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Bem-vindo à bordo! Pois é, a editora digital APBC lança a décima segunda edição da revista digital RN Esportes. A galera aqui da redação sempre busca conteúdo novo e atraente – e aliada ao site Regatanews.com.br, procuramos fazer um excelente jornalismo digital. Estamos se preparando para mais uma edição da maior regata do Brasil, que acontece em julho, a regata Semana de Vela de Ilha – evento que movimenta todos os velejadores do Brasil e da América do Sul. Em Itajaí os principais estaleiros do país estarão expondo suas novidades em julho no Salão Náutico Marina Itajaí. E ainda na Capital Catarinense da Vela, acontece mais uma regata promovida pela Associação Náutica de Itajaí. E não podemos esquecer que o velejador Claudio Copello jestá no mar com o Projeto Brasil Velejadora meta é chegar à Recife é participar da Refeno. Em outubro, chega à Salvador segunda vez, a Regata francesa mais conhecida por “Regata do Café”, a Transat Jacques Vabre, que tem uma brasileira na organização do evento francês, a brasileira Raquel Cruz, que reside em Le Havre. Enfim, ai está um breve resumo do que você leitor vai encontrar nesta edição da Revista Digital RN Esportes Boa leitura e não esqueça de acessar o site Regatanews.com.br Abraço Jornalista Adilson Pacheco Executivo da APBC
ESPORTES é uma publicação da Editora Adilson Pacheco Bureau de Comunicação *Edição – Adilson Pacheco MTB: 0002362/SC E-mail: adilsonpachecoredacao@gmail.com.br Facebook: https://www.facebook.com/Regata-News Issuu: https://issuu.com/regatanew_sc
Fotos; Portonave Surf Team
Adilson Pacheco/RN
Entre os nomes está o de Willian Cardoso, o Panda. Morador de Balneário Camboriú, Cardoso compete na elite do surfe mundial, a World Surf League (WSL). Também faz parte do time o atleta e professor de yoga Elias Figue Diel, que perdeu a visão após um acidente de carro, aos 16 anos, voltando a surfar após os 30 anos para se tornar duas vezes vice-campeão mundial. Já os que competem na World Qualifying Series
Adilson Pacheco/RN
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Uma iniciativa inédita no surf do sul do Brasil, o Porto de Navegantes (Portonave,) assumiu de uma só vez o patrocínio de uma equipe integrada por cinco surfistas de Itajai e Navegantes, o time é integrado por surfistas de destaque nos cenários nacional e internacional, além de mais um funcionário da empresa que receberá incentivo para disputar provas amadoras na região.
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(WQS), porta de entrada para a elite mundial, estão o carismático Matheus Navarro, da Praia Brava, e o navegantino Alex Lima. O chamado Portonave Surf Team conta ainda com Noah Machado, de 13 anos, expoente grom surfer de Piçarras que disputa o campeonato catarinense e brasileiro amador e está entre as promessas para a elite do futuro. O time fica completo com o nome de Wagner Batista Cardoso, o Vava, surfista amador e operador de equipamento portuário na Portonave. Vida na Água O pacote de patrocínios está alinhado ao apoio oficial da Portonave ao Objetivo de Desenvolvimento Sustentável “Vida na Água” (ODS 14) da ONU. Os ODS são uma agenda global com metas até 2030 para promover sociedades mais prósperas e pacíficas, em relações sustentáveis com o meio ambiente. Como embaixadores do tema, os atletas poderão ampliar o alcance de ações em prol da conservação dos mares e oceanos. Além dos surfistas, a Portonave também é uma das patrocinadoras do projeto Somos do Mar, que neste ano começa a percorrer toda a costa brasileira disseminando educação ambiental e coletan-
do dados para uma pesquisa sobre lixo nos mares. Com a possibilidade de apoiar projetos via Leis de Incentivo, a Portonave também optou por incentivar ações que contribuam com esse objetivo. Tais como: Veleiro de Expedições Científicas Oceanográficas da UFSC, que realiza pesquisa para inovação com foco na qualidade dos oceanos; a série documental “Feito Torto pra Ficar Direito”, que valoriza a pesca artesanal; o projeto “Surfe nas Escolas”, que vai ensinar surfe e educação ambiental para estudantes de escolas públicas de Navegantes; e o documentário “Revolixonários – o mundo de plástico”. O Porto de Navegantes também investe em monitoramento e controle de todos os aspectos ambientais relacionados à sua atividade. Só em 2018, investiu R$ 1,8 milhão em gestão ambiental, incluindo monitoramento de água de lastro e acompanhamento de espécies presentes no estuário do Rio Itajaí-açu, monitoramento de lençol freático; segregação e destinação adequada de todos os seus resíduos sólidos e tratamento de 100% de seus efluentes.
tajaí Sailing Team participa, pela quinto anodo maior evento de vela da América Latina , a Semana Internacional de Vela de Ilhabela. Considerado o maior evento da modalidade na Continente Sul Americano, a 46ª edição da competição acontece de 13 a 20 de julho e engloba tradicionais provas de longo percurso, como Alcatrazes por Boreste
Marinha do Brasil, Toque-Toque por Boreste e Renato Frankenthal, além de outros estilos de regatas, como as de barla-sota (percurso entre bóias) e de percurso médio. O time itajaiense participa das disputas desde 2015, ano de sua fundação, e acumula excelentes resultados desde então. egundo o comitê organizador da Semana Internacional de Vela de Ilhabela, a expectativa é superar a marca dos 120 barcos inscritos no ano passado, espalhados em oito classes diferentes. Fora d’água, a Race Village deve levar milhares de pessoas ao centro histórico de Ilhabela com shows e atrações culturais. “Nas disputas de Ilhabela o Itajaí Sailing Team vem disputando com grandes campeões da vela na América do Sul e isso agrega grande experiência à nossa tripulação”, diz o manager da equipe, Alexandre Antônio dos Santos.
“Na sua primeira participação, em 2015, o Itajaí Sailing obteve a segunda colocação na categoria ORC. No ano seguinte fomos vice-campeões na IRC e terceiro colocado em 2017 No ano passado ficamos na 4ª posição na ORC, mas neste ano vamos para ganhar”, acrescenta Alexandre. E a equipe não tem poupado esforços para isso. A tripulação formada pelos velejadores Gastão Furlin, José Irineu, Edmundo Grisard, Marcos Sérgio Bertchold, Fernando Ropelatto, Orlando França Júnior, Vilnei Goldmeier, Marcelo Gusmão Reitz e pela velejadora mirim Brenda Furlin, tendo o velejador Alexandre Santos como comandante, vem treinando incansavelmente para mais esta edição. O barco usado pelo Itajaí Sailing Team na 46ª Se-
mana de Vela de Ilhabela será o veleiro homônimo, um Soto 40, considerado um dos mais rápidos da classe Oceano. Tem 12,30 metros de comprimento, 3,75 metros de largura, calado de 2,60 metros e mastro com 19,5 metros contados a partir da linha d´água. É um barco planador projetado pelo argentino Javier Soto Acebal e construído em fibra de vidro e carbono pelo estaleiro MBoats, de Buenos Aires. O projeto Itajaí Sailing Team tem o patrocínio da APM Terminals Itajaí, Portonave, Multilog, JBS, Brasfrigo e o apoio da Molim, Clindex e Marina Itajaí.
Imagem: ITS
Imagem: OTS
O Itajaí Sailing Team (IST) venceu no final de semana, 15 e 16/6, as quatro regatas lineares que valem pela primeira etapa do Campeonato Catarinense de Vela e pela quarta etapa da Copa Veleiros de Oceano, nas categorias IRC e ORC. As competições aconteceram nas raias do Iate Clube de Santa Catarina – Veleiros da Ilha, na praia de Jurerê, em Florianópolis, e o time contou com uma ajuda extra de cinco velejadores da categoria Optimist, que participaram das regatas no sistema de rodizio.
Adilson Pacheco/RN Adilson Pacheco/RN
Leia mais no https://regatanews.com.br/ Diferente das demais competições da Copa Veleiros de Oceano, que tem a maioria de suas etapas com regatas de percurso, essa etapa contou apenas com regatas lineares, realizadas no formato barla-sota (entre boias). O manager do IST, Alexandre Antonio dos Santos, vê as disputas do final de semana como uma espécie de clínica de vela para a participação time na 46ª edição da Semana de Vela de Ilhabela, que acontece de 13 a 20 de julho. “A Semana de Vela de Ilhabela, no Yacht Club Ilhabela (YCI), engloba as tradicionais provas percurso e barlasota, e essas etapas do Catarinense foram cruciais para fazermos os preparativos finais, testarmos os equipamentos e entrosarmos a tripulação que participa da disputa em Ilhabela, que é uma das mais importantes da América do Sul”, diz Alexandre. Disputaram esta etapa do Catarinense os velejadores Gastão Furlin, José Irineu Silva, Edmundo Grisard, Alexandre Back, Henrique Grisard, Fernando Ropelatto, Orlando França Júnior e a velejadora mirim Brenda Furlin, tendo o velejador olímpico Marcelo Gusmão Reitz como capitão. Também participaram das provas os velejadores da categoria Optimist Fernando Prazeres Menezes, 12 anos; Gabriel Bernardes Ignácio, 15; Lívia Valduga Nogueira, 13; Eric Grando Marchini, 13; e Igor Machado, 13. Os velejadores mirins participaram e venceram um concurso realizado pelo IST no ano passado. Eles deveriam ter participado da Regata Porto Belo, em outubro, mas tiveram suas participações adiadas, por questões de segurança. “Com esta ação, de proporcionar aos jovens velejadores a oportunidade de participar de regatas oceânicas a bordo de um veleiro do porte do nosso – um Soto 40, considerado um dos mais rápidos da classe Oceano – e mostra a que veio. O time de vela foi criado com o objetivo principal de contribuir com a formação de novos velejadores e é isso que vem buscando com iniciativas como esta”, acrescenta Alexandre Santos. O projeto Itajaí Sailing Team tem o patrocínio da APM Terminals Itajaí, Portonave, Multilog, JBS, Brasfrigo e o apoio da Molim, Clindex e Marina Itajaí.
Aline Bassi | Balaio
Aline Bassi | Balaio
A Semana Internacional de Vela de Ilhabela 2019 entrou no segundo lote de inscrições para o evento, marcado para o período de 13 a 20 de julho, em Ilhabela (SP). A partir desta terça-feira (11) até o dia 30 de junho, o velejador integrante de barco que não necessita usar poitas ou a marina do YCI desembolsará R$ 140. Já os que utilizarem as poitas do Yacht Club de Ilhabela (YCI) pagam R$ 300 e os que necessitarem de vagas na marina do clube R$ 420. As inscrições seguem abertas pelo site http:// sivilhabela.com.br/. Também a partir do desta terça-feira, o desconto de 30% da classe RGS passa a valer apenas para os veleiros afiliados à ABVO - Associação Brasileira de Veleiros de Oceano. Caso contrário, os valores vigentes serão os da tabela ORC, IRC, C30, HPE-30 e HPE-25. Para as categorias dos barcos Clássicos e Bico de Proa, o desconto de 30% na inscrição está mantido. A medida atende a um pedido da própria ABVO. A Semana Internacional de Vela de Ilhabela reforça a importância da Associação Brasileira de Veleiros de Oceano como fomentadora da modalidade no País. Até o momento mais de 80 equipes já confirmaram presença na competição, que chega em julho à sua 46ª edição. Os barcos estão divididos nas classes ORC, IRC, RGS, Bico de Proa, Clássicos, Multicascos, HPE-25, HPE30 e C30. O evento conta com velejadores de vários estados do Brasil e até do exterior. Atletas profissionais, medalhistas olímpicos, amadores e cruzeiristas participam das provas em Ilhabela. ''Nossa equipe é formada por um grupo de amigos e parentes. A Semana de Vela é uma regata festiva e para reunir a equipe'', disse Pedro Calmon, do barco Tapuia, integrante da classe Bico de Proa. A primeira prova será a tradicional Alcatrazes por Boreste Marinha do Brasil no domingo. A regata é a mais longa da competição e tem mais de 65 milhas náuticas. No mesmo dia, só que para os barcos menores, saem no mesmo horário a Ilha de Toque-Toque por Boreste e a Renato Frankenthal.
São Paulo – O entrosamento da tripulação catarinense do Katana Portobello fez a diferença na Classe C30, que tem como principal característica o equilíbrio entre as embarcações. Em sete regatas nos dois últimos finais de semana (1º e 2; 8 e 9/6) pela Copa Suzuki, em Ilhabela, o Katana obteve quatro vitórias, somando 12 pontos perdidos, um a menos do que Caiçara e Kaikias Maserati. Os barcos Caballo Loco e eCycle +Realizado so-
Aline Bassi Balaio de Ideias maram 20 e 21 pontos, respectivamente. Para chegar ao título da 2ª Etapa do Circuito Ilhabela de Vela Oceânica, o Katana nem precisou correr no último dia (9/6). O primeiro lugar já estava assegurado na véspera. As vitórias no domingo ficaram com Caiçara e Kaikias Maserati em regatas com vento sudoeste entre 8 e 12 nós (20 km/h). A etapa é considerada como Warm Up porque antecede a Semana de Vela de Ilhabela, de 13 a 20 de julho. O vento mais fraco permitiu várias trocas de posições, com regatas em meio ao Canal de São Sebastião. A forte correnteza de sul, acima de dois nós, e a maré baixa exigiram ainda mais perícia das tripulações. “Tivemos de velejar no limite do baixio, com alguns barcos inclusive encalhando. Velejamos mal no sábado e evoluímos no domingo” constatou Ricardo Apud, trimmer do eCycle +Realizado. “Tivemos alguns problemas com o barco. Melhor ter acontecido agora, assim poderemos fazer os ajustes para a Semana de Vela. Na Classe C30 as disputas estão cada vez mais acirradas e qualquer detalhe na regulagem pode fazer a diferença na hora da regata”, afirmou Apud. Decisões contestadas - O comandante do Caballo Loco, Mauro Dottori, lamentou as punições sofridas após deci-
são dos umpires (juízes embarcados que acompanham a flotilha). “As disputas foram muito boas, como sempre, mas o umpire foi infeliz ao nos penalizar, injustamente com toda certeza, por duas vezes. Na primeira, sábado, ele julgou que demos o bordo muito próximos ao Caiçara, mas não foi nada disso. É comum na classe esse chamado ‘bordo na cara’ e quem leva o bordo acaba orçando. Foi apenas isso o que aconteceu, tudo normal”, relatou Dottori. “No dia seguinte, estávamos disputando o primeiro lugar, logo atrás do Kaikias. Chegamos juntos na boia de sotavento (vento em popa) e até protestamos contra eles, mas surpreendentemente os punidos fomos nós. Não entendemos nada. Pagamos o 720 (graus) e caímos para o último lugar”, apontou resignado, Dottori. “Depois da regata o juiz veio pedir desculpas e nos reconduziu ao segundo lugar. Esse equívoco não tira o brilho da etapa. Foi incontestável a superioridade do Katana, assim como as evoluções de Caiçara e +Realizado, e a regularidade demonstrada pelo Kai-
kias”, observou diplomaticamente Dottori, líder e um dos maiores incentivadores da Classe C30. Atual tetracampeão da Copa Suzuki e bicampeão da Semana de Vela de Ilhabela, o Caiçara vem se ajustando às mudanças na tripulação em relação a 2018. “O vento mais social (fraco) de domingo nos ajudou a entrosar os novos tripulantes. Tivemos alterações no leme, na proa e na vela. Foi ótimo para acertarmos as manobras. A maré baixa e a correnteza trouxeram um tempero a mais na tática de regata. Chegamos a raspar no fundo”, comentou Carlos Ney Ribeiro, responsável pela secretaria do Caiçara. Para a Classe C30, as regatas da Semana de Vela serão válidas também pela segunda e última etapa do Campeonato Brasileiro, iniciado em fevereiro, em Florianópolis, com vitória do Kaikias Maserati. Nas demais classes, a segunda das quatro etapas anuais da Copa Suzuki teve os seguintes vencedores: Conquest Econ (HPE 25), Kamaiurá (Clássicos), Triton (RGS) e Rudá (IRC). Mais de 30 tripulações compareceram ao Yacht Club Ilhabela. Classe C30 – 2ª Etapa - sete regatas (um descarte)
Foram os ingleses que trouxeram o tênis para o Brasil. Isso lá no final do século XIX, quando as primeiras quadras foram inauguradas em São Paulo (SP). E foi com uma mulher, Maria Esther Bueno, que o esporte brasileiro entrou para o mapa mundial da modalidade. Ela chegou ao topo do ranking global em 1959 e repetiu o feito em 1964 e 1966. Anos depois, quem fez o tênis se disseminar no país foi o catarinense Gustavo Kuerten. Guga chegou a marca de 28 títulos ao longo da carreira. Se no Dia do Tenista (9 de junho) a gente pôde comemorar, é um pouco por causa deles e tantos outros que disseminam a prática dentro e fora do país. Aqui em Santa Catarina, há quase 65 anos (completamos em outubro), a Federação Catarinense de Tênis (FCT) é a entidade responsável pela organização e prática da modalidade no estado, assim como pela sua representação em território nacional. Eu, que estou à frente da entidade há dois anos, acredito que o tênis tem o poder unir pessoas, transformar hábitos e agregar diferentes gerações. Trabalhamos para a propagação desse esporte que está cada vez mais presente nas cidades do estado, seja por meio do tênis de praia (beach tennis) ou do tradicional, nas quadras de saibro e grama. Promovemos torneios municipais e estaduais, como este que acontecerá em de Gaspar neste fim de semana (14 a 16), apoiamos eventos nacionais e também os nossos atletas que disputam dentro e fora do país. Trouxemos o Banana Bowl para cá, assim como a Copa Davis que, com o trabalho da Confederação Brasileira de Tênis (CBT), será realizada ainda este ano em solo catarinense. Isso tudo é motivo de orgulho. É uma dedicação que começou lá em 1954, com o professor João David Ferreira, quando fundou a federação, e segue até hoje com pessoas que acreditam na importância da modalidade. Celebrar o Dia do Tenista é comemorar mais do que um esporte e, sim, um estilo de vida que traz benefícios físicos e psicológicos. Temos grandes atletas que nos representam muito bem lá fora mas, nessa data, o parabéns é não só para eles, como para quem joga por hobby e para todos que lutam pela democratização do tênis no país.
* Responsável pela realização de eventos que disseminam informações sobre o esporte e incentivam a prática da modalidade no estado, a Federação Catarinense de Tênis (FCT) completa 65 anos em 2019. Só em 2018, foram realizados pela entidade 24 eventos em nove municípios catarinenses, além de apoio a outras dezenas de programações.
Principal evento da modalidade no País aposta no impacto zero e junto ao Yacht Club de Ilhabela faz ações de conscientização O Yacht Club de Ilhabela (YCI) e a comissão organizadora da 46ª Semana Internacional de Vela de Ilhabela intensificaram as práticas para preservação ambiental durante as regatas da edição 2019 do evento, que ocorre de 13 a 20 de julho, em Ilhabela (SP). No Dia Internacional do Meio Ambiente, comemorado quarta-feira (5), a Semana Internacional de Vela de Ilhabela reafirmou seu objetivo de realizar uma competição com impacto zero. Entre as medidas tomadas, está a decisão de não imprimir mais avisos de regata e os resultados. Todos os comunicados serão digitais! Outra mudança definida na política do impacto zero é a não utilização dos canudos de plástico e produtos descartáveis, como os copos. Também estão previstas expedições de observação de baleias e golfinhos, para reforçar a conscientização das pessoas sobre a preservação da vida marinha. ''A vela também contribui para a limpeza dos oceanos por não usar combustível em suas provas. A preservação vai além de uma data comemorativa e está na nossa programação diária!'', disse Júlio Cardoso, diretor de meio ambiente do YCI e da Semana Internacional de Vela de Ilhabela. Projeto Marina Viva - O YCI desde 2014 tem o Projeto Marina Viva inicialmente parceria com o Centro de Biologia Marinha (Cebimar) da USP e agora mais ativa-
mente com a Universidade Federal do ABC para pesquisas cientificas e monitoramento da fauna na área da marina do clube. ''Esse projeto já identificou as espécies existentes de fauna incrustada, inclusive identificando espécies muito pouco conhecidas que agora estão sendo estudadas. Também a fauna ictiologica (estudo dos peixes) na nossa marina está sendo avaliada, além da abundância e biodiversidade de peixes que vivem por lá'', disse o ambientalista Júlio Cardoso. ''Um subproduto deste projeto é que uma das substancias produzidas por uma espécie de incrustado na marina foi isolada e está sendo testada com boas possibilidades de ser usada para um novo tratamento da Leishmaniose''. Baleias chegando na raia - A temporada de baleias jubartes passando pela raia da Semana Internacional de Vela de Ilhabela já começou. Foram registradas nos últimos dias seis animais da espécie navegando pelo litoral norte de São Paulo na região de Ilhabela. As baleias, que fazem migração das águas frias da Antártida para Abrolhos (BA) visando reprodução, foram registradas durante as probas nos últimos anos. Em 2018, a Semana Internacional de Vela de Ilhabela registrou mais baleias passando pela área de regatas. E, de acordo com levantamento do projeto Projeto Baleia à Vista, o número de animais em processo migratório pelo litoral norte foi recorde, com 42 jubartes. ''Esperamos que continuem passando na época da Semana de Vela'', finalizou Júlio Cardoso.
O evento terá como parceiro os diretores do Instituto Baleia Jubarte que vão apresentar palestras e workshops aos navegadores de esporte e recreio e especialmente com os operadores de turismo náutico com o objetivo de explicar, treinar e certificar os interessados em avistagem de cetaceos como atividade turística ou mesmo lazer.
O estaleiro brasileiro Armatti Yachts confirma o lançamento de embarcação premium da linha Coupé. A primeira unidade do modelo de quase 13,72 metros, 45 pés, será entregue em junho. Possui duas suítes e amplas áreas internas e externas deve surpreender o mercado pelo aproveitamento de espaços, tecnologia e qualidade construtiva aliados ao design arrojado, decoração contemporânea e funcional Uma casa de alto padrão com duas suítes, cozinha, sala, churrasqueira e ampla área externa. O diferencial? Ela flutua na água e permite mudar o destino sempre que desejar viver novas experiências e descobrir diferentes paisagens. Além do conforto de suas instalações, tem visual superesportivo que impressiona mesmo à distância, além de ótimo desempenho para navegar. Esta é a nova Armatti 450 S Coupé que deve começar a navegar em águas brasileiras no próximo mês. A embarcação premium, com 13,72 metros de comprimento e quase 4 metros de largura, privilegia as áreas
de experiência na aplicação de tecnologia embarcada, motores, propulsão e equipamentos em reconhecidas marcas nacionais. Com capacidade para receber 12 pessoas durante o dia e 6 para pernoite, a nova Armatti 450 S Coupé alia esportividade e conforto e prioriza a qualidade construtiva, funcionalidade, privacidade, além de performance na navegação. Em sua área externa, a 450 S Coupé tem praça de popa privilegiada, equipada com mesa e confortável sofá, e integrada tanto com a plataforma de banho estendida quanto com o salão interior, dividido por porta de vidro. A proa conta com agradável área para relaxamento e banhos de sol com espreguiçadeiras com encostos rebatíveis. Destaque também para o Hard Top, o "teto solar" do barco, que pode ser aberto ou fechado eletronicamente. Os interiores, climatizados e amplamente equipados, seguem um estilo contemporâneo, com uma decoração suave aliada à funcionalidade dos espaços. No salão, amplas janelas foram instaladas o que garante a abundância de luz natural e contato maior com o exterior e paisagens. Nesse ambiente os sofás podem se transformar em cama de casal extra. Há mesa de jantar com ajuste de altura além de cozinha gourmet equipada com geladeira, fogão por indução, micro-ondas e áreas estrategicamente desenvolvidas para armazenamento. Integrado ao espaço, a central de comando possui painel de alta tecnologia e banco duplo. Abaixo do convés, estão duas amplas suítes para pernoite. A máster conta com janelas panorâmicas nos dois lados e ocupa toda a largura do barco, na meia nau. Os banheiros seguem o mesmo padrão de qualidade, ambos com box e chuveiro inox com regulagem de altura. O pé direito, no interior da embarcação, chega a 2 metros de altura. Mobiliários e acabamentos de alto padrão são encontrados nos mais diversos ambientes como madeiras, estofamentos anti-mofo, tecidos náuticos, inox, pedras, vidros e outros. O estaleiro oferece uma série de opcionais para o modelo, incluindo motorização, gasolina ou diesel, de 2 motores de 350HP a 2 motores 380HP. Sobre Armatti Yachts - A Armatti Yachts trouxe para o mercado náutico brasileiro um novo nível de qualidade de embarcações – com foco em inovação além das linhas inconfundíveis da marca. A Armatti Yachts, produzida em amplo e moderno estaleiro de 5,9 mil m2 localizado em Santa Catarina, é composta por modelos entre 30 e 48 pés e está continuamente implementando novos processos na construção das embarcações e nos materiais utilizados para garantir que o seu produto possa estar sempre à frente de seu tempo. externas além de grande iluminação natural em seu interior garantida por amplas janelas panorâmicas tanto nas suítes quanto no salão. O desenvolvimento do desenho foi feito pelo empresário e fundador da marca Fernando Assinato em parceria com uma equipe de experientes projetistas náuticos, além de softwares e equipamentos de última geração, como é o caso da modelagem em 3D na máquina CNC, tecnologia que com capacidade para embarcações de até 100 pés. Com encomendas para clientes do Sul e Sudeste do país mesmo antes de sua primeira aparição no mercado, a expectativa do estaleiro é a entrega de uma unidade a cada sessenta dias. “Queremos trazer ao mercado latino-americano algo totalmente novo. Um barco de 45 pés bem executado, confortável e com preço justo dentro de uma categoria premium. É isso que o nosso consumidor merece receber”, diz o diretor do estaleiro Fernando Assinato, que também é engenheiro mecânico e tem mais de 20 anos
Itajai - Nº13-Maio/019- Diretor de Redação: Adilson Pacheco - redacao@regatanews.com.br - Regatanews.com.br- Deus seja louvado
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