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(Gilles Moralles / SSL

Divulgação ZDL


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ajai à caminho da quarta edição da parada brasileira da Ocean Race, a Capital Catarinense da Náutica já recebeu três edições. Buscando recursos, o Município de Itajaí e o Governo de Santa Catarina firmaram parceria para manter na cidade na The Ocean Race, antiga Volvo Ocean Race. O acordo foi definido em reunião quinta-feira (16/5) entre o prefeito Volnei Morastoni e o governador Carlos Moisés, em Florianópolis. A proposta oficial referente à taxa base para sediar o evento foi encaminhada para a organização da regata na Espanha dia 17/5. Itajaí concorre com outras três cidades para sediar pela quarta vez a maior regata de volta ao mundo, São Sebastião, Salvador – Bahia, e a cidade de Punta del Este – no Uruguai. A estrutura, experiência e excelência na realização do evento, além do engajamento da comunidade e visitantes, rede hoteleira e aprovação de atletas, equipes e organização estão a favor do município catarinense na disputa. O anúncio oficial das cidades sedes da regata será no dia 28 de junho. A organização vai analisar as propostas das cidades con-

ESPORTES é uma publicação da Editora Adilson Pacheco Bureau de Comunicação *Edição – Adilson Pacheco MTB: 0002362/SC E-mail: adilsonpachecoredacao@gmail.com.br Facebook: https://www.facebook.com/Regata-News Issuu: https://issuu.com/regatanew_sc


Caso Itajaí seja escolhida novamente, será sede da The Ocean Race possivelmente em abril de 2022, se consolidando ainda mais como polo náutico do país e no receptivo de grandes eventos esportivos. O secretário de Turismo e Eventos de Itajaí, Evandro Neiva, comenta que a reunião com o Governo do Estado foi muito positiva, pois o governador já estava convencido sobre a importância do evento para Itajaí e Santa Catarina. “Hoje trouxemos as informações sobre a proposta financeira e ao final o governador assinou a proposta. Estamos bastante confiantes com essa parceria financeira e institucional, porque se formos escolhidos o Estado quer participar mais dessa movimentação”, relata o secretário. Com o apoio, a parada passaria a se chamar Santa Catarina Stopover, uma grande parceria entre Itajaí e o Governo do Estado.

-Imagem _Marcelo Roggia

correntes levando em conta diversos critérios, inclusive aspectos técnicos.

“O Governo do Estado será parceiro de Itajaí nesta proposta para mantermos esse evento mundial, que atrai os olhares para Santa Catarina e Itajaí, trazendo investimentos, parcerias e movimentação turística e econômica. Essa parceria é extremamente importante para o nosso Estado crescer, se desenvolver e ser reconhecido mundialmente”, afirma o governador do Estado, Carlos Moisés.

“Somos fortes candidatos, pois temos três edições anteriores de sucesso e muito bem avaliadas pelos participantes e organização. Além da experiência acumulada, o acolhimento do povo e a maneira festiva com que Santa Catarina recebe o evento contam muitos pontos”, destaca o prefeito de Itajaí, Volnei Morastoni.

O município de São Sebastião está entre as quatro finalistas para ser sede de etapa da The Ocean Race 2021/2022. O prefeito Felipe Augusto recebeu a equipe de organizadores da competição – considerada a maior regata de volta ao mundo – e visitou diversos pontos da cidade em abril. O prefeito de São Sebastião, Felipe Augusto está otimista quanto ao resultado. “A competição atrai os olhares do mundo inteiro. São Sebastião estar entre as finalistas, demonstra que o município já desperta as atenções. Temos chances de vencer esta disputa, e entrar em um grupo seleto de cidades participantes, que fomentam também diversos projetos científicos e de desenvolvimento sustentável. É uma grande oportunidade para alavancar o setor náutico, o incentivo ao esporte e à economia local”, considerou.


Foto do Guilherme Cunha Fotos: Adilson Pacheco/RN Fotos: Adilson Pacheco/RN

organizador do Row To Win, Maurício Boabaid

Sebastián Cuattrin, medalhista Pan-americano

Pacata praia de Cabeçudas, Itajaí, ficou movimento durante três dias de intensa entrega, vivência esportiva e superação nas competições com a estreia do Row To Win Water. O mar desafiou os competidores e garantiu um espetáculo aos espectadores. As ondas fortes foram responsáveis por aquela dose extra de adrenalina. O organizador do Row To Win, Maurício Boabaid, encerrou o evento satisfeito e já confirmou a realização da segunda edição, o 2º RTW- Festival de Alma Salgada está confirmado para maio do ano que vem. "Tivemos competidores de todas as regiões do país e até de fora dele. Todos são unânimes que nunca se viu uma competição desde porte no Brasil. Sem dúvida, já viramos referência e ano que vem teremos novidades, vamos agregar natação, vela e surfe na Atalaia. Será uma grande olimpíada náutica ", explica o idealizador e diretor geral do evento, Boabaid. O evento náutico reuniu mais de 400 atletas em três modalidades: canoa havaiana, surf ski e stand up paddle. Realizado na praia de Cabeçudas, a competição contou com o apoio da Secretaria Municipal de Turismo e Eventos e da Fundação Municipal de Esporte e Lazer (FMEL). Ondas desafiam os atletas. As canoas havaianas OC- 6 largaram de dentro da

água, mas até o ponto de partida os competidores tiveram que rever estratégias e bateram de frente com as ondas fortes. No domingo o dia começou nublado, mas aos poucos o sol foi aparecendo para fechar de maneira especial a estreia do Row To Win, no circuito de competições náuticas do Brasil. No segundo dia de provas, os atletas tiveram mais facilidade para entrar com as canoas OC-6 no mar. A programação abriu com a largada dos iniciantes, entre eles as equipes feminina e masculina da canoa do RTW, a Moana, que nas duas categorias conquistou a medalha de prata. Já no Race Técnico, vitória de Guilherme Cunha, embaixador do Row To Win. O jovem de 16 anos deixou para trás na reta final a experiência e os títulos de Luiz Guida “Animal”. Outras duas modalidades integraram a primeira edição do RTW: o SUP e o Surfski. Na Canoa Oceânica, a prova disputada em Itajaí valeu como a 2ª etapa do Brasileiro de Canoagem Oceânica, trazendo para Itajaí feras como o experiente Luiz Guida Animal e a promessa da modalidade com 9 títulos nacionais, Guilherme Cunha. Grandes atletas da Canoagem Oceânica estiveram em Cabeçudas: o campeão e medalhista dos jogos Pan-Americanos Sebastian Cuattrin, o líder do ranking do Circuito Brasileiro de Canoagem, Luiz Wagner Pecoraro e outra jovem promessa do esporte, João Pedro Vieira Miguel. João veio para


Santa Catarina na tentativa de conquistar a última vaga para o Mundial na França, mas por conta das condições do tempo acabou não pontuando nesta etapa e o sonho de representar o Brasil na competição internacional foi adiada para 2020. Para Sebastián Cuattrin, medalhista Pan-americano: cinco medalhas de prata e duas de bronze, representante brasileiro nos Jogos Olímpicos de 1992, Atenas em 2004 e Pan-Americano de 2007, no Rio de Janeiro, “O evento foi fantástico, mesmo com as condições do mar e do clima desfavoráveis, foi muito prazeroso competir. A cidade é maravilhosa, tive a oportunidade de conhecer vários pontos turísticos”, comenta o medalhista Panamericano e atleta olímpico.


Itajaí Sailing Team (IST) iniciou uma série de treinos visando o programa de regatas do segundo semestre e na busca de uma nova configuração para o time, procurando valorizar os velejadores locais e regionais. O comando continua a cargo do velejador Marcelo Gusmão Reitz, capitão do IST, com o apoio do velejador Gastão Furlin, coordenador do projeto. “Estamos buscando um melhor aproveitamento da nossa tripulação,

praticamente formada no projeto do Itajaí Sailing Team, uma vez que é esse o objetivo do time: treinar e aprimorar velejadores locais para representarem a vela catarinense”, diz o manager do time, Alexandre Antonio dos Santos. O capitão destaca que esses treinos visam também a primeira etapa do Campeonato Catarinense de Vela, prevista para os dias 15 e 16 de junho, em Florianópolis. “Estamos com uma configuração de tripulação nova, uma vez que renovamos constantemente os velejadores do IST, buscan-

do adequar cada um deles ao melhor desempenho de suas funções dentro do barco, sempre com foco no surgimento de novos nomes na vela catarinense”, explica Gusmão. O que ainda não está definido é o trajeto, que deve ser alinhado com as condições de vento previstas para sábado e domingo. No entanto, é certo que os treinos acontecerão na costa do litoral Centro Norte. Participam os velejadores Edmundo Grisard, Fernando Ropelato, Marcos Sérgio Bechtold, Orlando França, Gastão Furlin, Henrique Grisard, José Irineu, Brenda Furlin e o co-

mandante Gusmão Reitz.

O Itajaí Sailing Team surgiu após a primeira parada da Volvo Ocean Race em Itajaí, na edição 2011-12, quando um grupo de velejadores da cidade se apaixonou pela regata e, encabeçado por Alexandre, começou a avaliar a possibilidade. A ideia evoluiu, o time foi literalmente para a água e hoje o IST é um dos maiores expoentes da vela catarinense. Hoje o projeto Itajaí Sailing Team tem o patrocínio da APM Terminals Itajaí, Portonave, Multilog, JBS, Brasfrigo e o apoio da Anasol, Molim, Clindex, B&G Sailing Eletronics e Marina Itajaí.


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Um dos iates clube mais tradicional do país e que promove mais de 30 regatas durante todo o ano, o Iate Clube de Santa Catarina promove mais uma regata. O último final de semana de maio será movimentando para a flotilha oceânica do Iate Clube de Santa Catarina. A Copa Flotilha chega ao seu final com a realização da Regata Tripulação, terceira e última da temporada e válida também com o terceiro evento do calendário da Copa Veleiros de Oceano.

A Reunião de Comandantes está marcada para a quarta-feira, 22 de maio, às 19h30, na Sede Central. A Copa Veleiros de Oceano faz parte do Projeto Calendário Náutico 2018/2019 – Cidade de Florianópolis

Adilson Pacheco/RN

Marcado para o sábado, 25 de maio, o evento será realizado em memória ao velejador Klyver Duarte. Um entusiasta dos eventos

náuticos do ICSC, o Comandante da embarcação Klymmp faleceu na última semana e será homenageado no evento.


Associado do Veleiros da Ilha desde fevereiro de 1965, Seu Juca, como era carinhosamente chamado pelos amigos, era um frequentador assíduo do clube dedicando grande parte da sua vida ao ICSC. Nascido em 20 de março de 1930, Seu Juca deixa enorme legado ao longo de seus 89 anos de vida. Um dos maiores entusiastas da história do Iate Clube de Santa Catarina, o associado presenciou inúmeras etapas ao longo dos anos ajudando o Veleiros da Ilha a se tornar a grande entidade


Uma das mais importantes regatas do Brasil, Semana Internacional de Vela de Ilhabela terá largadas e áreas de regatas diferentes para a edição 2019, que será disputada de 13 a 20 de julho, em Ilhabela,São Paulo. A organização consultou os representantes de cada categoria e estabeleceu a mudança das raias para todas as provas dos calendário. Na prática, os barcos das classes ORC, IRC, C30, HPE30 e HPE25 largam num local diferente do grupo dos Clássicos, Bico de Proa e RGS. Para cada raia haverá uma equipe de árbitros e fiscais embarcados. A medida vai diminuir a concentração de barcos na hora da partida e garantir uma largada limpa para todos os tipos de classes. ''A mudança atende a uma reivindicação das classes e certamente tornará as regatas ainda melhores e mais justas para todos'', explicou Cuca Sodré, presidente da Comissão de Regatas. As regatas da Semana Internacional de Vela de Ilhabela têm início em 14 de julho com as tradicionais provas

de longo percurso, como Alcatrazes por Boreste Marinha do Brasil, Toque-Toque por Boreste e Renato Frankenthal. ''Pensando pelo lado do desempenho é uma experiência válida, pois vai ter menos tráfego! Com isso, nós que temos barcos maiores, jogamos menos vento sujo nos menores. Isso já rolou em eventos internacionais de regatas de oceano'', explicou o velejador profissional Juninho de Jesus, integrante do Pajero. O evento conta com outros estilos de regatas como as de barla-sota (percurso entre bóias) e de percurso médio. As distâncias e locais serão definidos horas antes das provas.

''É uma medida interessante principalmente quando as regatas forem barla-sota, pois a tendência é que os barcos mais rápidos alcancem os mais lentos na primeira volta e isso acaba por criar uma situação ruim para ambos os lados'', opinou Bayard Umbuzeiro Neto, integrante do Inaê 40 | Transbrasa. Em 2018, a Semana Internacional de Vela contou com 123 barcos distribuídos em oito classes. As inscrições para a 46ª Semana Internacional de Vela de Ilhabela seguem abertas no site www.sivilhabela.com.br. O primeiro lote de inscrição vai de 15/04 a 10/06.


Foto:AdilsonPacheco/RN


Adilson Pacheco/RN

partir de 3 de julho, o velejador participa do Campeonato Mundial da classe Laser, que será disputado na raia olímpica. Já Martine e Kahena conquistaram neste domingo seu terceiro título em 2019 na 49er FX, depois dos triunfos na etapa de Miami da Copa do Mundo, nos Estados Unidos, e no Troféu Princesa Sofia, na Espanha. O Europeu de 49er FX foi disputado na mesma raia dos Jogos Olímpicos de Londres 2012. Martine e Kahena assumiram a liderança da classificação geral na quarta-feira e não a perderam mais. A dupla chegou à regata da medalha deste domingo com o ouro praticamente garantido. Sem arriscar e sem atrapalhar as adversárias que lutavam por classificação para Tóquio 2020, as brasileiras subiram no topo do pódio com 76 pontos perdidos, mesmo terminando em décimo lugar na prova decisiva. Em segundo lugar ficaram as atuais campeãs mundiais, as holandesas Annemiek Bekkering e Annette Duetz (79 p.p.). "Estamos felizes por conquistar nossa primeira vitória em um Europeu! Foi um campeonato mais longo do que estamos acostumadas. Foram sete dias. No final da semana, o vento foi diminuindo e ficou um pouco mais difícil manter nossa média do início. Estamos muito conten-

Europeu de Star_Crédito Gilles Morelle_SSL

A vela ganhou domingo (19/5) mais duas medalhas de ouro para o Brasil. Com uma campanha brilhante ao longo da semana, as campeãs olímpicas Martine Grael e Kahena Kunze conquistaram o Campeonato Europeu da classe 49er FX, em Weymouth, na Inglaterra. E em Riva del Garda, na Itália, Robert Scheidt e Henry Boening, o Maguila, ganharam o Europeu de Star de forma emocionante, ultrapassando a dupla francesa Rohart/Ponsot nos metros finais da regata decisiva. “Eu estava tão cansado que ele (Maguila) foi quem me disse que nós vencemos. Eu perguntei: ‘Nós realmente ganhamos?’ E ele disse: ‘Sim, ganhamos.’ Foi uma regata incrível desde o começo. Os franceses fizeram um bom trabalho, estavam bem rápidos. Mas nós nos mantivemos perto e tivemos a chance de entrar por dentro e vencer na linha de chegada”, descreveu Robert Scheidt, em entrevista ainda no barco para a equipe de comunicação do evento. Dono de cinco medalhas olímpicas — sendo duas na Star, que não faz mais parte do programa dos Jogos —, Robert Scheidt agora volta suas atenções para sua campanha rumo a Tóquio 2020. A


Foto: Drew Malcolm

tes com nosso resultado aqui e estamos em busca de sempre melhorar", disse Kahena. "Começamos a semana bem fortes. E graças a esse começo conseguimos nos manter na frente mesmo com os resultados dos últimos dias", afirmou Martine. Os dois ouros deste domingo foram a coroação de um ótimo fim de semana para a vela brasileira. Na sexta-feira, o país garantiu classificação para os Jogos Olímpicos de Tóquio 2020 na classe Finn, graças do bom desempenho de Jorge Zarif no Campeonato Europeu de Atenas. O brasileiro terminou a competição na sétima colocação no geral (111 pontos perdidos). Ao todo, a vela brasileira já está garantida em Tóquio 2020 na Laser, Nacra 17, Finn e 49er FX. Nas demais seis classes do programa olímpico, o país ainda busca vaga nas competições internacionais deste ano.


obert Scheidt é campeão europeu de Star. Ao lado de Henry Boenning, o Maguila, o bicampeão olímpico garantiu o título na manhã deste domingo (19), em Riva Del Garda, na Itália, ao cruzar a regata final em primeiro lugar em uma decisão emocionante. Essa foi a conquista de número 181 da carreira de Robert - 89 internacionais e 92 nacionais. Após a disputa no Lago Di Garda, o próximo desafio será no Japão, onde, a partir de 3 de julho, participa do Campeonato Mundial na Classe Laser, uma das seletivas para a definição da equipe brasileira para Tóquio/2020. A conquista de Scheidt e Boening foi dramática. A dupla brasileira estava a mais de 20 segundos dos líderes da regata final, os franceses Xavier Rohart e Pierre-Alexis Ponsot na última perna. A ultrapassagem veio praticamente em cima da linha de chegada e a vitória foi por apenas três segundos, após 49 minutos de prova. “Eu estava tão cansado, que não tinha acreditado que tínhamos vencido. Só entendi quando o Maguila gritou para mim. Foi uma grande regata, com muita técnica e diversas situações interessantes para quem assistiu. Nós tivemos uma oportunidade de assumir a liderança e aproveitamos. Foi incrível e especial, especialmente por eu ter as crianças me assistindo”, disse, se referindo aos filhos Erik, de nove anos, e Lukas de seis anos, que embarcaram para abraçar o pai logo após a vitória. Robert pode contar com o apoio da família porque o Europeu foi disputado no clube Fraglia Vela Riva, em Riva Del Garda, que fica a 5km de Torbole, onde o bicampeão olímpico reside com a esposa Gintare e os filhos. “Estou muito feliz com a vitória, especialmente por ter ocorrido com a minha família podendo acompanhar”, ressaltou Scheidt que, aos 46 anos, aguentou o tranco em um dia puxado no encerramento da competição. “Acordamos às 5h30 para as últimas regatas da fase de classificação e, em seguida, as finais”, contou o maior medalhista olímpico do Brasil, com cinco pódios, patrocinado por Banco do Brasil e Rolex e apoio do COB e CBVela.


Na nona e última regata da fase de classificação, que definiu os dez finalistas entre 90 barcos, Scheidt e Maguila cruzaram a linha de chegada na segunda posição. Com isso, garantiram o segundo lugar na classificação geral e pularam direto para a semifinal. A vaga na decisão veio com um terceiro lugar. Com apenas quatro tripulações na disputa pelo título, a dupla brasileira mostrou força e resiliência. A dupla campeã chegou a ser a quarta colocada na primeira perna da prova final. Scheidt e Boening se mantiveram em terceiro lugar até a metade da regata. No segundo contravento, subiram para segundo e, após uma recuperação impressionante no último trecho, conseguiram ultrapassar os franceses Xavier Rohart e Pierre-Alexis Ponsot a poucos metros da linha de chegada. O pódio foi completado por Paul Cayard (EUA) e o brasileiro Arthur Lopes, que terminaram em terceiro. O Campeonato Europeu da Classe Star foi válido também como a primeira edição da SSL Breeze Grand Slam da Star Sailors League (SSL), status que elevará a premiação geral a U$ 100.000,00 (cerca de R$ 400.000,00), além de atribuir 2.500 pontos à dupla campeã no Ranking SSL. Com a vitória de Scheidt e Maguila, o Brasil repete as conquistas de Torben Grael e Arthur Lopes (Tutu) em 2017 e de Augie Diaz (EUA) e Bruno Prada em 2018. Campanha olímpica - Robert Scheidt disputou o Europeu de Star sem perder o foco na campanha visando a classificação aos Jogos de Tóquio/2020 na classe Laser. Após a disputa no Lago Di Garda, ruma para o Japão, onde, a partir de 3 de julho, participa do Campeonato Mundial na Classe Laser, na mesma raia das regatas da Olimpíada, evento que serve como uma das seletivas para a definição da equipe brasileira para Tóquio/2020. Ele ainda deve voltar ao país asiático em agosto, para participar do evento teste dos Jogos. O Mundial será a terceira grande competição de Scheidt em seu retorno à classe Laser. Entre o final de março e início de maio, disputou o Troféu Princesa Sofia e a Semana de Vela de Hyères. O brasileiro tem apresentado evolução constante na classe Laser. Em ambas as disputas, ficou a apenas uma posição da medal race. O bicampeão olímpico vai em busca da sexta medalha, a quarta na Classe Laser, na qual acumula os ouros em Atlanta/1996 e Atenas/2004 e uma prata (Sidney/2000). Se conseguir a classificação, Scheidt será o recordista brasileiro em participações em Olimpíadas, com sete no


a última jornada presentó las mejores condiciones de navegación no sólo de la semana, sino en mucho tiempo. El viento colaboró desde la primera salida, y sólo resultó excesivo para los Hansa 303 de vela adaptada, obligados a regresar a tierra tras disputar dos de las cuatro pruebas programadas. Los demás disfrutaron de vientos por encima de los 20 nudos que hicieron las delicias de las tripulaciones y dejaron imágenes espectaculares. El amplio rango de condiciones que presentó la bahía de Palma a lo largo de los cuatro días de competición supone un mérito añadido para los ganadores, que tuvieron que demostrar su polivalencia para conseguir el título. Completadas cuatro jornadas de competición, los campeones de la 16ª Sail Racing PalmaVela son: Quantum Racing (TP52), Vera (IRC), Arobas2 (Mallorca Sotheby’s ORC 0), Dralion (Mallorca Sotheby’s ORC 1), Shazam (Mallorca Sotheby’s ORC 2), Vértigo Dos Texia (Mallorca Sotheby’s ORC 3), Just the Job (Mallorca Sotheby’s ORC 4-5), Atila (J80), Meerblick (Dragon), Puffin (Flying Fifteen), Team RCNP (Viper), Marigan (Época/Clásicos), January Sails (Espíritu de Tradición), Fundación Alex (Hansa 303 Individual) y Team RCNP 1 (Hansa 303 Doble). TP52: Quantum Racing gana en su mejor día El título de clase TP52 se decidió en la batalla final. La flota más profesional de la 16ª Sail Racing PalmaVela se despidió con dos pruebas que fueron aprovechadas por el estadounidense Quantum Racing para desplegar su mejor navegación de la semana y rubricar su primera victoria del año. El barco patroneado por la leyenda de America’s Cup Ed Baird, y con la navegación del barcelonés Joan Vila, ganó la primera manga del día y fue tercero en la última del campeonato, ganada por el Sledp atroneado por Takashi Okura, que finalmente quedó fuera del podio lastrado por su ausencia en la segunda jornada de regatas. Segundo, a cinco puntos del campeón, finalizó el Platoon del alemán Harm Müller Spreer (2-7 hoy), empatado a puntos con el Azzurra del argentino Guillermo Parada (3-2). Los TP52 cumplieron su programa de ocho mangas en cuatro días. IRC: Vera se impone en el duelo de gigantes La clase IRC anunciaba un emocionante duelo final por el título entre el Vera y Magic Carpet 3, que llegaban empatados al último asalto. Pero la incomparecen-

cia del Wallycento de Sir Lindsay OwenJones en la línea de salida de la costera programada para hoy brindó la victoria al Reichel Pugh de 25,3 metros armado y patroneado por el argentino Miguel Galuccio, que contó con la estrategia del holandés Bouwe Bekking. Vera completó su participación con tres victorias parciales de cinco posibles. Mallorca Sotheby’s ORC: Cinco campeones Las cinco divisiones de clase Mallorca Sotheby’s ORC cumplieron el programa de cinco mangas diseñadas por el Comité de Regata. Se despidieron en formato costero los ORC 0 y ORC 1, y con doble sesión de barlovento-sotavento los demás. En ORC 0, el campeón fue el TP52 Arobas2 armado y patroneado por Gerard Logel, único barco que se despide de la 16ª Sail Racing PalmaVela sin conocer la derrota. Su impecable tarjeta de cinco victorias consecutivas brindó al equipo francés un merecido título absoluto, por delante del Synergy de Valentin Zavadnikov y el Anafesto de Mariusz Klupinski. ORC 1, la clase más multitudinaria de laregata (21 barcos), realizó una costera de 26,5 millas que ganó el Nadir patroneado por Gonzalo Araujo, pero el título final correspondió al Dralion de Pit Finis, tercero en la prueba final. El Pez de Abril de José María Meseguer (que recibía una reparación tras un incidente con otro


participante) finalizó segundo absoluto seguido por el Nadir, completando un podio copado por embarcaciones modelo Swan 42. El campeón en clase ORC 2 fue el Mumm 30 Shazam de Phillip Seippel, que se despide de Palma con unos parciales de 1-4-1-4-1. Le acompañan en el podio el Modul de Augusto Sanguineti y el Viking IX de Erik Tejedor. El título de clase ORC 3 correspondió al Vértigo Dos Texia de Antonio Guasch, patroneado por Jorge Martínez Doreste. El Salona 37 barcelonés ganó las dos mangas finales, rubricando una excelente tarjeta de cuatro victorias parciales sobre cinco pruebas disputadas. Segundo finalizó el Sirpi de José Matheu y tercero el Xalest de Bernat Rossiñol. El campeón de ORC 4-5 no necesitó completar la última manga del día para llevarse el título. El J97 Just de Job del británico Scott Beattie ganó las cuatro pruebas anteriores y pudo descartar su DNF en la prueba final, que ganó el Mestral Fast de Jaime Morell, segundo absoluto. Tercero finalizó el Tres Mares de Juan Escandell. Programa completo en clases monotipo Viper, J80, Flying Fifteen y Dragon completaron el programa de nueve pruebas con una última jornada en la que sumaron tres parciales a sus marcadores. El debut de clase Viper finalizó con excelentes noticias para el club anfitrión. El Team RCNP, patroneado por Pedro Marí y tripulado por una combinación de jóvenes compo-

nentes del equipo de regatas del RCNP, se proclamó campeón absoluto con una excelente tarjeta que incluyó cinco victorias parciales en nueve mangas. Tras un intenso duelo durante todo el campeonato con el Hissing Sid del británico Lawrence Crispin, el equipo local supo gestionar la presión del último día y llevarse un merecido título. El campeón de clase J80fue el Atila patroneado por Helena Alegre, que completó una buena jornada final con parciales 1-13. Justo premio para el barco armado por Miquel Pujadas, que se mantuvo al frente de la provisional desde la primera manga y anotó seis victorias de nueve posibles. Segundo fue el Cooper Rigging y tercero el Nautipants. La victoria en clase Flying Fifteen correspondió al Puffin de James Waugh, que no necesitó disputar la última prueba del campeonato para proclamarse campeón, por delante del Perfect Alibi y el Fuego Fatuo. En clase Dragon, el Meerblick del alemán Otto Pohlmann realizó una jornada perfecta y se llevó el título por la mínima frente al Mercury del británico Eddie Owen, que finalizó cada una de las tres mangas del día por detrás de su rival. Tercero fue el Mr. Nova de Jorge Forteza. La vela adaptada se despedía hoy con competición de Hansa 303 Doble, que sólo pudo disputar dos de las cuatro pruebas programadas por la fuerte intensidad del viento. La victoria correspondió al Team RCNP 1 formado por Ángel Vega y María del Carmen García. El ganador en categoría Hansa 303 Individual fue el Fundación Alex 3 de Sergio Roig. El título de Época/Clásicos recayó en el barco más antiguo de la regata, el Marigan de Tim Liesenhoff, un Cutter Cangreja de 1898 que finalizó su participación con unos parciales de 2-1-2. En Espíritu de Tradición, triunfo del SHE 31 1.7 de 1973 January Sails, patroneado por Gabriel Catalá. Primera prueba del Circuito Mediterráneo de Vela 2019 Los resultados de clases ORC de la 16ª Sail Racing PalmaVela puntúan para el recién creado Circuito Mediterráneo de Vela, del que también forman parte el 46º Trofeo de Vela Caixabank Conde de Godó (23-26 de mayo) y el XXI Trofeo S.M. La Reina (57 de julio).


Fotos: L'Étape Brasil rova com a chancela do

mais tradicional evento de ciclismo do mundo será disputada de 27 a 29 de setembro de 2019.O L’Étape Brasil by Le Tour de France chega à quinta edição na temporada 2019 consolidado como um dos principais eventos esportivos do País.A prova de ciclismo será disputada de 27 a 29 de setembro, em Campos do Jordão (SP), e terá até 3 mil participantes. Com a chancela do tradicional Tour de France, o L’Étape Brasil mantém as características de uma parte da corrida francesa. Em 2018, ciclistas de todos os estados brasileiros inscreveram-se na prova, aberta também a atletas amadores. A largada ocorre às 7 horas do dia 29 de setembro, com os participantes distribuídos na área da largada em grupos de acordo com seu condicionamento físico. Com subidas e descidas, a prova tem toda a infraestrutura e logística de apoio para os competidores ao longo do trajeto. Village L’Étape Brasil O Village L’Étape Brasil volta em 2019 com entrada gratuita. A área terá atrações para todas as idades, além de venda de produtos e serviços. Funcionará também como um espaço cultural e de socialização. ”O L’Étape Brasil vai muito além do esporte. Queremos proporcionar uma experiência completa e diferente para os amantes do ciclismo amador”, disse Bruno Prada, diretor geral do L’Étape Brasil. As primeiras três edições do L’Étape Brasil foram realizadas em Cunha (SP). Em 2018, a prova foi transferida para Campos do Jordão (SP). L’Étape Brasil by Le Tour de France chega à quinta edição ”O que se desdobrou a partir desse 6 de maio de 2015 já é história,


é muito maior do que esta legenda conseguiria imprimir, é ainda maior que os 4 eventos do L’Étape Brasil realizados até hoje. Trata-se do ciclismo brasileiro, que cresce e é mais valorizado a cada ano, dos atletas que se desenvolvem em, cada vez mais árduos e sequenciais treinos”. ”Trata-se das experiências que proporcionamos. O L’Étape Brasil é a concretização e unificação disso tudo”, contou Bruno Prada, diretor geral do L’Étape Brasil.

namento intensivo, a única exigência é a apresentação de um atestado médico de aptidão para prática de ciclismo competitivo, emitido por um cardiologista e com validade inferior a um ano do dia do evento.

Inscrições

Homens: 18 a 34 anos; 35 a 39 anos; 40 a 44 anos; 45 a 49 anos; 50 a 54 anos; 55 a 59 anos; 60 a 64 anos; 65 a 69 anos; 70 anos em diante.

Qualquer ciclista amador ou profissional, desde que tenha idade de 18 anos, pode participar do L’Étape Brasil by Le Tour de France. Por ser um evento de ciclismo fisicamente desafiador, que requer um trei-

As inscrições podem ser feitas no site https://www.letapebrasil.com.br/ inscricao/ As categorias são divididas por idade e gênero conforme lista abaixo.

Mulheres: 18 a 34 anos; 35 a 39 anos; 40 a 44 anos; 45 a 49 anos; 50 a 54 anos; 55 a 59 anos; 60 anos em diante.

Training Day e Blitz

ville (SC) e Jaraguá do Sul (SC).

O L’Étape Brasil by Le Tour de France promoveu em 27 de abril o 1º Training Day no Autódromo Velo Cittá, em Mogi Guaçu (SP). O treinamento de ciclismo ofereceu aos participantes um pouco da experiência de correr o L’Étape Brasil.

Tour de France

Com 3,3 km de extensão e 60 metros de altimetria acumulada por volta, a pista conta com uma subida de 1,9 km e 3,1% de inclinação média. O treino ofereceu segurança e suporte para os atletas durante a pedalada, incluindo pontos de hidratação, apoio mecânico e área de recovery no pós pedal. A organização também promoveu a Blitz L’Étape Brasil no Sul de Minas Gerais (Poços de Caldas e Pouso Alegre), Brasília (DF), Join-

A prova chega à 106ª edição e será disputada de 6 a 28 de julho. A largada será em Bruxelas, na Bélgica, e a chegada na Champs-Élysées, tradicional avenida da capital francesa. O Tour de France terá ao todo 21 etapas! Em 2018, o britânico Geraint Thomas, da equipe Sky, foi o campeão com 83h17min13s. O holandês Tom Dumoulin ficou em segundo e o também britânico Chris Froome em terceiro. O L’Étape Brasil fará a cobertura do Tour de France. Prova com a chancela do mais tradicional evento de ciclismo do mundo será disputada de 27 a 29 de setembro de 2019


O boxeador Esquiva Falcão já está treinando em Riverside, nos Estados Unidos. O medalhista olímpico vem realizando uma a fase final de treinamento para sua próxima luta com o técnico Robert Garcia. O atleta capixaba sobe ao ringue julho, contra adversário ainda indefinido. O que se sabe é que se Esquiva Falcão vencer, ele vai enfrentar o ganhador da luta principal de Osaka pelo título mundial ainda em 2019. Ele deixou o Brasil no inicio do mês de maio, “Embarco para dois meses de treinamento intensivo. O trabalho como das outras vezes será focado em conseguir uma melhor apresentação e chegar pronto para o estágio superior, que é o título do mundo”, disse Esquiva Falcão. A Top Rank ainda está estudando qual adversário vai enfrentar Esquiva Falcão na sua 24ª luta como boxeador profissional. Foram 23 vitórias e 15 nocautes.

O resultado veio por pontos – 99 a 89. O brasileiro venceu todos os 10 rounds, sendo punido pela perda de um ponto. Foi o combate principal do Boxing For You, no Portobello Resort & Safári, em Mangaratiba (Rio de Janeiro

Foto:Pessoal/EsquivaFalçao

O brasileiro prata em Londres 2012 fez sua primeira apresentação em casa em 31 de março ao derrotar o argentino Jorge Daniel Miranda.





- Fotos: Romulo Cruz/Flows

odaxman Extreme Triathlon, primeira prova de triathlon extremo das Américas, foi anunciado como “prospect race” para integrar o XTri World Tour. Após o sucesso e a grande repercussão da última edição, que teve como vencedores os triatletas Luíza Tobar e Jonathan da Silva, o evento realizado na Serra Catarinense foi bem avaliado pelo júri internacional e a partir de 2019 fará parte do circuito mundial de provas de extreme triathlon. Em 2019, além do Fodaxman, mais duas provas foram selecionadas como “prospect races”: Black Lake Xtreme Triathlon, em Montenegro, e Manx Xtreme Triathlon, na Ilha de Man. Os três eventos se unem ao Norseman (Noruega), Swissman (Suíça), Celtman (Escócia), Janosik Slovak (Eslováquia), Canadaman (Canadá), Swedeman (Suécia), Icon (Itália), Hispaman (Espanha) e Patagonman (Chile). Cada uma das provas do XTri World Tour é classificatória para o XTri World Championship. "Desde o momento que pensamos em criar o Fodaxman nos espelhamos em provas como o Norseman, Swissman e Celtman e, apesar de começarmos pequenos, tínhamos grandes ambições. Com a criação do XTri World Tour, em 2018, foi um caminho natural direcionar nossos esforços para tornar o Fodaxman uma prova do circuito mundial de Extreme Triathlon. Sermos anunciados como prospect race em 2019 é uma excelente


notícia tanto para nós quanto para os triatletas brasileiros", afirma Fernando Palhares, um dos organizadores do evento. Considerado um dos triathlons mais desafiadores do mundo, o Fodaxman surgiu durante o treinamento de um grupo de quatro triatletas que pedalavam entre Lauro Muller e Urubici. “Nós sonhávamos como seria realizar a primeira prova de triathlon extremo das Américas. A ideia foi tomando forma e o primeiro passo foi definir um percurso viável que passasse pela Serra do Rio do Rastro e tivesse as distâncias aproximadas de uma prova full distance”, explica Fernanda Palhares, um dos organizadores do evento ao lado de Rafael Pina, Felipe Manente e Fabrício Abido. Após descobrirem uma lagoa para o trajeto de natação o percurso de ciclismo até Urubici ficou viável, com exatos 180 km e sem a necessidade de um único retorno. Definido o trajeto os organizadores passaram a elaborar as regras da competição, que ocorreu pela primeira vez em 2017. “Queríamos resgatar o verdadeiro espírito do triathlon, tão esquecido nas competições atuais. A satisfação em terminar deveria ser maior que o tempo de prova, o desafio em superar nossos próprios limites deveria ser mais importante do que a colocação, os demais atletas seriam nossos companheiros de jornada ao invés de adversários, a imponência da natureza senti-

da na dificuldade do percurso nos ensinaria a sermos mais humildes”, avalia Fernando Palhares. Com dez atletas convidados o evento estreou em janeiro de 2017 e para a segunda edição a organização decidiu ampliar as inscrições, abrindo vagas para atletas se candidatarem (aprovados após análise do perfil esportivo). O percurso também foi incrementado com a inclusão dos 16 km de subida do Morro da Igreja, que propiciou uma chegada épica no topo a 1.818m de altitude. Sobre o XTri World Tour: O Xtri World Tour traz para o cenário mundial as mais incrí-

veis corridas de triathlon extremo em locais únicos e espetaculares. Com tamanhos de campo limitados e forte integração com a comunidade, as provas são experiências memoráveis na vida dos triatletas. Em 2019 o Circuito Mundial contará com doze eventos, passando por Noruega, Suíça, Escócia, Eslováquia, Canadá, Suécia, Itália, Espanha, Chile, Montenegro, Ilhas de Mann e Brasil. Todas as etapas serão classificatórias para o Mundial da categoria, que acontece em 2020, na Noruega.



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