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Super & Hiper Walmart estreia nfc-e em supermercados Uma das bandeiras da rede Walmart é a de que ontem se tornou a primeira a adotar a Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica (NFC-e) em supermercados no País. A loja do Maxxi Atacado, na zona Norte de Porto Alegre, começou a usar a NFC-e como piloto. O novo sistema possibilita que as informações fiscais da compra de produtos sejam remetidas diretamente para a Secretaria Estadual da Fazenda (Sefaz), eliminando a operação da máquina de cupom fiscal e simplificando o repasse de dados tributários. Para consumidores, a novidade é o uso do chamado QR code, código de barras bidimensional que pode ser escaneado por celular para acessar a informação. O secretário da Fazenda, Odir Tonollier, destacou que as pessoas poderão conferir a nota diretamente no site do órgão. A pasta enquadra a solução como mais um dos itens para elevar a formalização das atividades. “Vai se transformar em uma onda. Quem não emitir nota fiscal vai acabar sendo ‘visado’ como sonegador pelo próprio consumidor”, acrescentou o titular da Fazenda. Ao dar a largada na rede norte-americana, o governo espera motivar mais setores a aderir.
O registro da compra no caixa segue o mesmo tempo de procedimentos normais, que usam o cupom fiscal. Ao efetivar a transação, o cliente visualiza a nota na tela do check-out, com o QR code. Ao aproximar o smartphone da tela, o consumidor pode verificar que a NFC-e já está no sistema da Sefaz. O diretor nacional de Relações Institucionais do Walmart, Carlos Ely, considera que o piloto deve rapidamente ser levado a outras lojas da marca. No Estado, são 12 pontos. Ely projeta que a companhia poderá tentar implantar a NFC-e em São Paulo. “Se projeto funciona bem aqui, os demais acabam seguindo”, disse o diretor do Walmart, referindo-se a concorrentes. Para a rede, a eliminação do cupom fiscal simplificará a prestação de informações ao fisco. Ely associou a mudança a uma lenta e gradativa escalada para tornar menos burocrática a operação tributária. (Jornal do Comércio – 27/06/2013) Confira a notícia completa em varejo.espm.br
Super & Hiper Ceo do carrefour visita lojas do pão de açúcar O presidente mundial do Carrefour, o francês Georges Plassat, esteve no Brasil nos últimos dias, em reunião com o comando da empresa e em visitas às lojas de varejistas concorrentes. O executivo voltou para a França no sábado. Plassat e Luiz Fazzio, presidente da rede no país, estiveram em unidades da rede Assaí, atacadista do Grupo Pão de Açúcar e concorrente do Atacadão, rede de atacado do grupo francês no país. O Carrefour está trabalhando hoje num projeto para expandir as operações em alguns mercados emergentes, como o Brasil, porque apesar de alguns avanços, considera que o desempenho da rede nessas regiões está abaixo do considerado ideal. Essa visita teria relação com esse plano a ser anunciado no início do ano que vem, que passa por maiores investimentos em lojas no país, apurou oValor. A companhia confirmou a estadia de Plassat, reforçou que trata-se de uma visita de rotina, mas não informou detalhes da agenda. O presidente da rede já disse, meses atrás, que o país está entre os mercados prioritários para crescimento do grupo no mundo, que passa por um processo de reestruturação. Desde que
assumiu a direção mundial (há um ano e um mês), Plassat já esteve no país pelo menos duas vezes, num sinal de acompanhamento constante dos negócios. O Brasil é a segunda maior operação do Carrefour no mundo – só perde para a França – com receita de € 3,28 bilhões de janeiro a março, alta de 13,3% sobre o mesmo período de 2012. O Atacadão é o maior negócio no país. O Valor apurou que Plassat levantou questões a respeito do andamento do novo modelo de hipermercados da rede no país, que tem semelhanças visuais com as lojas da rede Planet do grupo na França, e foi informado sobre desempenho de venda desses pontos reformados, em relação às lojas não reformadas. Plassat tem ainda defendido a necessidade de reforçar investimentos nos pontos, alguns considerados muito antigos, como uma das medidas para recuperar terreno em relação aos concorrentes nas áreas de hipermercados e supermercados. (Valor Econômico – 26/06/2013) Confira a notícia completa em varejo.espm.br
Super & Hiper
Pão de açúcar apresenta a campanha o caixa verde, um programa de descarte ‘pré-consumo’
Dando continuidade ao movimento que convida as pessoas a serem protagonistas de sua felicidade lançado em maio deste ano, o Pão de Açúcar estreia hoje (25/06) um novo filme publicitário com criação da PA Publicidade. Desta vez, Clarice Falcão é convidada a mostrar uma das atitudes que o supermercado realiza, tangibilizando a felicidade. Com um jingle bem humorado, a cantora apresenta o Caixa Verde, um programa de descarte “pré-consumo”, pioneiro do Pão de Açúcar, que possibilita aos clientes destinarem para reciclagem, em urnas instaladas ao lado dos caixas nos supermercados, embalagens secundárias de produtos que não precisam levar para casa, como caixas de pasta de dente e de barrinhas de cereais. Criado em 2008, a iniciativa está presente em 121 lojas da rede (até julho, estará em todas as 164) e, desde sua criação, já arrecadou cerca de 3,8 milhões de unidades. Um dos desafios na criação da nova campanha foi falar em sustentabilidade de uma forma leve e descomplicada, ao mesmo tempo em que engajasse as pessoas. O filme anterior do Pão de Açúcar propôs um convite à ação, chamando as
pessoas a buscarem o que as fazem felizes. “Nesta segunda etapa do movimento, trazemos visibilidade às ações realizadas pela marca que nos trazem felicidade, começando com a sustentabilidade. Dessa forma, queremos inspirar as pessoas a assumir o protagonismo e também fazer a sua felicidade acontecer”, explica Maria Cristina de Amarante, Gerente de Marketing do Pão de Açúcar. Assim, para representar todas as ações sustentáveis realizadas pela marca, foi escolhido o programa Caixa Verde. “O filme mostra que é possível ser sustentável de uma forma bem-humorada e moderna, evitando o discurso que muitas pessoas chamam de ecochato”, completa Eduardo Romero, Diretor Geral da PA Publicidade. O jingle, inclusive, brinca com o termo ao dizer que “Nem todo eco é chato, chato é o eco que repete. (Cidade Marketing – 26/06/2013) Confira a notícia completa em varejo.espm.br
Super & Hiper
Supermercados mantêm previsão de vendas para 2013 apesar de protestos e alta do dólar
O setor de supermercados manteve a previsão de crescimento para 2013 apesar da ameaça de impacto nas vendas pelos protestos e a alta do dólar. A Abras, entidade que representa as varejistas, espera um avanço de 3,5% nas vendas neste ano. Embora reconheça a influência negativa das manifestações, o gerente do departamento de economia e pesquisas da entidade, Flavio Tarra, prevê para junho um desempenho melhor do que o registrado no mesmo período de 2012. “Junho tem cinco finais de semana cheios, os melhores dias de venda no setor”, afirmou. Ele lembra que a maior parte das vendas nos supermercados não ocorrem por impulso e sim por necessidade. “Se não comprou hoje, o consumidor compra amanhã”. Analistas do varejo, contudo, já enxergam algum impacto para as companhias do setor devido. Em relatório, o BTG Pactual estimou que os últimos eventos podem diminuir as vendas das empresas no segundo trimestre, que acaba esta semana, em 1% a 2%. Nos cálculos, o banco assumiu que cinco dias úteis de manifestações teriam forçado as lojas nas principais cidades a encerrar
o expediente pela metade e que estas unidades representariam 50 por cento das vendas totais das varejistas. Mesmo que a mudança do tráfego normal de clientes não tenha um grande impacto de valor para as empresas, os papéis das varejistas negociadas em bolsa podem sofrer consequências, disseram os analistas do Citi. Em relatório, eles acrescentaram que “qualquer perda relacionada às interrupções será significativa para as ações” em um cenário de mal-estar generalizado com os mercados emergentes, com o Brasil sofrendo em “dose extra por conta das suas políticas macroeconômicas e de dados mais fracos do consumo.” “Enquanto as variáveis de renda afetam todos que vendem para os consumidores brasileiros, achamos que as manifestações nas ruas atingem principalmente a venda de produtos mais caros em shoppings, as varejistas, além das operadores de restaurantes”, disse o banco. (Folha de S.Paulo – 27/06/2013) Confira a notícia completa em varejo.espm.br
Mercado O atendimento ao cliente estrangeiro no varejo Com toda a tecnologia que temos à nossa disposição, fica difícil imaginar como eram feitas, no passado, longas viagens. Como venciam grandes distâncias ou como se comunicavam nos locais de destino são alguns dos questionamentos comuns. Hoje, está tudo muito mais fácil. O transporte é veloz e seguro, fato. Já a comunicação acontece sem nenhum problema, devido à internet, certo? Não, nem sempre. A web ajuda – e muito – a comunicação entre diferentes povos, mas ela não pode ser a única responsável por garantir que ruídos não aconteçam. Imagine pessoas de idiomas distintos. Para a comunicação interpessoal, a internet cumpre bem seu papel, oferecendo acesso a tradutores online a partir de diversos devices. Porém, no nível corporativo, essa não pode ser a única opção, uma vez que, como sabemos, essas ferramentas não são exatas. Agora, toquemos em um ponto ainda mais sensível – o atendimento ao cliente. Como oferecer uma experiência positiva se não conseguirmos entender a necessidade do nosso público? O cliente estrangeiro está por toda parte. Todos os países recebem milhares de turistas todos os anos, eles frequentam
hotéis, lojas, restaurantes, galerias, museus, farmácias, etc. Fazendo uma análise ainda mais detalhada e olhando para dentro de casa, sabemos que o Brasil é um dos destinos preferidos desse público, por causa, principalmente, do clima e das belezas naturais. Além disso, nos próximos anos, seremos palco dos maiores eventos esportivos mundiais e uma quantidade enorme de estrangeiros estará por aqui. Será que estamos preparados para oferecer um atendimento de alta qualidade para todos? Alguns segmentos, como a hotelaria, estão mais preparados, pois lidam com essa situação todos os dias. Porém o varejo precisa correr contra o tempo e se adequar às exigências desse consumidor, afinal, espera-se sempre que um anfitrião receba muito bem seus convidados. Aqui, acrescento também os locais que trabalham com produtos tipicamente brasileiros. (No Varejo – 27/06/2013) Confira a notícia completa em varejo.espm.br
Mercado Manifestações afetam confiança do consumidor As manifestações que se espalharam pelo Brasil neste mês acentuaram a tendência de piora da confiança dos consumidores brasileiros sobre a situação econômica. Cenas de multidões tomando as ruas colocaram em evidência temas como a inflação e a perda do poder de compra, que, somadas ao endividamento das famílias, já afetavam as expectativas desde o início do ano. O índice da FGV que mede a confiança dos brasileiros caiu 0,4% em junho, ao menor nível desde março de 2010, impactado pelas expectativas sobre o cenário atual. O dado sobre o curto prazo apontava alta (3,2%) na apuração dos dez primeiros dias deste mês. A tendência se inverteu conforme se intensificaram as manifestações: a confiança recuou 9,3% de 11 a 19 de junho. Para economistas, há relação entre os protestos e a queda da confiança. “Notamos uma mudança no perfil da respostas. Isso não ocorre na normalidade”, diz a coordenadora da pesquisa, Viviane Seda. A FGV decidiu dividir os períodos dos dados coletados depois de notar a mudança. “É razoável supor que [o índice] possa ser influenciado. Ele reflete muito o que está acontecendo no momento”, diz Marcel
Solimeo, economista-chefe da Associação Comercial de SãoPaulo, que também apura confiança do consumidor. Segundo ele, o índice da entidade também pode ser afetado, dependendo da intensidade dos protestos. DESACELERAÇÃO Mudanças negativas nas expectativas dos brasileiros podem se traduzir em menor nível de consumo nos próximos meses e se somar ao cenário de desaceleração do comércio observado neste ano. Economistas ouvidos pela Folha acreditam que a influência dos protestos esteja ligada a uma precaução da população diante de um ambiente de incertezas criado pelas mobilizações. Os protestos também podem ter ajudado a despertar a preocupação de mais brasileiros para a economia. (Folha de S.Paulo –
26/06/2013)
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Mercado
Empresa viu desmistifica o visual merchandising no brasil e defende que vitrines deveriam apostar mais na percepção e menos na técnica
Para quem trabalha com imagem, o questionamento de até onde podemos ir à criação com o público brasileiro bate na porta toda hora. Indo mais a fundo dessa abrangente área, estão os especialistas de Visual Merchandising. Um setor que é interpretado de forma distorcida no Brasil, que arquiteta os sentimentos através de muito estudo, pesquisa o comportamento do consumidor, representa a marca e contextualiza o produto. São raras as vezes que o Brasil lança tendências. A conhecida frase de que “nada se cria, tudo se copia”, é muito utilizada por aqui, mas para profissionais mais conceituados, pode soar uma teoria conveniente e mediana. O mundo é um novo a cada dia. E o ser humano também. Pela visão de Ará Candio, diretor de projetos da VIU (Visual Identidade Única): “um ponto de venda é uma mídia expressiva que influencia na venda do produto, graças à mensagem que a marca quer passar naquele momento”. E essa comunicação visual deveria ser uma necessidade, não somente uma alternativa. Uma crítica importante que Ará
arremata, é que “uma vitrine hoje em dia deveria apresentar muito mais percepção e menos técnica, pois o Visual Merchandising é uma ferramenta viva e motivada pela inspiração”. Muitas lojas seguem caminham como a esteira da concorrente, colocando a técnica mais presente do que a percepção. De repente, uma marca de nome apresenta cubos para a composição das vitrines em suas lojas. Com o receio de arriscar e ousar, as concorrentes seguem a mesma ideia a risca, perdendo a chance de ganhar destaque e admiração. E tudo se torna extremamente igual, insosso. A técnica é necessária e bem-vinda, mas houve muitos casos em que a intuição pôde se tornar uma referência mundial contemporânea. Um exemplo vivo disso é a “Casa de Vidro” projetada pela arquiteta Lina Bo Bardi (arquiteta do MASP e SESC Pompeia), um modelo formidável de inspiração. O mesmo pode acontecer com o visual merchandising. (Viu Visual – 24/06/2013) Confira a notícia completa em varejo.espm.br
Mercado Classes C serviços
e
D
contribuem para expansão das franquias de
De acordo com informações a ABF, aumento do poder de consumo da classe C e D estimulam o crescimento do setor de prestação de serviços. Mais de 40 novas marcas estão no país.O segmento da prestação de serviços tem despontado como o maior gerador de novas marcas e crescido significativamente sua rentabilidade. De acordo com a Associação Brasileira de Franchising (ABF), os setores de turismo e hotelaria; limpeza e conservação; informática e eletrônicos vem crescendo, embora as redes franqueadoras de alimentação, sobretudo de fast food, ainda ocupem a liderança do ranking da Associação em crescimento de unidades existentes em todo o país. A consultoria Global Franchise, especializada no desenvolvimento de
canais de distribuição revela que o setor de serviços trouxe ao país 40 novas marcas – a maioria estrangeiras, que oferecem serviços de lavanderia e costura, beleza e saúde, entre outros. Para a ABF, a explicação é a ascensão da classe C, que conseguiu ampliar sua renda mensal e revertê-la para gastos com saúde, educação, beleza e viagens. Para executivos consultados pelo jornal Diário do Comércio Indústria & Serviços (DCI), a demanda da classe C e D é importante. Os entrevistados pelo veículo ainda acrescentam que essas classes são fundamentais para a expansão de marcas de prestação de serviços em beleza, saúde, educação, turismo, entre outras. (No Varejo –
24/06/2013)
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Mercado Mercado de água de coco ganhará novo competidor estrangeiro Após realizar um estudo de viabilidade econômica sobre os terrenos que vem comprando desde 2006, a empresa Aurantiaca, que tem como sócios um empresário norte-americano e um holandês, decidiu apostar na plantação de coco. Com investimentos totais de R$ 250 milhões, a companhia pretende aproveitar todas as partes da fruta para vender diferentes produtos. A água de coco será o primeiro item comercializado, sob uma marca que ainda não tem nome definido, até janeiro
do ano que vem. A polpa da fruta será aproveitada para produzir óleo e leite de coco, em um segundo momento. Da casca, a Aurantiaca fará biomanta, usada para proteger o solo da erosão. A expectativa da empresa é fabricar 70 milhões de litros de água de coco até 2017, abocanhando 35% do mercado interno. A Aurantiaca espera alcançar um faturamento de R$ 500 milhões nos próximos quatro anos. (Supermercado Moderno – 18/06/2013)
Mercado Com inflação, classes D e E reduzem consumo É o que aponta o estudo Consumer Insights, da consultoria Kantar Worldpanel, que analisou o consumo de bens não duráveis no primeiro trimestre do ano. Segundo a pesquisa, a inflação acelerada fez com que o volume de produtos consumidos pelas classes D e E no período caísse 3% sobre os três primeiros meses do ano passado. As classes A, B e C, por outro lado, consumiram mais, mesmo com os preços em alta. As duas primeiras tiveram alta de 4%, enquanto o volume consumido pela classe C subiu 6%. Na média geral, o consumo de bens não duráveis aumentou 2% entre o primeiro trimestre do ano passado e o deste ano. Um indicativo de que a inflação foi
responsável pelo declínio das classes D e E é que, mesmo com queda no volume, o valor gasto por esses consumidores subiu 7% no mesmo período. A classe C teve, também nesse quesito, a maior alta, de 15%, enquanto as classes A e B tiveram alta de 13%, respectivamente. “Em 2012, essa parcela da população foi a responsável pelo crescimento do consumo. Se não fosse por ela o Brasil teria enfrentado uma estagnação, ou até mesmo uma queda”, analisa Christine Pereira, diretora comercial da Kantar Worldpanel. Segundo ela, as ações do governo contra os efeitos nocivos da inflação ainda não surtiram o efeito desejado. (Supermercado Moderno – 27/06/2013)
Clipping do Varejo 013
01/07/2 Shopping Center
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