Marcos MĂŠndez/Sail Station
Semana de Vela de Ilhabela Uma velha pergunta se faz com frequência – quem nasceu primeiro o ovo ou a galinha? A resposta a galinha que gerou o ovo. Bom, no mundo náutico é quase assim – é preciso botar o rosto para fora do mar para sentir o sabor das ondas, das marés e o gosto pela aventura. Bom, nossa entrada no mundo náutico se deu a partir da cobertura de um mega evento internacional - a Volvo Ocean Race. Isto em 2010. Desde de então – não paramos de cobrir grandes eventos como a regata volta ao mundo e depois a Transat Jacques Vabre. Se voltamos também para a cobertura das regatas do Iate Clube de Santa Catarina – mas me irrita com a falta de grande público. Os manezinhos da Ilha ainda não descobriram que o mar não é só para pescar peixe, se bronzear, nadar ou ficar passeando bela baia norte e sul – mas é para navegar e curtir as regatas. Para as regatas do Ranking Norte Catarinense e para as regatinhas da Associação Náutica de Itajai, ANI. Agora estamos de malas quase pronta para um mega evento nacional – Semana da Vela de Ilhabela a convite dos organizadores e do amigo e jornalista Flávio Perez, coordenador de imprensa do evento. É um grande evento e vamos estar lá – as nossas impressões ficam para quando lá estivermos e voltarmos. Vamos estar com edições da revista digital Regata News São Paulo/Ilhabela voltada para o evento e acompanhe toda cobertura pelo site www.regatanews.com.br Bons ventos
Publicação da: APC – Itajaí – Rua Camnboriú,640 – Caixa Postal 62 – Cep:85301970 – Bairro Fazenda – Itajaí – Santa Catarina Brasil – Fone: 47-99115846 Regata News São Paulo – É uma revista suplemento do site:www.regata.news.com.br Editor – Adilson Pacheco
MTB: 0002362/SC
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Rodrigo Philipps / Shimano
01/JULHO 14 as 22h - Secretaria do Evento aberta no YCI Todas 19h - Abertura Oficial da Semana de Vela de Ilhabela - Vila Ilhabela
03/JULHO 10h - Regata Alcatrazes por Boreste Marinha do Brasil ORC, IRC, S40, RGS A, B e Silver 10h05 - Regata Ilha de Toque-Toque por Boreste C30, Hpe 30, Mini, Clássicos, Bico de Proa e RGS C 10h10 - Regata Renato Frankenthal Hpe 25 e J70
05/JULHO 12h - Regatas Todas (exceto Hpe 25 e J70)
06/JULHO 12h - Regatas Todas
07/JULHO 12h - Regatas Todas 08/JULHO 12h - Regatas Todas 19h - Premiação: Regata Mitsubishi Alcatrazes por BE, Toque-Toque por BE, Campeonatos Brasileiros e SulAmericano Todas 09/JULHO 10h - Desfile de barcos participantes em frente a Vila Todas 12h - Regatas Todas 20h - Premiação da 43ª Semana de Vel-
do Shimano Fest. Com isso, criamos
(ZDL/Divulgação
02/JULHO 08 as 22h - Secretaria do Evento aberta no YCI Todas
O
JB Carvalho / Shimano
YACHT CLUB ILHABELA (YCI) cumprimenta todos os esportistas, convidados, patrocinadores e apoiadores do mais tradicional evento de VELA DA AMÉRICA LATINA em sua 43ª Edição: a SEMANA DE VELA DE ILHABELA! Este ano completamos mais um ano ao lado da MITSUBISHI MOTORS, empresa tradicionalmente ligada a nosso evento maior. Somos gratos, também, a todas as outras empresas apoiadoras, a nossa querida e sempre presente MARINHA DO BRASIL e a PREFEITURA MUNICIPAL DE ILHABELA, aos senhores árbitros, a mídia especializada e em geral, aos funcionários e a diretoria de vela do YCI, na pessoa do Senhor Diretor de Vela Carlos Eduardo Souza e Silva, Kalu, bem como a Comissão Organizadora dos Eventos de Vela, formada pelos diretores Diego Zaragoza e Martin Bonato.
José Yunes Comodoro do Yacht Club Ilhabela
Em meio de tantos agradecimentos, não podemos nos esquecer e abraçar ao nosso clube co-irmão: o importante YACHT CLUB ARGENTINO - YCA, por tudo o que historicamente representa e por conosco realizar, há vários anos, o CAMPEONATO SUL-AMERICANO DAS CLASSES INTERNACIONAIS ORC. Finalmente, quero agradecer o associado do YCI por disponibilizar, mais uma vez, nestas últimas décadas, a sua sede para que este importante evento da vela se realize, sempre com muito sucesso! Bons ventos e bom divertimento,
Foto:Marcos Mendez
José Yunes Comodoro do Yacht Club Ilhabela
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Semana de vela de Ilhabela é a maior competição de vela oceânica da América Latina. É um evento esperado por velejadores, fãs de esporte, comunidade e pela imprensa especializada. Juntar medalhistas olímpicos, mundiais, pan-americanos numa mesma competição e dar oportunidade aos amadores competirem juntos é a grande sacada da semana de vela. A Semana de Vela de Ilhabela de 2016 será especial, pois uma equipe de profissionais de comunicação vai atuar em todas as esferas, como vídeo, foto, áudio, internet e produção de conteúdo. Os velejadores serão impactados na hora, após as regatas com conteúdo especial. Os jornalistas e influenciadores também. É um evento que todo profissional de esporte deveria ter em seu currículo. Se você fizer uma consulta básica vai descobrir que a semana de vela é uma das competições brasileiras de esporte olímpico mais antigas ainda em atividade. Acompanhe a Semana de Vela de Ilhabela 2016. Por site oficial, facebook, instagram e pelo Regata News Flávio Perez, jornalista, diretor da Onboardsports e coordenador de imprensa da Semana de Vela de Ilhabela .
Marcos MĂŠndez/Sail Station
SerMarcos Méndez/Sail Station ies™
O
barco Loyal está confirmado na disputa da Semana de Vela de Ilhabela 2016, que será disputada de 1º a 9 de julho, no litoral norte paulista. Ausente de todas as competições da vela oceânica desde a última edição, a equipe do comandante Marcelo Massa conseguiu driblar a crise econômica e confirmar a entrada de dois patrocínios para defender o título da classe C30. ''Acredito que será um grande evento como sempre, muito competitivo e muito técnico. Todas as tripulações estão se preparando muito para mais uma Semana de Vela e claro todos querem ganhar. A Epson e a Walex são
BICO DE PROA - Divisão formada por veleiros de oceano, elegíveis pela Comissão Técnica, que não utilizam nenhuma regra de handicap. CARABELLI 30 - Classe One Design de veleiros de 30 pés projetados pelo experiente velejador e projetista Horácio Carabelli. CLÁSSICOS - Subdivisão especial da RGS para barcos certificados pela ABVClass e sem velas produzidas com material exótico.
fundamentais para que nosso orçamento seja cumprido a risca e desta forma nos deixando mais competitivos'', contou Marcelo Massa, que começou a correr como comandante em 2003 e perdeu as contas de quantas semanas tem no seu currículo. ''Meu último campeonato oficial na modalidade foi exatamente a Semana de Vela de 2015 e o Campeonato Brasileiro de C30, que corremos em paralelo em julho. Com muito esforço conseguimos ganhar os dois''.
nou os pódios nas edições passadas nos monotipos, mas a temporada de 2009 foi a mais especial para Marcelo Massa. Foi nesse ano que o velejador ganhou seu primeiro título como comandante e timoneiro. Na época, o barco mediu na classe ORC. ''Acho que o segredo é querer ganhar, acreditar sempre, montar uma boa equipe e principalmente treinar muito. Ninguém ganha nada se não treinar, eu posso dizer que fazemos isso muito mais que os outros competidores, mas é a formula do sucesso''.
O nome Loyal é tradicional na Semana de Vela de Ilhabela. O barco domi-
Mais de 30 barcos já confirmaram a participação nas regatas de 2016. Quatro
HPE 25 - Os barcos da classe, de projeto do argentino Javier Soto Acebal, formam uma classe nacional de produção em série. HPE 30 - Com 30 pés, estes barcos também projeto do argentino Javier Soto Acebal, formam a mais nova classe one-design do país. IRC - Regra internacional que se destina a um amplo número de barcos, de
vários tamanhos e formas, desde cruzeiros até os one-off de regata. J/70 - Classe one-design internacional de barcos com apenas 22,75 pés mas extremamente velozes e ágeis. MINI - Classe internacional formada por barcos de 21 pés projetados para encarar todos os desafios, inclusive travessias oceânicas.
países devem disputar o maior evento de vela oceânica da América Latina: Brasil, Argentina, Chile e Uruguai. Já se inscreveu? As inscrições para a Semana de Vela de Ilhabela 2016 já começaram. Os tripulantes devem se inscrever no site oficial www.svilhabela.com.br. De 1º a 31 de maio, o valor é de R$ 260 por tripulante. Já de 1º a 20 de junho, o custo será de R$ 320. De 21 a 27 de junho passa a ser de R$ 420. As tripulações dos veleiros que ficarem em seus clubes, em amarras próprias ou outros locais fora o Yacht Club de Ilhabela terão 20% de desconto no valor da
ORC - Regra internacional do Offshore Racing Committee destinada a barcos com configurações de competição, de tipos e tamanhos diferentes. RGS - A Regra Geral Simplificada é uma regra nacional caracterizada pela grande presença de vários barcos com perfil predominante de cruzeiro. RGS SILVER - Divisão especial da RGS
FOTO | Eduardo Grigaits/Balaio
Adilson Pacheco
O
velejador André 'Bochecha' Fonseca será comandante de um barco na Semana de Ilhabela. Na edição de 2016 do maior evento de vela oceânica da América Latina, que será disputada de 1º a 9 de julho, o catarinense, que habitualmente veleja na função de tático, será o líder do Phoenix, da classe HPE30. O atleta é considerado um dos melhores velejadores do País. Seu currículo com participações em três Olimpíadas, três Volvo Ocean Race e inúmeros títulos da Semana de Vela de Ilhabela fazem com que seja disputado por várias tripulações. ''É uma novidade, mas a minha função original de tático me deu bagagem para chegar até aqui. É uma questão natural. Os táticos são os que organizam tudo a bordo e a minha responsabilidade nas regatas sempre foi muito grande'', disse André 'Bochecha' Fonseca.
Adilson Pacheco
O comandante do Phoenix está contente com a oportunidade de ajudar a desenvolver a classe HPE30 no Brasil, assim como fez com a C30. Os dois barcos farão parte da Semana de Vela de Ilhabela 2016 e a organização projeta realizar um Grand Prix dos 30 pés na segunda (4) e terça-feira (5). ''São duas categorias com desenhos muito bons, a HPE30 tem quatro barcos no Brasil e a C30 nove. Ambos são ótimos de navegar e muito competitivos. O mais legal de tudo isso é o design único, que dá igualdade à disputa'' , contou o velejador, que se tornou pai recentemente. O menino Rafael nasceu em maio em Santa Catarina.
Itajaí Sailing Team André 'Bochecha' Fonseca também dividirá a função em Ilhabela no Phoenix com a de técnico do Itajaí Sailing Team. O time de
Itajaí sob comando de Gusmão – participa do primeiro evento de nível internacional com o novo barco que pertencia ao velejador Torben Grael. Mais de 30 Barcos Mais de 30 barcos já confirmaram a participação nas regatas de 2016 em classes de monitipo, como a HPE30, e as de rating, que precisam de uma fórmula para definir o vencedor. Quatro países devem disputar o maior evento de vela oceânica da América Latina: Brasil, Argentina, Chile e Uruguai.
Inscrições As inscrições para a Semana de Vela de Ilhabela 2016 já começaram. Os tripulantes devem se inscrever no site oficial
www.svilhabela.com.br. De 1º a 31 de maio, o valor é de R$ 260 por tripulante. Já de 1º a 20 de junho, o custo será de R$ 320. De 21 a 27 de junho passa a ser de R$ 420. As tripulações dos veleiros que ficarem em seus clubes, em amarras próprias ou outros locais fora o Yacht Club de Ilhabela terão 20% de desconto no valor da inscrição.
Marcos MĂŠndez / SailStation
Uma das mais competitivas classes da vela oceânica do País terá nos próximos dias, Warm Up no Circuito Ilhabela, Campeonato Brasileiro e a tradicional Semana de Vela
S
"Para a próxima etapa da Copa Suzuki (Circuito Ilhabela) esperamos contar com seis barcos na raia, e para a Semana de Vela estamos considerando a participaão Paulo - A maratona de rega-
tas para a competitiva classe C30 terá início nos próximas dias com a segunda etapa do Circuito Ilhabela de vela oceânica, tradicionalmente considerada como Warm Up para a Semana de Vela de Ilhabela que neste ano chega à 43ª edição. Paralelamente, será disputado o Campeonato Brasileiro de C30, com expectativa da flotilha nacional completa, com os nove barcos na raia. As regatas do Warm Up serão distribuídas em dois finais de semana (3 e 4, 10 e 11/6) no Canal de São Sebastião. Entre os dia 1º e 9 de julho as competições da C30 chegam ao ápice com regatas simultaneamente válidas, tanto pela Semana de Vela de Ilhabela quanto pelo Campeonato Brasileiro da classe. Na abertura do circuito de 2016, em março, a C30 foi emoção até o final. O barco Caballo Loco venceu a etapa com apenas um ponto de vantagem sobre o Caiçara, que também ficou um ponto à frente do terceiro colocado Barracuda.
ção dos nove barcos que compõem a flotilha de C30", projeta o comandante do Caiçara, Marcos de Oliveira César. "Tenho observado a maioria dos comandantes reforçando suas equipes e mantendo segredo sobre novos tripulantes. Não será surpresa se os barcos se atracarem em match race (duelo barco a barco) durante as regatas em Ilhabela", considera Marcos. A flotilha da C30 é composta pelas se-
Tripulação internacional - O barco de Florianópolis, Katana, correrá o Campeonato Brasileiro de C30 e a Semana de Vela de Ilhabela com uma equipe mesclada por norte-
guintes embarcações: Caballo Loco
americanos e catarinenses. O comandante César Gomes Neto, recém-chegado de Miami
(Mauro Dottori), Caiçara (Marcos de Oli-
onde residiu nos últimos nove anos, esteve no Brasil em meados de 2015 e disputou a
veira César), Loyal (Marcelo Massa), Kai-
Semana de Ilhabela como tático do Zeus, do Iate Clube de Santa Catarina, chegando em
kias (Felipe Echenique), Barracuda
terceiro lugar na C30.
(Humberto Diniz) e +Realizado (José Luis Apud), todos de São Paulo, além das três embarcações de Florianópolis: Zeus (Inácio Vandersen), Corta Vento (Gustavo Marcos) e Katana (César Gomes). O Loyal defende os títulos, Brasileiro e da Semana de Vela, enquanto o Caiçara é o atual campeão do Circuito Ilhabela.
"Retornei ao Brasil em novembro de 2015 e terei de me adaptar ao barco. Velejei muito nos Estados Unidos, mas em outra classe, a Melges 20, tripulada por três velejadores. É bem diferente. Será um desafio divertido formar tripulação binacional com amigos que me sempre me acompanham na vela, nos dois países", assegura o timoneiro César, do Katana.
FOTOs | Acervo pessoal
Uma das mais competitivas classes da vela oceânica do País terá nos próximos dias,
A
Warm Up no Circuito Ilhabela, Campeonato Brasileiro e a tradicional Semana de Vela lação mais que amiga. Estamos mais preparados com velas novas e balão. Se Semana de Vela de Ilhabela, maior evento
da modalidade da América Latina, terá 13 classes em 2016. Como a previsão é de mais de 120 veleiros na água, entre os dias 1 e 9 de julho, só nos resta concluir que haverá embarcações de vários tamanhos e velocidades. Sem se preocupar com resultado na súmula, o Pimenta IV, um 41 pés feito de aço, entra na disputa para se divertir. Com 17 toneladas para carregar, a equipe de Flávio Farkouh corre a regata em Ilhabela para ser campeã do título simbólico de tripulação mais alegre. ''Como estamos participando pela segunda vez da Semana da Vela de Ilhabela, não estamos preocupados em ganhar, mas sim juntar os amigos e ter uma semana alegre. Ano passado fazíamos churrasco o meio da regata, pois nunca tinha ninguém atrás de nós! Ainda brincávamos, vamos passar o rádio para o Cuca Sodré (presidente da comissão de regatas) e perguntar se ele quer que recolhamos a última boia'', disse o comandante do Pimenta IV. ''Já participei muitas vezes da semana, mas a do ano passado foi a melhor, alegria total, tripu-
tiver o prêmio de tripulação mais alegre com certeza será nosso. É muita bagunça, mas tudo com segurança''. O barco de Flávio Farkouh é um Metalic Boat fabricado em 2008 feito para regata de longa duração, como a Recife Noronha - Refeno. ''Vamos dizer que é uma casa ambulante o Pimenta IV. Não foi desenhado para provas curtas pelo seu peso e mobilidade''. As inscrições para a Semana de Vela de Ilhabela 2016 já começaram. Os tripulantes devem se inscrever no site oficial www.svilhabela.com.br. De 1º a 31 de maio, o valor é de R$ 260 por tripulante. Já de 1º a 20 de junho, o custo será de R$ 320. De 21 a 27 de junho passa a ser de R$ 420. As tripulações dos veleiros que ficarem em seus clubes, em amarras próprias ou outros locais fora o Yacht Club de Ilhabela terão 20% de desconto no valor da inscrição.
Aline Bassi/Balaio
M
d i c 2 p n d a f p m (
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aestrale é o nome de um vento de Noroeste muito forte, que sopra na Itália. Tem origem no mistral francês, ganhando ainda mais força quando passa pelos apeninos italianos. É também o nome de um dos concorrentes da Semana de Vela de Ilhabela 2016 na classe ORC C. O Skipper de 30 pés do comandante Adalberto Casaes entra na disputa, marcada para o período de 1 a 9 de julho, para defender o segundo lugar do ano passado. Em 2015, a tripulação, que fazia sua estreia na regata, perdeu o campeonato no desempate, com o mesmo número de pontos do vencedor, o To Nessa (Renato Faria).
''Começamos bem o ano de 2016 vencendo a Regata Caras e fomos campeões da recente e última Regata Taça Comodoro do ICRJ. Em 2015 levamos o título de barco do ano da ABVO e agora montamos uma ótima tripulação para correr o evento. A organização técnica da Semana de Vela de Ilhabela,
| Aline Bassi/Balaio
aliada a uma raia que normalmente oferece ótimos ventos, atrai os melhores velejadores do país, onde os cariocas não poderiam ficar de fora'', disse o almirante Casaes, como é conhecido Adalberto Casaes por sua patente na Marinha.
AS CLASSES
design do país.
BICO DE PROA - Divisão formada por veleiros de oceano, elegíveis pela Comissão Técnica, que não utilizam nenhuma regra de handicap.
IRC - Regra internacional que se destina a um amplo número de barcos, de vários tamanhos e formas, desde cruzeiros até os one-off de regata.
Adalberto Casaes falou também sobre as equipes do Rio de Janeiro, que sempre participam em bom número da Semana de vela de Ilhabela. ''A flotilha de oceano do Rio de Janeiro é muito atuante e competitiva. As características geográficas com diversas ilhas ao largo do Rio ajudam a criar condições favoráveis para a prática da vela oceânica''.
CARABELLI 30 - Classe One Design de veleiros de 30 pés projetados pelo experiente velejador e projetista Horácio Carabelli.
J/70 - Classe one-design internacional de barcos com apenas 22,75 pés mas extremamente velozes e ágeis.
O almirante Casaes morou na Itália e durante um curso de mestrado descobriu que os italianos consideram o Maestrale o senhor de todos os ventos. Isso inspirou o nome do barco construído no Rio Grande do Sul, em 2010. O projeto é do arquiteto naval argentino Nestor Volker.
HPE 25 - Os barcos da classe, de projeto do argentino Javier Soto Acebal, formam uma classe nacional de produção em série.
CLÁSSICOS - Subdivisão especial da RGS para barcos certificados pela ABVClass e sem velas produzidas com material exótico.
HPE 30 - Com 30 pés, estes barcos também projeto do argentino Javier Soto Acebal, formam a mais nova classe one-
MINI - Classe internacional formada por barcos de 21 pés projetados para encarar todos os desafios, inclusive travessias oceânicas. ORC - Regra internacional do Offshore Racing Committee destinada a barcos com configurações de competição, de tipos e tamanhos diferentes. RGS - A Regra Geral Simplificada é uma regra nacional caracterizada pela grande presença de vários barcos com perfil predominante de cruzeiro.
Aline Bassi/Balaio
| Aline Bassi/Balaio
A
Semana de Vela de Ilhabela continua sendo a maior sailing week da América Latina e chega no início de julho à sua edição de número 43. O evento, que reúne os melhores atletas da modalidade, tem em sua grande maioria velejadores amadores, que fazem a história da vela oceânica nacional. A maioria dos participantes ao ser perguntada sobre a competição classifica a semana como uma grande festa, um período para encontrar amigos e competir em alto nível. São mais de 100 regatas programadas para 13 classes de barcos diferentes. Serão regatas de longa distância, como a Mitsubishi Alcatrazes por Boreste Marinha do Brasil - que abre o evento com quase de 100 quilômetros de distância, provas de médio percurso e as tradicionais de barla-sota, que na linguagem da vela quer dizer vai contra o vento e volta a favor. ''A equipe que participa da semana de vela precisa ser completa para vencer, pois é testada pra valer em todos os tipos de prova. Além disso, os amadores têm a chance de melhorar o nível aprendendo com os profissionais, que também fazem questão de participar todos os anos'', explica o organizador Cuca Sodré. O evento será especial por ser uma prévia da olimpíada do Rio de Janeiro na água, com atletas que estarão na Rio 2016 - casos de Jorge Zarif (Finn) e Samuel Albrecht (NACRA) - e medalhistas olímpicos, pan-americanos e mundiais de várias categorias. Sem contar os árbitros e a comissão organizadora que têm postos confirmados nos Jogos a serviço do COI. ''As oportunidades na Semana de Vela são muitas, São barcos de rating, aqueles com desenhos e tamanhos diferentes, e os monotipos, com design igual. Quem participa, principalmente os amadores - 80% dos inscritos, tem a chance enfrentar ícones da vela brasileira e da América do Sul de igual para igual'', conta Carlos Eduardo Souza e Silva, diretor de
vela do Yacht Club de Ilhabela. Quem não tem barco pode se inscrever em escolinhas de vela espalhadas por todo o Brasil. Em Ilhabela, por exemplo, existe a BL3, com mais de 20 anos de atividade e que sempre coloca alunos na tripulação. "Durante uma regata o aluno tem a possibilidade de, em uma tarde, vivenciar uma infinidade de situações de velejo que levaria muito mais tempo em um curso tradicional. A experiência de participar de uma Semana de Vela de Ilhabela é inesquecível, e muitos ex-alunos possuem hoje seus próprios barcos e competem nas mais diversas categori-
as", conta Pedro Rodrigues da BL3, que esse ano estará com o barco de mesmo nome comandado por Clauberto Andrade e com o Urca, liderado por Edgardo Vieytes, velejador experiente com participações na Regata Sidney Hobart. As inscrições continuam abertas Os tripulantes devem se inscrever no site oficial www.svilhabela.com.br. Até o dia 27 de junho o valor é de R$ 420. As tripulações dos veleiros que ficarem em seus clubes, em amarras próprias ou outros locais fora o Yacht Club de Ilhabela terão 20% de desconto no valor da inscrição.
Fotos: Adilson Pacheco
| Aline Bassi/Balaio
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arco de Itajaí é o primeiro confirmado na Semana de Vela de Ilhabela 2016 Semana de Vela de Ilhabela | Barco de Itajaí é o primeiro confirmado na Semana de Vela de Itajaí Sailing Team se reforça com atleta olímpico e da Volvo Ocean Race André Bochecha Fonseca.O primeiro barco a se inscrever na Semana de Vela de Ilhabela 2016 foi o Itajaí Sailing Team. A equipe de Santa Catarina terá nomes importantes no cenário da modalidade como Marcelo Gusmão, Daniel Glomb e o técnico será André Bochecha Fonseca, que recentemente disputou a Volvo Ocean Race como único tripulante brasileiro. O barco que leva o nome da cidade, que foi sede das duas últimas Volta ao Mundo e Transat Jacques Vabre, tem o objetivo de fazer bonito nas regatas, marcadas para o período entre 1º a 9 de julho, no Yacht Club Ilhabela. "O motivo que fez sermos o primeiro barco inscrito foi principalmente pela motivação que o evento proporciona a toda tripulação. Nossa confirmação no evento dá autoestima e aumenta nosso compromisso ao projeto, que nasceu principalmente depois que Itajai recebeu as últimas duas paradas da Regada Volvo Ocean Racing e a Transat Jaques Vabre", disse Alexandre Santos, idealizador do Itajaí Sailing Team. O Itajaí Saling Team – time de vela venceu três da quatro regatas que disputou no último final de semana na abertura do Campeonato Estadual de Vela de Oceano e Copa Veleiros de Oceano, na sede oceânica do Iate Clube de Santa Catarina, em Jurerê, na classe ICR. As regatas foram realizadas com vento sul no sábado, e sudeste no domingo, proporcionando uma excelente competição e treino para a flotilha oceânica, visando a Semana de Vela de Ilhabela, em julho. Agora, o calendário sofre uma pequena pausa devido à realização da Semana de Vela de Ilhabela, principal competição que a equipe do Itajaí Sailing Team disputa este ano. A competição catarinense, no entanto, encerra somente em novembro na regata Marejada entre Florianópolis e Itajaí. De acordo com Alexandre dos Santos, coordenador do projeto do Itajaí Sailing Team, a participação na abertura do Campeonato Estadual ajudou a equipe a aprimorar os preparativos para disputar o Brasileiro de IRC, que será realizado na Semana de Vela de Ilhabela, entre os dias 2 e 9 de julho, no litoral paulista. O time treinado por André Fonseca, o Bochecha, e comandado por Marcelo Gusmão Reitz vai disputar a semana de vela na
Classe IRC. A IRC é uma regra de classificação que permite que diferentes projetos de barcos de oceano possam participar da mesma regata. O “rating” de cada barco é calculado levando-se em conta as medidas do barco, seu comprimento, peso, calado e área de vela. O corretor de tempo resultante, o chamado "TCC", é o handicap do barco. Depois da regata, o tempo real decorrido para completar o percurso de cada veleiro é multiplicado pelo seu TCC, resultando no tempo corrigido. O barco com o menor tempo corrigido é o vencedor da regata.
Patrocinio O projeto do Itajaí Sailing Team tem o patrocínio da APM Terminals Itajaí, Multilog, JBS, Brasfrigo, e Poly Terminais, e apoio da Anasol, Molim e Clindex.
FOTO | Eduardo Grigaits/Balaio
FOTO | Eduardo Grigaits/Balaio
| Aline Bassi/Balaio
Com regra simplificada, categoria formada por atletas mais amadores terá maior número de barcos na edição 2016 do maior evento da modalidade na América Latina A Semana de Vela de Ilhabela chega à sua edição de número 43 com a expectativa de 150 barcos na raia, entre os dias 1º a 9 de julho, no Yacht Club de Ilhabela (YCI). Entre as 13 classes confirmadas, uma delas se destaca pelo número de veleiros registrados. Segundo a organização, a RGS deve ser mais uma vez a campeã de inscrições, repetindo os eventos anteriores. Uma explicação pode estar no nome da categoria, uma abreviação de Regra Geral Simplificada. É uma classe definida no Brasil e conta com a presença de barcos com perfil predominante de cruzeiro variando de 21 a 60 pés. ''O velejador consegue o seu certificado do veleiro sem demora e sem burocracia. A regra é justa e democrática, atendendo bem todas as variantes de barcos em no Brasil. Somos a regra de menor custo, já que o trabalho de toda a equipe é voluntário e os poucos valores cobrados pelos medidores e coordenadores são baixos'', disse Martin Bonato, presidente da classe. A RGS é uma classe de rating, ou seja, é necessário um cálculo para definir o vencedor. Se um barco é o maior que o ouro precisa andar mais e errar menos para vencer a regata. Não necessariamente quem cruza a linha de chegada é o ganhador. ''Participo de regatas em todo o nosso litoral e noto que temos uma regra equilibrada e competitiva na raia, se você avaliar as sumulas notará que os primeiros colocados sempre estão próximos entre si, muitas vezes os ganhadores sendo definidos na última regata'', contou Martin Bonato, que além de ser presidente da RGS é velejador do Delta 32 Fantasma. A RGS tem as divisões A,B,C e SILVER, uma categoria especial para barcos com no mínimo 28 pés, sem velas exóticas e aprovados pela Comissão Técnica da Semana de Vela.
B
atizado de Jacaré, veleiro da classe Mini tem o mesmo nome do Tornado usado por Alex Welter e Lars Bjorkstron em Moscou 1980 A Semana de Vela de Ilhabela sempre registrou a presença de atletas que representaram o Brasil e outros países em Jogos Olímpicos. Por ser o maior evento de vela da América Latina, os velejadores enchem as raias para disputar regatas técnicas e divertidas com mais de 150 embarcações na água. Na edição 2016, que
será disputada de 1º a 9 de julho, um barco vai resgatar a história olímpica: o Jacaré (Pedro Fukui) da classe Mini. É uma homenagem à dupla Lars Sigud Bjokstron e Alex Welter, que conquistou do ouro em Moscou 1980. Foi a primeira dourada da vela nacional em olimpíadas.''É o nome do barco que ganhou a primeira medalha de ouro nas olimpíadas e o apelido do meu filho mais velho'', disse Pedro Fukui. O barco Jacaré foi o campeão da edição 2015 da classe Mini da Semana de Vela de
Ilhabela. Ano passado a categoria de 21 pés teve ao todo três veleiros. ''Corro em casa na Semana de Vela de Ilhabela. A classe Mini é uma categoria com aproximadamente 1.000 barcos no mundo e a sua principal regata é a MiniTrasat''. O veleiro Mini tem 6.5 metros de linha d'água, 3 metros de boca e 1.4 de calado. O barco foi desenvolvido para atravessar o oceano Atlântico em solitário. Na Semana de Vela geralmente são dois tripulantes - assim como em Moscou 1980 - com timoneiro e proeiro.
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experiente tripulação do Zeus elevará o nível da equilibrada classe C30 na 43ª Semana de Vela de Ilhabela a partir do próximo domingo (3/7). O barco catarinense de casco azul-marinho foi o campeão da classe em 2014 e terceiro colocado na última edição, candidatando-se naturalmente como um dos favoritos ao evento do Yacht Club de Ilhabela nesta temporada, válido também pelo Campeonato Brasileiro de C30, entre 3 e 8/7. Enquanto os barcos de São Paulo têm aproveitado o Circuito Ilhabela de Oceano no aprimoramento técnico de seus velejadores, o Zeus tem disputado regatas com frequência em Florianópolis. "Treinamos muito nos últimos finais de semana competindo em Jurerê", afirma Felipe Linhares, o Fipa, tático e timoneiro do Zeus. "Ao mesmo tempo em que respeitamos as demais tripulações, estamos cientes da nossa capacidade, principalmente após os resultados obtidos em 2014 e 2015". A classificação do Circuito Ilhabela após duas das quatro etapas de 2016 comprova o equilíbrio na C30. Apenas um ponto separa os três primeiros colocados: o líder Caballo Loco soma 20 pontos perdidos, assim como o vice, +Realizado, contra 21 do Caiçara. "A classe está realmente evoluindo em relação às tripulações. Os barcos são os mesmos, mas aumentou a capacidade técnica dos velejadores. As regatas neste ano estarão ainda mais disputadas", prevê Fipa. O velejador catarinense espera viver também, uma semana repleta de confraternização fora da água. "A Semana de Vela de Ilhabela é a competição ideal para velejarmos e revermos os amigos. É um período muito gratificante para todos nós", considera Fipa, que há mais de dez anos participa do evento praticamente com a mesma tripulação. O atual Zeus, da classe C30, correrá pelo terceiro ano. Tripulação internacional - Outro barco de Florianópolis, Katana, disputará o Campeonato Brasileiro de C30 e a Semana de Vela de Ilhabela com uma equipe mesclada por norte-americanos e catarinenses. O comandante César Gomes Neto, recémchegado de Miami, onde residiu nos últimos nove anos, veio ao Brasil em meados de 2015 e disputou a Semana de Ilhabela como tático do Zeus, do Iate Clube de Santa Catarina, chegando em terceiro lugar na C30. Entre mais de 100 inscritos, a flotilha da C30 estará composta por oito embarcações, número expressivo para uma classe one-design: Caballo Loco (Mauro Dottori), Caiçara (Marcos de Oliveira César), Loyal (Marcelo Massa), Kaikias (Felipe Echenique), Barracuda (Humberto Diniz) e +Realizado (José Luiz Apud), todos de São Paulo, além dos dois barcos de Florianópolis: Zeus (Inácio Vandersen) e Katana (Cesar Gomes). O Loyal defende os títulos, Brasileiro e da Semana de Vela, ambos conquistados em 2015.
Gabriel Heusi / SVI
Carlo Borlenghi / RISW
Edu Grigaitis / Balaio
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organização da Semana de Vela de Ilhabela foi
Fotos: Divulgação
informada de que seis baleias foram encontra-
das mortas na região entre o Guarujá e a Joatinga, a maioria Jubarte A Comissão Organizadora da 43ª edição da Semana de Vela de Ilhabela alerta aos velejadores que redobrem a atenção quanto aos obstáculos na água com grande potencial de risco à navegação, principalmente no período da noite. Nos últimos 10 dias foram registradas no litoral paulista seis baleias mortas na região. A maioria era jubartes que estariam migrando para Abrolhos. O alerta é importante seja durante o translado para Ilhabela com os barcos de outras cidades e estados, durante o período da competição, marcado entre 1º e 9 de julho, ou mesmo após o evento. Caso alguma equipe participante aviste obstáculos do gênero favor anotar e reportar para à sala de rádio do Yacht Club Ilhabela (YCI) as coordenadas de latitude e longitude aproximadas e, se possível, fotografar. Repasse ainda este alerta aos seus amigos velejadores para que todos possam realizar uma navegação segura. Segundo especialistas, a baleia-jubarte está ameaçada de extinção e não fazem parte do sudeste. A maioria das espécies é
Edu Grigaitis / Balaio
Fotos - Luhan Grolla/YC
São Paulo - O Yacht Club Paulista (YCP) resgatou neste fim de semana (18 e 19) momentos marcantes da vela brasileira retratados por barcos e velejadores no inédito Classic Sailing Festival. O evento na Represa Guarapiranga incluiu o primeiro Campeonato Brasileiro de Clássicos, homologado por CBVela e Fevesp e atraiu campeões olímpicos, mundiais e pan-americanos como Alex Welter, Bruno Prada, Lars Grael, Jorginho Zarif e Mário Buckup. Mais de 40 barcos históricos competiram nas classes: Snipe, Ligtning, Star, Sharpie, Pinguim e Iole Olímpica, em que velejou o medalhista Lars Grael. "Precisamos ter orgulho do passado e sustentarmos o presente com ações como esta para alimentarmos a esperança no futuro. Reinaldo Conrad desbravou a vela para o Brasil e depois veio Joerg Bruder. Eles abriram o caminho. É muito justa também a homenagem a Guga Zarif", afirmou Lars, entusiasmado com a iniciativa do YCP, que reuniu velejadores de São Paulo, Santos, Rio de Janeiro, Brasília e Porto Alegre. Além de manter viva a memória dos campeões, a filosofia do YCP é de fortalecer a vela por meio de eventos como o Classic Sailing Festival. "É importante nos empenharmos pela união dos clubes da represa em favor da preservação da Guarapiranga. Com a vela ativa, conquistaremos cada vez mais adeptos e sabemos que a evolução passa pelo aprendizado", sustentou o Comodoro do YCP, José Agostini Roxo. A confraternização entre velejadores de três gerações contou com participação efetiva da Marinha do Brasil, parceria imprescindível para garantir a segurança dos velejadores. "A sociedade precisa ter um espírito marítimo e o YCP está cumprindo muito bem a missão de despertar essa consciência em seus associados", observou o vicealmirante Castilho, comandante do 8º Distrito Naval. "Os barcos são de madeira, mas os homens têm de ser de ferro", concluiu o comandante, após receber o título de sócio honorário do YCP. Saudade e esperança - A emoção da cerimônia em memória dos velejadores Guga Zarif e Joerg Bruder contagiou associados e participantes do Classic Sailing Festival. Na homenagem a Guga, Joerg também foi lembrando por velejadores que resgataram histórias, comovendo amigos e familiares como Jorginho Zarif, filho de Guga, em campanha olímpica para os Jogos Rio 2016 na classe Finn, a mesma em que o pai correu nas Olimpíadas de Los Angeles (1984) e Seul (1988). A reverência a Guga abriu o domingo na sede social do YCP e contou com o tetracampeão mundial de Star, Bruno Prada; o campeão olímpico de Tornado, Alex Welter, o bicampeão pan-americano de Lightning, Mário Buckup, entre outros velejadores. Bruno, ganhador de duas medalhas olímpicas, não conteve as lágrimas ao falar do amigo. "O Guga foi um dos meus maiores adversários na água, mas quando retornávamos ao clube, dividíamos a pizza" O clima de saudade no YCP transformou-se em esperança no momento em que Jorginho também participou da homenagem. "Quando meu pai faleceu, em 2008, eu tinha 15 anos e ainda não sabia ouvi-lo atentamente, mas hoje sinto que sou a continuidade dele. A maioria dos meus amigos atuais também eram amigos dele, que sempre me dizia: ‘Escolhe bem com quem você anda’. E percebo que isso é muito importante", lembrou o mais jovem campeão
mundial de Finn da história. Troféu Joia Clássica - Grupo formado pelo diretor da Comissão de Regatas (CR), Dionysio Sulzbeck, vicealmirante Castilho e presidente do Conselho do YCP, Frederico Hackerott, inspecionou detalhadamente os barcos clássicos e conferiu o prêmio de beleza, conservação e navegabilidade ao Luna Blue (Star). O Bonifa (Simplet) ficou em segundo lugar, seguido pelo também impecável Kinko (Iole Olímpica). "O YCP aposta na recuperação e no fortalecimento da vela não apenas na represa, mas em todo o País. Precisamos incentivá-la, do lazer ao alto rendimento, principalmente com a consciência de preservação da água, tanto para consumo quanto para o esporte. A vela é um exemplo de prática sustentável", defendeu o diretor de Vela do YCP, Alberto Hackerott, um dos idealizadores do Classic Sailing Festival e do Campeonato Brasileiro de Clássicos. Confira os vencedores do 1º Brasileiro de Clássicos Lightning - ZRBST (Mário Buckup) Snipe - 12K (Arthur Santacreu) Iole Olímpica - Hippie Fish (John Benett) Sharpie - Nautilus IV (Pedro Boulder) Pinguim - Varum Bora (Mauro Osório) Star - Luna Blue (Marcos Szily) Vencedores da Regata "Homenagem aos Campeões" Day Sailer - Jurafa (André Esteves) Flying Dutchmann - Neptunus (Richard Treacher) Star - Al Hamed (Jorge Zarif/Arthur Lopes) Laser Standart - YCP (Manfred Kaufmann) Laser Radial - Moro (Nicolas Garcia)
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cademia, comandada por Ana Moser e José Elias e Proença, conta com uma moderna metodologia de treinamento funcional, respeitando a individualidade dos alunos. Uma academia com conceito diferente, criada para difundir a atividade física como meio de conquistar uma vida saudável e não apenas o culto ao corpo perfeito. É o Centro de Formação Dois Andares, idealizado em conjunto pela medalhista olímpica Ana Moser e por José Elias de Proença, preparador físico da seleção brasileira feminina de vôlei e bicampeão olímpico. Localizado na Capital Paulista, na Rua Professor Santiago Dantas, 72, no bairro do Morumbi, conta com um espaço para atender até 700 pessoas. Lá, o aluno encontra uma moderna metodologia de treinamento funcional, que se utiliza de diversos materiais para um fortalecimento equilibrado do corpo, em busca de uma vida mais ativa, respeitando a individualidade de quem participa de suas atividades. Eles são acompanhados de perto por professores treinados na metodologia em aulas de uma hora de duração. O Centro de Formação Dois Andares tem como objetivo levar o movimento para todos, com ensinamentos nas áreas da Ciência do Movimento, Educação Física, Esporte, Bem estar e Qualidade de vida. "A ideia é tornar a atividade física algo prazeroso. Apresentar desafios motores adequados para cada pessoa. É lógico que a boa forma vem junto", diz Ana Moser. “Adaptamos as mais modernas técnicas de treinamento de atletas profissionais para todos que queiram praticar", completa José Elias de Proença. Em vez de horas exaustivas em atividades já conhecidas nas academias tradicionais, os participantes dividem o tempo entre exercícios de pilates, musculação com elásticos, bolas, bastes, colchões, caminhada e outras práticas menos convencionais, frequentando o espaço de duas a quatro vezes por semana. A intenção é facilitar tanto a iniciação, quanto o condicionamento, o aprendizado e o bem-estar dos praticantes. E ver o movimento superar o sedentarismo, em busca de uma vida com mais alegria, saúde e de forma mais ativa. "Infelizmente, hoje temos muitas academias cujo preço não é acessível à maioria das pessoas. Isso incentiva o sedentarismo. Nós oferecemos, por um valor justo, um atendimento de qualidade para que as pessoas se animem a sair do sofá, buscando ampliar os hábitos ativos e uma melhor qualidade de vida", explica Ana Moser. Vale lembrar que o sedentarismo é o quarto maior fator de risco de mortalidade global, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS). Diferentes atividades - Há, ainda, no Dois Andares, pacotes para empresas, com consultoria esportiva e programas de ginástica laboral. Além disso, a academia também promove a ocupação dos espaços públicos e a criação de comunidades esportivas, trabalhando em quadras, praças, organizando ruas de lazer e ligas esportivas amadoras e oferecendo cursos de qualificação profissional para quem já atua na área da educação física. Aos domingos, por
exemplo, os professores do Dois Andares dão aulas gratuitas na avenida Paulista, que é fechada aos automóveis. Essa programação de atividades físicas abertas ao público, o “Fim de Semana Dois Andares”, é realizado ao longo dos meses, além da Paulista, em diferentes praças da cidade. Cursos com conteúdos diferenciados - A programação de cursos tem sido um dos destaques do Centro de Formação Dois Andares. São diferentes temas, trazendo informações diferenciadas e qualificação em áreas como educação física e saúde. Os profissionais de saúde, por exemplo, puderam acompanhar uma aula aberta de Reabilitação Motora, com Ana Moser e José Elias de Proença. Já “Do Jogo ao Esporte – uma metodologia para inclusão de todos” propõe uma metodologia de ensino do esporte pelo jogo, que coloca o aluno no centro do processo de construção de regras e gestos. Há, também, um curso voltado para “Metodologia de Projetos na Educação Física Escolar – Motivando os alunos”, com dicas para manter o interesse nas aulas de educação física e foco na motivação dos alunos na prática de atividade
IEE/ Divulgação
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cademia, comandada por Ana Moser e José Elias e O Instituto Esporte & Educação (IEE) já uma das instituições de referência no terceiro setor pelo trabalho sério e bem feito realizado por todo o País. Criado em 2001, pela medalhista olímpica Ana Moser, o IEE superou todos os seus números e, em 2015, contando com a ajuda de 24 parceiros privados em atividades, cursos e eventos de seus quatro principais projetos, conseguiu atingir cerca de 173 mil pessoas, direta e indiretamente, incluindo aproximadamente 3.500 professores da rede pública de ensino que foram capacitados pela entidade. Para Ana Moser, alcançar números tão expressivos quanto esses é a confirmação de que o esporte educacional está sendo bem disseminado e chegando democraticamente a todas as regiões do Brasil. "Estamos começando os trabalhos de 2016 ainda mais determinados a levar o esporte para todos", diz. A Caravana do Esporte, passando pela Amazônia, comunidades do Nordeste e periferias de São Paulo, chegou a mais de 30 mil crianças e jovens, além de trocar ideias e metodologias com mais de mil professores. "Foi um ano especial para a Caravana, inclusive com participação nos Jogos Mundiais dos Povos Indígenas. Com oficinas esportivas para crianças, formação de professores, elaboração de propostas de continuidade com gestores púbicos, diálogos e trocas foram dias de muita aprendizagem e descobertas", afirma Alexandre Arena, coordenador do IEE.
Em 2015, o projeto Formação de Professores da Rede Pública completou três anos de existência e esteve em 24 cidades de sete estados (São Paulo, Bahia, Pernambuco, Paraná, Minas Gerais, Mato Grosso e Pará) capacitando professores e gestores para a implantação e qualificação de programas voltados para a prática da educação física e do esporte das cidades. Participaram das ações 1.572 educadores, impactando indiretamente cerca de 27.600 alunos da rede pública. Em 2016, o trabalho continuará, com o objetivo de fortalecer o processo de formação dos educadores, consolidando a parceria e buscando a implantação de um plano sistematizado de gestão e controle da qualidade das atividades de esporte educacional das redes municipais. A professora Mariana Franco Domingos, especialista em dança, avaliou positivamente a oportunidade de participar do Projeto de Formação. "O curso do IEE auxiliou na sistematização do meu trabalho e consegui perceber sentido no que faço profissionalmente. Aprendi com as aulas e orientação dos formadores do IEE que quanto mais simples e palpável, mais fácil de se atingir os objetivos de aprendizagem", analisa.
A Rede Multiplicadora de Esporte Educacional, que tem o patrocínio da Petrobras e está presente em
todas as regiões do País, em 52 municípios, atendeu a aproximadamente 34 mil crianças e adolescentes da Bahia, Amazonas, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Pernambuco, Alagoas e Mato Grosso do Sul. Foram 700 professores e gestores capacitados, em 53 encontros de formação. O projeto realizou 1.200 eventos e torneios, além de seminários, programas de qualificação da educação física escolar e revitalização de espaços e materiais. A Rede Multiplicadora conta com parceiros locais, como a Universidade Federal do Recôncavo Bahiano, Gueto, Oela, Casa dos Amarelinhos, Cintercoop e a prefeitura municipal de Niterói. Já os projetos Rede de Núcleos Brasil e Rede de Núcleos São Paulo, em seus 18 núcleos de esporte educacional, atendeu, em 2015, semanalmente, a 8.288 jovens, além de ter formado 49 professores em São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul. A professora da EMEI Clarice Lispector Marília Amaral afirma que o projeto beneficiou a todos. "Os alunos apresentaram grandes avanços e extrapolaram o conceito do lúdico, adquirindo uma postura mais centrada e buscando atender aos desafios propostos, superando os jogos e os próprios limites. O trabalho orientado pelos professores do IEE enriqueceu o trabalho propos-
to em nossa EMEI, trazendo, além de suporte técnico e material, conhecimento específico da área da Educação Física. A parceria foi extremamente positiva", conclui. Sobre o Instituto Esporte & Educação - O Instituto Esporte & Educação (IEE) foi criado em 2001, já atendeu 3,1 milhões de crianças e jovens em todo o Brasil e contribuiu para a formação de mais de 30 mil professores. Dentre os Parceiros do IEE estão Mondelez Brasil, Fundação Mondelez Internacional, Rede, Itaú, Instituto Votorantim, Banco Votorantim, Petrobras, NIKE, Instituto Península, Nestlé, Novelis, EDP / Instituto EDP, CIELO, Vale, Monsanto, Abbott, Estácio, Yamana, Roche, BTG Pactual, Deutsche Bank, Ticket, Correcta, Trench Rossi e Watanabe Advogados, Desenvolve SP, Chevron, Grupo Baumgart, Merial, Eaton, Netshoes, Fabrica de Cidadania/Ache.
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á pensou ter uma bolsa feita exclusivamente pra você e por um preço acessível? Isso é possível! Recentemente conheci a história da Dupla Acessórios e achei a ideia fantástica. Em meio a crise, duas arquitetas, Flávia Wahba e Patsy Calicchio, decidiram criar uma marca de produtos exclusivos. Se baseando em conceitos como praticidade, versatilidade e acessibilidade, elas começaram a produzir as primeiras peças. Queriam um modelo com forro bonito, para ficar à mostra, mas acabaram por embutir a costura e criar uma bolsa que podia ser utilizada dos dois lados. "A bolsa tinha dupla face, dupla função, nós éramos uma dupla... Dupla Acessórios! E foi assim que escolhemos o nome da nossa marca", relembra Flávia. As arquitetas participam de todas as etapas de produção, assegurando mão de obra 100% brasileira, materiais sustentáveis, qualidade e o valor acessível de suas criações. Também utilizam os protótipos elas mesmas, para identificar e corrigir eventuais problemas nos modelos antes que eles cheguem às mãos dos clientes. O e-commerce da Dupla Acessórios conta com importante acervo entre bolsas, mochilas, clutches e acessórios em geral. Vale a pena conferir: www.duplaacessorios.com.br.
Diversos shows da Broadway em uma noite só
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s maiores sucessos dos musicais da Broadway e também do cinema interpretados ao vivo por seis cantores, atores, bailarinos e mais de 20 trocas de figurino em cena. O Fantasma da Ópera, Cats, Grease e Chicago são alguns dos musicais clássicos presentes no espetáculo “Broadway Night´s – O Show” que desembarca em Curitiba. A montagem fez única apresentação no domingo, dia 26 de junho, no palco da Live Curitiba, às 20horas.
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s apreciadores de jazz e vinho terão a o ção do bom vinho, em local e clima per No dia 2 de julho, o Teatro Ópera de Ar ção, no mesmo dia, com artistas do jazz e blues i
Motocross
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ela primeira vez a cidade de Mandaguari recebeu o Campeonato Paranaense de Motocross. Nos dias 25 e 26 de junho será realizada a Terceira Etapa da competição que movimentou a cidade.
Vinada Cultural 2016
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o sábado (25), a Vinada Cultural 2016, reuniu música e os melhores hot dogs de Curitiba na Praça Afonso Botelho, em frente à Arena da Baixada, das 11h às 18h. O cachorro-quente foi vendido por preço único de R$10. A programação musical, foi relizaea das 11h às 17h30, contou com a Banda Georgia, destaque no programa “Superstar”, Santa Rima, Os Irmãos Carrilho, Pé de Chinelo e The Folkin’ Dads, além da DJ Babi Oeiras.
Sucesso Total
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oportunidade de vivenciar as duas paixões num mesmo evento, que alia música a degustarfeito para aproveitar essa experiência. rame, sedia o Festival Internacional de Vinho e Jazz, que reserva três sessões na programainternacional.
tradicional Festa “JONIna” reuniu mais de 3.000 pessoas no último sábado em Curitiba. Há cinco anos o evento é realizado na cidade e a cada edição traz novidades, muita animação e gente bonita. A festa foi realizada no Spazio Van
Primeira edição do Braves Games acontece em julho
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lcance todo o seu potencial, está chegando o Braves Games!!! Uma competição alucinante que vai exigir dos participantes muita força, garra e superação. A primeira etapa da competição será realizada nos dias 2 e 3 de julho, a partir das 7h30 da manhã no Ginásio de Esportes da Universidade Positivo. O Braves Games conta com uma pista oficial de 400 metros e uma piscina olímpica com 10 raias.
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maior encontro de skatistas do mundo vai acontecer em Curitiba no dia 3 de julho, a partir das 9h. Trata-se do Go Skate Day, evento organizado pela Federação de Skate do Paraná (FSP) e Associação dos Skatistas da Praça, que chega à 8ª edição consecutiva. Neste ano, o percurso sairá da Praça 19 de Dezembro (Homem Nu) às 13h30 em direção à Praça Nossa Senhora da Salete, no Centro Cívico.
NR: Notas atualizadas pela redação
Cabelo
Eu
sou a Ana Carolina, diretoria executiva da Victoria Valentin Hair, e vou estar semanalmente aqui no site regatanews.com.br e nas revistas da APC apresento como a mulher se embelezar, tratar seu cabelo, suas unhas mãos e pés; sobrancelhas e muito mais. Se quiser, visite a Victoria Valentina Hair, fica na rua Artur Torquatro Batista,306, Bairro Fazendinha que será um prazer de prestar uma consultoria de como buscar o melhor para seu dia-a-dia e para os bons momentos que vida reserva. Obrigado! Curta a minha primeira coluna.
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m dos principais problemas que as mulheres enfrentam quando o assunto é cabelo, sem dúvida, é o cabelo ressecado e, principalmente as pontas duplas. E por isso que há o corte de cabelo bordado, que é uma técnica utilizada pelos cabeleireiros que eliminam as pontas duplas, sem diminuir o comprimento dos fios. Assim, o corte bordado é realizado para melhorar esse problema e ainda serve pra manutenção das suas madeixas. Além de ficar lindo e com outro aspecto, o frizz e o ressecamento também vão acabar. É importante destacar que o resultado são os fios mais leves e soltos, com mais brilho e saudáveis
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Tratamento Capilar
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nimos o que há de melhor para tratar seu cabelo Tratamento com: - Laser de diodo Hyagilux; - Microagulhamento; - Ampola fator de crescimento; e - Laser 1540. Este conjunto de tratamentos liberam fatores de crescimento capilar, capazes de induzir a super-expressão de genes que gerará substâncias e mediadores relacionados com o crescimento capilar. Feito o tratamento correto, os pacientes podem ter cabelos mais grossos, com mais volu-
Corte bordado!
Câmara de Turismo da Fecomércio
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Câmara de Turismo da Fecomércio tem reunião marcada para esta quinta-feira (30), a partir das 10h, no SESC Cacupé, sob o comando de seu presidente, João Eduardo Amaral Moritz. O encontro terá como pauta, entre outros assuntos, a Política Legislativa para o turismo catarinense e o Seminário Técnico de Aperfeiçoamento e participação no eco sistema do turismo do Estado
Boas perspectivas Dados divulgados por um dos maiores veículos de comunicação do setor, o Mercado & Eventos, confirma: as 80 maiores empresas de turismo, responsáveis por um faturamento de R$ 64,6 bilhões e 115 mil postos de trabalho em todo o Brasil, revelam que as perspectivas para 2016 são positivas. De nove segmentos pesquisados, sete estimam crescimento no faturamento. Os índices fazem parte do estudo da Conjuntura Econômica do Turismo divulgado pelo MTur, elaborado pela Fundação Getúlio Vargas. Confira os dados: www.mercadoeeventos.com.br Foto 06:
zenirates@midiatur.com.br
Mostra de Corais
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a baixa estação, a realização de eventos que atraem visitantes para a cidade é bem vinda. O Instituto Cultural Desterro está com inscrições abertas para a 2ª Mostra de Corais de Florianópolis, que acontecerá de 21 a 23 de outubro, no Teatro Governador Pedro Ivo. Sem caráter competitivo, podem participar formações vocais de qualquer procedência, estilo, gênero musical e faixa etária, com repertório mínimo de três canções e duração máxima de 15 minutos. Mais informações: www.mostradecorais.com.br
Desmonte do Ministério
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ão podemos esquecer que o investimento para criar um ministério é altíssimo. E, foi a partir da criação do órgão que se estruturou a política e os programas para o setor. Fato que tornou o Brasil um dos maiores receptores de turismo mundial. Extinguir o órgão será um retrocesso com a perda de milhares de postos de trabalho. O turismo é um dos setores mais democráticos em termos de geração de emprego com ampla e diversificada rede de atividades.
DM Fotografias;
Procissão dos Passos, Patrimônio Cultural
U Futuro incerto
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egue incerto o futuro do Ministéo do Turismo. Enquanto especulações e os pós e contra crescem, Vinicius Lummertz segue candidato ao posto. Para Santa Catarina, ter um catarinense no cargo será positivo. Ainda mais com um profissional que já foi titular da EMBRATUR e conhece o segmento. A extinção do órgão - como alguns grupos defendem - seria péssimo para o país. Afinal foi a partir da criação do Ministério que o turismo ganhou corpo e importância mundial. Está na hora das entidades se posicionaram em defesa da permanência do órgão, pois não é matando o doente que se elimina a doença. Foto 04:
m verdadeiro cochilo cultural. Apesar de ser realizada há 250 anos - e ser considerado o acontecimento religioso mais importante de Florianópolis, foi descoberto recentemente, que o evento não é considerado Patrimônio Cultural Imaterial do município. Descoberta o fato o prefeito Cesar Souza Junior assumiu o compromisso de corrigir a falha. A Prefeitura de Florianópolis, através da Fundação Franklin Cascaes, vai dar o encaminhamento para que a Procissão do Senhor Jesus dos Passos, celebração que acontece há 250 anos na Capital, seja considerada Patrimônio Cultural Imaterial do Município. Divulgação
Marcos MĂŠndez / SailStation
Divulgação
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leão tem força, mas lhe falta esperteza. Seu poder assusta a todos, mas ele não consegue defender-se das armadilhas. A raposa é esperta, mas não tem força. Ela tem facilidade de livrar-se das armadilhas, mas não consegue defender -se dos lobos. Dessa forma, é preciso ter a natureza da raposa para descobrir e defender-se das armadilhas e a do leão, para amedrontar e defender-se dos lobos”. Essa é uma das muitas lições analisadas pelo filósofo e pesquisador gaúcho Jacob Petry em seu novo livro “Poder & Manipulação - Como entender o mundo em 20 lições extraídas de O Príncipe, de Maquiavel” (Faro Editorial). Em capítulos curtos, o livro segue os passos da obra-prima do filósofo italiano para explorar a obsessão humana pela busca de poder e mostra como a manipulação se torna a principal arma nessa busca. “Para qualquer pessoa, a sensação de não ter poder é insuportável e geralmente resulta em rebeldia contra as forças que anulam esse poder. Essa rebeldia pode ser contra si mesmo, o outro, uma instituição ou mesmo contra uma circunstância”, observa o pesquisador. “Isso ocorre tanto no governo que suprime a vontade do povo, na empresa que aniquila a liberdade de seus funcionários, nos pais que tentam controlar ou proteger demais os filhos, quanto no marido inseguro que anula a autonomia da esposa para mantê-la sob seu domínio”, completa. Ao contrário de muitos estudiosos de Maquiavel, Petry não se atém muito a teoria política ou ao contexto histórico da obra do filósofo. Seu objeto de estudo é outro: os elementos da natureza humana capturados pelo florentino em sua obra-prima. “Por séculos a humanidade condenou Maquiavel pelo que ele escreveu em “O Príncipe”. Ao meu ver, isso foi um equívoco. Afinal, ele não criou as táticas e estratégias que hoje conhecemos por maquiavelismo, ele simplesmente as detectou no comportamento humano e as relatou com extrema precisão”, diz Jacob. “Mas elas não nasceram em Maquiavel, elas fazem parte da nossa natureza humana, e estão presentes tanto nos textos bíblicos como nos jornais e revistas dos dias atuais, ar-
gumenta o autor”, conclui. Por que o Brasil é o País da corrupção? Petry encontra a origem da manipulação e da própria corrupção na necessidade humana de obter poder sobre aqueles que estão ao nosso redor. “Maquiavel considera que, em geral, as pessoas são ingratas, volúveis, dissimuladas, insolentes e querem tirar vantagem em tudo por causa de suas ambições, e que a única coisa que pode detê-las é o temor do castigo, que vem da força física ou do rigor da lei”, diz. “Isso era verdade nos tempos de Maquiavel e continua sendo verdade nos tempos atuais, afirma o autor”, completa. Para Petry, esses dois fatores – nossa necessidade natural de tirar vantagem de tudo e a falta de temor do castigo em virtude da impunidade –, são a principal
causa da corrupção e da manipulação que se revela diariamente nos mais altos escalões do poder no Brasil. “De um lado, temos essa obsessão natural pela busca do poder e, de outra, a liberdade de manipular os meios que nos levam a realização dessa obsessão. No Brasil, a corrupção é exagerada não porque somos um povo corrupto, mas pela falta de uma legislação dura e pela ausência da força necessária para fazer cumprir essa legislação, o que elimina o medo da punição pelos atos corruptos que se comete”, explica Jacob.
Fotos Arquiuvo pessoal
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s avanços profissionais são inegáveis num mercado que precisa dos talentos femininos para inovar e lucrar. Não devemos recuar, mas também queremos ter mais momentos felizes na vida pessoal. Por isso, precisamos conversar”, afirma Joyce Moysés, jornalista focada em comportamento, carreira e negócios; escritora e consultora de temas femininos. Sócia e diretora de comunicação da Primeira Edição Setorial, empresa que produz informações sobre setores e empresas, tendo como principal cliente o jornal Valor Econômico. Tem especialização em Gestão de Negócios pelo InsperSP. Palestrou para empresas como Citibank, Eaton e Kimberly, e para eventos como Expo Money e Mulheres em Destaque. Tem especialização em Gestão de Negócios. Foi editora-chefe das revistas Nova e Claudia, e colaborou com outras, como Você S/A Mulheres. Mulheres de Sucesso Querem Poder… Amar é seu primeiro livro. Também escreve livros para altos executivos como ghostwriter. É colunista da Rede Mulheres que Decidem e tem como causa promover a diversidade de gênero.
ivro traz a visão feminina de quem ama a carreira e enfrenta diferentes impactos dessa escolha. Traz também a visão masculina de que os homens devem ser melhores parceiros, tanto emocionalmente quanto passando aspirador na casa São Paulo, A ascensão feminina no mercado de trabalho tem gerado não apenas grande mudança na economia como também no comportamento da sociedade como um todo. O trabalho tornou-se o melhor amigo dessa mulher, só que ela quer lidar melhor com os vários impactos dessa escolha em sua vida. Em função disso, dois jornalistas que sentem na pele essa nova realidade resolveram compartilhar suas experiências pessoais e também seus estudos profissionais aprofundados nos últimos anos. Os autores do livro Mulheres modernas, dilemas modernos – e como os homens podem participar (de verdade), lançamento da Primavera Editorial (176 páginas, R$29,90), são exemplos da inversão dos estereótipos ainda vigentes em nossa cultura. Joyce Moysés é uma profissional de sucesso, que estuda o desenvolvimento feminino pessoal e profissional desde 1987. Claudio Henrique dos Santos é o macho do século XXI, um ex-executivo que largou a carreira para assumir o posto de dono de casa e apoiar esposa e filha. Joyce e Claudio apresentam reflexões, quebram paradigmas e discutem caminhos para 16 dilemas modernos, visando inspirar as mulheres de hoje, casadas ou solteiras, e também os homens que fazem parte da vida delas. O resultado desse trabalho é um diálogo maduro, aberto e emocionante, que lança um olhar contemporâneo sobre a questão da igualdade de gêneros. Os 16 dilemas são: Autores: Joyce Moysés Claudio Henrique dos Santos Editora: Primavera Editorial Selo: BIZ ISBN: 978-85-5578-010-3 Páginas: 176 Preço: 29,90 ➢ Ganho mais do que ele, tenho mais sucesso na carreira. ➢ Falo muito em igualdade, mas não quero um marido que fique em casa.
➢ Meu marido não quer me ajudar nas tarefas domésticas. ➢ Amo a minha família e sinto culpa por amar também o meu trabalho. ➢ Nosso casamento tinha tudo para dar certo. Só na teoria. ➢ Dono de casa vai virar uma profissão, e posso ser a provedora. ➢ Eu não sei se fiz as melhores escolhas na minha vida. ➢ A nossa criação não serve mais para educar nossos filhos. ➢ Quero mudar, mas tenho medo do que os outros vão pensar. ➢ Discutir a relação está ficando fora de moda. ➢ Adiei demais ser mãe para não prejudicar minha carreira. ➢ Sou bonita, bem-sucedida, só não consigo um namorado. ➢ Uma amiga me alertou que estou me esquecendo de ser mulher. ➢ O homem ainda espera uma mulher do lado dele. Só que ela foi trabalhar. ➢ Conquistei tanta coisa na vida, menos a felicidade. Temas como a nova relação com o dinheiro e a casa, a falta de tempo para investir nos relacionamentos e a decisão de congelar óvulos, são abordados com bom humor e leveza. Para cada um dos dilemas, os autores buscaram respostas baseadas em suas atividades como jornalistas e palestrantes junto aos grupos de liderança feminina. Entretanto, o que dá um toque especial ao texto são as experiências pessoais narradas por Joyce e Claudio, com direito a erros e acertos, sorrisos e lágrimas. Sem a pretensão de dar fórmulas mágicas de felicidade, Mulheres modernas, dilemas modernos reúne informações práticas para mostrar que homens e mulheres podem ser provedores, cuidadores, educadores e profissionais talentosos, desde que se apoiem.
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sar por situações diversas, como um ficar em casa e o outro cumprir expediente numa grande empresa. Tempos depois… inverter. E, passado um tempo, os dois dividirem o mesmo teto para amar e trabalhar. Nossa vida é dinâmica. Claudio: A princípio, as mulheres parecem ser as que mais se beneficiam com a decisão. Mais aliviadas das responsabilidades domésticas, elas podem concentrarse em sua carreira. Já parou para pensar nessa possibilidade? Se você ama sua carreira acima de tudo, e o trabalho consome a maior parte do seu tempo, deveria avaliar essa hipótese com mais carinho. Meu marido não quer me ajudar nas tarefas domésticas. Claudio: As tarefas da casa e o cuidado com os filhos entraram, sem pedir licença, no universo masculino e devem ser encarados com naturalidade e desprendimento. Não existe mais espaço para papéis predeterminados e o segredo para a felicidade é uma vida compartilhada, um verdadeiro trabalho em equipe. Se o seu marido ainda não percebeu isso, talvez ele não mereça você e mais ninguém. Joyce: Vamos reeducar a ala masculina, para conservar o (des)serviço que mulheres das gerações passadas, sem a intenção, produziram na criação dos meninos. E não custa lembrar que, de acordo com um estudo realizado na Suécia, os homens que executam tarefas domésticas têm menos chances de ter problemas psicológicos como ansiedade, nervosismo e falta de concentração, além de
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ale a pena entender as mudanças provocadas nos últimos anos em decorrência da ascensão feminina no mercado de trabalho. Como incentivo, a Primavera Editorial lança este ano o livro Mulheres modernas, dilemas modernos. E como os homens podem participar (de verdade). Ele traz um olhar prático e contemporâneo das visões feminina e masculina. Isso porque as mudanças da sociedade moderna estão exigindo uma nova “programação” do DNA de homens e mulheres. No século XXI, não há mais papéis predefinidos, não há mais espaço para velhos estereótipos, tanto na família quanto no trabalho. E também na forma como estamos preparando nossos filhos. Quer uma degustação do diálogo que os autores Joyce Moysés e Claudio Henrique dos Santos estabelecem nesse livro? Eles prepararam uma degustação para você, apresentando 5 dos 16 dilemas discutem no livro: Ganho mais do que ele, tenho mais sucesso na carreira. Joyce: A escolha do parceiro ajuda a minimizar vários problemas femininos atuais, como essa bobagem de marido ou namorado ficar incomodado com mulher que ganha mais. Quando existe num relacionamento tanto respeito à individualidade de cada um como vontade de batalhar melhorias conjuntas, o casal lida de forma menos egoísta com dinheiro, e isso só facilita a jornada e fortalece o vínculo afetivo. Claudio: O bom planejamento financeiro da casa é um dos pressupostos para uma relação bem-sucedida. Não é raro ver certa divisão fixa das despesas: “eu pago isso, você paga aquilo”. Isso é o máximo que alguns casais conseguem planejar juntos. Mas vamos concordar que não faz o menor sentido um pagar juros no cartão de crédito ou cheque especial, enquanto o outro está poupando dinheiro. Parece estranho, mas acontece no dia a dia de muitos casais. Falo muito em igualdade, mas não quero um marido que fique em casa. Joyce: Essa possibilidade é relativamente nova, por isso temos de dar “um desconto” à confusão de ideias e sentimentos que ambos os lados sentem. Um casal pode pas-
uma probabilidade menor de sofrer doenças do coração.Bingo! Amo a minha família e sinto culpa por amar também o meu trabalho. Joyce: As pessoas confundem o significado da palavra egoísmo: cuidar de você em primeiro lugar não é uma atitude egoísta. Permite que tenha mais condições de dar apoio, ser carinhosa, divertir-se com quem ama. Se você está bem, sentindo-se produtiva, alcançando vitórias pessoais, o seu relacionamento com os filhos sai ganhando. Pode transmitir coisas boas à família. Então, pare de se torturar. Claudio: Talvez o conceito do que é “ser mulher” – aquele relacionado a fazer tudo perfeitamente, como se concorresse ao duplo prêmio de supermãe e superprofissional – é que precise mudar. Aliás, será que ainda existe essa cobrança absurda por perfeição ou é você quem continua dando muito valor a esse velho paradigma? Persistir nisso chega a ser perverso. Afinal, as mulheres lutaram tanto para chegar lá! Dono de casa vai virar uma profissão, e posso ser a provedora. Claudio: Se é a principal provedora (ou única) da casa, isso não é o final do mundo, embora seu DNA sempre dirá o contrário. Por mais que a mulher seja independente, ou por melhor que seja a situação financeira da casa, algum dia ela vai querer acionar o botão de pânico. Respire fundo e conte até 10 antes de fazê-lo. Seu marido (e sua relação) agradecem. Joyce: Essa e outras convenções sociais estão sendo revistas. Especialmente no Brasil, depois das novas regras para contratar empregados domésticos, mais gente deverá ficar entre a cruz e a caldeirinha (trabalhar ou cuidar da casa?). O alto custo de ter ajudante do lar, entretanto, não é a única motivação para um dos cônjuges pedir demissão do emprego ou guardar o diploma na gaveta e delegar ao outro o papel de provedor. Se você gostou do que leu, vai adorar o livro Mulheres modernas, dilemas modernos. E como os homens podem participar (de verdade). Você encontra nas melhores livrarias, como Saraiva, Fnac, Cultura, Martins Fontes, Livraria da Vila... por R$ 29,90 – ou até menos, pois há promoções. Ou diretamente com a editora: www.primaveraeditorial.com.br.
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abordagem dos impactos do trabalho no cotidiano feminino normalmente é feita por mulheres para as mulheres. Está na hora de incluir os homens nessa conversa, pois eles são parte da solução dos dilemas femininos. Essa é a proposta do livro”, completa Claudio Henrique dos Santos, jornalista, escritor e palestrante. Foi executivo da Renault por cerca de dez anos. Empreendeu num negócio de vinhos. Até que, no final de 2010, encarou o desafio de mudar com a família para Singapura devido a um convite profissional recebido pela esposa. Suas principais tarefas são cuidar da filha e da casa, tornando-se daddy in home e “assis-tente executivo” da esposa, importante executiva de multinacional. Em 2012, a família morou nos Estados Unidos e hoje vive na França. Claudio passa algumas semanas por ano no Brasil fazendo palestras, desde que lançou em 2013 seu primeiro livro, Macho do Século XXI - O executivo que virou dona de casa. E acabou gostando. Apoiador do movimento #heforshe, da ONU Mulheres, segue defenden-
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banda faz apresentação única em São Paulo no dia 9 de julho, sábado, no Clash Club Uma das maiores bandas inglesas dos anos 80 chega ao Brasil pela primeira vez em julho. Responsável por hits como "I Ran (So Far Away)", “Wishing (If I Had a Photograph of You)", "Transfer Affection", A Flock of Seagulls faz apresentação única em São Paulo, no dia 9 de julho, sábado, no Clash Club. Com inúmeros sucessos que tocam até hoje nas rádios brasileiras e do mundo, a banda chega para mostrar o seu New Wave britânico oitentista.Em 1982, o single "I Ran (So Far Away)”, produzido por Mike Howlett, tornou -se um fenômeno mundial, alcançando o 1º lugar na Austrália e o Top 10 nos Estados Unidos e na Nova Zelândia. Junte a influência de Bowie e Ferry com os baixos dançantes do Ultravox e pronto: a sonoridade da banda está completa. A Flock of Seagulls nasceu em Liverpool em 1979 pelo cabeleireiro Mike Score e seu irmão Ali Score, que se juntaram a outro cabeleireiro, Frank Maudeley, e formaram a banda que seria um dos ícones do New Romantic. Para o show do dia 9, o líder Mike Score comanda o vocal e teclado ao lado da nova formação da banda: Joe Rodríguez na guitarra, Pando no baixo e Michael Brahm na bateria. SERVIÇO Show “A Flock of Seagulls” Data: 09/07 Horário: 19h Local: Clash Club Endereço: R. Barra Funda, 969 – Barra Funda, São Paulo Informações: (11) 3262-4881 ou contato@loma.com.br Valores: Pista: R$ 130,00 (inteira) / R$ 65,00 (meia) Lote promocional (até 25/6 ou ao final da cota): R$ 100 (inteira) / R$ 50 (meia) Ingressos Online: http://www.sympla.com.br/ingressosevento?id=70311 Pontos de venda (a partir de 07/06): Locomotiva Discos Sensorial Discos Soulshadow
FOTO | Eduardo Grigaitis/Balaio de Ideias
Fotos -Boali
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s brasileiros estão comendo cada vez mais em lanchonetes, cafés, restaurantes, padarias, quiosques ou até mesmo em traillers. Hoje, o “fast-casual”, ideal para quem não abre mão de um bom atendimento, conforto e boa comida, mas sem luxo e a preços módicos é a nova tendência na área de alimentação. Esse novo modelo oferece ingredientes frescos, preparados no local, linha rápida de atendimento, cozinha aberta, opções saudáveis, loja limpa e agradável. A Boali, que traz toda a evolução e as experiências da primeira rede de saladas do Brasil (Salad Creations), agora é uma das referências em culinária rápida e saudável no Brasil. Com isso, há uma expansão nos pontos de venda, que apresentam um ambiente mais atraente e aconchegante, sem perder a qualidade do produto e rapidez no atendimento. Tudo para que o consumidor tenha uma experiência diferenciada em fast casual. Com a intenção de deixar claro ao con-
sumidor que a linha de produtos vai muito além da salada – o cardápio conta com diversos pratos tais como crepes, wraps, grelhados com acompanhamentos e bebidas funcionais – e apresentar a proposta de transformar hábitos para fazer o bem, nasceu a Boali. Saudável e incrementado, o menu conta ainda com sobremesas especiais (parfait feito com iogurte grego e geleia de frutas orgânicas, cookies e brownies sem glúten e sem lactose), snacks saudáveis para o lanche da tarde (mix de castanhas e frutas secas, nachos e grissinis orgânicos), shakes sem lactose, chás orgânicos e uma linha de tapiocas. UNIDADES São Paulo: Shopping Pátio Higienópolis, Shopping Cidade Jardim, Ribeirão Shopping e Iguatemi Campinas. João Pessoa: Mag Shopping Brasília: Park Shopping Brasília Teresina: Av. Marechal Castelo Branco, 911 Salvador: Shopping Barra Salvador
Luiz Doro/adorofoto
Ana Moser ĂŠ criadora e presidente do IEE
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ão Paulo -Uma das cias mais conceituadas de teatro do Nordeste a "Companhia Cearense de Molecagem" , aterrissa na capital paulista com duas novidades imperdíveis ao público; as peças "As vizinhas" e "Loucuras de amor". Na primeira uma das figuras mais importantes das festas e da noite paulistana integra o elenco, Valder Santos conhecido como (Tchaka) estréia nos palcos do Teatro Brigadeiro com muita alegria e confiança. As Vizinhas De repente o apartamento ao lado do seu passa a ser ocupado por alguém totalmente desconhecido, com costumes diferentes, gostos estranhos, comportamento incomum...Eis que se cria a situação mais propícia para uma guerra entre vizinhos. Chegou a hora da "batalha do século”.
Uma recém divorciada e uma funcionária pública de férias vão fazer dessa convivência forçada algo para lá de surpreendente. Cada qual com o seu jeito e mania, elas são passam a conviver lado a lado no mesmo condomínio, bloco de apartamentos e, como se já não bastasse, no mesmo corredor. Mulheres antagônicas, divergentes e alucinadas são obrigadas a se tolerar de qualquer jeito, e tudo isso só poderia resultar em uma coisa: muito fuxico, intriga, despeito, alcovitagem e inveja, que geram o pano de fundo da história e garantem risadas para todos os lados. Com um final surpreendente, o público fará parte de um espetáculo cheio da típica molecagem cearense. Elenco: Carri Costa, Solange Teixeira Thiago Cavalcante e Valder Bastos - Drag Queen Tchaka. Loucura de Amor
O território inseguro, denso e impreciso dos apaixonados. A complicada engenharia da atração. As fidelidades e infidelidades, encontros e desencontros. A cômica sinfonia dos relacionamentos, sempre ao ritmo do inesperado, ou do próprio bater do coração. Homens e mulheres ansiosos por encontrar a outra metade da laranja, o sapato do seu pé, a alma gêmea nem que para isso tenham que fazer uma 'Loucura de Amor'. Na segunda peça da Cia Cearense de Molecagem em São Paulo, a depiladora Alberlenia Tenório tenta definitivamente embarcar na rodoviária com destino a terra natal. Sua intenção: deixar o passado pra trás e com ele um relacionamento de 15 anos; o que ela não esperava é que seu ex, o mototaxista Quintino Paixão iria arquitetar maneiras de persuadi-la a mudar
de ideia. Essa é a trama de 'Loucura de Amor', que conta com a presença de Carri Costa e Solange Teixeira como protagonistas dessa cômica história de amor que promete deixar o público vidrado e querendo mais. Elenco: Carri Costa e Solange Teixeira A Cia. Cearense de Molecagem fica em cartaz todos os finais de semana (sábado e domingo) de junho e julho no Teatro Brigadeiro. Serviço: Teatro Brigadeiro www.teatrobrigadeiro.com.br Rua Brigadeiro Luiz Antônio, 884 - Bela Vista Telefone: (11) 3115-2637 Local conta com acesso para deficientes Convite Amigo www.sampaingressos.com.br
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om novos conceitos, ferramentas mais modernas e interativas, a plataforma está de cara nova e aposta em espaço para conteúdos ainda mais exclusivos Com identidade visual revitalizada, melhor navegabilidade e ferramentas aprimoradas, a nova plataforma do ClapMe promete revolucionar ainda mais a experiência de shows e outras performances online. Destacam-se: um novo sistema para os artistas agendarem as exibições dos conteúdos, um chat com mais recursos interativos e, principalmente, a ampliação de concei Consolidado como O Maior Palco do Mundo, o ClapMe promete revolucionar a experiência dos usuários, tornando-se “o Netflix de conteúdos ao vivo, inéditos e interativos”.
Palco Premium Esta nova ferramenta proporciona aos usuários uma experiência que vai além das transmissões ao vivo. Prélançamentos de vídeo clipes, shows editados e masterizados (DVD’s), documentários, web programas, workshops, entre outros, são exemplos dos conteúdos que estarão disponíveis na programação “premium”. Com dia e horário pré-programados, cada uma das exibições ficará 24 horas disponível (on-demand). O novo conceito surgiu a partir de uma demanda comum ao mundo artístico. “Acreditamos que o grande problema do fã seja encontrar conteúdos valiosos na web, além da dificuldade em descobrir novos artistas e formadores de opinião”, esclarece Filipe Callil, fundador da plataforma. Para acessar o Palco Premium, haverá a opção de assinatura mensal (R$15,90), que dará acesso a todos os conteúdos ou ainda, a opção de ticket, que dará acesso a exibições específicas (de R$2 a R$20). No espaço premium, a ferramenta “lembrete” ajuda o usuário a marcar exibições imperdíveis na agenda e ainda oferece sugestões de conteúdos ainda não explorados que se enquadram no perfil de cada um. Para que todos possam experimentar esta novidade, o primeiro mês de assinatura é gratuito.
Sobre ClapMe Conhecido por criar uma plataforma de interação em tempo real entre fãs e artistas – com aplausos virtuais, gorjetas em troca de recompensas exclusivas e batepapo entre fãs – o ClapMe tem a ambição de se tornar o Netflix de shows ao vivo. Afinal, é um serviço de transmissão que pode ser visto em tempo real e sob demanda. “Nosso principal produto é a música e os shows – queremos que os fãs consigam assistir ao maior número de apresentações e shows ao vivo que seja possível, no Brasil e no mundo –, mas traremos também conteúdo de humor, arte e entretenimento.”, conta Filipe Callil, um dos sócios e idealizador do ClapMe. De acordo com Callil, o ClapMe será parceiro de todas as casas de shows e palcos ao vivo que quiserem monetizar estas apresentações com os visitantes da internet – que podem assistir pelo desktop ou notebook, por celulares e tablets e, em breve, Smart TVs. "É uma forma de democratizar o conteúdo. Acreditamos que as pessoas anseiam por coisas inéditas. Porém, uma grande parte não pode adquirir, principalmente por dificuldades de acesso, localização e recurso financeiro limitado. Se as casas de espetáculo aproveitarem nosso produto e a tecnologia, que hoje permitem novos caminhos, abre-se uma nova fonte de receita", conclui.
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s balões sempre fizeram parte do universo das festas infantis. Mas,
nos últimos anos, eles caíram nas graças das noivas e viraram tendência na decoração de casamentos. Acompanhados por flores, em tons de branco e transparente, eles dão um toque de leveza à atmosfera do evento. De acordo com o balloon designer, Luiz Carlos S. Silva, os ambientes criados com os ornamentos foram inspirados, a princípio, por uma instalação artística e viraram cenário de novela. “Uma de nossas parceiras, que trabalha com as flores, nos apresentou uma foto de uma instalação e disse que queria fazer igual em uma cenografia. Tivemos o desafio de recriar o ambiente com cerca de 300 balões, foi um sucesso!”. Luiz conta que as cores mais pedidas são o branco e o transparente, mas que não é impossível criar movimento com esses tons. “Com a variedade de tamanhos e formas, conseguimos criar no ambiente uma impressão de que os convidados estão flutuando, é um efeito encantador”, diz. Antonio Paulo Alem, companheiro de profissão de Luiz, conta que é importante escolher o fornecedor certo na hora de planejar a decoração com balões para sua festa de casamento. “O material precisa ser de qualidade, por isso recomendamos sempre que sejam contratados profissionais qualificados”. O valor médio da decoração com balões para este tipo de celebração varia de acordo com o espaço, quantidade de balões, e de profissionais envolvidos na montagem, podendo chegar a R$9 mil reais.
A Balloon Design surgiu em meados de 2015 com o objetivo de levar conhecimento e técnicas na organização de festas infantis e arte com balões para pequenas empresas, profissionais da área de eventos e apaixonados pelo assunto. Depois de participar de um treinamento de marketing digital, o empresário Antonio Paulo Saad Alem (Arte Balões & Efeitos) decidiu que era hora de difundir seus conhecimentos sobre decoração com balões. Seu amigo e também empresário, Luiz Carlos da C. Silva (Cenário Balões), por sua vez, tinha planos de focar em treinamento e consultoria.
A partir dessa sinergia, os dois criaram a empresa que hoje incentiva as pessoas a montarem seu próprio negócio. Em seu segundo ano de atividade, a Balloon Design caminha para a realização de seu segundo Congresso totalmente gratuito e realizado integralmente em ambiente virtual, o Qualatex Online Convention. Na plataforma, são disponibilizados cursos profissionalizantes regularmente, ministrados por profissionais renomados do ramo das festas infantis do País. Sobre a Balloon Design Alameda dos Maracatins, 1217 – sala 209 – Moema – São Paulo – SP – CEP 04089-014 www.tudoempauta.com.br
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iberdade, poesia, letras fortes e melodias marcantes: A receita para a escolha do repertório do 3º álbum da carreira solo de Claudia Vieira, “Entre Tantos Entretantos”. A cantora, legítima representante dos talentos musicais de Goiás, presenteia o público com um trabalho intimista e livre de compromissos com mensagens ou gêneros musicais. “Entre Tantos Entretantos” traz a mais profunda essência da cantora. “A seleção mostra a solidão, a felicidade introspectiva, nada efusiva, a contemplação. Algo me remeteu à vida na condição humana. O que acontece entre o hiato de nascer e morrer. Grandes acontecimentos? Pequenos fatos? Tragédias? Alegrias? Tudo pertinente a todos nós que estamos vivos”, conta. No disco, Claudia interpreta 11 canções de autores goianos, acompanhada de Bruno Rejan (baixo axústico e elétrico), Fred Valle (bateria e percussão); Henrique Reis (acordeon, piano, violões e guitarra), Sérgio Pato (percussão) e ainda um quarteto de cordas composto por Larissa Mattos, Marcos Bastos, Pedro Cruz e Cindy Folly. Todos os detalhes do CD têm um “quê” da identidade de Cláudia. A capa, por exemplo, é um trabalho de sua irmã, a designer Sheila, que vive na Turquia. Sobre Claudia Vieira Nascida em Goiânia (GO) e formada em psicologia, Claudia Vieira lecionou durante três anos e meio na Universidade Católica de Goiás antes de se atirar de vez na carreira artística. Filha do respeitado músico Goia, a cantora cresceu rodeada por grandes nomes da arte, como Clara Nunes, o maestro Geraldo Vespar e Raphael Rabello. Mas,foi em 1992 que ela passou a se dedicar à música, trilhando pelos caminhos do Jazz e do Blues. Representante dos talentos da música Goiana, Cláudia acumula indicações para prêmios nacionais, participações em trilhas sonoras de curtas metragens, com exibição em festivais no exterior e participa ainda dos principais eventos culturais do Estado de Goiás. Em 2001, gravou seu primeiro CD solo, intitulado, “Sobretudo Encontros”. Com este trabalho, dentre outras coisas, concorreu ao Prêmio CARAS de Música, com a composição “Triste Papel”, de João Caetano, e teve, também, suas canções inseridas na programação da Rádio Expresso 2222, de propriedade do cantor, compositor e Ministro da Cultura, Gilberto Gil. Em setembro de 2006, lançou seu novo CD “Para Caliandras, Miosótis e Margaridas”. Em 2013, foi eleita uma das 75 MULHERES DE REFERÊNCIA no estado de Goiás por sua trajetória artística e atuação em políticas culturais. Também neste ano, ela foi uma das vozes convidadas para o CD “The Chico Buarque Experience”, gravado no Rio de Janeiro e, que conta com participações de grandes e importantes intérpretes, tais como, Jorge Vercilo, Zé Renato, Cris Delano, Ithamara Koorax. O disco traz versões de canções de Chico Buarque para o inglês.
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rograma vai ao ar semanalmente pelo Facebook e chega aos palcos em sua nova turnê Um dia disseram que “o artista vai onde o povo está” e que bastava “uma câmera na mão e uma ideia na cabeça”. E foi com isso em mente que João Suplicy decidiu mostrar na Internet um pouco mais da sua versatilidade musical. O cantor, compositor e violonista criou o “Violão Ao Vivo do Quarto” e, toda segunda-feira, às 20h30, tem compromisso marcado com o público no Facebook. Os shows da sua turnê também ganharam a mesma pegada intimista, com um cenário montado inspirado em seu quarto e levando o mesmo nome do programa. Tudo começou quando, munido de seu celular e violão, João começou a fazer transmissões ao vivo cantando e tocando. “A resposta dos fãs foi tão positiva que me motivou a fazer mais vezes. Além da minha casa, já gravei no quarto do meu pai (o exsenador Eduardo Suplicy), do Jair Oliveira, do Nasi, do Criolo e de uma fã. Todos foram muito divertidos”, conta. Com um repertório livre e atendendo a pedidos do público, João toca sons autorais como “Solteiro e Vagabundo”, “DR (Baby, Bye Bye)” e “Dedo na Ferida”, além de releituras de clássicos como “I’ve Got a Woman” (Ray Charles), Retalhos de Cetim (Benito de Paula) e “Suspicious Mind” (Elvis Presley). “Vou do Samba ao Rock, passando pela Bossa Nova, sempre com um toque pessoal nas interpretações”, diz. Inspirado pelos mais diversos estilos musicais, João define sua carreira como um eterno descobrimento, que, agora, está na fase de envolver mais gente no seu programa. “Quero dividir a cama com Caetano Veloso, Rita Lee... ”, brinca o cantor. João Suplicy começou a cantar, tocar violão aos 11 anos, inspirado pelo ambiente musical em sua casa. Por volta dos 15, começou a descobrir o próprio caminho dentro da música e seu estilo. Estudou violão e guitarra com grandes nomes, como Jarbas Barbosa e Mozart Mello antes de ingressar para o Musicians Institute, em Los Angeles, aos 18. Quando voltou para o Brasil, continuou estudando, desta vez com Sergio Benevenuto. Além de se empenhar no universo de diversos artistas que o influenciaram na forma de tocar, como Baden Powell, Jimi Hendrix, Stevie Ray Vaughan e João Bosco. Em 1998, João Suplicy lançou seu primeiro CD “Musiqueiro”, que precedeu os álbuns “Cafezinho” (2002) em “Caseiro”(2005) , os quais ele caracteriza como MPB. Em 2007, acompanhado de Roberto Menescal, João lançou “Elvis ‘n Bossa”, uma coletânea de sucessos de Elvis Presley em versão Bossa Nova. Dez anos após seu primeiro álbum, João se juntou ao irmão Supla no projeto “Brothers of Brazil”, com quem gravou três álbuns: “Brothers of Brazil” (2011); “On My Way” (2012); “Melodies from Hell” (2014). Os dois contabilizaram mais de 300 shows no exterior e no Brasil, incluindo festivais como Lollapalooza, Rock In Rio, SWU, Maquinária e Warped Tour. Atualmente, João se dedica também às transmissões do Projeto “Violão Ao Vivo do Quarto”, que acontecem às segundasfeiras, às 20h30, no Facebook e a turnê que leva o mesmo nome.
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Instituto Mapaa, em parceria com estúdio Tattoo Company SP, inicia neste mês de junho a campanha #Petnapele, que vai eternizar o amor pelos animais de estimação em forma de tatuagem e ainda reverterá 30% da renda para a ONG. A ação, que irá até novembro, terminará com um “Flash Day” (um dia destinado às tatuagens com desenhos préestabelecidos e feitos na mesma hora) e uma exposição com as fotos feitas durante a campanha. Para participar, os amantes, cuidadores e tutores dos animais precisam ir até o estúdio da Tattoo Company, situado à Al. Itú, 1124, Jardins, São Paulo, fazer a tatuagem homenageando seu Pet e postar a hashtag #PetNaPele em suas redes sociais. É importante contar também a história de envolvimento com o animal, pois as fotos mais curtidas serão as selecionadas para a exposição final. A vice-presidente social do Instituto Mapaa, Bia Fabretti, explica que como surgiu a ação: “Em conjunto com o estúdio e a partir da intenção não só de arrecadar fundos para a manu-
tenção da ONG, mas também para engajar e conscientizar o público sobre as questões fundamentais que envolvem os cuidados com os animais, como o amor, respeito e combate ao abandono.” O tatuador Eduardo V. P. do Carmo, conhecido como EduRamisters, conta que todos no estúdio se prontificaram a participar da movimentação logo de início. “É uma satisfação poder utilizar nosso trabalho como uma forma de conscientização, além de unir a arte ao amor pelos animais”. Sobre o Mapaa Idealizado há cinco anos por Mikael
Freitas, Henrique de Campos e Virginia Alves, o instituto MAPAA trabalha para conscientizar a sociedade sobre a causa animal. O grupo resgata diversos animais em situação de risco ou emergência por meio de denúncias realizando tratamento, recuperação e adoção. Outra ação realizada pela ONG é a Atividade Assistida por Animais, em parceria com algumas instituições de saúde do estado de São Paulo. O MAPAA se mantém graças às doações apenas de pessoas físicas vindas de todo o Brasil, com o objetivo de manter a preservação, a autonomia e a independência na forma de trabalhar. Sobre a Tattoo Company SP O estúdio Tattoo Company SP fica localizado à Al. Itú, 1124 – Jardins, São Paulo. Os telefones para informações são (11)30826858 / 3062-0136 e WhatsApp: (11) 99118 -4223. Horários de funcionamento: segunda a sexta, das 11h às 20h e sábado das 9h30 às 18h30. Domingos e feriados, somente com hora marcada e pagamento antecipado.
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obra “Recepção em Dança – O Especialista e o Espectador”, da Professora Doutora Isaira Maria Garcia de Oliveira, aponta reflexões sobre o afastamento ou a aproximação do público em um espetáculo Hoje, a dança é uma manifestação artística com envolvimento de inúmeros profissionais. Além dos bailarinos, coreógrafos e produtores, há os programadores/ especialistas em programação dos teatros e casas de espetáculo. Entre eles, há uma importante relação para entender o foco para com o espectador. É baseada nessa questão e, principalmente, a fim de apresentar reflexões sobre a relação entre o público de dança e os espetáculos em si, que a Professora Doutora Isaira Maria Garcia de Oliveira lançou uma obra inédita e atual: “Recepção em Dança – O Especialista e o Espectador”. O livro apresenta uma investigação com seis programadores/curadores de dança e as plateias (259 espectadores), em 67 espetáculos de dança na cidade de São Paulo, tendo como base o Teatro de Dança –, Credicard Hall, Centro Cultural São Paulo, Galeria Olido, SESC Pinheiros, Teatro Sérgio Cardoso, Teatro Alfa e HSBC Brasil. “Nesse projeto inédito foi possível mapear quem é o público de dança, o que chama a atenção dessa audiência no espetáculo, o preconceito com o excêntrico, a relação incômoda com a compreensão do conteúdo, entre outros pontos que demonstram afastamento ou aproximação”, explica a professora Isaira. “O livro também descreve quais são os códigos de percepção dos espectadores e suas estratégias de recepção para, posteriormente, apresentar a questão do julgamento. Ou seja, um questionamento que a autora faz em sua pesquisa: ‘O espectador será capaz de gostar de uma apresentação somente se tiver os códigos para entender o que for apresentado no palco ?”, completa. Em comparação com os shows de música (com base em seu livro anterior – “Hospitalidade em Shows de Música...”), a obra busca identificar características comuns frente ao comportamento dos espectadores, além de apresentar conceitos sobre o aplauso e sua função dentro do espetáculo. “É comum as pessoas não saberem a hora certa de aplaudir em um espetáculo de dança contemporâneo”, diz Isaira. Sob a ótica do marketing e do comportamento do consumidor, a relação entre programadores e espectadores de dança, o livro “Recepção em Dança – O Especialista e o Espectador” mostra que os valores dos consumidores, seu autoconceito e o estilo de vida dos mesmos, influenciam nos hábitos de consumo, inclusive artístico, revelando tipos de emoções diferentes. Dividida em sete capítulos, a obra também procura mapear, por meio de entrevistas com seus programadores, características relevantes como: Quando a programação da casa/teatro é elaborada ou pensada, tem-se alguma preocupação com a formação de novos público (espectadores)? Com a programação elaborada, a casa/ teatro consegue mapear o público (espectador) que frequenta esse espaço (idade, sexo, profissão, perfil psicográfico)? Quais as principais características encontradas no público (espectador) que frequenta a casa/teatro Você acredita que são necessários
“programas/libretos” para explicar o espetáculo que está sendo apresentado aos espectadores? Falta divulgação ou o público de dança não lê? Entre outras. “Recepção em Dança – O Especialista e o Espectador” está disponível nas principais livrarias do país. Sobre Isaira Maria Garcia de Oliveira Pós Doutorado em Comunicação, pela ECA/USP, Doutora em Artes pela Unicamp, Mestre em Hospitalidade pela Universidade Anhembi Morumbi, Isaira também é especialista em Docência em Turismo e Hotelaria para Ensino Superior pelo Senac/SP com Graduação e Licenciatura em Comunicação Social, com habilitação em Publicidade e Propaganda pela FAAP – Faculdade Armando Álvares Penteado. Autora do livro - "Hospitalidade em shows de música - Um estudo sobre as relações entre profissionais dos bastidores, artista e espectador nas casas de espetáculos" pela editora Laços (2012), e de trabalhos como: "Eventos artísticos: Do Papel aos Palcos." In “Planejamento, organização e sustentabilidade em eventos culturais, sociais e esportivos.” Org. Marlene Matias. Barueri, Manole, 2011. Além ter vários artigos publicados em Anais de Congressos, jornais e revistas. Já ministrou palestras e cursos em várias entidades e universidades do país, tais como Fundação Getúlio Vargas de São Paulo, Universidade Federal de Juiz de Fora (MG), UNAES – Mato Grosso do Sul, SEBRAE de João Pessoa (PB), IATEC – Instituto de Artes e Técnicas em Comunicação – Rio de Janeiro; Cemec – Mercado e Cultura (SP), Universidade Anhembi Morumbi, além de ministrar atualmente, aulas em cursos de Pós Graduação em Gestão Cultural e Comunicação Integrada, no Centro Universitário Senac de São Paulo. Possui mais de 25 anos de experiência nas áreas de produção artística, comunicação e marketing, tendo participado de produções Como: ENDA Encontro Nacional de Dança, “ Pavarotti in Concert” ; “The Girlie Show “da cantora Madona, além de ter trabalhado no SATED e SindDança de São Paulo, entre outros. .