Volvo Ocean Race
ESPORTES é uma publicação da Editora Adilson Pacheco Bureau de Comunicação *Edição – Adilson Pacheco MTB: 0002362/SC E-mail: adilsonpachecoredacao@gmail.com.br Facebook: https://www.facebook.com/adilson.pacheco.75 Facebook: https://www.facebook.com/Regata-News698702346874230/?fref=ts
Pedro Martinez/Volvo Ocean Race
Esquiva Falcão foi informado pela Top Rank, empresa que promove suas lutas, de que o combate valendo o cinturão dos médios (até 72,5 kg) da World Boxing Organization (WBA) não vai mais ocorrer em julho. O japonês Ryota Murata, atual campeão da categoria, só quer lutar com brasileiro pelo título mundial a partir de outubro. Seria a revanche da polêmica final olímpica de Londres 2012. Para que o boxeador não fique muito tempo parado, a solução de sua comissão técnica foi manter a programação e promover uma luta para Esquiva Falcão em 28 de julho, em Orlando, nos Estados Unidos. O adversário ainda não foi definido. ”Quer dizer que o Ryota Murata está fugindo de mim?”, indagou Esquiva Falcão. ”O japonês não tem como escapar desse combate. Esse adiamento só me dá mais vontade de buscar o que é meu! A medalha de ouro olímpica, pois eu
venci aquela luta, e o cinturão”. Esquiva Falcão venceu todas as 20 lutas que disputou como profissional. A última foi no StubHub Center, em Carson, nos Estados Unidos, no mês de março de 2018. A vitória sobre o francês Salim Larbi foi o nocaute mais rápido da carreira do capixaba, faltando 51 segundos para fim do round. ”O Murata está fugindo da luta com o Esquiva. O japonês está fazendo de tudo para adiar a luta. O Esquiva é muito perigoso e foi prejudicado na final olímpica. E como profissional, o brasileiro evoluiu mais do que o japonês”, explicou Sérgio Batarelli. ”Como o Esquiva ainda não é o primeiro desafiante, o Murata está evitando. Mas a Top Rank quer a luta”.
Atletas MIT Carlos Burle e Maya Gabeira estarão presentes em happy hour; público poderá ver, em primeira mão, o documentário sobre Burle, além de uma apresentação sobre o aplicativo de previsão de ondas Na próxima segunda-feira, dia 21 de maio, o pico mais bombado de surfe não será uma praia, mas o MIT Point: o espaço, localizado no Shopping JK Igautemi, receberá um evento especial para os amantes deste esporte, em parceria com o aplicativo de previsão de ondas criado pela Broou. Além de uma apresentação do app, os
convidados poderão assistir em primeira mão o documentário Kahe – A próxima onda de Carlos Burle, do diretor Wiland Pinsdorf, sobre a vida do surfista de ondas grandes e Atleta MIT. “É uma honra para o Broou ser reconhecido pela Mitsubishi e seus Atletas quando o assunto é previsão de ondas. Vai ser incrível poder falar sobre a nova versão do app que está cheia de novidades e um privilégio assistir o documentário sobre o Burle, apresentado pessoalmente por ele no Mit Point”, conta Felipe Baracchini, sóciocriador do Broou. Depois do filme, os convidados poderão bater um papo com Burle e tam-
bém com os Atletas MIT Maya Gabeira e Felipe Camargo, e curtir um happy hour enquanto conhecem de perto todo universo da Mitsubishi presente na flagship store MIT Point. serviço Dia 21/5, segunda-feira, a partir das 19h30 Para mais informações sobre os eventos, confirmação de presença e credenciamento de imprensa, escreva para mitpoint@mitsubishimotors.com.br. Local: MIT Point – Shopping JK Iguatemi, piso térreo. Av. Pres. Juscelino Kubitschek, 2041, Itaim – São Paulo (SP). *Evento com vagas limitadas, sujeito a confirmação e/ou alteração sem prévio aviso.
Meu nome é Artur de Figueiredo, tenho 36 anos, com experiência, atuando em diversas funções, em diferentes veículos de comunicação, dentre eles: colunista do jornal Gazeta Regional, comentarista esportivo das rádios Garota FM 87, 5 e Metropolitana AM 1070, redator/setorista de voleibol no portal Torcedores.com. Assessor de Imprensa do União Mogi, entre outras funções
Artur de Figueiredo Correspondente em São Paulo
a conquista do último domingo (06) sobre o Sesi São Paulo, o Sada Cruzeiro ‘cravou’ seu sexto título de Superliga. Os números são impressionantes. Ninguém ganhou quanto a equipe mineira. O ano só não foi 100%, pela eliminação para o forte Zenit Kazan, no Mundial de Clubes. O clube mineiro ficou com a terceira posição. O título acabou indo para as mãos dos russos. Com as conquistas da Copa Brasil, Sul americano, mineiro e a Superliga, os mineiros têm motivos pra comemorar e também para se lamentar. Com a saída de Leal e Uriarte, os pilares da finalíssima contra a equipe paulista, acende-se uma luz amarela e sucinta aquela pergunta ao torcedor: ‘Nos manteremos no topo’?. É a pergunta que não quer calar. Em uma equipe que perdeu nomes, como Wallace e William, foi colocado em ‘xeque’, se a equipe manteria o mesmo espírito das conquistas. A substituição veio a altura e logo foi se colhendo os frutos, o desconhecido Uriarte, logo foi criando identidade com o grupo, fazendo com que a torcida celeste, diminuísse a saudade pelo o ‘mago’. Evandro chegou, e não ‘pesou’, a camisa celeste foi só mais um fator de motivação para a busca das conquistas. Chega a informação que o ponteiro americano Sander está de chegada no clube celeste. A informação ainda não é oficial por parte do Sada Cruzeiro, mas os
rumores são fortes. Luan Weber é outro que vem pra fortalecer a equipe. Com o clima de desconfiança de outrora, chegam com a mesma despretensão de outros, mas sabendo que a batuta de Marcelo Mendez é impecável, em tirar o melhor de cada jogador e prepará-los a ‘coisas grandes’, as costumeiras conquistas. A partida - O famoso ‘repeteco’, o que se mostrou na última partida realizada na capital paulista, se contextualizou: duas equipes organizadas ‘defensivamente’, e com muito equilíbrio de ambos os lados. O que acabou fazendo a diferença foram aqueles detalhes que passam despercebidos para muitos, mas que é determinante no resultado. O Mineirinho estava vestido de azul e branco. A manhã ensolarada de domingo trazia toda vitamina D para a equipe celeste. D de DNA de vitória. Esse foi mais um enredo presenciado e aclamado por toda nação cruzeirense que pôde comemorar mais uma vez. Vitória por 3 sets s 2, e festa pronta e preparada para o time multicampeão. O argentino Uriarte foi a grande surpresa, o levantador que defenderá o Taubaté na próxima temporada, soube varias bastante o jogo, não deixando Leal e Evandro, apenas, incumbidos da missão, de ‘virar as bolas’. Isac e Simon, atuaram de forma forte, presente, sejam nas bolas de velocidade ou até mesmo bloqueando.
O Sesc sem dinheiro pra investir vem perdendo várias atletas e a tão famigerada espinha dorsal que contava com Fabi, Juciely, Gabi, praticamente, se sucumbiu. A primeira da lista, e considerada até hoje uma das melhores líberos do planeta, anunciou sua aposentadoria. Gabi acertou com o Camponesa Minas e, Juciely, ainda se mantém na equipe carioca, mesmo com propostas na ‘mesa’.
Do lado do Sesi, William Arjona tentou variar o jogo, mas batia de frente com o muro cruzeirense. Lucão era a ‘válvula de escape. O Sesi adotou uma outra forma de jogar, com saques mais táticos e manter e um equilíbrio no fundamento. O volume de jogo celeste, aliada ao equilíbrio emocional e poder de decisão, foram determinantes para a vitória diante o clube paulista. A vitória no Tie Break se definiu, após um erro no passe do atual libero Murilo Endres. O ex ponteiro da seleção foi bastante criticado, especialmente, por ser tão ‘intocável’ na seleção, em um jogo, que o outro líbero, já se mantém no topo do vôlei nacional, e conquistaria naquele momento, mais um titulo nacional, o jogador celeste, Serginho. Hegemonia mineira… Em uma temporada, que o Praia Clube venceu de forma inédita a Superliga Feminina e o Camponesa Minas, na conquista do Sul americano, define um novo status do vôlei feminino: Rio de Janeiro e Osasco, como as equipes, que de forma rotineira, decidiam quase tudo no certame nacional. Dessa vez, os clubes mineiros, estão se reforçando cada vez mais, e o mercado que se mostrava anteriormente, polarizada entre paulistas e cariocas, hoje, se contextualiza, como local’, apenas entre mineiras.
Do lado do Osasco, a principal parceira e investidora, a ‘Nestlê’ anunciou que não ficará na equipe paulista, com isso, chegou até se falar, num possível término do time, que carrega por décadas, uma história de muitas conquistas e uma torcida extremamente fiel. O ‘silêncio perturbador’- Não se fala nada a respeito de quem será o próximo investidor do Osasco e a perda de atletas, como a destaque Tandara, entre outras, cada vez mais, vem se definindo. A campeã Praia Clube manterá a base que conquistou a Superliga, com o reforço ainda de Rosamaria, que teve um ano de altos e baixos no arquirrival, Camponesa Minas. Para o futuro do vôlei feminino, uma nova cena vem se contextualizando, a volta da força, da tradição do Minas, aliada ao forte investimento do Praia Clube, deixam em segundo plano, as equipes do Osasco e Rio de Janeiro, que estão agindo de forma quieta, sem alarde, para reforçar suas equipes. Em tese, as mineiras estão em um patamar a cima das citadas, e que o trabalho sério, de longo prazo, especialmente, a paixão do mineiro, vem sendo um divisor de águas para a retomada das conquistas.
Meu nome é Artur de Figueiredo, tenho 36 anos, com experiência, atuando em diversas funções, em diferentes veículos de comunicação, dentre eles: colunista do jornal Gazeta Regional, comentarista esportivo das rádios Garota FM 87, 5 e Metropolitana AM 1070, redator/setorista de voleibol no portal Torcedores.com. Assessor de Imprensa do União Mogi, entre outras funções
tempos que o mercado está emergindo e as especulações se tornam os grandes protagonistas das contratações desse ou aquele atleta. O Cruzeiro, recentemente, campeão da Superliga, como de praxe, viria como o nome da vez, o alvo dos clubes, na missão de tirar seus principais atletas. O clube mineiro perdeu nessa janela, o levantador Nico Uriarte (destaque, eleito o melhor jogador da decisão) e o ponteiro Leal (eleito o MVP da competição), que acertou com o Civitanova da Itália.
Akz oNo bel foi ao norte e A perda do brasileiro, naturalizado, enque defendeu o clube celeste por 6 cont anos é muito sentida pelos fãs e o pró- ra prio clube que vê como missão árdua: ventrazer um jogador do mesmo patamar to de Leal. Os rumores crescem pela che- mais gada do americano Sander. Outra posi- fração muito sentida e até questionada co foi a saída de Uriarte. O jogador que no veio com incumbência de defender a Mar equipe mineira por mais temporadas, das especialmente, pela atuação, na fina- Fililíssima da Superliga Masculina. pina s do Uriarte se tornou alvo de um concorrente forte, a equipe do SEM Taubaté, que conta com o técnico argentino Castellani, que já havia sondado o le-
vantador. Ao fim da competição nacional, a informação que ele havia acertado com o time do Vale do Paraíba acabou ‘vazando’. Sem ter um plano B, o Cruzeiro buscou na força do próprio grupo. Como diz o ditado: ‘Santo de casa não faz milagre’. Para os cruzeirenses, faz e muitos milagres. O jovem levantador Fernando ‘Cachopa’ será o titular da posição. Para a reserva, o experiente Sandro, vem pra fazer uma ‘sombra’ e dar um ar de segurança e maturidade para a equipe. O Cruzeiro, em outros tempos, tentou a contratação do levantador Rapha, que curiosamente, defende o Taubaté (equipe que o argentino, se transferiu). O jogador que defende a equipe do interior paulista vai sofrer assédio de outras equipes, especialmente, em um momento como esse, em que outro argentino, Castellani, escolheu um jogador para a posição na qual foi destaque, mostrando total falta de confiança no levantador brasileiro. Seria hora de Rapha respirar outros ares? É a pergunta que não quer calar. Com uma equipe pronta, como Sada Cruzeiro, viria como principal nome e bastão para a trupe de Marcelo Mendez. Vale destacar: a temporada acabou e há muita água para passar debaixo da ponte e novidades surgirão. O rendimento de Cachopa e Sandro serão colocados a prova, especialmente, por serem pilares da equipe mais copeira do planeta. Somente o tempo poderá dizer...
que o pelotão da frente. Team Brunel lidera! Os barcos team AkzoNobel e o S Hung Kai / Scallywag adotaram estratégias diferentes do restan das equipes da Volvo Ocean Rac e pagam, pelo menos por enqua to, um preço alto pela escolha mais ao norte. Os dois barcos rumaram ao no te imediatamente depois de pas sar a ponta do sul de Taiwan, e assim a flotilha ficou dividida! O vento é bem mais fraco no Mar das Filipinas para o time da bras leira Martine Grael (team AkzoN bel). ''Isto está errado, muito errado disse a campeã olímpica Martine Grael. "Nós vamos para o norte, noroeste, e nosso destino é sulsudeste!" A diferença do AkzoNobel, que o último, para o pelotão da fren aumentou nas últimas horas, ch
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ma rusga entre o jogador e o técnico. Ambos se encontram amanhã em mais uma decisão, só que em posições contrárias. William Arjona é um dos pilares da equipe paulista que se classificou diante o Sesc Rio. Enquanto, Marcelo Mendez teve que trabalhar como
A verdade sobre a saída de William do Cruzeiro O atual levantador do Sesi que teve os seus ‘anos dourados’ no Sada Cruzeiro, com várias conquistas, em um depoimento ao quadro ‘Sem Bloqueio’, do canal SporTV, falou sobre a sua saída do clube celeste. Ao contrário do que se pensa, o levantador campeão olímpico com a seleção não minimizou ao falar do porquê dele sair de uma equipe na qual ele era ídolo e multicampeão. O jogador que decide amanhã mais uma vez a Superliga, só que desta vez, contra o seu ex clube, não titubeou em argumentar sobre sua saída. “Eu sou de São Paulo, gostaria de estar de voltar, ficar mais perto da minha família”, alega o levantador sobre a questão da distância. O ponto cume da entrevista foi quando Arjona citou sua relação com o comandante cruzeirense Marcelo Mendez na qual não era das melhores, como muitos imaginavam. “Ele queria impor o jeito dele e eu o meu. Não aceitava intromissão no meu jogo. Eu fazia o que eu imaginava e achava melhor”, enfatizou. Com anos de muitas conquistas, poucos acreditavam que havia algu-
‘psicólogo’ pra recuperar a equipe celeste, despois de estar perdendo por 2 a 0 e virar o embate, contra a equipe do EMS Taubaté. Façam suas apostas Quem vence o duelo de amanhã: Marcelo Mendez ou William Arjona?
prova da ABB Formula E 2017-18 foi vencida pelo alemão Daniel Abt (Audi Sport Abt Schaeffler). Brasileiro Lucas Di Grassi, da mesma equipe do ganhador, ficou em segundo lugar O alemão Daniel Abt (Audi Sport Abt Schaeffler) foi o vencedor do BMW i Berlin E-Prix neste sábado (19). O piloto da casa fez a Julius Bar Pole Position e não deu chances aos adversários nas 45 voltas do circuito de rua de Berlim, montado no Aeroporto de Tempelhof. ''Incrível, não tenho palavras para descrever esse momento''. Daniel Abt fez os 29 pontos máximos numa prova da ABB Formula E, ou seja, os 25 pontos da vitória, os 3 da Julius Bar Pole Position e 1 ponto pela Visa Fast Lap (1min12s409). O segundo colocado foi o brasileiro Lucas di Grassi (Audi Sport Abt Schaeffler), fazendo a dobradinha da equipe alemã na capital do país. O resultado do atual campeão da ABB Formula E foi o mesmo nos últimos quatro E-Prix. ''Estou muito contente pelo segundo lugar e pela dobradinha da equipe''. O terceiro lugar ficou com o francês Jean-Éric Vergne (Teechetah). O piloto ampliou ainda mais sua diferença na liderança do campeonato dos carros elétricos. Agora, o francês Jean-Éric Vergne soma 162 pontos, contra 122 de Sam Bird (DS Virgin Racing). Antes da prova a diferença era de 31 pontos, agora é de 40 pontos. ''Não tinha expectativa de vitória, mas trabalhei para somar o maior número de pontos. Faltam três corridas, mas tem que correr uma por vez''. O brasileiro Nelson Piquet Jr. (Panasonic Jaguar Racing) não pontuou novamente. O piloto até tentou entrar na zona de pontos na última volta em Berlim, mas acabou passando direto em uma curva. Ele ficou
em 12º lugar. Todos os pilotos completaram o BMW i Berlin E-Prix. O gride de largada teve os cinco primeiros nessa ordem: Daniel Abt, Oliver Turvey, Jean-Eric Vergne, Jêromé D'Ambrósio e Lucas di Grassi. Nico Rosberg e Felipe Massa O piloto Nico Rosberg, ex-campeão de Fórmula 1, fez parte da festa em Berlim. Na sexta-feira (18), o alemão guiou o Gen2, novo carro da ABB Fórmula E, que será usado na próxima temporada. O teste do modelo futurista foi nas ruas de Berlim, do Portão de Brandemburgo – cartão postal da cidade – até a pista no Aeroporto de Tempelhof. ''Foi a minha primeira vez em uma pista de corrida desde a aposentadoria e eu realmente tenho tive toda aquela sensação de voltar. O carro é incrível e as corridas da categoria são grandes batalhas''.
A próxima prova será em 10 de junho em Zurique, na Suíça e restam depois mais duas, no mês de julho, em Nova Iorque, nos Estados Unidos. As provas anteriores foram vencidas por: Hong Kong (02/12) - Sam Bird (DS Virgin Racing) Hong Kong (03/12) - Felix Rosenqvist (Mahindra Racing) Marrakesh (13/01) - Felix Rosenqvist (Mahindra Racing) Santiago (03/02) - Jean-Eric Vergne (Techeetah) Cidade do México (03/03) - Daniel Abt (Audi Sport Abt Schaeffler) Punta del Este (17/03) - Jean-Eric Vergne (Techeetah) Roma (13/04) - Sam Bird (DS Virgin Racing) Paris (28/04) - Jean-Eric Vergne (Techeetah)
Classificação geral da ABB Fórmula E 2017/18 1º Jean-Eric Vergne (Techeetah) – 162 pontos 2º Sam Bird (DS Virgin Racing) – 122 pontos 3º Felix Rosenqvist (Mahindra) – 86 pontos 4º Daniel Abt (Audi Sports Abt Schaeffler)– 85 pontos 5º Sébastien Buemi (Renault E.Dams) – 82 pontos 6º Lucas di Grassi (Audi Sports Abt Schaeffler) – 76 pontos 7º Mitch Evans (Panasonic Jaguar Racing) – 51 pontos 8º Nelson Piquet Jr. (Panasonic Jaguar Racing) – 45 pontos 9º Oliver Turvey (NIO Formula E Team) – 44 pontos 10º Andre Lotterer (Techeetah) – 43 pontos Veja a tabela completa aqui
Mundial de construtores 1º Techeetah – 205 pontos 2º Audi Sport Abt Schaeffler – 161 pontos 3º DS Virgin Racing – 139 pontos 4º Mahindra Racing – 108 pontos 5º Panasonic Jaguar Racing – 96 pontos
Nico Rosberg tornou-se um investidor do campeonato. Seu antigo companheiro de categoria, Felipe Massa, anunciou na semana que vai estar na próxima temporada da Fórmula E na Venturi. O brasileiro ficou mais de 15 anos na Fórmula 1 e se juntará a Lucas Di Grassi e Nelson Piquet Jr. a partir de 1º de dezembro de 2018, quando começa a quinta temporada da ABB Formula E, em Riad, na Arábia Saudita. ''Estou super empolgado de participar desse campeonato que só cresce e tem muito a crescer! São corridas incríveis em locais maravilhosos. É um campeonato de sucesso e vai sempre melhorar a cada ano!”, ressaltou Felipe Massa.
Serão 123 quilômetros e mais de duas horas de trecho cronometrado. A maior prova da temporada 2018 da Mitsubishi Cup é o próximo desafio das equipes do rali cross-country de velocidade da marca dos três diamantes, que desembarca na cidade de Magda (SP) sábado, dia 19 de maio. “Tudo nessa etapa será superlativo. A quilometragem, a duração da prova, a variação de piso e relevo... Até a quantidade de referências e o tamanho da planilha serão um desafio para as duplas, que estão acostumadas com provas mais curtas”, adianta Eduardo Sachs, diretor de prova da Mitsubishi Cup. Os competidores enfrentarão uma prova única de 123 km, dividida em duas partes: uma de 76 km e outra com 47 km. Entre elas, uma rápida pausa para abastecimento. Ao todo, as duplas enfrentarão duas horas seguidas de muita adrenalina, onde a concentração será fundamental.
Devido à quilometragem a às caraterísticas da fazenda São Francisco, as duplas enfrentarão uma das etapas mais completas já realizadas no rali. “Teremos longas retas de aceleração plena, curvas de alta e de baixa velocidade, além de trechos em subidas e descidas técnicas. Uma prova com características típicas de cross-country”, comenta Sachs. Assim, as equipes das categorias L200 Triton Sport RS, L200 Triton ER Master, L200 Triton ER, ASX RS Master e ASX RS podem esperar uma especial bastante rápida, com muita poeira e piso seco de piçarra e areia. Na sexta-feira, dia 18 de maio, os moradores da região assistiram a largada promocional com as equipes da Mitsubishi Cup, que será realizada na cidade de Magda, em uma grande festa que o público acompanhará de perto. Máquinas de alto desempenho Durante toda a temporada 2018, as duplas da Mitsubishi Cup estarão abordo de três modelos de competição que provam toda a capacidade off-road e o alto desempenho dos veículos da marca dos três diamantes.
Fotos -Marcelo Machado de Melo
“Essa variedade que a Mitsubishi Cup proporciona entre as provas deixa tudo mais emocionante. A expectativa de participar de uma etapa tão longa é muito grande. Esperamos uma prova técnica e divertida, sempre com o pé embaixo”, comenta a piloto Amanda Castro, da categoria ASX RS.
A L200 Triton Sport RS é o veículo mais rápido preparado pela Mitsubishi Motors a participar da Mitsubishi Cup, e participou do Rally dos Sertões nas categorias Protótipo ou Pró-Brasil. Já o ASX RS, veículo homologado junto à CBA (Confederação Brasileira de Automobilismo) para a Mitsubishi Cup, para o Campeonato Brasileiro e para o Rally dos Sertões, na categoria Production, tem carroceria nova e 194 cavalos de potência. O rali também conta com a já consagrada L200 Triton ER. O veículo está homologado para participar também do Campeonato Brasileiro e do Rally dos Sertões, na categoria Super Production. A L200 Triton ER tem 242 cavalos de potência e 39kgf.m de torque. Mitsubishi Cup A Mitsubishi Cup já realizou mais de 130 etapas e 400 provas de rali cross-country de velocidade desde sua criação, em 2000. Os carros participantes são preparados pela Mitsubishi Motors, única montadora na América Latina que tem uma linha de produção de veículos de corrida. Já são mais de 500 unidades entregues e a marca comercializa os modelos ASX RS, L200 Triton Sport RS e L200 Triton ER, homologados para os principais campeonatos de rali do Brasil, inclusive o Rally dos Sertões. Os veículos preparados para competição estão disponíveis para venda para os pilotos e equipes com condições especiais. Para mais informações, contate: yh@spinelliracing.com.br. A Mitsubishi Cup tem patrocínio de Axalta, Clarion, Lubrax / Petrobras, Pirelli, Transzero, Unirios e W. Truffi Blindados.
Thiago Lemos / PGTA) César Picinin foi o mais rápido entre os homens nos sete dias de provas, a atleta Cal Nogueira faturou o bicampeonato da principal categoria feminina da competição portuguesa Gerês (POR) - Os atletas brasileiros fizeram bonito na disputa da PenedaGerês Trail Adventure 2018, competição de corrida de montanha realizada na região norte de Portugal, entre os dias 12 e 18 de maio. Na principal categoria da prova decidida nesta sextafeira (18), com sete dias de duração e 211 km percorridos, em um total de 10.000 m de altimetria acumulada, o lugar mais alto do pódio masculino e feminino teve dois corredores do Brasil: César Picinin, de Barbacena (MG), e Cal Nogueira, de Ouro Preto (MG), bicampeã da trail run. A prova portuguesa teve início no último sábado (12), em Ponte da Barca, com a primeira corrida para aquecer as pernas: 15 km. No dia seguinte, em Arcos de Valdevez, os atletas percorreram mais 38 km. Na segundafeira (14), na disputa entre Sistelo e Melgaço, foi a vez da etapa mais longa: 50 km. A principal categoria da competição, Advanced, ultrapassou sua metade na terça (15), quando os corredores completaram mais 30 km e até ali já haviam superado 133 km. A reta final da Peneda-Gerês Trail Adventure continuou com mais 27 km
entre Pitões das Júnias e Montalegre, outros 36 na penúltima etapa, entre Mizarela e Gerês, para encerrar com os 15 km finais nesta sexta-feira, outra vezes no Gerês, vila que fica próxima à divisa entre Portugal e Espanha. O título de campeão conquistado por César Picinin veio com o tempo total de 21h30min50. Picinin conseguiu concluir os sete dias com apenas 18 minutos de vantagem para o vice-campeão, o equatoriano Francisco Pinto. Em terceiro lugar ficou o espanhol Imanol Orbegozo, em 22h53min43. "Há dois anos vim para cá competir a PenedaGerês e foi a realização de um sonho. Consegui ser campeão superando atletas muito fortes, o que me faz crer que estou no melhor momento da minha carreira como corredor amador", comemorou César. "Significa muito para mim essa vitória, neste lugar que é bastante bonito e especial. Tenho um carinho grande pelas pessoas que estão aqui competindo. Você conseguir ser campeão da prova principal do evento, a mais longa e com os atletas de mais alto nível, é algo inacreditável", destacou o campeão. "A estrutura aqui é incrível. São sete dias em que vira uma grande família. Pessoas do mundo inteiro e todos que vem, um dia querem voltar. É uma semana de sonho estar na PenedaGerês Trail Adventure", completou. Na competição advanced feminina, Cal Nogueira mais uma vez não deu chance para as rivais e concluiu os sete
dias de prova em 28h11min40, 3h3min02 à frente da vice-campeã, a alemã Karin Giessen-Vink. O top 3 teve ainda a inglesa Elizabeth Wiggins, com o tempo de 32h26min47. "Ser bicampeã foi um presente de aniversário que me dei pelos meus 50 anos. Chegar nesta idade e correr feito uma menina, é muito bom. São frutos das escolhas de ter uma vida saudável, me alimentando de forma correta e dormindo bem, além da prática esportiva. Só alegria saber que estou disputando com mulheres de alto nível e conquistando meus objetivos", enalteceu Cal. "Quando a gente quer alguma coisa, não existe limite. Basta você se dedicar e ter uma preparação bem feita. É uma questão de corpo e mente, além de entrega total. Não é fácil, mas no final é uma alegria que compensa tudo. Gosto muito destes momentos, porque sei que vale cada passo dado para chegar aqui. Vontade e alegria são os segredos para alcançar esta meta", concluiu Cal Nogueira. A Peneda-Gerês Trail Adventure® teve a participação de 300 atletas de 33 países, para uma semana de aventura e descoberta nas fantásticas trilhas do Parque Nacional Peneda-Gerês. A organização do evento é da Carlos Sá Nature Events® em parceria com a ADERE e os cinco Municípios do Parque Nacional Peneda-Gerês. Conta ainda com o apoio das forças de proteção e socorro e ainda de muitas associações e juntas de freguesias locais. A edição 2019 será de 13 a 19 Abril e já têm as inscrições abertas em (www.carlossanatureevents.com).
The Belgian lies 10 points behind 2018 leader Sébastien Ogier after five rounds with the title contenders set to tackle Rally de Portugal next this weekend. Here are seven workouts that he uses to keep on top when he isn’t storming to speed test wins in his Hyundai i20 with codriver Nicolas Gilsoul: – Endurance Jump on and off a tyre, while stretching your arms using elastic strap resistance. Two sets of 20 reps. Trains endurance, arm and leg coordination and precision as Neuville can’t look down at the pedals as he’s driving. – Resistance Controlled movement of a weighted steering wheel, while sitting in a racing seat. Four times 20 reps. Neuville strengthens his back muscles through the resistance of the cable weights. He also trains grip and strength in his arms during steering movements. – Core Planking on a car tyre and controlled rolling from left to right. Four times 20 reps. Training abs is always a good idea, as it gives balance and builds strength through the whole body. While driving, much of the force Neuville puts out goes through his shoulders. – Responsiveness Catch tennis balls while holding a weight and looking straight ahead. Four times 30 seconds. Neuville does this workout while balancing on an exercise ball for an extra challenge. This is how Neuville trains the speed of his reactions and practises picking up details in his peripheral vision while training his shoulder muscles too Thierry Neuville (BEL) seen during FIA World Rally Championship 2018 in Bastia, / Thierry Neville
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Neuville has been competing in the FIA World Rally Championship since 2009 with three second-place title finishes so knows a thing or two about how to prepare himself for the global calendar across ever changing conditions and perilous surfaces.
Thierry Neuville (BEL) seen during FIA World Rally Championship 2018 in Bastia, / Thierry Neville
ripheral vision as Neuville keeps looking straight ahead as well as training his hand-eye coordination, which is very important when racing.
– Speed
– Balance
Rotate a special device – the power loop – while balancing on a car tyre. At home, you can use two small weights. Two times 90 seconds. Neuville trains the speed of his arms and balance with this special device. Resistance can also be built in.
While balancing on an exercise ball, bend and stretch your left leg, hold a weight at steering height and turn it like a steering wheel. Two large elastics give resistance. Four times 30 seconds. By stretching his left leg, Neuville trains his crucial braking leg.
– Vision
– The 29-year-old revealed: “Rally driving takes a lot out of your body. That’s why it’s really important to be in top shape. If I am haring down a dirt track at 140kph, cutting the bends perfectly and making jumps that are dozens of metres long, I must keep control at all times. Focus, alertness and responsiveness are extremely important. I need lightning-fast reactions, because every 10th of a second can make the difference!”
Neuville uses a trainer with lights he must tap when they come on. It can be set to flash at different speeds and colours. If you want to try at home, stick numbered post-it notes to a wall and having someone call the numbers. Three times 50 correct touches. This trains responsiveness and pe-
Nem o friozinho que chegou no último final de semana na região espantou o público, que compareceu em peso para prestigiar a etapa brasileira do Circuito Mundial de Vôlei de Praia.
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Mundial de Vôlei de Praia, que movimentou Itapema, entre a quarta-feira (16) e o domingo (20), terminando com duas duplas brasileiras vitoriosas. Evento aconteceu em Itapema, num terreno cedido pela Construtora Pasqualotto & GT
A competição, que aconteceu em Itapema reuniu 28 países e mais de 170 atletas e culminou com a vitória do Brasil, Domingo, tanto no masculino, quanto no feminino. Em disputas acirradas, as duplas brasileiras Agatha e Duda e André e Evandro levaram a melhor, conquistando o primeiro lugar. Na decisão as brasileiras derrotaram as suíças Joanna Heidrich e Anouk Verge-Depre por 2 sets a 0 (21/19, 21/17), em 36 minutos, diante de 2,7 mil torcedores que lotaram a arena. Já Evandro e André venceram os noruegueses Sorum e Mol por 2 a 0, parciais de 21/18 e 21/16, em 37 minutos de confronto.
No total foram distribuídos 150 mil dólares aos atletas e foram gerados mais de 300 empregos diretos e indiretos. Esta foi a primeira vez que uma cidade da região Sul do país recebeu uma etapa do giro internacional. As partidas também foram exibidas ao vivo pelo canal SporTV a partir das semifinais e final feminina foi exibida durante o Esporte Espetacular da TV Globo. A competição aconteceu em uma arena montada entre as ruas 307 e 313, num terreno de aproximadamente 60 mil m², cedido pela construtora Pasqualotto & GT.
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O objetivo é deixar os atletas ainda mais afiados para os principais desafios do calendário. Algo fundamental para Gabrielle Lemes, Alice Forti Tinelli e Pedro Boff, nesta fase final de treinos para a seletiva americana da CAMTRI, marcada para junho em Salinas (EQU). A prova classificará um brasileiro e uma brasileira para os Jogos Olímpicos da Juventude de Buenos Aires, em outubro. Serão cinco dias de treinos na sede da Escolinha e na pista de MTB, atividades técnicas e palestras, com muita troca de experiência com os dois ícones do triathlon brasileiro, na sede da Escolinha, em Curitiba. Na quinta-feira (24), os treinos serão abertos ao público em geral e à imprensa. "É uma oportunidade única para os alunos da Escolinha e os atletas da Seleção, de passar uma semana mergulhados nas atividades com o único campeão mundial de triathlon no Brasil, e ouvir um pouco da minha história nas Olimpíadas. Se eu tivesse vivido algo assim na minha época de atleta, teria aproveitado muito, porque não é sempre que a gente consegue reunir dois grandes nomes do triathlon pra
Paulo Sanches Fotografia
geração do triathlon brasileiro no Paraná viverá uma experiência rara para muitos atletas de elite, nesta semana, entre os dias 21 e 25. Único brasileiro campeão mundial da modalidade, Leandro Macedo junta-se a Juraci Moreira, representante nacional em três Olimpíadas, para uma imersão completa com os dez integrantes da Seleção Escolinha de Triathlon Alto Rendimento e também com os alunos da Escolinha de Triathlon Formando Campeões, projeto onde eles foram garimpados.
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Celeiro de novos talentos
passar uma semana inteira trocando experiências", destaca Juraci Moreira, idealizador dos projetos no Paraná. O training camp também servirá como uma primeira avaliação do desempenho dos atletas por Leandro Macedo, novo consultor técnico da Seleção Escolinha de Triathlon Alto Rendimento e da Escolinha, reeditando a parceria com Juraci Moreira, de quem já foi adversário e treinador. Hoje coordenador da própria assessoria de triathlon em Brasília, voltada para o treinamento de atletas amadores e profissionais, Leandro Macedo é também presidente da Comissão de Treinadores da Confederação
Os mais novos da Escolinha de Triathlon também serão beneficiados. Para eles, o evento é a chance de conviver de perto com dois dos maiores nomes da modalidade no Brasil e reforçar o excelente trabalho feito na preparação para o Campeonato Brasileiro de Triathlon Infantil. Referência nacional na formação de novos talentos, o projeto mostrou a evolução dos alunos em maio na etapa de abertura da competição, com três pódios, e espera novas conquistas na segunda prova, em junho, no Tocantins. A Seleção Escolinha de Triathlon Alto Rendimento reuniu para a temporada 2018 os dez atletas com maior potencial para o alto rendimento, entre os 60 alunos da Escolinha de Triathlon Formando Campeões, consagrando um trabalho de quatro anos no desenvolvimento das categorias de base do triathlon no Paraná. Na nova equipe, os dez atletas selecionados passam a receber uma ajuda de custo mensal e são direcionados para as principais competições brasileiras e internacionais, visando as classificações olímpicas.
Brasileira de Triathlon. Nos dois projetos paranaenses, atua diretamente junto ao coordenador Ricardo Júnior Cardoso, na periodização e planejamento dos treinos. “Aceitei o convite do Juraci com muita satisfação. Fui companheiro de competições dele por muitos anos e após encerrar minha carreira de atleta tive o prazer de treiná-lo na conquista da sua medalha nos Jogos Pan-
Americanos 2007 e em sua terceira Olimpíada em 2008. Poder contribuir com a formação de atletas é uma forma de continuar a nossa parceira de muitas medalhas. Já tive a Tive a oportunidade de ver alguns dos seus atletas em ação e observar a evolução deles. No camping, poderei estreitar esse contato com os alunos, observar melhor e passar um pouco da minha experiência”, explica Leandro Macedo.
O projeto foi viabilizado pela Lei de Incentivo ao Esporte, com apoio da Federação Paranaense de Triathlon e do Colégio da Polícia Militar do Paraná. Os patrocinadores são Banco Safra, Sanepar, Elejor e Governo do Paraná
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