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Super & Hiper Walmart investirá para modernizar lojas na China O Walmart planeja investir 500 milhões de yuans (US$ 79,8 milhões) para modernizar suas lojas na China e afirmou que está cumprindo suas metas de abertura de novas instalações no país. As declarações foram publicadas depois que a imprensa chinesa relatou que recentes fechamentos de lojas estavam dificultando os planos de crescimento da varejista em um de seus principais mercados. A empresa norte-americana pretende remodelar 50 de suas mais de 380 lojas na China e abrirá 30 novas neste ano, de acordo com um comunicado divulgado nesta segunda-feira. Nos próximos seis meses, deverão ser abertas lojas em cidades como Xinyu, na província de Jiangxi, e em Shantou, na província de Guangdong. O Walmart também planeja investir em centros de distribuição e melhorar seus armazéns, com o objetivo de aperfeiçoar a segurança alimentar e reduzir custos. A imprensa chinesa vinha questionando se o Walmart estaria recuando de suas metas de crescimento. Segundo as reportagens, a varejista iria fechar lojas na China durante o mês de abril em seguida a dificuldades com os altos aluguéis e o
aumento dos custos trabalhistas. Uma porta-voz da empresa afirmou, porém, que o fechamento de lojas é uma parte normal das operações da companhia. A China é um importante mercado para o Walmart, que atualmente é a segunda varejista em fatia de mercado no país, atrás da Sun Art Retail Group - uma joint venture entre o conglomerado taiwanês Ruentex Group e o francês Groupe Auchan. O Walmart também vem ampliando suas operações online na China. No ano passado a empresa comprou 51% de participação na companhia chinesa de comércio online Yihaodian. As informações são da Dow Jones. (Exame – 01/04/2013)
Super & Hiper Supermercados
terão que ter mais cuidado na compra de
carne
O Ministério Público Federal (MPF) e a Associação Brasileira de Supermercados (Abras) assinaram ontem (25), termo de cooperação técnica pela pecuária sustentável. O objetivo principal é evitar que os supermercados brasileiros comprem carne bovina proveniente de áreas desmatadas na Amazônia ou onde tenham sido constatadas outras irregularidades ambientais e sociais, como invasão de terras públicas e trabalho escravo. Além disso, busca consolidar e ampliar o programa Municípios Verdes, internacionalmente reconhecido pela implementação de benefícios a produtores rurais e empresários. Uma das premissas do acordo é de que “a proteção do meio ambiente é um princípio que deve nortear todas as relações sociais, inclusive as econômicas”. Segundo o subprocurador-geral da República Mario Gisi, coordenador da 4ª Câmara de Coordenação e Revisão do MPF (meio ambiente e patrimônio cultural), esse é um importante passo na busca pelo desenvolvimento sustentável: “Faz muito mais sentido quando o setor econômico mostra que sua atividade vai
além do lucro, que busca uma sociedade justa e igualitária”. Na mesma linha, o subprocurador-geral da República Antonio Fonseca, coordenador da 3ª Câmara de Coordenação e Revisão (consumidor e ordem econômica), ressaltou que a “sociedade é quem agradece” um pacto como esse. O presidente da Abras, Fernando Yamada, aproveitou a cerimônia para entregar ao MPF uma primeira versão do plano de ação da associação, que contém, por exemplo, sugestões de práticas a serem implementadas pelos supermercados em pontos de venda e nas bandejas de carne. Para o procurador da República Daniel César Azeredo Avelino, coordenador do Grupo de Trabalho Amazônia Legal (4ª Câmara), a partir de atitudes concretas como essa, o MPF espera “que o consumidor brasileiro e as empresas representadas pela Abras se engajem em um esforço pela preservação do meio ambiente”. (Midia News – 26/03/2013) Confira a notíca completa em varejo.espm.br
Shopping Center Inaugurações de shopping centers batem recorde no país Se depender dos shopping centers, o cenário econômico no País permanecerá favorável. O aumento da renda e da capacidade de consumo das famílias brasileiras, aliados à diversidade de linhas de crédito, levarão o setor a bater seu recorde este ano. Os dados são do Cadastro de Shopping Center, base de dados do IBOPE, que para 2013 prevê o maior número de inaugurações de shoppings da história do Brasil: 64 unidades. Mais da metade dos empreendimentos estarão concentrados nas cidades do Sudeste: 35. Já o Nordeste deve abrigar 12 novas unidades este ano, e as regiões Norte e Sul receberão seis. O CentroOeste, por sua vez, abrigará a menor quantidade: cinco. Os novos shoppings vão se juntar aos atuais 423 centros comerciais em operação no País. Destes, 224 estão localizados no Sudeste, 77 no Sul, 60 no Nordeste, 43 no Centro-Oeste e 19 no Norte. Mas até o final de 2014, a previsão é de que o Sudeste alcance 286 empreendimentos, o Sul 89, o Nordeste 80, o Centro-Oeste 51 e o Norte 31. Nos próximos anos Dos novos shoppings previstos para
os próximos anos, 44 (39%) serão inaugurados em 38 municípios que ainda não possuem esse tipo de empreendimento, e novamente as cidades do Sudeste devem liderar com 19 inaugurações, enquanto as do Norte receberão nove, as do Sul sete, do Nordeste seis e no Centro-Oeste, três. Diante desse cenário, o consumo dos principais grupos de produtos comercializados em shoppings deve alcançar R$ 532,5 bilhões este ano. Só a região Sudeste representa R$ 283,91 bilhões do total, seguida da região Sul, com R$ 88,95 bilhões, e do Nordeste, com R$ 83,45 bilhões. (NoVarejo
– 28/03/2013)
Mercado Tecnologia brasileira aumenta prazo de validade de alimentos A Nanox obteve o registro da Food and Drug Administration (FDA), agência regulamentadora de alimentos e fármacos dos Estados Unidos, para comercializar materiais bactericidas para aplicação em embalagens plásticas de alimentos. A empresa foi criada a partir de um grupo de pesquisa do Centro Multidisciplinar para o Desenvolvimento de Materiais Cerâmicos (CMDC) – um Centro de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPID) da Fapesp. A empresa também foi contemplada, pela segunda vez, pelo programa Global Entrepreneurship Lab (G-LAB), da Escola de Administração do Massachusetts Institute of Technology (MIT Sloan). Desde setembro recebe consultoria de estudantes da instituição no desenvolvimento de um plano de negócios para preparar sua entrada no concorrido mercado norte-americano. Em janeiro, uma equipe de estudantes do programa visitou a sede da empresa, em São Carlos, no interior de São Paulo, para concluir o trabalho. Com o plano de negócios em mãos, a Nanox pretende abrir uma subsidiária nos Estados Unidos e atrair investidores para auxiliá-la a montar a operação.
“Nós já conversamos com representantes de alguns fundos de investimento no Vale do Silício para ajudar a desenvolver toda a parte estrutural da subsidiária que pretendemos abrir nos Estados Unidos”, disse Luiz Gustavo Pagotto Simões, diretor da Nanox, à Agência Fapesp. De acordo com o pesquisador, o material bactericida que pretendem comercializar nos Estados Unidos é a mais recente aplicação de uma linha de antimicrobianos inorgânicos – batizada de “NanoxClean” –, que começaram a desenvolver em 2005. Por meio de um projeto apoiado pelo Programa Pesquisa Inovativa em Pequena Empresa (PIPE), a empresa, que na época tinha o nome Science Solution, começou a produzir inicialmente partículas nanoestruturadas (em escala na bilionésima parte do metro) à base de prata, com propriedades bactericidas, antimicrobianas e autoesterilizantes. (Exame – 01/04/2013) Confira a notíca completa em varejo.espm.br
Mercado Empresas
devem ter qualidade mínima para pagamentos
móveis
A exigência será do governo, segundo afirmou Aldo Mendes, diretor de Política Monetária do Banco Central. As empresas que vão operar com pagamentos móveis, por meio de suas redes, deverão ter um padrão mínimo de funcionamento e confiabilidade, para que o cliente não fique, por exemplo, sem sinal para fazer sua transação financeira por celular. Mendes deu como exemplo o STR (Sistema de Transferência de Reservas), pelo qual são feitas transferências por meio de TEDs e que têm 99,8% de disponibilidade. “Você pegou um táxi e fez a transferência para o motorista. Ele baixa o pino e não
deixa você sair enquanto o dinheiro não entrar na conta dele”, afirmou o diretor, exemplificando o que não poderia acontecer nesse sistema. Segundo Mendes, a experiência internacional mostra que, primeiro, deve estar disponível um sistema para transferências entre contas bancárias. Em um segundo momento, pagamentos a comerciantes, que exigem tecnologia mais avançada, e quitação de contas de consumo ou boletos. O terceiro passo seriam os pagamentos feitos pelo governo de benefícios sociais. (Supermercado Moderno – 27/03/2013)
E-commerce Brasil é alvo de gigante chinês da internet “Somos uma força revolucionária”, diz Zeng Ming, estrategista-chefe do grupo Alibaba, a maior empresa de comércio eletrônico da China –e, em breve, a número um do mundo, preveem analistas. A imodéstia de Zeng é explicada pelos números estratosféricos. Eles fizeram do Alibaba um fenômeno em constante crescimento desde sua criação, em 1999, época em que poucos na China sabiam o que era internet. Embora o sucesso não tenha se repetido no Brasil, onde o Alibaba desembarcou em 2010, Zeng afirma que o país tem potencial para ser um dos maiores mercados de e-commerce do mundo, e por isso é um dos alvos estratégicos da empresa. “Pode demorar, mas os exemplos vão convencer os empresários brasileiros.” “No início, ninguém acreditava na gente. Só quando os primeiros clientes começaram a receber grandes encomendas do exterior é que as pessoas começaram a aderir. Hoje, temos usuários em 200 países.” O Alibaba não é um site para consumidores, mas uma espécie de comunidade de negócios que facilita a conexão entre empresários. No jargão do setor, um modelo conhecido
como B2B (business to business). Segundo a revista “Economist”, que colocou a empresa na capa de sua edição mais recente, o grupo Alibaba movimentou US$ 170 bilhões em vendas no ano passado, superando as gigantes americanas eBay e Amazon somadas. “Sem a estrutura e a tradição do varejo americano, mas com a tecnologia em rápida expansão, pudemos inovar e mudamos fundamentalmente a paisagem de negócios da China”, disse Zeng à Folha. A inovação foi criar uma ferramenta que permitisse conectar pequenas manufaturas da China ao mercado local e internacional. (Folha de S.Paulo
– 27/03/2013)
Clipping do Varejo 13
01/04/20 Shopping Center
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