancini, Hugo Prado, João Firmeza, Jose Gabriel, Kennedi Sampaio, Lukas Kaufman, Marco Verissimo, Ricardo Pscheidf, Robson
Ferreira, Roger Renzo e Sherman Trezza; e os treinadores Helio Souza e Hugo Prado Neto. "Para nós da Brasil Ride, a partir da realização dos nossos eventos e o destaque que eles alcançaram, como a ultramaratona Brasil Ride, considerada internacionalmente como o Giro d'Itália do MTB, a Road Brasil Ride, eleita melhor prova de ciclismo de estrada do País, e o Festival Botucatu, maior evento esportivo outdoor, sentimos que agora nosso desafio é outro, o de construir também legados, como pistas ao redor do território brasileiro e assim servindo de incentivo para o surgimento de novos ciclistas", destaca Mario Roma. "O exemplo perfeito deste legado é a pista de pump track, que será inaugurada em Costa Rica, que serve não apenas para o fomento de jovens atletas, mas também para treinamento de profissionais, bem como as duas de cross country, que serão a base do Mundial 24h MTB. Pedalar com os melhores ciclistas do País e reconhecer essa estrutura, com certeza é algo que ficará marcado para sempre na memória dos participantes", enaltece Roma. "Para quem não conseguir participar, terá transmissão ao vivo na Fan Page da Brasil Ride", finaliza o fundador. O 24 Horas Brasil Ride Workshop tem patrocínio da prefeitura da Costa Rica (MS). O evento é uma realização da Roma Comunicação e do Instituto Brasil Ride.
Programação do evento: Sábado - Dia 25 de novembro Desafio Eliminator na pista de Pump Track Palestra com atletas e treinadores Retirada de kits do Enduro Brasil Ride Domingo - 26 de novembro Treino com as maiores do Brasil no percurso do Mundial 24h MTB Brasil Ride: Mais que uma prova, uma etapa em sua vida. Mais informações: Site: http://www.BRASILRIDE.COM.BR Facebook: www.facebook.com/BRASILRIDE Twitter: @brasil_ride Instagram: @brasilride
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aratleta e atirador desde 2007, Geraldo Rosenthal foi o primeiro medalhista brasileiro em Copas do Mundo de Tiro Esportivo na modalidade a conquistar o ouro e, atualmente, é bicampeão na prova de pistola standard 10m. O atleta vai disputar a final do Campeonato Brasileiro, que começa nesta terça-feira (07), nos estandes do Centro Militar de Tiro Esportivo (CMTE), em Deodoro, no Rio de Janeiro (RJ). Durante os cinco dias de competição, o gaúcho irá enfrentar outros 491 atletas de vários estados brasileiros, buscando manter suas melhores posições. “Estou treinando em um ritmo mais lento, fazendo somente a manutenção dos resultados. Pretendo descansar em dezembro e retomar o plano de treinamento com o foco no mundial da Coreia do Sul, em maio do ano que vem, onde serão conhecidos os
12 primeiros atletas a conquistarem as Quota Places para os seus países, classificando-os para os jogos de Tóquio 2020”, conta Geraldo. Esta ė a prova que encerra o ranking brasileiro do Comitê Paralímpico Brasileiro e servirá como base para a seleção dos atletas que representarão o Brasil no mundial da modalidade e demais campeonatos, em 2018. Geraldo lidera o ranking mundial na prova P5 – Pistola de ar standard 10m, e voltou da Croácia, em setembro, com o lugar mais alto do pódio, além de bater o recorde das Américas na prova, com a marca de 351 pontos. Natural de Campo Bom (RS), é portador da síndrome de Poland e possui uma má formação na mão direita. Batedor de recordes, competiu na Paralimpíada Rio 2016 e ocupa o primeiro lugar no ranking mundial na prova de pistola de ar 10m. Geraldo conta com os apoios de Bolsa Pódio do Governo Federal; Programa Top 2020 do Paraná; Rifle; SMS Air Guns; e CBC (Companhia Brasileira de Cartuchos).
Pref
feito de Costa
G
randes nomes da modalidade como Allan do Carmo e Betina Lorscheitter, da seleção brasileira, além de nadadores experientes como Samir Barel, Marcos Campos e Patrícia Farias, participaram do evento A Travessia do Canal de Ilhabela é cheia de curiosidades e uma delas é a existência de 3 percursos, variável de acordo com as condições climáticas. O percurso sul, realizado apenas na primeira edição da prova, acompanha o oleoduto e depois segue uma diagonal até o Saco da Capela. Já o percurso leste, utilizado nas duas últimas edições, exige um bom condicionamento físico devido ao forte vento leste que pode fazer o atleta nadar em “S” ao invés da linha reta. Mas no domingo (05/11), na quarta edição do evento, São Pedro decidiu testar a terceira e última opção. A previsão de chuva, o vento forte que poderia chegar à 24km/h e a forte corrente lateral obrigou a montagem um circuito fechado, contornando a costa e não atravessando o canal, para garantir a integridade física dos competidores. "A Travessia do canal em si já um evento muito trabalhoso, colocar 900 pessoas na água com segurança não é nada fácil e neste fim de semana, com corrente lateral muito forte, era um grande risco. Por isso, optamos pelo formato em circuito. Quem viu a prova pela costa da ilha, em especial os últimos 200 metros, notou o quanto a corrente esta-
Prefeito de Costa Rica, Waldeli Rosa, e M
va dificultando para os atletas. Então, podemos dizer que a edição 2017 ficou marcada pela segurança", contou Patrick Winkler, um dos organizadores do evento e editor da Swim Channel, maior portal de natação do Brasil. Apesar do mau tempo, a prova foi bem avaliada pelos participantes, como Samir Barel, quinto colocado geral da prova masculina. "Saímos à 3.200 metros da costa de São Sebastião, com a ilha do nosso lado direito e acabamos pegando uma corrente à favor. Apesar de ter sido um percurso diferente do que se esperava foi um percurso muito bonito e muito seguro, o que é o mais importante para nós competidores. Muito bom a organização prezar pela saúde física dos nadadores." Participaram do evento grandes nomes da modalidade, como Allan do Carmo, melhor nadador do mundo de águas abertas em 2014 pela FINA, Betina Lorscheitter, integrante da seleção brasileira de maratonas aquáticas, e Luiz Felipe Lebeis, ouro no Rei e Rainha do Mar. Alguns atletas experientes, como Marcos Campos e Patrícia Farias, que nesta temporada venceram a Travessia CapriNápoles, uma das mais prestigiadas do circuito mundial, também aproveitaram o evento no Litoral Norte Paulista para se preparar para a tradicional 14 Bis, última grande ultramaratona aquática da temporada brasileira. "Foi uma prova de velocidade, que não é muito meu forte, mas acho que fui bem no geral. O corpo estava um pouco cansado, fizemos muitos treinos de alto volume, porém dei meu melhor, finalizando no Top10. Essa semana vai ser mais leve, estou entrando
Mario Roma