Regata News Mar

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Foto: Divulgação


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ustentabilidade, preservação ambiental, defesa de animais, reservas, baleias – pois é Regata News Mar vem dentro desta trilha de conscientização da preservação do mundo em que vivemos. A cada dia ele vem sendo destruído na medida em que aumenta o índice populacional e habitacional. A ideia de uma revista voltada par o mar – nasceu durante a Semana de Vela de Ilhabela e provocado pelo Júlio Cardoso – um amante da preservação ambiental e em especial das baleias. Ele havia fotógrafos baleias durante a regata e isto repercutiu muito. E ao afinal acabamos vendo de perto seu trabalho. Voltamos para Itajaí – e a ideia da revista Mar volta e meia voltava. Júlio Cardoso – começou a escrever para o site regatanews.com.br e para nossas revistas. E então finalmente resolvemos agir. – pronto! E ai está – a primeira edição da revista digital Regata News Mar. Uma revista voltada para o mar. Boa leitura Adilson Pacheco Editor da Revista Regata Mar


Publicação da: APC – Itajaí – Rua Camnboriú,640 – Caixa Postal 62 – Cep:85301970 – Bairro Fazenda – Itajaí – Santa Catarina Brasil – Fone: 47-99115846 RN Floripa – É uma revista suplemento do site:www.regata.news.com.br

Editor – Adilson Pacheco MTB: 0002362/SC E-mail: adilsonpachecoredacao@gmail.com.br Facebook: https://www.facebook.com/adilson.pacheco.75 Facebook: https://www.facebook.com/Regata-News-698702346874230/?fref=ts Issuu: https://issuu.com/regatanew_sc http://www.dailymotion.com/adilson-pacheco1 Linkedin: https://br.linkedin.com/in/adilson-pacheco-6337a24a Site:www.regatanews.com.br


Fotos—Júlio Cardoso

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a 12 anos faço registro de cetáceos na região de Ilhabela/Alcatrazes e fiz muitos registros de Bryde, Orcas e apenas 3 jubartes (vivas). Algo está acontecendo este ano que tem que ser melhor entendido, pois entre os dias 3/07 e 9/09/16 registrei 35 jubartes !!! Destas (muitas devem ser as mesmas repetidas) consegui identificar 9 indivíduos. Aqui estão as 9 fotos de caudas juntas e será importante ver se alguma já e' conhecida e vamos seguir observando por aqui se alguma volta a aparecer. Muitas juvenis entre as que registrei. Todas as foto identificações foram já enviadas ao Projeto Jubarte e ao Instituto Oceanográfico da USP e também para ONGs que acompanham a presença das baleias em nosso litoral. Se alguém navegando nesta região de Ilhabela/Alcatrazes observar alguma jubarte e puder fotografar a cauda e comparar com estas, por favor entre em contato para checarmos se e' algumas destas 9 baleias – e acompanhar por onde ela tem andado. Isto vai ajudar muito a ter mais informações sobre elas. O Brasil deverá assinar dia 22/10 sua aprovação da criação do SANTUÁRIO DE BALEIAS DO ATLÂNTICO SUL e será importante que todos os amantes do mar apoiem esta iniciativa. É bom a gente pedir para todos os velejadores e navegantes caso vejam alguma jubarte pela região procurem fotografar a parte inferior da cauda (ela mostra quando vai fazer um mergulho mais profundo) pois assim saberemos se alguma destas baleias apareceu em algum lugar e isso tem valor cientifico importante!



Kelen Leite

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eio ambiente - O Arquipélago dos Alcatrazes, no litoral norte de São Paulo, é agora, oficialmente, um Refúgio de Vida Silvestre (REVIS), sob responsabilidade do Instituto Chico Mendes O presidente Michel Temer assinou (2/8) o decreto que cria o Refúgio de Vida Silvestre (RVS) do Arquipélago de Alcatrazes, uma antiga reivindicação dos ambientalistas. A mais nova unidade de conservação (UC) federal fica no litoral norte de São Paulo, no município de São Sebastião. O ministro do Meio Ambiente, Sarney Filho, afirmou que a nova área protegida “significa um grande avanço, principalmente num bioma que é pouco lembrado, que é o bioma marinho.” “Trata-se de um passo importante, uma sinalização da nova gestão, de que nós estamos inteiramente em consonância com as preocupações globais a respeito do mar. A criação desta unidade marinha será muito importante, não somente para a manutenção da biodiversidade, mas também para atrair o turismo”, destacou o ministro. O secretário de Biodiversidade e Florestas do MMA, José Pedro de Oliveira, também destacou a decisão do governo, e citou o longo processo de luta pela proteção da biodiversidade de Alcatrazes. “O Santuário preservará ambientes naturais únicos e de notável beleza cênica nas águas brasileiras, além de proteger os animais que usam a área para alimentação, reprodução e abrigo”, afirmou o secretário. Para o secretário, “o decreto nos incentiva a levar adiante outras importantes áreas protegidas, vitais para a sobre-

vivência da biodiversidade”. APOIO DOS MILITARES Logo que assumiu o MMA, o ministro Sarney Filho esteve reunido com o ministro da Defesa, Raul Jungman, para pedir o apoio dos militares à criação da nova unidade de conservação. Jungman reforçou a posição do ministro Sarney Filho e lembrou que os dois ministérios já contavam com o apoio da Comissão Interministerial dos Recursos do Mar (CCRM), coordenada pela Marinha. O arquipélago, que serve de baliza à navegação na costa brasileira desde o descobrimento do Brasil, está situado em alto mar. Até dois anos atrás, a ilha principal de Alcatrazes, que se eleva a quase 300 metros acima do nível do mar, deixou de ser alvo de tiro de aferimento de canhões de navios da Marinha. “Esse foi o primeiro entendimento entre os Ministérios da Defesa e do Meio Ambiente, agora consolidado com criação do Santuário”, explicou José Pedro de Oliveira.

PROTEÇÃO E TURISMO A mais nova unidade de conservação abriga rica biodiversidade e tem potencial para turismo de mergulho. Com ela,

sobe para 326 o número de UCs geridas pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) no País. Com 67,3 mil hectares, o Refúgio busca proteger os ambientes naturais únicos criados pela associação de características geológicas, geomorfológicas e correntes marinhas; preservar a diversidade biológica, incluindo as espécies insulares, endêmicas, ameaçadas ou migratórias que utilizam a área para alimentação, reprodução e abrigo; garantir os bens e serviços ambientais prestados pelos ecossistemas marinhos; e conciliar os interesses de conservação da natureza com os de soberania nacional, já que se trata de área estratégica para a Marinha Brasileira. O local é área de ocorrência de espécies ameaçadas e endêmicas (exclusivas), como Elecatinus figaro (peixe), Scinax alcatraz (anfíbio) e Bothrops alcatraz (réptil), constantes do Livro Vermelho de Espécies Ameaçadas de Extinção do Ministério do Meio Ambiente, e invertebrados marinhos raros e em risco de desaparecer. Além disso, tem forte potencial para o turismo de mergulho, o que pode gerar emprego e renda para a comunidade da região. “Esta foi uma importância vitória dos ambientalistas, agora consolidada pela criação do Santuário, afirmou José Pedro de Oliveira. CONSULTA PÚBLICA A consulta pública para a criação da unidade foi realizada em 30 de março de 2011, na cidade de São Sebastião. Inicialmente foi proposta a criação de um Parque Nacional Marinho em virtude do interesse lo-



Acatmar


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Limpeza dos Mares tira quatro toneladas de lixo na Praia Grande, em Governador Celso Ramos A terceira temporada do projeto Limpeza dos Mares, organizado pela Associação Náutica (Acatmar) retirou do fundo das águas, praia e costões da Praia Grande, em Governador Celso Ramos, cerca de quatro toneladas de resíduos. O trabalho ocorreu no último dia 14 de maio e contou com 150 voluntários e 45 mergulhadores, além do apoio da prefeitura do município. “Em todas as edições tivemos a ajuda de muita gente sensibilizada com o trabalho. Em seis etapas já conseguimos 27 toneladas que comprometiam nossas águas”, afirma Leandro ‘Mané’ Ferrari, presidente da Acatmar. Iniciado em 2014 o projeto Limpeza dos Mares Acatmar, a cargo da Associação Náutica, chamou a atenção do público para o lixo coletado no fundo das águas do entorno da Ilha do Arvoredo, Ilha do Francês e o canal da Barra da Lagoa, na Grande Florianópolis, somente para citar alguns exemplos. Foram recolhidos até agora 23,2

toneladas de resíduos dos mais variados tamanhos e origens, que prejudicam a fauna marinha, oferecem riscos à navegação e também minam o mergulho de observação, atividade pouco explorada em nosso litoral. Premiado

Esta terceira temporada começa pela Praia Grande, em Governador Celso Ramos, depois de seis etapas realizadas nos últimos dois anos, e conta com o apoio da prefeitura do município. O projeto Limpeza dos Mares já ganhou o prêmio Top Turismo, concedido pela Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing de SC (ADVB/SC). “Estamos felizes e damos total apoio à ação aqui na Praia Grande. A meta é diminuir a poluição dos locais mais propensos à navegação e mergulho, fomentando ainda mais a atividade e a consciência ambiental de todos os que utilizam nossas águas para o lazer e a pesca”, afirma o prefeito Juliano Duarte Campos. Os participantes formam equipes de mergulhadores profissionais e amadores - alguns de estados vizinhos - além de pessoal de apoio em lanchas e em um barco-base. “Nossa previsão é estender o projeto a outras áreas em breve”, avisa Álvaro Almeida, diretor de Mergulho da Acatmar. O Evento é uma Realização da Acatmar, com organização da Escola de Mergulho Acquanauta e da Projecta Eventos. 23,3 toneladas recolhidos O projeto Limpeza dos Mares Acatmar, a cargo da Associação Náutica, chamou a atenção do público para o lixo coletado no fundo das águas do entorno da Ilha do Arvoredo, Ilha do Francês e o canal da Barra da Lagoa, na Grande Florianópolis, somente para citar alguns exemplos. Foram recolhidos resíduos dos mais variados tamanhos e origens, que prejudicam a fauna marinha, oferecem riscos à navegação e também minam o mergulho

de observação, atividade pouco explorada em nosso litoral. Iniciado em 2014 o projeto Limpeza dos Mares Acatmar, a cargo da Associação Náutica, chamou a atenção do público para o lixo coletado no fundo das águas do entorno da Ilha do Arvoredo, Ilha do Francês e o canal da Barra da Lagoa, na Grande Florianópolis, somente para citar alguns exemplos. Foram recolhidos até agora 23,2 toneladas de resíduos dos mais variados tamanhos e origens, que prejudicam a fauna marinha, oferecem riscos à navegação e também minam o mergulho de observação, atividade pouco explorada em nosso litoral. Apoio A iniciativa tem apoio da Capitania dos Portos, Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICM-Bio), Polícia Federal, Parcel Escola de Mergulho, Iate Clube Veleiros da Il ha e o Grupo de Trabalho Náutico de SC - o projeto já ganhou o prêmio Top Turismo, concedido pela Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing de SC (ADVB/SC). Os participantes formam equipes de mergulhadores profissionais e amadores - alguns de estados vizinhos - além de pessoal de apoio em lanchas e em um barco-base. “Nossa previsão é estender o projeto a outras áreas em breve”, avisa Álvaro Almeida, diretor de Mergulho da Acatmar. O Evento é uma Realização da Acatmar, com organização da Escola de Mergulho Acquanauta e da Projecta Eventos.


Fotos: Júlio Cardoso

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spetáculo das baleias jubarte na costa brasileira atrai turistas. Mudança no clima provoca aumento no número de encalhes nas praias brasileiras. Até o final de novembro, 18 mil jubartes devem passar pelo litoral brasileiro buscando as águas quentes do Banco dos Abrolhos, na Bahia, em seu período de reprodução. É um espetáculo único, que exige muitos

cuidados por parte dos seus observadores. A população da espécie no Brasil cresce cerca de 10% ao ano. Mas os emalhes em equipamentos de pesca e o aumento atípico do número de encalhes preocupa os pesquisadores. O Projeto Baleia Jubarte detectou, desde o início do ano, 46 encalhes na costa brasileira. O número é superior ao de 2015, que registrou 43 encalhes.

Milton Marcondes, coordenador de pesquisa do projeto, classifica o período como atípico. Ele passou até a utilizar o aplicativo WhatsApp para receber avisos de encalhes. “Carcaças de baleias em áreas habitadas são um problema de saúde pública”, esclarece. O Projeto Baleia Jubarte atende a chamados do litoral da Bahia e do Espírito Santo, áreas com forte presença das jubartes. Porém, pode receber avisos de qualquer parte do país e encaminhá-los a orga-


nizações que atuam no atendimento a encalhes. A população pode utilizar o número (73) 988.021.874 ou informar pelo site www.baleiajubarte.org.br. O Instituto Baleia Jubarte, responsável pelo projeto, está monitorando o movimento de embarcações e fazendo reuniões com os pescadores na região de Abrolhos, sul da Bahia, como parte da estratégia para reduzir o impacto das atividades humanas sobre as baleias no arquipélago. A ação é apoiada pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversida-

de (ICMBio), órgão vinculado ao Ministério do Meio Ambiente. Atenção redobrada Os pesquisadores perceberam que as baleias vêm sendo observadas com maior frequência nessa temporada e em trechos da costa onde apareciam menos, como no litoral paulista. Por isso, é necessário redobrar os cuidados para evitar interferências das embarcações e

equipamentos de pesca. A advertência vale também aos turistas que vão observar baleias. Procurem empresas habilitadas para os passeios e que sigam as normas de avistagem. A observação de baleias é regulamentada por portaria, que limita a aproximação máxima a 100 metros, e o motor da embarcação deve permanecer em neutro enquanto estiver próximo às baleias. Os pesquisadores acreditam que o

aumento no número de encalhes este ano tem relação com mudança no clima. Há indícios de que mudanças provocadas pelo El Niño podem afetar a oferta de alimento na Antártica, segundo explica o pesquisador. Com isso, algumas baleias chegam muito magras à costa brasileira. Sem forças, depois de percorrer cerca de quatro mil quilômetros, elas encalham com mais facilidade. “O fenômeno ocorreu em 2010, quando tivemos 92 encalhes, o que nos pegou de surpresa. Mas hoje já compreendemos melhor o que acontece”. O Projeto Baleia


Foto: http://www.basecangulo.com.br

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tendendo aos argumentos da Procuradoria Geral do Estado (PGE), o Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), em Porto Alegre, liberou o turismo de observação de baleias em embarcação no Litoral de Santa Catarina, proibido desde maio de 2013. Os desembargadores negaram o último recurso impetrado por uma ONG de proteção ambiental que pedia a manutenção da suspensão da atividade, após o Juízo da 1ª Vara da Justiça Federal de Laguna ter liberado a prática, no início de agosto. O desembargador federal Fernando Quadros da Silva, relator do caso, concluiu, na sexta-feira, 16, que o plano de fiscalização proposto pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) é adequado para a proteção dos cetáceos. A ação civil pública foi movida pelo Instituto Sea Shepherd Brasil (Instituto Guardiões do Mar) em novembro de 2012. A entidade alegava que as empre-


sas que exploram a atividade não respeitavam a distância mínima de 100 metros dos animais. Na sequência, a 1ª Vara Federal de Laguna julgou procedente o pedido e suspendeu, liminarmente, o turismo embarcado até a apresentação pelo ICMBio de um plano de fiscalização da área. O plano foi apresentado, aprovado e homologado, e a atividade liberada, no mês passado. O instituto recorreu ao tribunal alegando que o plano apresentado não atenderia às exigências do Ibama, o que foi indeferido agora pelo TRF4. Em 2014, a PGE habilitou-se como assistente na ação por envolver atividade turística, de interesse do Estado. A partir daquela data, o procurador Cláudio Zoch de Moura participou de audiências, acompanhou os julgamentos e solicitou diversas providências junto aos juízes e desembargadores. “O TRF teve a exata dimensão do assunto e fez um julgamento correto, de extrema importância para o turismo catarinense”, disse.


Júlio Cardoso

Divulgação / Agência A


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a consolidação de um novo destino turístico no Litoral Sul catarinense, o Sebrae/SC abre oportunidade para empresas interessadas em fazer parte da Rota da Baleia Franca. As inscrições, exclusivas para empresas formalizadas de micro e pequeno porte (MEI, ME e EPP), permanecem abertas até o dia 9 de setembro, neste link. Em um ano de execução, o projeto Rota da Baleia Franca integra cerca de 100 empresas situadas nos municípios de Garopaba, Imbituba e Laguna. A participação de negócios dos setores de alimentação fora do lar, meios de hospedagem, transporte turístico, agências de turismo receptivo e atrativos turísticos e culturais fomenta o desenvolvimento integrado de um roteiro turístico balizado na passa-

gem dos cetáceos pelo litoral da região, destaca o Coordenador Regional Sul do Sebrae/SC, Murilo Gelosa. “Esse processo de desenvolvimento como destino turístico potencializa um setor em ascensão, o ecoturismo, com inovações, melhorias e gestão com o objetivo de fomentar a movimentação de visitantes de março a novembro. Ganham os turistas, com opções atraentes e de qualidade, e a economia regional”, aponta Gelosa. Os primeiros resultados do trabalho regionalizado da Rota da Baleia Franca começaram a aparecer. O plano de marketing criado pelo grupo participante em breve terá as peças publicitárias lançadas ao público, revela o consultor do Sebrae/ SC, Carlos Cappelini. “Realizamos ainda oficinas e cursos ligados à gestão finan-

ceira, planejamento estratégico e design, além de visitas técnicas a destinos turísticos e feiras, com o propósito de apresentar novidades e possibilidades dos empresários incrementarem os empreendimentos com inovações”, relata. Com base nas atividades desenvolvidas, as empresas participantes da Rota da Baleia Franca têm apresentado muitas novidades aos clientes. “Notamos que muitos empreendedores estão se organizando para oferecer novos produtos e serviços, com inovações implantadas, modernizando logomarcas e disponibilizando novos espaços. Entre as boas novidades recentes, estão a reativação da Maria Fumaça no percurso Tubarão-Imbituba e o Café com Trilha, um produto novo que vai ser oferecido por uma empresa da região”, conta Cappelini.


Dona Fulana

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Iate Clube de Santa Catarina – Veleiros da Ilha não é só uma clube de lazer, recreação e de atividade esportiva náutica – mas também voltado para a preservação

ambiental. O Veleiros da Ilha realizou pela segunda vez o Projeto Praia Limpa. A Ação se deu sábado (24/8), durante o primeiro dia de regata da sexta etapa da Copa Veleiros de Monotipos. O foco desta vez foi na limpeza da área do Rio das Ostras. Velejadores, integrantes da diretoria do clube e participação do próprio comodoro Alexandre Back recolheram garrafas, sacos plástico e pneus na região.


Foto: James Tavares/Secom



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