Cidadecult julho de 2013

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Programe-se Exposições Shows O Maior São João do Cerrado Porão do Rock

Férias!!! Confira a programação para a garotada

Colunas

Monclair Camarotta Juliana Vidal Marcelo Pires Roberta Dalcol Cristiano Porfírio Roberta Li Murilo Uessugue Luciana Porto Mauro Pinheiro Chico Sant`Anna



Sumário

agosto de 2013 sumário

06 Exposições | Brasília Exposições retratam momentos da história da Capital Federal

07

ShowBiz | coluna| Roberta Dalcol Shows internacionais na agenda do brasiliense

08

Música Programe-se para dançar, cantar...

09

Na Rota do Rock | coluna | Cristiano Porfírio Editor de um dos melhores portais musicais do DF assina coluna

10

Distrito Federal | Aconteceu

13

Logo Alí | Pirenópolis

17

Esporte | coluna | Murilo Uessugue Proprietário da “Orla. você no esporte” fala sobre a importância do exemplo

18

Urbanismo| coluna | Lilia Saraiva

19

Política Cidadã | coluna | Roberta Li

23

Relembrar | coluna | Mauro Pinheiro

26

René Sampaio | entrevista | Faroeste Caboclo

O cineasta brasiliense fala sobre como surgiu a ideia de rodar o filme que adaptando uma canção de Renato Russo bateu recorde de bilheteria do cinema nacional em 2013.


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Editorial

Julho de 2013

Chegamos ao meio do ano. E neste mês a vida urbana muda. Quando começam as férias escolares a diminuição do fluxo de veículos em rodovias de grande movimento diminui consideravelmente e notadamente as cidades ganham novas rotinas. Nesse contexto, fizemos um especial de férias para os pais e filhos se divertirem. amor! Boa leitura e até a próxima, quando vamos AGOSTEAR...

Renata Nogueira Batt Editora renatabatt@gmail.com | editorial@cidadecult.com.br

Expediente / Ficha Técnica A revista CidadeCULT é uma publicação da agência Dois Eixos comunicação. Jornalista responsável: Renata Batt DRT 7160-DF Projeto editorial, diagramação e redação: Dois Eixos comunicação. Revisão: Luciana Porto e Marisa Orta. Gráfica Charbel- tiragem aproximada 20.000 Contato: Roberta Fernandes | bitanandes@gmail.com | publicidade@cidadecult.com.br Sugestão para reportagens e entrevistas: redacao@cidadecult.com.br *Conteúdos, artigos, anúncios e cartas são de responsabilidade de seus autores.

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61) 8424-5002


/ProgramaNacionaldeImunizacoes @PNI_MS

todas as crianças menores de 5 anos devem comparecer ao posto de vacinação para atualização da caderneta. Melhorar sua vida, nosso compromisso. Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde


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ExpoCult

Correios Um Diálogo com Vilém Flusser Correios Um Diálogo com Villem Flusser O que um pensador de comunicação (que ao longo do tempo vem acumulando cada vez mais projeção mundial) e os Correios, sobretudo, o brasileiro, têm em comum? Vilém Flusser de origem tcheca e naturalizado brasileiro, viveu um grande período no Brasil, após ter fugido do holocausto do nazismo. Mais tarde, veio a ensinar em instituições de ensino, como a Universidade de São Paulo e realizou alguns trabalhos para a imprensa. Em sua intensa produção inteletuctual, sempre voltada para a discussão do processo comunicacional, escreveu diversas obras, como o livro A Escrita, cujo trabalho dedicou espaço aos Correios, em um dos seus textos, intitulado Cartas, a partir do qual propõe uma reflexão sobre o papel da comunicação intermediada pelos Correios. Esse ponto do livro de Flusser motivou em especial, a proposta desta exposição, pois, a partir do pensamento desse comunicológo, a exposição fomenta a reflexão inicialmente lançada por Flusser, criando-se assim, um diálogo com o autor, cujo objetivo é revelar o processo do fluxo da comunicação postal. Embora nem sempre concordante com o pensamento de Flusser, a exposição Correios Um Diálogo com Vilém Flusser é um convite ao universo peculiar e dinâmico dos Correios. Serviço Exposição: “Correios Um Diálogo com Vilém Flusser” Visitação: a partir de 26 de janeiro de 2012 - de terça a sexta, de 10h às 19h - sábado e domingo e feriados de 10h às 18h. Entrada gratuita Local: Museu Nacional dos Correios - SCS, Q.04 bloco A, Ed. Apolo, nº 256 - Brasília - DF Visite: www.correios.com.br Apoio Cultural: www.correios.com.br Realização: Museu Nacional dos Correios


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Drops Musicais

Roberta Dalcol

Apesar do alto valor dos ingressos e das críticas de fãs de Renato Russo nas mídias sociais à alguns cantores convidados, um coro de 45 mil vozes cantou durante todo o show “Renato Russo Sinfônico”, que aconteceu neste sábado (29), no Estádio Nacional Mané Garrincha, em Brasília.Segundo o site G1 do começo ao fim do espetáculo, o público acompanhou os artistas que se revezaram no palco e mostraram que as composições do ex-líder da Legião Urbana continuam fazendo sentido, quase duas décadas depois da morte do autor.Os músicos participantes também foram acompanhados por uma banda formada pelo baterista Fred Castro, ex-Raimundos, o guitarrista Fred Nascimento, que tocou com a Legião Urbana durante os anos 1990, a baixista Flávia Couri, do Autoramas, a guitarrista Marcela Vale e o tecladista Luciano Lopes. Holograma de Renato Russo A tecnologia para trazer o cantor ao palco do Estádio Mané Garrincha foi usada pela primeira vez no Brasil neste sábado, segundo os produtores do evento. A projeção, a cargo do produtor e diretor Mark Lucas, que já trabalhou com bandas como Pearl Jam e Red Hot Chili Peppers, foi utilizada em apenas um show, em homenagem ao rapper Tupac Shakur, no ano passado, nos Estados Unidos.(Fonte: G1)

Um show da cantora brasileira Marisa Monte realizado no teatro Beacon, em Nova York, nessa ultima noite de quarta-feira (26), ganhou uma bela crítica do jornal americano “New York Times” na quinta-feira. Assinada por Jon Pareles, a crítica ressalta que todos os ingressos para o concerto se esgotaram e menciona palavras da cantora sobre a onda de manifestações por todo o Brasil. “Eu fiquei muito feliz de estar no Brasil na semana passada. Vi algo que talvez signifique novos rumos para a democracia brasileira”, disse Marisa. Depois, cantou “Dizem (Quem Me Dera)”, música feita em parceria com Arnaldo Antunes, seu colaborador de longa data, que fala sobre o fim da violência. O jornal comparou a música ao pacifismo dos Beatles. Fonte:Folha de São Paulo “Fomos para as ruas, motivos não faltam, seja a cura gay, menos estádio e mais escolas e hospitais, o que estão fazendo com o meu dinheiro?, pelo fim da desigualdade social, pelo passe livre, não é só por R$0,20 , a Copa que te pariu, Sarney, Dilma, fora Fifa, e muitas outras razões despertaram subitamente em muita gente o desejo de mudança, e essa vontade contagia, mais e mais gente se organizando em paz e com muita vontade de mudar. E o Brasil caminha.” Fonte: www.moveiscoloniaisdeacaju. com.br

Roberta Dalcol edita o blog musical Vinil Via Cortex bitanandes@gmail.com

www.vinilviacortex.blogspot.com


Agenda

CidadeCult Mostra Alfred Hitchcock São 35 longas, trabalhos para a TV e a Maratona Pisicose, com exibição do Pisicose, de Gus Van Sant e Pisicose II, de Richard Franklin. O mestre do suspense no cinema mundial, com seus 50 anos de carreira, produziu em vários períodos do cinema mundial. Mudo ou falado, preto e branco ou em cores, a cinematrografia de Hitchock é reconhecida pelos clássicos Os pássaros e Um corpo que cai, exibidos no formato película. A programação conta, ainda, com cursos e música ao vivo. Entrada franca. Classificação indicativa: Verificar na programação. OBS.: O CCBB disponibiliza ônibus gratuito, identificado com a marca do Centro Cultural. O transporte funciona de terça a domingo, saindo do Teatro Nacional, a partir das 11h. Data: 02.07.13 a 04.08.13 Local: Centro Cultural Banco do Brasil - CCBB (SCES, Tc. 2, Cj. 22).

A exposição Um nome no centro da coleção – Aldemir Martins e o acervo da Caixa apresentam 43 obras da coletânea de obras da Caixa, tendo como fio condutor as telas do artista plástico. Temas como a liberdade e a utopia compõem as obras dos outros artistas a serem representados, como Di Cavalcanti, José Pancetti, Alfredo Volpi e Antonio Poteiro. Um nome no centro da coleção – Aldemir Martins e o acervo da Caixa. De 03.04.13 a 04.08.13 Informações: (61) 3206-9448 03.04.13 a 04.08.13 Hora:

Espaço Lego

Colônia de Férias Fit Park

Em um cenário repleto de bonecos A academia Fit Park realiza a terceie tapetes em formatos de quebra- ra edição da Colônia de férias com -cabeça, o Espaço Lego é um am- algumas novidades, como o ensino de biente desenvolvido para estimular artesanato e música para as crianças. a coordenação motora e o raciocínio Haverá também oficinas de desenho, lógico das crianças de forma lúdiorigami, caça ao tesouro, recreação ca. No ambiente, estarão expostas na água, capoeira e sessão de cinema. estátuas do brinquedo em persoAlém disso, serão levadas para pasnagens da série Star Wars e figuras seios ao Zoológico de Brasília, Parque como Buzz Lightyear e Woody, do Olhos D’água, Nicolândia e a casa de filme Toy Story. festas Zig Bug, no Lago Norte. 3ª colônia de férias Fit Park Entrada franca. Informações: (61) 3577-5000 Informações: (61) 3368-2001 Duração do circuito: 20 minutos. Inscrições: pessoalmente, na acadeO espaço atende até 32 crianças por mia Fit Park. circuito. Vagas: 39 Recomendado para crianças de 2 a Recomendado para crianças de 3 a 11 12 anos. anos. Praça Central do Iguatemi Brasília Data: Data: 05.07.13 a 24.07.13 15.07.13 a 26.07.13 De segunda a domingo, das 14h às Segunda a sexta, das 14h às 18h. 20h ,aos sábados, das 11h às 20h. Academia Fit Park (CLN 214, Bloco D)



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Museu da República reúne obras do Museu de Arte de Brasília

Até o dia 21 de julho no Museu Nacional da República, em Brasília, está aberta à exposição Acervos em Movimento, que reúne obras do acervo do Museu de Arte de Brasília (MAB) e do Museu Nacional do Conjunto Cultural da República. A mostra concentra obras de renomados artistas brasileiros que compreendem um largo período que vai dos anos de 1920 até a atualidade. A tipologia dos cervos exibidos é diversificada e reúne as linguagens plásticas da pintura, do desenho, da escultura, do objeto e vídeo- arte. A arte brasileira é apresentada na exposição de forma ampla e, embora haja algumas lacunas, que poderão ser preenchidas num futuro próximo, uma intenção torna-se visível nas duas coleções que se complementam: incrementar um programa de acervamento que conte com as imagens a história da nossa melhor arte realizada entre dois séculos. O acervo do MAB e sua constituição Acumulado ao longo de seus 26 anos de existência, por meio de doações e prêmios aquisitivos, o acervo do Museu de Arte de Brasília, atualmente está abrigado nas reservas técnicas do Museu Nacional, enquanto aguarda a sua reforma, hoje em fase de projeto, desenvolvido pela Secretaria de Cultura do DF. Sua extensa coleção de arte contemporânea concentra o que há de mais importante produzido nas artes plásticas brasileiras nas três ultimas décadas. O acervo do Museu Nacional: uma ação complementar O acervo do Museu Nacional, pensado de forma a complementar a coleção do MAB visou principalmente, as fases da modernidade que compreendem as décadas de 1920 a 1950. Adicionou ao patrimônio do GDF obras de autores antes inexistentes em suas coleções públicas. Esse amplo testemunho histórico, sob a forma da exposição Acervos em Movimento, por ocasião de radicais transformações institucionais vem conferir ao programa das coleções realizado pelos dois museus o apreço da Secretaria de Cultura do DF pela excelência arte brasileira.

Secretaria de Cultura disponibiliza Manual de Cadastro de Artistas “O artista ou empresário poderá entrar no Sistema , cadastrar-se e enviar os documentos. Depois disso, os processos serão avaliados por um conselho curador, que vai avaliar cada interessado, dando notas a cada um. Com base nesses critérios, vamos propor os cachês mais plausíveis”, explica o Subsecretário da Unidade de Administração Geral da Secult-DF, Alexandre Rangel. oderão fazer parte do cadastro grupos ou o artista individualmente, por meio de empresa própria, representado por pessoa física ou empresa representante de diversos grupos artísticos Fonte: Secretario de Cultura


A poesia brasiliense de

Nicolas Behr (Nikolaus von Behr) nasceu em Cuiabá, em 1958. Cursou o primário com os padres jesuítas em Diamantino, MT, onde os pais eram fazendeiros. Mudou-se para a capital aos 10 anos e queria ser geólogo, arqueológo ou historiador. Mora em Brasília desde 1974. Em 1977 lançou seu primeiro livrinho e best seller “ Iogurte com Farinha”, em mimeógrafo, tendo vendido 8.000 exemplares de mão em mão. Em agosto de 1978, após ter escrito “ Grande Circular”, “ Caroço de Goiaba” e “ Chá com Porrada”, foi preso e processado pelo DOPS por “ porte de material pornográfico”, sendo julgado e absolvido no ano seguinte. Até 1980, publicou ainda 10 livrinhos mimeografados. A partir desse ano passou a trabalhar como redator em agências de publicidade. Em 1982 ajudou a fundar o MOVE – Movimento Ecológico de Brasília, a primeira ONG ambientalista da Capital Federal. Em 1986 abandonou a publicidade para trabalhar na FUNATURA – Fundação Pró-Natureza – onde ficou até 1990, dedicando-se, desde então, profissionalmente, ao seu antigo hobby: produção de espécies nativas do cerrado. Co-autor do livro “ Palmeiras no Brasil”. A partir de 1993, voltou a publicar seus livros de poesia, com “Porque Construí Braxília”. É sócio- proprietário da Pau-Brasilia Viveiro Eco.loja, casado, desde 1986, com Alcina Ramalho e tem três filhos: Erik, Klaus e Max. Teve o seu perfil biográfico traçado pelo jornalista Carlos Marcelo no livro “ Nicolas Behr – Eu Engoli Brasília”, publicado em 2004. A jornalista Gilda Furiati defendeu tese de mestrado no Instituto de Letras da Universidade de Brasília em 2007 sob o título: “Brasília na poesia de Nicolas Behr: idealização, utopia e crítica”, editada em livro pela Editora UnB em 2012. Em 2008 seu livro “Laranja Seleta – poesia escolhida – 1977 – 2007 “ pela Língua Geral, foi finalista do Prêmio Portugal Telecom de Literatura. “Do fenômeno poético à experiência urbana: (por) uma poesia de Nicolas Behr”, dissertaçao de mestrado apresentada por Laíse Ribas Bastos na Universidade Federal de Santa Catarina, em 2009. No ano seguinte a cineasta Danyella Proença dirigiu o filme “Braxília”, ( 17 minutos ) um ensaio sobre a relação do poeta e sua cidade, ganhador do Prêmio Especial do Juri, no 43º. Festival de Brasília do Cinema Brasileiro. www.nicolasbehr.com.br paubrasilia@paubrasilia.com.br 61 – 3468 3191

Fonte: site oficial do autor


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Portal Escola de Música de Brasília


ESCOLA DE MÚSICA DE BRASÍLIA

Uns dizem que o CEP-EMB dispensa apresentações, porque essa é a escola de música mais antiga da cidade e desse modo seria conhecida por todos, visto sua história remontar à época da fundação de Brasília. Entretanto, como lá já se vão 50 anos, sempre é oportuno relembrar como foi que tudo isso começou. E ninguém melhor do que o Maestro Levino de Alcântara para contar essa história: Atualmente o CEP-EMB oferece cerca de quase cem cursos, a maioria em nível de Formação Inicial e Continuada, voltados ao atendimento de vários perfis de alunos em diferentes faixas etárias. São cursos de Musicalização Infantil, Juvenil e Adultos. Há também os cursos de Iniciação Musical e os Básicos Instrumentais. Além desses, também são oferecidos trinta e seis cursos Técnicos de Nível Médio. Em destaque, há também no CEP-EMB um curso de formação continuada de professores para atuarem em atividades de música nas escolas, oferecido aos professores da rede pública, regulamentado pela EAPE. Todos os cursos são gratuitos e o processo de admissão de novos alunos no CEP-EMB é regulamentado por edital aprovado pela SUBEB, Subsecretaria de Educação Básica da SEDF, publicado no DODF, uma vez a cada semestre. Nesse processo seletivo, os candidatos podem inscrever-se para pleitear vagas por sorteio ou por teste. As inscrições são feitas pela internet, no site da escola. Ao todo, as escolas pertencentes à SEDF que oferecem cursos na área da Educação Profissional no DF são cinco. Assim, o CEP-EMB tem mais quatro escolas irmãs:

Escola Técnica de Brasília, CEP-ETB; Escola Técnica de Ceilândia, CEP-ETC; CEP-SAÚDE, de Planaltina e Centro de Ensino Integrado do Gama, o CEMI Nessa família de escolas técnicas, o CEP-EMB é a mais velha e a única escola pública de Música no DF, tendo nascido em 1963, ainda na época dos pioneiros. Por sua vez, as quatro irmãs mais novas desde o início revelaram ser fantásticas escolas de formação profissional, sendo hoje reconhecidos centros de excelência, que não deixam de nos inspirar e de nos dar bons exemplos de organização e empreendimento. A escola promove a educação musical, a formação para o trabalho e a vida em sociedade com seus desafios modernos, em um ambiente favorável ao diálogo, à participação e ao pluralismo de ideias, de modo que floresçam as atividades artísticas e criativas no CEP-EMB, pela organização de esforços coletivos em benefício dos alunos.

O CEP-EMB oferece cursos de formação profissional na área da música erudita e popular a pessoas de todas as idades e faixas sócio-econômico-culturais, oriundas das mais variadas regiões do DF e entorno. São crianças, jovens e adultos, que buscam o contato com a música por meio da aprendizagem de um instrumento musical, alguns visando sua futura inserção no mercado de trabalho da música e outros, apenas o aprimoramento de sua formação.

Fonte:Portal da EMB



FESTIVAL DO GAMA DE MÚSICA BRASILEIRA


Atualidade

BREVE REFLEXÃO SOBRE A DIVERSIDADE

Se pensarmos na história das ciências, poderemos nos arriscar dizer que a diversidade foi observada e analisada a partir de relações ordenadas, hierarquicamente, entre as coisas. Assim, os elementos da natureza, estudados pela química, passam a ser apresentados por suas relações de poder: o mais forte, o mais fraco. Na fisiologia animal, justificou-se a dominância dos machos. Ademais, se desenvolveram, paulatinamente, argumentos científicos a partir da observação para uma classificação hierárquica, a exemplo da botânica: órgãos feminino e masculino orientarão o olhar sobre os demais objetos na natureza, expressivamente, os humanos. Se a classificação for um impulso natural do ser humano, como é dito por alguns historiadores, não o é a descrição das coisas em suas características a fim de construir uma definição. Isto porque, a forma, a cor, entre outras características obtidas por nossos sentidos, são relacionadas com o que já é conhecido. A diversidade na natureza não foi pensada do mesmo modo ao longo dos séculos e, é por isso que, atualmente, discutimos que os conceitos devam ser compre-

endidos histórico e socioculturalmente para repensarmos as “posições” nas quais inserimos as coisas, uma vez que “descobrimos”, por exemplo, estar equivocados quanto à hierarquização das espécies, seja inter ou entre espécies, em particular, da humana. O olhar sobre as coisas é o princípio para refletirmos sobre como fazemos e fizemos ciência. Os pré-conceitos foram resultados de, obviamente, prévias análises sobre o que observamos. No entanto, o ato de discriminar as coisas, de classificar, nunca foi, tão somente, a apresentação de um caráter objetivo. Os nomes dados às coisas são subjetivos. O tamanho das coisas, a largura, o comprimento, a profundidade, ou o desenvolvimento das coisas, do nascimento à morte, ou seja, o espaço e o tempo são pontos de apoio nas nossas reflexões. Continuamos a nos questionar: por que penso assim? Tal questionamento nem sempre foi respondido sob as mesmas referências. A ideia de verdade foi essencial para a credibilidade do desenvolvimento das ciências até o século XX, ou seja, se acreditava na ordem das coisas apresentada. Na virada deste século,

e mais tensionalmente pós-segunda guerra mundial, se tem a ciência como um objeto de estudo, como um problema, e que ela mesma deverá ser investigada e pensada. Assim, uma história das ciências é uma história da humanidade e das relações entre seres humanos e seres não humanos, já que essa dualidade implica a que somos nós, os humanos, que registramos essa história. Fazer uma história das ciências já é demonstrar que a linguagem tem poder. Assim o fizemos com histórias particulares como as histórias sobre as populações humanas. Saliento o desenvolvimento das ciências humanas a descrever e classificar, hierarquicamente, os humanos em relação aos diferentes grupos e ainda no interior dos grupos, como, por exemplo, entre homens e mulheres. Hoje, discutimos como e a partir de quais argumentos, quais referências, construímos, socioculturalmente, as ideias sobre homens e mulheres, sobre brancos, amarelos, negros e vermelhos. No entanto, assim como nas ciências da natureza, as ciências humanas, antes chamadas ciências “do homem”, mostraram seus poderes para a exclusão ou, até mesmo, o extermínio do erro,


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Daliana Antônio da aberração, do anormal, do estranho. Milton Santos, negro, ciente da sua ascensão e crítico quanto à expressão disso nos meios que supervalorizam a meritocracia, comentou num texto intitulado “Ser negro no Brasil hoje: ética enviesada da sociedade branca desvia enfrentamento do problema negro”, sobre a ascensão social de negros no Brasil ser, comumente, resultado de expressões veladas ou ostensivas de ressentimento e ainda para que não haja quaisquer manifestações de inconformidade, já que a democracia racial é o exemplo brasileiro. Tocar neste ponto é sempre um dilema político. E nesse ínterim, as ações políticas dominantes ainda são tão somente “comemorações” para o deleite dos brancos sobre a negritude. Salvo a importância da visibilidade, diferentes dados estatísticos, seja em relação à renda, escolaridade, ocupação ou gênero, apresentam um “problema negro”. As reações se deleitam em discursos hipócritas como os do tipo: guarde o seu preconceito para si, não o manifeste ou, cotas raciais favorecem a segregação. Daí, as discussões ficam mais agressivas quando há propostas de substituições semânticas para definir o politicamente correto e o juridicamente estabelecido para condenar e aliviar quaisquer ressentimentos, como o exemplar “companheiros e companheiras” em relação à questão do gênero. Em suma, como Santos diz, “o debate sobre o negro é prisioneiro de uma ética enviesada” (p.3). E por ser ética, já há uma noção estabelecida de determinada moral, dos valores, do que é certo e errado. Para falar de racismo,

mesmo mentes sensíveis se rendem a desacreditar em ou amenizar as práticas “maldosas” no Brasil e acabam por auxiliar no enviesamento da ética da igualdade de seres humanos como espécie. Com muitos dados estatísticos e aparato histórico para, intensamente, reforçar as condições de formação da sociedade brasileira, é possível convencer essas mentes sensíveis sobre a necessária política de ação afirmativa, as malditas cotas. Aqueles que sobrevivem na “bolha” de suas experiências mais recentes, mas capazes de previsões glamorosas, maldizem comportamentos de ativistas negros como produtos de uma maior segregação. De modo geral, o crescente ativismo sobre diferentes questões tem suscitado o fervor reacionário há tempos. Vejam, por exemplo, o movimento LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transexuais, quando em alguns textos se inclui outros T para representar travestis e transgêneros) que discutiu questões semânticas e, por isso, já causou muito furor. Novamente reitero sobre a linguagem expressar relações de poder. O “antigo” GLS, no qual o S representava os simpatizantes, não expressava, politicamente, o que representantes do movimento pensaram para reivindicar e garantir direitos civis. O L, que representa as lésbicas foi inserido a frente por questões políticas, já que as mulheres lésbicas eram posicionadas abaixo dos homens gays (a sociedade é machista e não seria muito diferente com a homossexualidade). Em resumo, a (pre)dominância do macho sobre a fêmea ainda é hoje justificada por algumas

Daliana Antônio é professora da Secretaria de Educação do Governo do Distrito Federal

ideias biológicas já retrógradas cientificamente falando. Ou ainda é obedecida diante dos preceitos religiosos. Devemos compreender o caráter sociocultural de relações que visam o ordenamento e a harmonia, mas que, no entanto, justifica violências simbólicas resultantes do incentivo controlador e dominador do macho sobre a fêmea. Muitas dessas violências recaem sobre os “afeminados”. A homofobia é resultado do pavor a ideia de que a ordem construída sobre o que é feminino e masculino seja “desvirtuada”, da fobia quando se vê tal transgressão. Defendo a ideia de que boa parte dos pré conceitos são resultantes da crença na ordem dualista do mundo, entre o céu e a terra, o bem e o mal, o certo e o errado, o branco e o preto etc. Daí, como no início deste texto, a referência à história da formação de ideias ser considerada importante, pois uma palavra pode representar a garantia do desenvolvimento de respeitos ou de ódios. Talvez o dualismo “moderno” se manterá latente em nossa sociedade por muitos séculos, assim como Marx apontou em relação à exploração de “homens sobre homens”. Mas, cabe a nós, formadores de opinião que somos, professores em escolas públicas, mesmo que com baixo nível de entretenimento, recorrer às interpretações complexas, já que a ordem das coisas é algo que está na nossa mente e, como já escreveu Marcelo Gleiser, físico e astrônomo famoso por seus artigos de divulgação científica, a natureza é imperfeita.


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Loucuras de Jú

Juliana Vidal

Escritor, todo mundo é Eu sempre quis escrever um livro. Em diferentes fases da minha vida, amigos, conhecidos, desconhecidos me incentivaram na realização deste feito, e agradeço a todos por cada palavra de ânimo e por cada palavra não dita também. A Percília é uma dessas pessoas. Ela nem sabe, e eu acho que sequer chegou a comentar algo comigo a respeito de um livro meu, mas vou ter que mencionar: acho a Percília, (a julgar pelo que ela deixa escapar as vezes), uma pessoa linda. Inteligente, que sabe viver a vida, gosta de aproveitar momentos, curtir sabores, viver o novo, amar... fazer amizades, cultivar as antigas, pensar nos outros. Acho que ela evita perder tempo com bobagens e tem a alma livre. Saber que eu tenho uma leitora assim, me faz sentir uma escritora de verdade. Que me perdoem as raras Percílias que gostam dos meus textos, mas meu querer nunca saiu do querer, por causa da busca insana pela “grande” história do meu “grande” livro. Talvez o amor por estes fantásticos objetos de desejo, transcenda, inclusive minha capacidade de sentar para materializar um deles. Por esta razão, apesar de respirar textos e escreve-los em minha mente o tempo todo nas cenas do cotidiano, raramente sento-me com disciplina e seriedade para dar lugar a esta escritora apaixonada e sufocada que mora aqui dentro. Amo livros e respeito grandes escritores. Respeito-os pela capacidade de tocar pessoas com palavras. É a magia da escrita entrando nos lares, nas mesas, nas camas, no trabalho, nas relações e quase sempre, mudando vidas. Um bom livro tem o poder de mudar a vida de alguém, mudar uma escolha e influenciar uma decisão. Definitivamente, é neste poder que consiste minha antiga paixão. Foi na infância que descobri tais poderes mágicos dos livros. E desde então, nunca deixei de usa-los em meu favor. Tanto na leitura, quanto na criação de histórias, o tempo todo, a miniatura de escritora murmurava palavrinhas em minha cabeça. Acho afinal, que todo ser humano têm um escritor dentro de si. Todos nascemos com essa capacidade de criar. As crianças inventam brincadeiras e personagens mesmo antes de saberem ler ou escrever. De todas as idades, sexo e classes sociais, somos capazes de “escrever” bons livros a partir dos simples contatos que fazemos com a vida. Quase sempre usando apenas as palavras soltas na mente. Experimente você, observar uma brincadeira de criança. Veja como elas produzem roteiros e dirigem falas como verdadeiros cineastas. São pequenos autores! Somos esses seres. E ao longo da vida, alguns simplesmente se esquecem dos seus mágicos poderes de autor e deixam morrer a magia da história. Outros, um certo dia, se dão conta do tempo perdido e resgatam de maneira precária seus “inventores internos”, recuperando parte das habilidades criativas na produção de alguns textos. Já outros, simplesmente mantém vivas essas criaturinhas dentro de suas mentes e facilmente soltam palavras com digna simplicidade de criança. Não sei o que define que é bom ou não naquilo que escreve, mas no final, eu acredito no simples querer. Sendo bem clara, sabe o que eu penso sobre escrever? Que escrever e coçar... é só começar!

Juliana Vidal é amadora em tudo que faz. Como amadora, exerce algumas funções distintas e interligadas. Nasceu escritora mas é só um detalhe. Acorda mulher e toma café (hj em dia não mais). Saí para trabalhar assessora parlamentar de comunicação e é sua atual ocupação; passa a tarde tentando ser advogada e acreditando em mais essa faceta definitiva. E passa o dia todo como mãe. No fim do dia, a escritora-mulher-comunicadora-advogada-mãe, vai buscar os filhos na escola. Carinho, beijo, jantar, ceia... e é quando as luzes se apagam que ela volta a ser apenas... Juliana... aí, já é hora de dormir...


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Justiça e Cidadania

Carlos Eduardo Rios do Amaral

“#UMAREFORMACONSTITUCIONALURGENTE!”

Um grande instrumento de controle jurídico, de envergadura constitucional, encontra-se nos Parágrafos 10º e 11º, do Art. 14, da nossa Carta Federal vigente. Trata-se da pouca conhecida Ação de Impugnação de Mandato Eletivo. O texto constitucional não faz qualquer limitação à legitimidade ativa para o ajuizamento desta Ação. Parecendo ser suficiente o gozo dos direitos civis e políticos por qualquer cidadão para a sua propositura. Entretanto o TSE, tomando emprestada a Lei de Inelegibilidade (Art. 22) houve por bem enxugar os casos de legitimação ativa para partidos políticos, coligações, candidatos e Ministério Público Eleitoral. A causa de pedir da Ação de Impugnação de Mandato Eletivo é o que tem levado milhões de brasileiros às ruas nesses meses de Junho e Julho (2013), ou seja, o abuso do poder econômico, a corrupção e/ou a fraude. Desse elenco, a corrupção sobressai-se como causa petendi intolerável pelas manifestações populares. Ninguém aguenta mais tanta corrupção impregnada na máquina pública, levando o dinheiro dos cofres públicos pelo ralo, ou melhor, para o bolso de agentes políticos saqueadores. Agora, pasme caro leitor. Sabe o que a Constituição Federal diz a respeito desta importante Ação? Que o prazo de seu ajuizamento é de quinze dias (!) contados da

diplomação e, ainda, que sua tramitação se dará em segredo de justiça (!). Ora, conferir aos legitimados ativos um exíguo prazo de quinze dias contados da diplomação do agente político corrupto é o mesmo que atribuir verdadeira imunidade constitucional para todo o restante do mandato eletivo. A partir do 16º dia de seu mandato até o final de quatro ou oito anos o larápio surrupiador da coisa pública estaria livre e desimpedido para o cometimento de seus assaltos contra o erário público. Quanto ao segredo de justiça, este é inaceitável para demanda que por sua natureza carrega consigo o anseio de toda a Nação brasileira, o fim da corrupção. A quem interessa vedar que qualquer do povo,

associações, sociedades civis organizadas e Defensoria Pública auxiliem os legitimados ativos da Ação de Impugnação de Mandato Eletivo em busca de sua procedência? Salientando que até mesmo sua improcedência, por falta de provas suficientes, deve, sim, ser do inteiro conhecimento do povo, balizando seu voto nas próximas eleições. “À mulher de César não basta ser honesta, deve parecer honesta”. Senão, eu também vou p’rá rua!

Carlos Eduardo Rios do Amaral é Defensor Público do Estado do Espírito Santo edu.riosdoamaral@gmail.com


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Férias escolares

Férias escolares Se o mês de julho é sinônimo de vida mansa para a garotada, para os pais é sinônimo de uma rotina incomum, com programações que ocupem o tempo da turminha; Veja como e onde pode curtir com os pequenos... Por Renata Batt Imagens: Arquivo Kacau Machado CidadeCULT


Numa segunda-feira de manhã as rotinas urbanas estão completamente alteradas. Menos trânsito nas ruas e praticamente não existem congestionamentos nos horários de pico. Sinal de que as férias escolares chegaram. E se do lado de fora as coisas estão mais calmas, dentro dos lares onde habitam crinaças e adolescentes é apenas o começo de um mês inteiro de caos... Não é drama, os pais sabem exatamente do que estamos falando. Haja programação, haja tempo e haja criatividade para prepreencher o tempo ociosos dos nossos pequenos cidadãos. Tentando ajudar nessa, quase impossível missão, elaboramos uma programação, de acordo com as produções da cidade... Com a chegada das férias, a rotina da criançada muda. E para ocupá-las, distrái-las e aproveitar o tempo livre de uma maneira divertida, o GPS|Brasília fez um roteiro diferente, e ao mesmo tempo educativo, para os papais levarem seus filhotes nesse período.

Colônia de feras do Jardim Zoológico

agosto (pacotes semanais), das 8h às 12h Informações: 3347-3920

Crianças e adolescentes entre 8 e 14 anos podem participar da colônia de férias do Jardim Zoológico de Brasília, entre os dias 22 e 26 deste mês, para conhecerem os hábitos dos animais, além de participarem da preparação dos alimentos para os bichos. Os felinos são outra atração – há duas subespécies de tigres (branco e de bengala), leões, onças (parda e pintada), lobo-guará e cachorro-do-mato.

Para as mini-fashionistas, o Fashion Teen fará um super curso fashion. A proposta do curso é que as alunas aprendam a ilustrar, a criar estampas, produzir peças personalizadas e ainda a compor um guarda-roupa altamente fashion e cheio de estilo. Com aulas divertidas e interativas. As vagas são limitadas e o investimento é de R$350,00 por aluno.

As inscrições estão abertas na administração do zoológico e é preciso levar cópia da certidão de nascimento ou da carteira de identidade da criança, 01 (uma) foto 3 x 4, preencher a ficha. A colônia de férias terá turmas no período da manhã e à tarde. Serviço Local: Av. das Nações, Via L 4 Sul, Candangolândia Inscrições: até 19 de julho, das 9h às 17h30, no prédio da administração da Fundação Jardim Zoológico Valor: R$ 100 (inclui lanche e camiseta) Faixa etária: 8 a 14 anos Período das atividades: 22 a 26 de julho, das 13h30 às 17h30 Informações: 3445-7043 ou 34457014

44ª Colônia de férias Mapati A mais tradicional colônia de férias de Brasília já está completando 22 anos de história, e está na sua 44ª edição. A Colônia de Férias do Espaço Cultural Mapati desenvolve atividades voltadas basicamente para crianças de 04 a 12 anos, orientadas por arte-educadores com formação nas áreas de artes cênicas, visuais, dança, circo e educação física, além de contar com monitores em sua maioria estudantes de artes, atores e atrizes e musicistas. Serviço Local: 707 Norte, Bloco K, nº 5, próximo ao UniCeub Inscrições: até 29 de julho, podem ser feitas pela internet (http://mapati.com.br/ colonia-de-ferias) ou na sede do grupo Mapati Valor: de R$ 200 a R$ 450 (inclui o lanche) Faixa etária: 4 a 12 anos Período das atividades: até 2 de

Colônia de Férias no Fashion Teen

Serviço Local: SHIS QI 13 BL.”E” loja 8 Contato:(61) 3366.2277 Site: www.fashionteen.com.br

Super Cia - Colônia de férias da Companhia Athletica e Dot Paper A Companhia Athletica realizará a primeira colônia de férias da instituição, em parceria com a Dot Paper, a Super Cia. Com uma vasta programação para crianças de 3 a 12 anos, a Super Cia terá como tema os Super Heróis e assim contará com diversas oficinas. São elas: artes com pinturas em tela, mosaico, origami, confecção de toalha do piquenique; visita ao zoológico com piquenique; ida ao cinema;jogos recreativos e esportivos ao ar livre como futebol, entre outros. Na noite do soninho, serão desenvolvidas atividades lúdicas que ensinarão os pequenos e, além disso, haverá oficinas, que para as meninas, ensinará a fazer as unhas, a se maquiar e fazer tranças e confeccionar pulseiras, tudo de acordo com a idade das mocinhas e, para os meninos, ensinará a customizar camisetas de rock’nroll e a grafitar paredes. As oficinas de artes serão com o material da Dot Paper e as camisetas da Colônia será estampada pela Amanda Brasil. E, ao amanhecerem, os pequenos terão um delicioso café da manhã com os pais. Para total confiança dos pais, a segurança das crianças em todos os períodos da colônia de férias será total, com um monitor para cada 5 crianças, de acordo com as determinações federais. Além disso, haverá um enfermeiro de plantão, em caso de urgência.


FÉRIAS Serviço Local: SCES Trecho 2 Conjunto 32/33 Loja P01 - Lago Sul - Pier 21c - Brasília/DF Inscrições: por telefone Valores: Período integral: Para alunos da Companhia Athletica: R$ 590,00 Público externo: R$ 730,00 Meio período (8h às 12h ou 14 às 18h) Para alunos da Companhia Athletica: R$ 320,00 Público externo: R$ 390,00 Faixa etária: 3 a 12 anos Informações: 3322-4000

Colônia de férias Mafagafo A Mafagafo, a brinquedoteca do CasaPark, está com uma programação de férias para a criançada se divertir e aprender muito. Voltada para crianças de até 7 anos de idade, a Colônia de Férias da Mafagafo é semanal, de segunda a sexta, das 14h às 18h. Durante esse período, a garotada participa de brincadeiras e atividades que ajudam no desenvolvimento psicomotor, cognitivo e social. Nas oficinas de balões, elas aprendem a fazer bichos e bonecos com as bolas. Também tem a oficina de culinária que ensina a fazer de cupcakes a salada de frutas. Vale destacar a informação de que a brinquedoteca Mafagafo é muito calminha, tranquilinha e pode ser muito bem aproveitada pelos pequeninos, aqueles de dois e três aninhos que não costumam se dar muito bem em brinquedottecas que precisem competir pelos brinquedos. Serviço Local: Casa ParkShopping, 2º piso, ao lado do restaurante Marietta Inscrições: por telefone ou pelo e-mail contato@amafagafo.com.br Valor: R$ 250 a R$ 450 (não inclui o lanche) Faixa etária: até 7 anos Período das atividades: até 31 de julho (de segunda a sexta-feira), das 14h às 18h (pacotes semanais) Informações: 3234-4378

Oficina de criação no Shopping Iguatemi Nas férias, o Iguatemi Brasília recebe mais uma edição do Espaço LEGO. A atração conta com cenário colorido, repleto de bonecos, tapetes em for-

matos de quebra-cabeça e milhares de peças do brinquedo. Nessa edição há também uma exposição com estatuas feitas dos famosos tijolinhos. Personagens queridos da criançada como Buzz e Whoody, do filme Toy Story ganham versões repletas de peças coloridas, para os pequenos. O espaço ficará na Praça Central do Iguatemi Brasília de 5 a 24 de julho. A atração é gratuita. Serviço O que é: atividades que envolvem a montagem de peças Lego Local: CA 4, Lote A, Lago Norte Quando: de 6 a 24 de julho, das 14h às 20h Evento gratuito Faixa etária: 2 a 12 anos

46ª Colônia de férias do Iate Clube de Brasília Com atividades ao ar livre, passeios externos, brincadeiras lúdicas e muita cultura, a Colônia de férias do Iate Clube é destinada a crianças de 4 a 12 anos. O evento conta com oficinas de circo, teatro, música, capoeira, atividades aquáticas, jogos nos campos de futebol, quadras de areia e peteca. As crianças também terão direito a um kit com camisa, boné e garrafinha. Serviço Local: Setor de Clubes Norte, Trecho 2, Lote 4 Inscrições: até preencher o número de vagas de cada faixa etária Valor: de R$ 245 a R$ 367 (sócio) e de R$ 315 a R$ 484 (não sócio) — não inclui lanche Faixa etária: 8 a 14 anos Período das atividades: até 19 de julho, das 9h às 15h Informações: 3329-8726/ 33298727


e na telinha... As crianças de hoje contam, para sorte delas e de seus pais, com canais de programação exclusivamente infantil, por isso a grade para a garotada não para de crescer, com produções nacionais e versões traduzidas importadas dos Estados Unidos e da Europa. Veja uma pequena seleção do que pode estar na tela da sua TV neste mês, com estreias e até mesmo alguns desenhos que animaram os pais nos anos 80 e 90.

Eu E O Quarteto Apavorante (BRA) Dora, a Aventureira (EUA) Voltado para criancinhas entre três e cinco anos, Dora foi criada nos anos 2000, e passeia com seu companheiro inseparável, um macaco chamado Botas, ensinando às crianças palavras em inglês, e como solucionar questões simples, como escolher um caminho no mapa, por exemplo. O desenho passa diariamente na Nickelodeon.

Sidney (BRA) Nacional, Sidney é um ratinho que tem como parceiro uma barata, o Juca Barato. Os dois viajam no tempo e participam assim de importantes eventos históricos ou da mitologia. O desenho educativo é exibido pela TV Rá Tum Bum, aos sábados e domingo.

LEGENDA

EDUCATIVO

Rob, O Robô (CAN) Muito curioso Rob, um robô criança, viaja pela galáxia em busca de respostas para suas curiosidades. Mas não vai sozinho, conta com a amizade e companhia de outros robozinhos como Ema, especialista em lingüística e em histórias, Orbit, um artista, e T.K., que sabe tudo de matemática e organização. Eles podem ser vistos no Discovery Kids, aos sábados e domingos.

Traçando Arte (BRA) Um museu de arte é a casa e o cenário do desenho que tem como estrelas duas traças falantes, onde uma delas quer devorar as obras de arte e a outra a impede contando a história da obra e dos artistas. Uma verdadeira aula sobre telas, pintores e técnicas. Exibido no canal Ra Tim Bum, aos sábados e domingos.

MUSICAL

HISTÓRICO

Macarrão é um adolescente fã de rock n´roll que tem como amigo um fantasma, zelador de um prédio. Juntos, eles exploram os diversos estilos e ritmos musicais com a ajuda, dos também fantasmagóricos, integrantes da banda Quarteto Apavorante. Assista e se divirta com inúmeros gêneros musicais, na Tv Ra Tim Bum, aos fins-de-semana.

Larry E Os Sinistros (FRA) O canal Gloob tem um presente para as crianças mais velhas, o novo desenho, com estreia marcada para 9 de julho, mostra a rotina de um grupo de monstros da Sinistrolândia, que decidem se dedicar a música montando uma banda, conciliando os ensaios com os estudos. Larry (dublado pelo ator e cantor Fiuk) é um lobisomen que vive numa república, Victoria é filha do Drácula, Cleo é uma Múmia, Frank é um Frankenstein e Carlito é um extraterrestre.

ESTIMULO FÍSICO E MOTOR


FÉRIAS

Clay Kids (ESP) A animação espanhola mostra uma turminha alternativa, ligada à skate, grafite e hip hop; Musica e esportes radiciais são o foco do desenho, que conta com dublagem de Gabriel, O pensador, e tem como uma das personagens um cadeirante. Diariamente no Gloob.

Tree Fu Tom (Reino Unido) Estreando no Discovery Kids, a nova animação contagia a criançada e a motiva a se movimentar. Tom, personagem principal, é um super-herói que realiza sequências de movimentos para ativar seus superpoderes. Os pequenos são convidados a repetir esses movimentos em série. O desenho, exibido diariamente, também aborda questões como cuidados e preservação da natureza.

CLÁSSICOS RENOVADOS: Sítio do Picapau Amarelo (BRA) O Cartoon exibe a mais recente versão adaptada da obra de Monteiro Lobato, dessa vez sem o Saci e sem conteúdo violento. Clássicos daquele tempo Alguns desenhos continuam fazendo sucesso entre os pequenos. Eles são exibidos diariamente no canal Gloob

VACINAÇÃO CONTRA A POLIOMELITE É PRORROGADA ATÉ 05 DE JULHO DOSE PARA EVITAR A PARALISIA INFANTIL DEVE SER TOMADA POR CRIANÇAS DE SEIS MESES A CINCO ANOS DE IDADE A campanha de vacinação contra a poliomelite - que causa paralisia infantil - em crianças a partir de sesi meses de idade até menores de cinco anos de idade será estenidad até 05 de julho em todos os centros de saúde da rede pública do DF


SONIA MARIA, beneficiada pelo Saúde da Família

O GDF criou as Clínicas da Família. Já são 7 no DF.

GUILHERME NEVES recebendo atendimento odontológico na Clínica da Família

A saúde do DF ainda não está do jeito que a gente quer, mas muita coisa já mudou. Quem precisa de atendimento médico básico ou odontológico já pode contar com a Clínica da Família. Antes não havia nenhuma, hoje já são 7. As clínicas fazem parte do Saúde da Família, programa que recebeu atenção especial do GDF com o aumento do número de equipes e da cobertura de atendimento. Ainda há muito a ser feito, mas, para melhorar a saúde, o GDF está chegando junto.

PARA SABER MAIS OU PARA FAZER CRÍTICAS E SUGESTÕES, LIGUE 160.


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