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gens: Volco Ocean Race


ESPORTES é uma publicação da Editora Adilson Pacheco Bureau de Comunicação *Edição – Adilson Pacheco MTB: 0002362/SC E-mail: adilsonpachecoredacao@gmail.com.br Facebook: https://www.facebook.com/adilson.pacheco.75 Facebook: https://www.facebook.com/Regata-News698702346874230/?fref=ts




cidade de Itajaí já está vivendo sua terceira edição de uma parada da maior regata do mundo a Volvo Ocean Race. E nesta edição tem a participação da brasileira Martine Grael a bordo do barco holandês AzkoNobel. E para dar início da contagem regressiva para Volvo Ocean Race no Brasil será lançado no próximo sábado,16, a “Temporada Náutica de Santa Catarina” na Marina Itajaí. Se consolidando como um dos polos náutico do Brasil, Itajaí foi escolhida pelo governo do Estado para receber o lançamento da Temporada Náutica de Santa Catarina. São esperadas pelo menos 50 embarcações de vários portes, vindas de toda a da região. A concentração inicia às 10h30. Durante o lançamento, também será dada a largada para a contagem regressiva da etapa brasileira da Volvo Ocean Race. A Vila da Regata em Itajaí abrirá em 05 de abril de 2018. A cidade vai se candidatar para uma quarta parada, pelo menos esta é intenção do secretário de Estado do Turismo, Cultura e Esporte LeonelPavan. A Temporada Náutica é uma promoção da Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte (SOL), com o apoio da Secretaria Municipal de Turismo e Associação dos Municípios da Foz do Rio Itajaí (Amfri). O objetivo é fomentar o mercado náutico e reunir os interessados em embarcações. "Itajaí vive um grande momento do turismo náutico. Eventos como esse e a Volvo Ocean Race fortalecem o setor”, comenta o secretário de Turismo de Itajaí, Evandro Neiva. Com a Volvo Ocean Race, há também uma demanda de ingressantes no universo náutico. Na Marina Itajaí, por exemplo, houve um crescimento de 40% na movimentação de barcos em 2017 se comparado com o mesmo período do ano passado. Por meio da SOL, o governo do Estado investirá R$ 4,7 milhões para Itajaí receber a maior regata do mundo pela terceira vez consecutiva. A Vila da Regata local abrirá de 05 a 22 de abril de 2018. O retorno econômico estimado para o Estado é em torno de R$ 100 milhões.


Terceira etapa da Volvo Ocean Race começou domingo (10) com ventos

terceira etapa da Volvo Ocean Race começou neste domingo (10) na Cidade do Cabo, na África do Sul. A perna deve ter duração de 15 dias e terá como destino final Melbourne, na Austrália. Os sete barcos na disputa, incluindo o team AkzoNobel, da brasileira Martine Grael, terão 6.500 milhas náuticas pelos mares do sul, famosos pelos ventos fortes, ondas gigantes e o frio. Logo de cara, os tripulantes pegaram rajadas de até 25 nós. A previsão é de ventos muito fortes até segunda-feira (11), depois deve diminuir um pouco até voltar a soprar com intensidade novamente já no Oceano Antártico (mares do sul). ''Estou tentando me preparar psicologicamente antes de sair da Cidade do Cabo. Será uma etapa muito dura e difícil. Nós do team AkzoNobel estamos com pensamento positivo para conseguir andar bem e chegar mais perto dos líderes da Volvo Ocean Race'', disse a campeã olímpica Martine Grael. A liderança nas primeiras milhas ficou dividida entre MAPFRE e Dongfeng Race Team, curiosamente os primeiros colocados na classificação geral. O AkzoNobel deixou o percurso entre bóias com a Table Mountain de fundo em quarto. Para Martine Grael, a etapa 3 é importante, pois tem pontuação dobrada, ou seja, o

vencedor soma 14 pontos mais 1 de bônus. Nas pernas normais, o ganhador leva sete. ''A terceira etapa também é importante, pois tem o ponto duplo, o que nos ajudaria na classificação. Na última etapa - entre Lisboa e a Cidade do Cabo - ficamos em quinto lugar. Foi uma perna difícil psicologicamente. Ficar no grupo de trás para uma tripulação muito competitiva, onde todo mundo quer ganhar, não é fácil. Chegamos cabisbaixos na África do Sul. Mas algumas mudanças foram feitas, incluindo a chegada de dois tripulantes novos'', reforçou Martine Grael. O team AkzoNobel colocou dois velejadores novos no grupo. O espanhol Alex Pella, recém ganhador da Transat Jacques Vabre na classe Multi50, e o neozelandês Justin Ferris estão no time. Já o Dongfeng Race Team teve que fazer uma mudança de última hora. O neozelandês Daryl Wislang sofreu uma lesão nesta manhã e a equipe decidiu não arriscar, colocando a bordo o francês Fabien Delahaye. Foi a décima primeira vez na história do evento que a flotilha partiu da Cidade do Cabo. “São as piores condições que se pode encontrar, mas também as melhores de todas", disse Stu Bannatyne, três vezes vencedor da competição, a bordo de Dongfeng em resposta a uma pergunta sobre o Oceano Austral. "Felizmente, a mente humana esquece os maus momentos e só lembra do bom, e é por isso que continuamos a querer voltar". A cobertura completa da regata está disponível on-line em www.volvooceanrace.com


fortes e duelo apertado entre os lĂ­deres. Brasil ĂŠ novamente representado por Martine Grael, que estreia nos mares do sul.

Ainhoa Sanchez/Volvo Ocean Race


B

arco chinês teve o melhor desempenho da In-Port Race sul-africana na sexta-feira (8). Espanhóis do MAPFRE chegam em segundo e lideram o campeonato paralelo das regatas costeiras

O Dongfeng Race Team venceu, nesta sexta-feira (8), a regata In-Port Race da Cidade do Cabo, a terceira do campeonato. Mesmo não valendo pontos para a Volvo Ocean Race, a prova teve emoção do começo ao fim entre os sete times que disputam a competição. O barco chinês Dongfeng protagonizou uma disputa milha a milha com Vestas 11th Hour Racing, que perdeu velocidade e acabou em quarto. Um problema em uma das velas tirou um lugar entre os três primeiros do veleiro, que defende as bandeiras da Dinamarca e dos Estados Unidos. O pódio teve MAPFRE, que ficou em segundo lugar, e o team AkzoNobel, em terceiro. O barco contou com a brasileira campeã olímpica Martine Grael. As condições foram espetaculares nas águas da Cidade do Cabo, com ventos de quase 20 nós. "A nossa equipe fez um trabalho fantástico, com um bom manejo do barco e boa velocidade", disse o comandante do Dongfeng, Charles Caudrelier, após a regata. "Não largamos bem, mas depois conseguimos atacar e pressionar o Vestas. Esse foi o fator decisivo". O resultado coloca a equipe de Charles

Caudrelier em segundo lugar no geral da série In-Port, logo atrás da MAPFRE, que manteve a liderança após o segundo lugar na Cidade do Cabo. Ao todo somam 19 pontos contra 18 do Dongfeng. A equipe espanhola largou mal, com direito à penalidade (foram obrigados a pagar um 360º). Do último, o MAPFRE pulou pra segundo após as seis bóias contornadas . ''Tivemos um pequeno incidente no início com o Vestas, o que nos atrasou muito. Depois subimos e lutamos com AkzoNobel e Vestas, que teve um problema com o spi no final", disse o comandante Xabi Fernandez. "Começamos bem", disse o navegador do Vestas, Simon Fisher. "No segundo barlavento, Dongfeng fez um ótimo trabalho, nos empurrou para o lado menos favorecido da raia, e isso dói ... Em uma flotilha tão igual, um pequeno erro pode ser transformado em uma bola de neve que leva você do primeiro lugar para o último". A In-Port teve ainda Team Brunel e Scallywag participaando de uma batalha particular desde o início. Os árbitros penalizaram Scallywag por uma infração e depois de serem penalizados, o time de David Witt permaneceu atrás. No final, o Brunel quase roubou uma posição do Turn the Tide on Plastic, mas a equipe de Dee Caffari, que teve um ótimo começo, ficou em quinto lugar.


Resultados 1. Dongfeng Race Team 2. MAPFRE 3. team AkzoNobel 4. Vestas 11th Hour Racing 5. Turn the Tide on Plastic 6. Team Brunel 7. Sun Hung Kai / Scallywag Classificação geral 1. MAPFRE - 19 pontos 2. Dongfeng Race Team - 18 pontos 3. Team Brunel - 13 pontos 4. Vestas 11th Hour Racing - 12 pontos 5. team AkzoNobel - 11 pontos 6. Sun Hung Kai / Scallywag - 6 pontos 7. Turn the Tide on Plastic - 5 pontos


Imagem: Flávio Perez | Volvo Ocean Race

Piloto que já participou da Corrida de Duplas fará sua primeira temporada completa na principal categoria do automobilismo brasileiro O Campeonato Brasileiro de Stock Car terá mais um grande nome em seu grid no próximo ano. Com passagem pela Fórmula 1 e primeiro campeão da Fórmula E, Nelsinho Piquet participará da temporada 2018 da principal categoria do automobilismo brasileiro competindo pela Full Time Sports. O piloto ocupará a vaga que era de Allam Khodair e formará com Rubens Barrichello uma das duplas mais fortes da competição. O anúncio oficial foi feito nesta sexta-feira, no autódromo de Interlagos, em São Paulo, palco da Grande Final da competição. Essa não será a primeira participação do filho do tricampeão Nelson Piquet na Stock Car, que já participou da Corrida de Duplas ao lado de Átila Abreu por três vezes, fazendo a pole da corrida em

2015. A carreira no automobilismo internacional de Nelsinho Piquet conta com passagens pela Fórmula 1, quando competiu pela Renault por dois anos ao lado do campeão Fernando Alonso e teve como melhor resultado uma segunda colocação do GP da Alemanha, em 2008. Ele também foi o primeiro brasileiro a vencer uma corrida da Nationwide Series, uma das três divisões da Nascar. Em 2015, tornou-se o primeiro campeão da Fórmula E. O piloto aproveitou a última etapa da categoria em Interlagos para conhecer os integrantes da equipe e fazer o anúncio oficial da sua estreia oficial na Stock Car. A Grande Final da Stock Car acontece neste domingo, no autódromo de Interlagos. Daniel Serra e Thiago Camilo disputam o título da temporada 2017.


Vicar - Stock Car


Pedro Martinez/Volvo Ocean Race

A Copa Brasil de Vela encerra o calendário nacional da modalidade no Brasil em 2017, mas, para uma atleta em particular, o evento será um recomeço. Fernanda Oliveira volta às competições depois de ser mãe pela segunda vez, com o nascimento do filho Arthur. Em Ilhabela (SP), na Escola de Vela Lars Grael, a velejadora voltará a formar dupla com Ana Barbachan, na classe 470. O campeonato terá a cerimônia de abertura no próximo domingo, dia 10, e as primeiras regatas a partir da terça-feira, dia 12, às 13h. “Este foi um ano um pouco diferente porque fizemos uma pausa nos últimos meses da gestação até os primeiros meses do Arthur. Competimos na Copa Brasil (edição 2016, disputada em março, em Porto Alegre) e agora iremos retomar na segunda Copa Brasil do ano”, afirma Fernanda, que já era mãe da pequena Roberta. Medalhista de bronze nos Jogos Olímpicos de Pequim 2008, Fernanda começa agora um novo ciclo que vai desaguar em Tóquio 2020. E começar em Ilhabela, uma cidade que é emblemática para a modalidade, tem um gosto especial. “Velejar em Ilhabela é sempre muito bom, faz anos que não vou. A ideia na Copa Brasil é ir retomando nossa condição técnica pouco a pouco”, diz. A Copa Brasil é organizada pela Confederação Brasileira de Vela, em parceria com a Prefeitura de Ilhabela, a Federação de Vela do Estado de São Paulo e o Bradesco, patrocinador oficial da vela brasileira e do evento desde a primeira edição. Assim como nos últimos anos, a competição acontece paralelamente à Copa Brasil de Vela Jovem. Porém, desta vez, a disputa será ainda mais abrangente, com a inclusão das classes Snipe e Optimist. O objetivo é oferecer aos velejadores que estão começando no esporte a oportunidade de ter um contato próximo com os atletas que estão em campanha olímpica. A Copa Brasil serve de seletiva para a formação da Equipe Brasileira de Vela em 2018 e terá disputa nas seguintes classes: RS:X (Masc e Fem.), Laser Standard, Laser Radial (Fem.), Finn, 470 (Masc e Fem.), 49er, 49er FX, Nacra 17 (Misto), Kitesurf Hidrofoil e Kite Race (Masc e Fem). A disputa vai até o dia 16 de dezembro.

Fernan


efferson Bernardes AgĂŞncia Preview

nda Oliveira e Ana Barbachan -


Dupla José Guilherme Caldas e Leonardo Chicourel completou regata de 8 mil quilômetros em 21 dias, 22 horas e 59 minutos, com média de velocidade de 8,26 nós 15,29 km/h A vela brasileira completou mais um capítulo na sua história com a chegada do Mussulo 40 Team Angola Cables na Transat Jacques Vabre 2017. O único barco brasileiro desta edição da regata de 8 mil quilômetros completou a prova às 9h24 (Horário de Brasília), desta segunda-feira (27), após 21 dias, 22 horas e 59 minutos de navegação desde Le Havre, na França. A dupla, formada pelo angolano radicado em São Paulo José Guilherme Caldas e pelo baiano Leonardo Chicourel, ficou na 11ª colocação entre os Class40. Os velejadores foram recebidos na entrada da Baía de Todos-os-Santos por 15 embarcações, uma verdadeira festa em Salvador, na Bahia, logo nas primeiras horas do dia. ''Não tenho palavras! Não me lembro de ter tido um presente tão bonito. Me sinto muito honrado e responsável por isso tudo. Nem sei se eu mereço tudo isso'', disse o baiano Leonardo Chicourel. ''A largada foi dia 5 de novembro. A gente saiu do barco na noite anterior. Foram muitas dificuldades. Queria chegar aqui antes com melhor resultado. Mas sabemos, eu e ele, a luta que foi para chegar aqui. Isso já é uma vitória''. Ainda no píer do Terminal Turístico Náutico da Bahia, José Guilherme Caldas e Leonardo Chicourel prometeram repetir a campanha na edição de 2019. Novamente a bordo de um Class40. ''Vamos participar da Transat Jacques Vabre 2019. Se tiver a chance de ter um melhor budget (orçamento) podemos ter melhor desempenho. Uma coisa está relacionada com a outra. E mesmo que a gente dispute com o nosso barco certamente teremos um melhor resultado'', confirmou José Guilherme Caldas. ''Foi a melhor experiência que tivemos. Agora sabemos que a gente precisa para estar melhor preparado''. Dificuldades superadas O Mussulo 40 Team Angola Cables teve problemas durante a regata. Nos primeiros dias de prova, a dupla foi obrigada a


fazer um pit-stop em Camaret, na França, para reparar alguns problemas, como o piloto automático, por exemplo. Eles passaram 30 horas para conserto, a maior parte desse tempo esperando as peças chegarem. Enquanto isso, os adversários iam abrindo vantagem pelo Atlântico. A diferença deles para o V and B, vencedor da Class 40, foi de 4 dias e 12 horas. ''A primeira parada em Camaret foi ruim, com muito frio e dificuldade para achar as peças adequadas. Mas a gente nunca pensou em desistir. Isso não faz parte do espírito de um brasileiro e de um angolano, que persistem até o final para conseguir fazer o que eles querem. A gente sabia que depois de 30 horas parados não teríamos chance de conseguir uma colocação melhor'', contou José Guilherme Caldas, que já fez várias vezes a travessia da Europa para o Brasil em veleiro. Novato em cruzar o Atlântico, mas experiente em modo regata, Leonardo Chicourel foi uma espécie de MacGyver no Class40. Subindo no mastro, costurando vela, adaptando coisas a bordo. ''Tinha muita gente mandando energia positiva pra gente. Quando estávamos parados em Camaret, recebemos muitas mensagens para continuar. Isso foi um

diferencial''. Emocionado pelo carinho dos amigos de Salvador, Leonardo Chicourel espera que outros baianos como ele corram regatas e representem o Brasil. Mas nada disso seria possível sem a ajuda do companheiro José Guilherme, que milita na vela por anos. ''Eu tive a oportunidade. Encontrei esse anjo aqui (José Guilherme). Comecei a trabalhar fazendo delivery do barco dele e um dia ele me chamou pra correr uma regata. Era um sonho que eu tinha desde pequeno quando recebia a Transat Jacques Vabre aqui com meu pai aqui em Salvador. Mas para começar a trabalhar com o barco, eu tive que desistir desse sonho. E quando vi estava aqui''. O Mussulo é o segundo barco brasileiro a disputar a Transat Jacques Vabre. Na edição de 2015, o campeão olímpico Eduardo Penido fez dupla com Renato Araújo a bordo do Zetra. Os dois terminaram a regata, que teve como destino Itajaí (SC), na sexta colocação. Em 2005, Walter Antunes foi o primeiro brasileiro a fazer o mesmo trajeto entre Le Havre e Salvador. Outros vencedores Os quatro vencedores da Transat Jacques Vabre 2017 foram definidos na semana passada. Na Ultime, o campeão foi o Sodebo Ultim' com a impressionante marca de 7

dias e 22 horas de Le Havre a Salvador. Na IMOCA 60, a vitória ficou com St Michel - Virbac e na Multi50 deu Arkema. Na classe do Mussulo, a Class40, o primeiro dos 16 barcos a chegar foi o V and B. A regata largou em 5 de novembro com 37 barcos. Apenas seis ficaram pelo caminho por problemas técnicos, quebras ou capotagem.


O alemão Nico Rosberg disse, neste sábado (2), em Hong Kong, que tem interesse em voltar ao automobilismo na Fórmula E. O campeão da Fórmula 1 de 2016 presenciou a corrida de abertura da temporada dos carros elétricos. A prova foi vencida pelo britânico Sam Bird, da DS Virgin Racing. Mesmo insistindo na afirmação de que sua carreira terminou, o piloto de 32 anos contou que está aberto à novas oportunidades no esporte, principalmente com a informação de que a Mercedes-Benz se juntará à Fórmula E nas próximas temporadas. “Vamos esperar e ver. Estou aberto para explorar, então vamos ver quais são as possibilidades, mas definitivamente estou interessado”, disse Nico Rosberg. “Eu conheço bastante [sobre Fórmula E] e tenho acompanhado. A corrida tem um futuro incrível. Está no caminho certo e Alejandro [Agag] também é incrível, então ele vai fazer as coisas certas”. Nico Rosberg falou mais a respeito da sua aposentadoria:” Eu não sinto falta de correr. Eu cumpri meu papel e estou realmente entusiasmado com meus novos passos”. “A Fórmula E acertou em cheio. O momento é de mobilidade eletrônica e é por isso que há um ótimo futuro garantido. As pessoas estarão assistindo e essa será a tecnologia do futuro”. Rosberg participou do E-Prix a convite da com Hugo Boss, que será um dos patrocinadores do Campeonato de Fórmula E. “São pioneiros. É sempre bom fazer algo diferente e ter os primeiros motores com marca fashion”. Brasileiros têm resultados diferentes na estreia O atual campeão Lucas di Grassi teve um dia ruim na estreia da temporada com seu Audi Sport ABT Schaeffler. Uma batida com o francês Sebastien Buemi obrigou uma mudança do carro. Devido a isso, ele não teve energia suficiente para incomodar os líderes e terminou na 18ª posição. Já o também brasileiro Nel-

son Piquet Jr. teve um resultado melhor. O novo piloto da Panasonic Jaguar Racing ficou em quarto lugar nas 43 voltas do circuito asiático. O pódio do E-Prix de Hong Kong teve a vitória do britânico Sam Bird (Virgin DS Racing), seguido pelo francês JeanEric Vergne (TECHEETAH) e pelo alemão Nick Heidfeld (Mahindra Racing). “Essa foi uma corrida muito louca – acho difícil processar o que aconteceu”, disse Sam Bird, da Virgin DS Racing. O piloto pagou uma penalidade e mesmo assim saiu vencedor. A segunda prova da Fórmula E ocorre no mesmo local na madrugada de domingo (3), às 4h [Horário de Brasília], com transmissão ao vivo do Fox Sports.


Photo by Konrad Volvo Ocean Race.

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quarta temporada da Fórmula E começou neste fim de semana com duas corridas em Hong Kong, na Ásia. Atual campeão, Lucas di Grassi não somou pontos nas duas provas de abertura do campeonato. O piloto da Audi Sport ABT Schaeffler teve problemas com seu carro elétrico nos dois dias e terá de se recuperar na competição. A Fórmula E tem ao todo 14 etapas e a próxima será em Marrakesh, no Marrocos, em 13 de janeiro de 2018. "É muito triste, porque tivemos dois problemas mecânicos ontem e hoje. É realmente decepcionante. Parece que minha sorte acabou em 2017, mas vamos voltar fortes para Marrakesh", disse Lucas di Grassi, que chegou em 14º lugar na corrida deste domingo (3). Assim como na Fórmula 1, apenas os 10 primeiros pontuam. Outro brasileiro na categoria é Nelson

Piquet Jr. O piloto da Panasonic Jaguar Racing estreou com um quarto lugar no primeiro E-Prix, no sábado (2), e no segundo não pontuou, pois completou as 45 voltas do circuito de Hong Kong em 12º. "O carro tem muito potencial. Muito mais do que mostrou hoje. Essa é a parte boa", contou Nelson Piquet Jr, que foi o vencedor da primeira temporada da Fórmula E. O vencedor da corrida deste domingo em Hong Kong foi o sueco Felix Rosenqvist (Mahindra Racing). O pódio teve ainda o suíço Edoardo. Mortara (Venturi Formula E Team) e o neozelandês Mitch Evans (Panasonic Jaguar Racing). Na pista, a vitória ficou com o alemão Daniel Abt (Audi Sport ABT Schaeffler), mas o companheiro de Lucas di Grassi foi desclassificado três horas depois do pódio. O britânico Sam Bird (DS Virgin Racing), vencedor da primeira etapa, lidera o campeonato com 35 pontos. O francês Jean-Eric Vergne (TECHEETAH) está em segundo com 33 pontos. Os pilotos Lucas Di Grassi e Nelson Piquet Jr são os únicos representantes brasileiros na categoria dos carros elétricos.

Frost/


Bicampeão olímpico e seu proeiro Henry Boenning venceram a semifinal sábado (9) e cruzaram a linha de chegada na final um segundo atrás da dupla campeã. A competição reuniu alguns dos maiores velejadores do planeta

Robert Scheidt é vice-campeão da SSL Finals. Neste sábado (9), o bicampeão olímpico e seu proeiro Henry Boenning, o Maguila, garantiram a prata em uma regata final emocionante, na qual, por pouco, não subiram ao lugar mais alto do pódio em Nassau, nas Bahamas. Isso porque a diferença da dupla brasileira para os campeões Paul Goodison (Reino Unido) e Frithjof Kleen, da Alemanha, foi de menos de um barco. Scheidt se mostrou satisfeito com a medalha de prata. "Nunca havia disputado uma regata decisiva com final tão dramático, mas foi bom ver um novo vencedor para a competição, um velejador da classe Laser. As outras três duplas da regata final já haviam chegado ao pódio. Esta edição da SSL Finals foi a de nível mais elevado que já disputamos. Vários campeões mundiais e medalhistas olímpicos ficaram fora das regatas eliminatórias. Goodison e Kleen mereceram o título, mas estou muito feliz com o resultado. Agora vou me dedicar a barcos maiores na Europa, mas não vou deixar a Star, é minha paixão", afirmou o bicampeão olímpico, que tem patrocínio do Banco do Brasil e Rolex e apoio do COB e CBVela. O resultado ratifica o alto nível de velejada de Scheidt. Mesmo com apenas um mês de treino com Maguila na Star, conquista a medalha de prata em uma competição que reuniu os maiores velejadores do mundo. Os 50 iatistas divididos em 25 duplas conquistaram 25 medalhas olímpicas, sendo 14 dos brasileiros presentes em Nassau, e disputaram uma premiação de 200 mil dólares (cerca de R$ 660 mil). Além disso, a decisão da Star Sailors League marcou a primeira competição internacio-

nal do bicampeão olímpico de 44 anos após anunciar o encerramento do ciclo visando os Jogos de Tóquio, em 2020, na classe 49er, a qual lutou por um ano em busca de adaptação. Em função de ter garantido o segundo lugar na fase de classificação, Scheidt/ Boenning tiveram a vantagem de entrar direto na semifinal neste sábado, sem a necessidade de velejar nas quartas de final. Com uma grande atuação, a dupla brasileira venceu a regata e se garantiu entre os quatro barcos na final. Na decisão, a luta com Goodison/Kleen foi intensa e a diferença entre a medalha de prata e a de ouro foi de um segundo na linha de chegada. O terceiro lugar ficou com Mark Mendelblatt/Brian Fatih, dos Estados Unidos. Histórico na SSL Finals - Scheidt foi campeão no ano de estreia da SSL Finals, em 2013, com Bruno Prada. No ano seguinte, com o mesmo proeiro, ficou em quinto lugar. No ano passado, faturou a medalha de bronze da competição, fazendo dupla com Henry Boenning. Resultados dos demais brasileiros - Juntamente com Robert e Maguila, o Brasil contou com mais seis velejadores na SSL Finals. A dupla Lars Grael/Samuel Gonçalves ficou em 12. lugar. Bruno Prada foi o proeiro do suíço Freddy Loof e terminou em 13., Arthur Lopes formou dupla com o alemão Hubert Merkelbach (19.,) e Torben Grael/ Guilherme de Almeida finalizou na 22a. colocação. Robert Scheidt tem duas medalhas de ouro olímpicas (Atlanta/96 e Atenas/2004 e uma prata (Sidney/2000) na classe Laser, mais uma prata e um bronze na Star (Pequim/2008 e Londres/2012). Ao todo, são 11 títulos mundiais na Laser e três na Star. Na Rio/2106, terminou na quarta colocação. Scheidt tem patrocínio do Banco do Brasil e Rolex e apoio do COB e CBVela.


Marcelo Mug)


Aos 30 anos de idade, Edênia Garcia conquistou neste domingo (03) a medalha de prata nos 50m costas do Mundial de Natação Paralímpica, que está sendo disputado até quinta-feira (7) na Cidade do México. A brasileira, especialista na distância, ficou atrás apenas da chinesa Qiuping Peng (52s51), na categoria S3, terminando a prova em 56s17. "Quanta emoção você é capaz de carregar no seu coração? Essa é minha 13° medalha em mundiais e continuo me emocionando como se fosse a primeira. Eu saí do Brasil acreditando que lutaria pela medalha. Geralmente, após a chegada, eu olho para o meu tempo no telão, mas desta vez eu vi logo que tinha chegado em segundo e quase não acreditei. A estratégia de prova deu certo", comentou Edênia, que tem um histórico impressionante no evento. A nadadora é tricampeã mundial nos 50m costas (2002, 2006 e 2010), além da prata em Montreal 2013 e o bronze em Glasgow 2015, todas na classe S4. A cearense ainda compete nas provas de 100m livre na noite desta segunda -

Márcio Rodrigues/ CPB/MPIX)


(Daniel Zappe/CPB/MPIX

feira (04) e os 50m livre na quarta-feira (06), ambas na classe S3. As provas estão sendo transmitidas ao vivo na fã page do Comitê Paralímpico Brasileiro e na página do canal SporTv, além de serem reapresentadas no canal Sportv 3 no dia seguinte, no período da manhã (7 horas). Edênia nasceu com Charcot Marie tooth, uma doença progressiva que trouxe dificuldades de movimento nas pernas e nos braços. A nadadora foi a quatro Jogos Paralímpicos (Atenas 2004, Pequim 2008, Londres 2012 e Rio 2016) e é a primeira atleta brasileira tricampeã mundial de natação. Especialista nas provas curtas, a atleta tem ainda outras três medalhas olímpicas, duas pratas (50 m costas) e um bronze (50 m livre).


Aposta da natação brasileira para os Jogos de Tóquio 2020, Matheus Gonche caiu na água de quarta-feira (06) para a disputa do Campeonato Brasileiro Júnior e o Troféu Open CBDA-Correios 2017, que será realizado até sábado (09) na piscina do UNIFA, no Rio de Janeiro. O nadador do Sesi-SP está escalado para quatro provas individuais: os 50 m, 100 m e 200 m borboleta e os 200 m medley. "Estou bem animado, fiz uma temporada legal desde o Mundial Júnior em setembro. Tive experiências que somaram bastante pra mim, como as etapas da Copa do Mundo no Japão e em Singapura no último mês, e trabalhei alguns fundamentos que eram mais fracos. Espero nadar bem e fazer uma ótima competição", disse o nadador, natural de Resende (RJ). O atleta de 18 anos inicia o cronograma nadando os 50 m borboleta na quarta feira. No dia seguinte (07), será a vez dos 100 m borboleta e na sexta (08) os 200 m medley. No último dia de competições (09), será a vez dos 200 m borboleta, sua especialidade. A TV CBDA transmite todas as provas no site oficial da Confederação (https:// goo.gl/B4o2LD). As eliminatórias no Brasileiro Senior começam às 8h e as finais do Open a partir das 17h30. Matheus Gonche - Especialista no nado borboleta, Matheus Gonche acumula grandes resultados nas categorias de base da natação e já é uma promessa para os próximos Jogos Olímpicos. Ele é patrocinado pela POUPEX e Hammerhead, e é contemplado pela Bolsa Atleta do Ministério do Esporte


Marcelo Mug)


Osasco – O Vôlei Nestlé foi superado pelo Sesc/Rio de Janeiro no maior clássico do vôlei do Brasil. Empurrada por sua torcida, que lotou o ginásio José Liberatti na noite de sexta-feira (8), a equipe de Osasco chegou a ter vantagem de 8/4 no tiebreak, mas permitiu a reação do adversário. O time do Rio se aproveitou e marcou 3 sets 2, parciais de 23/25, 25/12, 20/25, 25/22 e 16/14, em 2h07min. Tandara e Monique foram as maiores pontuadoras, com 25 pontos cada. A partida marcou o encerramento do primeiro turno da Superliga 2017/18 e o Vôlei Nestlé ficou em terceiro lugar, com 22 pontos, atrás do Dentil Praia, com 33, e Sesc/ RJ, com 28. O técnico Luizomar analisou o confronto contra o Sesc/RJ. “Fizemos uma grande partida, digna da tradição deste clássico. Apresentamos alguns números importantes, mas que a derrota acaba escondendo. Tivemos um jogo bastante forte de bloqueios, tanto que marcamos 19 pontos neste fundamento. Sofremos com problemas na linha de passe, assim como o Rio de Janeiro. No tie break construímos uma boa vantagem, que nos deu chance de sair com a vitória, mas acabamos desperdiçando. Mas esse é o preço do crescimento, de uma equipe que tem muito a melhorar ao longo da competição e vai continuar lutando para atingir esse objetivo”. O Vôlei Nestlé estreia no segundo turno da Superliga contra o Hinode/ Barueri no próximo dia 19 de dezem-

bro, às 21h30, novamente no ginásio José Liberatti, com transmissão do Sportv. Será uma reedição da final do Campeonato Paulista, quando a equipe de Osasco conquistou o hexacampeonato. Os dois times se enfrentaram na abertura da edição 2017/18 da Superliga, com vitória de Tandara e cia. por 3 sets a 1. O jogo – Como esperado, Vôlei Nestlé e Sesc fizeram um primeiro

set equilibrado, disputado ponto a ponto. As donas da casa, contudo, souberam ter paciência nos momentos decisivos e muita garra na defesa. Com um ace, Mari Paraíba levou a torcida ao delírio para fazer 17/14. As carioras, porém, continuaram no jogo e encostaram no 21/19. Luizomar pediu tempo para arrumar a casa e deu certo. Com mais um ace, Angela Leyva fez 24/21. Mas ainda não tinha acabado. E após dois set points perdidos,


Mari Paraíba explorou o bloqueio para fechar em 25/23. Um set para esquecer. Assim foi a segunda parcial para o Vôlei Nestlé. Sofrendo no passe, as donas da casa viram as adversárias abrirem vantagem no placar. Luizomar pediu tempo no 1/5 e 7/13, trocou Angela Leyva por Bruna Neri, fez a inversão com Carol Albuquerque e Paula no lugar de Fabíola e Tandara no 7/14, mas nada surtiu efeito. Desta forma, o Sesc fechou em 25/12 e empatou a partida em 1 set a 1 no Liberatti.

Depois da tempestade, veio a bonança. O Vôlei Nestlé voltou ligado para o terceiro set e colheu os frutos de jogar com determinação e um saque tático que fez a diferença. Com uma sequência de quatro serviços de Nati Martins, a equipe de Osasco saiu do 15/15 para o 19/15. Tandara, sempre muito acionada no ataque e virando bolas importantes, encaixou um ace no 22/17. E com a torcida jogando junto, as donas da casa incendiaram o ginásio ao fechar a parcial em 25/20 e voltar a comandar o placar da partida: 2 sets a 1. O quarto set foi cheio de alternativas para os dois lados. O Sesc começou melhor e fez 9/7, quando Bia foi para o saque e virou o placar em 10/9 com um ace. A partir daí, o equilíbrio foi a tônica da parcial, com empates em 12/12 e 16/16. Desse

ponto em diante as cariocas encaixaram o saque, castigaram a recepção de Osasco e voltaram a mandar no placar. Fecharam em 25/22 para empatar em 2 sets a 2. O Vôlei Nestlé começou o tie break com tudo, abrindo 5/0 com uma sequência de saques forçados de Bia. Com uma pancada de Mari Paraíba na entrada de rede, a equipe de Osasco fez 8/4. Quando o Sesc encostou em 8/6, Luizomar pediu tempo e colocou Kika em quadra no lugar de Leyva para reforçar o passe. Deu resultado, mas a parcial seguiu equilibrada até chegar ao empate por 12 a 12 e 14/14. No final, o Sesc aproveitou melhor as oportunidades e venceu por 16/14. O Vôlei Nestlé entrou em quadra com Fabíola (4), Tandara (25), Bia (17), Nati Martins (10), Mari Paraíba (10), Angela Leyva (6) e a líbero Tássia. Entraram:

Kika, Paula, Carol Albuquerque e Bruna Neri (2). Técnico: Luizomar de Souza. O Sesc/RJ entrou em quadra com Roberta, Monique (25), Vivian (7), Jucyele (11), Drussyla (24), Peña (3) a líbero Fabi. Entrou: Kasiele (14). Técnico: Bernardo Rezende. Nutrindo os Sonhos dos Jovens - De olho no futuro e na nova geração do vôlei brasileiro, o Vôlei Nestlé reforçou o DNA de seu projeto ao firmar parceria com o Programa Global "Nutrindo os Sonhos dos Jovens", lançado pela Nestlé na Europa em 2013, e que chegou ao Brasil no final de 2015. A equipe para a temporada 2017/18 deve manter a filosofia de mesclar atletas experientes com jovens, que buscam espaço em um clube tradicional como o Osasco. O programa está voltado para a capacitação de jovens para qualificá-los profissionalmente.


Maria MuinĂŁ/Mapfre



Pedro Martinez/Volvo Ocean Race


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