Regata News Volvo Ocean Race

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Ainhoa Sanchez/Volvo Ocean Race


Imagem : Marcos Porto

Rafael Weiss

Jesus Renedo/VolvoOceanRace

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REGATA NEWS é uma publicação da Editora Adilson Pacheco Bureau de Comunicação Editor– Adilson Pacheco MTB: 0002362/SC E-mail: adilsonpachecoredacao@gmail.com.br Site: Regatanews.com.br Issuu: https://issuu.com/regatanew_sc


Rafael Weiss

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Marco Porto/SecomPMI

Ricardo Ruas Oficina das Palavras

Pedro Martinez/VolvoOceanRave

Sam Greenfield/Volvo Ocean Race


Pedro Martinez/Volvo Ocean Race

O barco Turn The Tide On Plastic ficou na quarta colocação da sétima etapa da Volvo Ocean Race 2017-18, concluindo o percurso de 7.600 milhas náuticas em 20 dias, 3 horas e 12 minutos. A equipe cruzou a linha de chegada em Itajaí (SC) na madrugada deste sábado (7). Os velejadores foram recebidos por centenas de pessoas na Vila da Regata de Itajaí. Era 1h12 (Horário de Brasília). O TTOP iniciais de Turn The Tide On Plastic - soma 8 pontos pelo resultado. A perna tem pontuação dobrada. 'Foi muito legal ver muita gente essa hora da madrugada nos recebendo e nos aplaudindo. Agora vamos descansar e aproveitar a hospitalidade de Itajaí'', disse a comandante britânica Dee Caffari. ''Foi uma etapa muito difícil, com ventos fortes e condições complicadas. Também ficamos bastante abalados com a perda de um amigo (John Fisher)''. A equipe do Turn The Tide On Plastic tem dois portugueses que praticamente se revezam nas etapas. Desta vez o escolhido foi Frederico de Melo, que disputou a olimpíada de Londres 2012. O velejador vestia a camisa do Marcílio Dias, uma das equipes da cidade catarinense na hora da chegada. ''Os brasileiros nos recebem com muito carinho. Foi incrível ver tanta gente nas docas. É um incentivo pra gente que sofreu com ventos, neve e ondas gigantes. As noites eram difíceis, com pouca visibilidade. O perigo era constante e infelizmente aconteceu a tragédia com John Fisher, que era um grande amigo'', contou Frederico de Melo. O veleiro Turn The Tide On Plastic teve problemas no spreader - ou cruzeta na tradução do português - da vela principal e por vários dias navegou sem estar 100%. A etapa tem ainda o espanhol MAPFRE competindo. Está previsto para terminar a prova nas próximas 24 horas, ou seja, na madrugada de domingo (8). O vencedor da etapa entre Auckland (Nova Zelândia) e Itajaí (SC) foi o Team Brunel, seguido por Dongfeng Race Team e te-

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Pedro Martinez/VOR


Imagens de Pedro Martinez/VOR

Marcoa Porto/SecomPMI


Divulgação Divulgação Volvo Ocean Race


Os últimos dias da sétima etapa da Volvo Ocean Race 2017-18 estão se mostrando longos, lentos e dolorosos para os dois barcos que seguem na disputa da perna até Itajaí, em Santa Catarina. MAPRE está mais de 320 milhas atrás. ''É inacreditável o quão lentos estamos indo e o quão difícil é essa alta pressão", escreveu o comandante Xabi Fernández. ''Finalmente vemos um pouco de luz no fim do túnel, já que agora temos 10 nós de nordeste, o que é promissor''. O MAPFRE está adotando racionamento de comida por causa do atraso na chegada. A equipe foi obrigada a fazer um pit-stop no Cabo Horn para resolver um problema no mastro. Scallywag e Vestas A equipe do Sun Hung Kai / Scallywag partiu do Chile quinta-feira (5). Integrantes da equipe de terra assumiram o barco e vão tentar chegar a tempo da largada para Newport, em 22 de abril. O Scallywag e toda a comunidade da vela mundial sofrem com a perda de John

Fisher, velejador que caiu no mar na disputa desta etapa. Enquanto isso, o Vestas 11th Hour Racing ainda está nas Malvinas depois de abandonar a pena por causa da perda do mastro. Uma peça extra está à disposição do time em Itajaí. ''Nossa tripulação ainda está nas Ilhas Falkland (Malvinas) trabalhando duro para chegar a Itajaí. O capitão do barco, Nick Dana, tem colaborado com os locais para preparar o barco para subir a costa sulamericana. Uma equipe de especialistas está chegando ao local para fazer algumas verificações finais antes do embarque do barco no final da semana. Fique atento para uma atualização sobre nossos planos'', disse um comunicado do Vestas 11th Hour Racing. A sétima etapa da Volvo Ocean Race foi vencida, na última terça-feira (3), pelo Team Brunel, com 15 minutos de vantagem para o vice Dongfeng Race Team. O team AkzoNobel, da brasileira Martine Grael, ficou em terceiro.


Site/Vestas/Volvo Ocean Race

Jeremie Lecaudey / @volvooceanrace

Imagens: Volvo Ocean Race

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Em 30 de março, a Vestas 11th Hour Racing foi desmantelado e forçado a retirar-se da 7ª etapa da Volvo Ocean Race, uma etapa de 7,100 milhas entre Auckland, Nova Zelândia e Itajaí, Brasil. A equipe fez landfall nas Ilhas Falkland, e está atualmente executando um plano para retornar à corrida a tempo para o início da perna 8 em 22 de abril. A Volvo Ocean 65 em breve deixará o porto de Stanley na jornada de mil e quinhentos quilômetros para o norte com uma maior capacidade de combustível, a ajuda de um mastro temporário e velas consertadas provenientes de propri-

etários de barcos locais. Nossa tripulação ainda está nas Il kland trabalhando duro para chega Nick O capitão do barco, Nick Dana laborado com os moradores locais parar o barco para a costa sul-ame Uma equipe de especialistas está c ao local para fazer algumas verifica nais antes do embarque do barco n semana. Fique atento para uma at sobre nossos planos de Mark Towi "Foi realmente um esforço coletiv pe tentar trazer o barco de volta p disse o diretor da equipe, Mark To Itajaí. "Cada pequena vitória parec pequena vitória. Ainda há muitas c


Imagens: Volvo Ocean Race

lhas Falar a Itajaí. a, tem cos para preericana. chegando ações fino final da tualização ill. vo da equipara cá", owill, de ce uma coisas que

precisam acontecer para que tudo aconteça, mas vamos continuar pressionando e continuar lutando." Mark Towill e o skipper Charlie Enright estão atualmente em Itajaí, coordenando a logística de garantir um novo mastro e o transporte da embarcação. A equipe deixou as Malvinas no início da semana com o objetivo de chegar à América do Sul. No entanto, devido a uma questão mecânica e técnica não relacionada ao desmatamento, eles retornaram ao Porto de Stanley pouco depois de partirem, onde estão reajustando o barco usando recursos limitados com a ajuda de moradores locais. O foco tem sido a preparação de um trânsito seguro para o norte de Itajaí, com uma equi-

pe de entrega, que deverá sair nas próximas 24 horas e levar de 10 a 12 dias. Na época do desmonte, devido às condições climáticas e à localização da ruptura, a única opção era cortar a sonda para evitar que o casco fosse danificado e arriscar a segurança da tripulação a bordo. "A decisão não foi fácil", explicou o capitão Charlie Enright, de Itajaí. "Nós nunca queremos colocar nada no oceano. Partimos nesta campanha para ser a equipe mais sustentável na corrida, e não vamos deixar que esse incidente pare com isso. Vamos compensar toda a nossa pegada de carbono e nós estão trabalhando com 11th Hour Racing para se certificar de que é o caso.

Damian Foxall, gerente de sustentabilidade da equipe, está analisando como essas mudanças afetam as metas de sustentabilidade da equipe. Além de acompanhar as atividades diárias durante a corrida, ele também está analisando como o uso de novos materiais e combustível adicional afeta a pegada de carbono geral da campanha. No final da corrida, a Vestas 11 Hour Racing irá compensar a sua pegada através de um projeto de restauração costeira. "O espírito de equipe continua forte", comentou Towill. "Todos ainda estão motivados para voltar à água e tentar ganhar a próxima etapa em Newport. Agradecemos muito todo o apoio que recebemos de nossos patrocinadores, a Volvo Ocean Race, amigos e familiares, e todos os nossos fãs e apoiadores ao redor do mundo."


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