Clipping do Varejo - 01/08/2016

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CLIPPING DO VAREJO


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UPER & HIPER

Carrefour acelera expansão de lojas de orgânicos na França O grupo francês Carrefour está acelerando a abertura de supermercados com produtos exclusivamente orgânicos. A nova rede Carrefour Bio (como são chamados os orgânicos em francês), inaugura hoje sua décima unidade. Até o fim do ano, estão previstas 13 lojas, sendo que uma delas será a primeira no interior do país. Por enquanto, o Carrefour Bio “é um teste” limitado a Paris e seus arredores, disse Georges Plassat, CEO do grupo. Mas o avanço em 2016 é significativo: a primeira loja foi aberta em 2013 e até

o ano passado havia apenas quatro unidades. Em um ano, o número terá triplicado. Os preços mais elevados desses artigos, pelo menos 20% mais caros dos que os comuns (alguns podem custar bem mais) provavelmente influenciaram na escolha da capital francesa e de dois subúrbios nas proximidades, com alto poder aquisitivo, para a abertura da bandeira. Podem ser encontrados nas novas lojas até mais de 3 mil produtos orgânicos, sendo quase a metade da marca própria Carrefour

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Bio, já vendida há anos nos hipermercados e supermercados comuns do grupo na França. O Carrefour também vem ampliando a oferta dessa gama, que vai de alimentos a cosméticos e têxteis. Anualmente, há cerca de 50 lançamentos. Nesta semana, a varejista comprou o site francês Greenweez, de vendas online de produtos orgânicos e ecológicos, com mais de 35 mil artigos e faturamento de quase € 20 milhões. (Valor Econômico – 29/07/2016)


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UPER & HIPER

GPA lança parceria com pequeno varejo e reforça negócio de proximidade O GPA está lançando a marca Aliados CompreBem, que poderá ser utilizada por pequenos varejistas independentes. A ideia é vender produtos para essas lojas, principalmente de marcas próprias. Com o novo modelo, anunciado hoje (28/07) durante teleconferência com investidores, a companhia amplia sua atuação no segmento de proximidade. O programa é destinado a unidades de 150 a 300 metros quadrados. Segundo a empresa, não se trata de franquia, pois não há cobranças de taxas, como royalties e outras. A iniciativa foi inspirada no modelo do Êxito, que pertence ao Casino na Colômbia. “Somos o primeiro grande varejista nacional a oferecer esse modelo ao mercado. Nossa ideia é compartilhar

conhecimento e melhorar o negócio de pequenos comerciantes”, afirmou Luis Moreno, CEO da Multivarejo, divisão que reúne as marcas Extra e Pão de Açúcar. Nesse modelo, o GPA se encarrega pela entrega dos pedidos nas lojas e pela mudança de marca e do visual na fachada. Segundo Marcelo Bazzali, diretor executivo de negócios de proximidade do Grupo, foi realizada pesquisa quali e quantitativa com consumidores nas quais a marca CompreBem teve boa “aderência tanto das classes A/B quanto C/D”. O projeto começou em abril do ano passado com 10 a 20 estabelecimentos e hoje conta com 46. “Estamos utilizando o aprendizado do Êxito, mas adequando o negócio à cultura brasileira”, disse. As lojas de proximidade – que

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incluem as bandeiras Minuto Pão de Açúcar e Minimercado Extra – cresceram 21,4% nominal no segundo trimestre deste ano em relação a igual período de 2015. Com isso, alcançou faturamento líquido R$ 280 milhões. O segmento representa 1,4% das vendas totais da companhia. Com prejuízo líquido de R$ 109 milhões no segundo trimestre do ano, o GPA Alimentar sentiu impacto de redução na margem bruta e aumento de despesas no período. A Multivarejo, por exemplo, registrou queda de 1,6 ponto percentual na margem bruta de lucro, descontados efeitos de créditos fiscais, em relação a igual período de 2015. (Supermercado Moderno – 28/07/2016) Notícia completa em varejo.espm.br


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UPER & HIPER

Fraudes em controlada provocam rombo de R$ 512 milhões no lucro do GPA A administração do GPA (Grupo Pão de Açúcar) propôs que sejam realizados ajustes nas demonstrações financeiras de 2015 por consequência do encerramento das investigações contra fraudes conduzidas pela controlada Cnova no Brasil. Braço de comércio eletrônico do francês Casino, a Cnova reúne no País os sites de redes como Casas Bahia, Pontofrio e Extra. O GPA propõe o reconhecimento de um impacto negativo sobre o seu lucro líquido no montante de R$ 512 milhões e um reflexo também negativo no patrimônio líquido acumulado, no valor total de

R$ 304 milhões. Segundo comunicado divulgado pela varejista brasileira, o comitê de auditoria já emitiu parecer favorável aos ajustes propostos e o conselho de administração vai se reunir para debater o tema — a empresa não informa uma data para isso. Caso as alterações sejam aprovadas, a companhia deverá republicar as demonstrações financeiras, incluindo a reapresentação dos períodos comparativos de 2014 e 2013. As informações financeiras do primeiro trimestre deste ano também deverão

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ser reapresentadas e uma assembleia geral de acionistas será convocada para discutir o assunto. Mais informações detalhadas sobre os ajustes constarão nas republicações e o GPA afirma que manterá o mercado informado sobre o andamento do caso. Na sexta-feira (22/7), a Cnova entregou à SEC (Securities and Exchange Commission), regulador de mercado dos Estados Unidos, o formulário relacionado ao balanço de 2015 para contabilizar perdas por desvios de mercadorias na operação brasileira e questões relacionadas à contabilidade e gestão de estoques. (Valor Econômico – 27/07/2016)


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ANAL FARMA

Lucro da Raia Drogasil cresce 45% no segundo trimestre A Raia Drogasil registrou aumento de 45%, para R$ 157 milhões, no lucro líquido do segundo trimestre ante igual período de 2015. A receita líquida cresceu 25%, para R$ 2,78 bilhões. A companhia atingiu o patamar de 1.330 lojas em operação (abertura de

58 lojas de abril a junho e encerramento de duas unidades). A margem bruta foi a 31,6%, crescimento de 1,3 ponto percentual sobre o ano anterior. O lucro antes de juros, impostos, amortização e depreciação somou R$ 304,8 milhões, margem de

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10,4% — avanço de um ponto percentual. A empresa revisou suas projeções de abertura de lojas de 165 pontos neste ano para 200 aberturas. E em 2017, de 195 para 200 inaugurações. (Valor Econômico – 29/07/2016)


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HOPPING CENTER

Shoppings se reinventam e atraem redes de franquia O Brasil se destaca pela quantidade de shoppings concentrados em seu território, principalmente na região Sudeste (53,9%). Segundo o último levantamento da Associação Brasileira de Shoppings Centers (ABRASCE), realizado em maio deste ano, o país conta com 547 centros em funcionamento, que abrigam mais de sete mil lojas de serviços, e deve ganhar 21 novas unidades até o final de 2016. Considerando esse cenário e o atual período de instabilidade econômica no país, diversas redes de franquia estão apostando na negociação de pontos comerciais nestes locais para expandir. Por muitos anos, abrir uma loja em shoppings centers era visto como um investimento arriscado, em função das taxas cobradas para a manutenção do ponto. No entanto, nos últimos tempos, para atrair

consumidores acostumados com a facilidade das compras via internet, esses centros comerciais estão se reinventando como praças de serviços e passam a oferecer facilidade e comodidade em um único lugar, de modo que os consumidores consigam fazer desde uma barra de roupa a algum serviço de beleza, com urgência e em horários fora do expediente comercial tradicional sem precisar se deslocar. Para o executivo Paulo Alexandre, fundador da rede de franquia portuguesa Arranjos Express – especializada na customização e reparos de roupas com agilidade na entrega – o atual cenário de instabilidade econômica do país é propício para negociações das taxas com as administradoras. Com 95% de suas lojas em shoppings centers, a marca busca se posicionar fora do “setor de serviços”, com o

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intuito de proporcionar mais visibilidade às lojas e oferecer ao cliente a praticidade de buscar os serviços enquanto circula pelos corredores. “As pessoas estão no shopping para encontrar comodidade, por isso, nós buscamos nos posicionar em locais de fácil acesso, além disso, a parceria com lojistas nos ajuda a dar mais visibilidade à marca”, afirma o executivo, que espera chegar ao final de 2016 com 90 unidades no Brasil e faturamento de R$ 24 milhões, superando os resultados do ano anterior. Outra rede que se destaca em shopping é a Sóbrancelhas, especializada em embelezamento do olhar e da face. Cerca de 58% de suas operações é em shopping nos modelos de quiosque e loja tradicional. (Varejista – 28/07/2016)

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ERCADO

Empresa de private equity faz oferta por fatia do Eataly no Brasil A SouthRock Capital, empresa de private equity com sede em São Paulo fundada no ano passado, ofereceu cerca de R$ 220 milhões (US$ 67 milhões) para adquirir uma participação no Grupo St. Marche, de capital fechado, que é um dos sócios do Eataly no Brasil, segundo duas pessoas familiarizadas com a oferta. A empresa pagaria em dinheiro e receberia uma nota conversível em ações da St. Marche em três anos, segundo uma das pessoas, que pediu anonimato porque as discussões são privadas. A pessoa disse que a SouthRock poderia deter fatia superior a 50%, dependendo do desempenho do St. Marche, que opera 20 lojas no estado

de São Paulo, a região mais rica do Brasil. O St. Marche tem 40% do Eataly, de capital fechado, no Brasil. O grupo pretende vender uma fatia de sua participação para reduzir o endividamento e garantir a expansão da rede, disseram as pessoas. O Eataly tem uma loja em São Paulo e suas unidades internacionais operam em grandes cidades, como Nova York e Tóquio. As atividades de fusões e aquisições no Brasil caíram 30% neste ano, prolongando uma queda de vários anos em meio à pior recessão em décadas. Os fundos de private equity focados na América Latina podem agora estar em posição para começar a

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comprar ativos que ficaram mais baratos por causa da crise, especialmente depois dos sinais de que a moeda pode ter chegado ao fundo do poço. A SouthRock também ofereceu comprar participações no St. Marche diretamente de minoritários, disse a pessoa. O fundo de private equity foi fundado por Kenneth Pope, que anteriormente era chefe da Laço Management, gestora de ativos brasileira que é a maior investidora individual no St. Marche, com uma participação de 30 por cento. SouthRock e St. Marche não quiseram comentar. (O GLobo – 27/07/2016)


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ERCADO

Lucro da BRF desaba 91,6% no 2º trimestre para R$31 milhões A combinação de insumos caros e baixa demanda doméstica devido à recessão pesou no desempenho da empresa de alimentos BRF no segundo trimestre, que viu seu lucro líquido despencar mais de 90 por cento no período. A maior exportadora de aves do mundo anunciou nesta quinta-feira que seu lucro líquido de abril a junho somou 31 milhões de reais, queda de 91,6 por cento ante lucro de 364 milhões de reais no segundo trimestre de 2015. O movimento refletiu em parte o fato de no primeiro semestre os preços de mercado do milho e do farelo de soja terem subido, respectivamente, 83 por cento e 20 por cento, explicou a BRF. O resultado operacional da empresa medido pelo Ebitda (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização)

teve contração de 31,6 por cento no comparativo anual, para 944 milhões de reais. A margem Ebitda teve um tombo de 6,3 pontos percentuais, para 11,1 por cento. “O momento adverso foi intensificado durante o segundo trimestre com a produção e oferta de frango ainda em expansão, preço do milho escalando para níveis recordes, forte apreciação cambial e deterioração do cenário econômico brasileiro”, afirmou a companhia em seu relatório. O resultado ainda foi amenizado em parte pelo bom desempenho das vendas ao exterior. Assim, a receita líquida total cresceu 7,6 por cento, a 8,5 bilhões de reais, impulsionada por preços médios mais altos (+2,8 por cento ano a ano) e maiores volumes (+4,6 por cento), devido às operações

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internacionais. O balanço ainda foi favorecido por um resultado financeiro, que apesar de ser negativo, apresentou melhora ante o ano anterior, diante do “elevado nível de comércio exterior e operações internacionais em diversas moedas”. O resultado financeiro líquido ficou negativo em 504 milhões de reais, ante resultado negativo de 657 milhões de reais no mesmo período do ano passado. Para a companhia, “movimentos de variáveis importantes do nosso setor indicam que o pior momento deste ciclo ficou no segundo trimestre”. (Exame – 29/07/2016)

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ERCADO

Mercado pet não sente a crise e registra até aumento de vendas Tem um setor da economia que só ouve falar sobre crise, de longe. É o setor de pet shop, que no ano passado, registrou até um aumento nas vendas. A criatividade para fisgar os donos dos bichinhos também ajuda, claro, a turbinar os números. Eles são fofos, engraçadinhos, encantam as pessoas, são as paixões dos donos. Para os comerciantes do mundo pet, o melhor de tudo: eles geram gastos. Além da ração, do banho, da tosa, tem um mundo de opções, até mesmo um sapatinho, para não queimar as patinhas na hora do passeio. Ou para não sujar a casa quando voltar, lembra o comerciante Valdinei Luiz: “Porque os pets, hoje em dia, ficam em cima da cama, em cima do sofá. Então vai para a rua, como a gente, e tira o sapato na hora de entrar em casa”. E com a crise? Será que as

pessoas andam cortando os mimos e cuidados com os animaizinhos? Não! No ano passado, o faturamento do setor cresceu 7,8% e movimentou R$ 18 bilhões na economia. O cabeleireiro Rosival Barbosa é um exemplo de dono que não economiza nos cuidados com a cachorrinha. Entre os gastos que ele tem com Nina, estão o banho, a tosa e a hidratação nos pelos, que são muito macios. “Nós que temos e gostamos tanto, é mais fácil acabar cortando outras coisas, mas quem tem [animal de estimação], não corta isso [gastos com o pet]. Posso cortar pra mim, mas para a Nina, não”. E isso anima o setor a continuar inventando moda. E como o cão é o melhor amigo do homem, quem tem um de estimação já pode tomar uma cervejinha com ele. Já existe no mercado até uma cerveja canina, e a

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garrafa é igualzinha às das cervejas humanas. O líquido ainda faz bem, como explica Valdinei: “Ajuda na imunidade, tem vitamina B e o cachorro fica de companhia para o dono, para ele não tomar sozinho. A gente vive desse mercado e tem que estar sempre atualizado, colocando as novidades aí para o pessoal”. Ter sempre um diferencial na manga é uma outra dica para enfrentar a crise. Vale até fazer comida em formato de bolo, bolinho, brigadeiro. A veterinária Juliana Bagaron mostra os falsos brigadeiros – eles tem o formato do docinho, mas é salgado e feito de soja. “Isso daqui é uma almôndega, porque o cachorro gosta mais do salgado do que do doce, tá? Isso é uma almôndega de soja, com gostinho de carne. Parece um tipo de quibe”. (Hora 1 – 29/07/2016)


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-COMMERCE

Carrefour relança e-commerce no Brasil Após uma experiência não bem-sucedida de comércio eletrônico entre 2010 e 2012, o Grupo Carrefour Braqsil relança nesta terça-feira (26/7) sua atividade de e-commerce no País. O portal Carrefour.com entra em funcionamento após dois anos de investimento da varejista em tecnologia de ponta e equipe especializada no setor. Francisco Donato – ex-Walmart.com e Magazine Luiza – comanda um time de 300 pessoas na nova unidade criada especialmente para os negócios digitais. Com o relançamento do e-commerce, a operação Brasil do Carrefour passa a ser a única no mundo que possui todos os formatos. “O início da operação do e-commerce no Brasil reforça a nossa estratégia omnicanal. Investimos em soluções tecnológicas de alta performance e em profissionais qualificados para construirmos uma operação inovadora”, afirma Charles Desmartis, CEO

do Grupo Carrefour Brasil. Após acompanhar o passo a passo de como funciona o comércio eletrônico nas lojas Carrefour na França e na Espanha – referências no conhecimento do negócio online – Donato, o diretor do e-commerce no Brasil, trouxe o know how europeu e fez adaptações aos consumidores brasileiros. Inicialmente o Carrefour.com irá oferecer sortimento completo em 12 categorias divididas nos universos Casa & Família, Tech & Eletrônicos, Saúde & Bem Estar e Infantil. “Nosso foco será a Casa & Família. Nossas pesquisas revelam que a imagem do Carrefour Brasil, a nossa marca é a Casa e a Família. Vamos vender eletrônicos porque precisamos vender eletrônicos também”, explica Desmartis. Já no final de 2016, o site irá ampliar sua oferta de produtos a partir de sua operação de marketplace,

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abrangendo as categorias de Auto & Ferramenta, Cultura & Lazer, Moda e Petshop. “Não pretendemos ser uma Amazon, nossa operação será Slim, mas com qualidade”, ressalta Donato. O comércio de alimentos via portal está previsto para ocorrer no próximo ano. “É natural que assim seja porque o varejo alimentar é a força enorme do Carrefour. E isso é algo pouco explorado no Brasil e nós queremos ser os protagonistas disto”, explica Donato. Aliás, pensando no futuro próximo, a varejista também aposta na integração progressiva com as lojas físicas. Isso possibilitará que o sortimento do e-commerce possa ser acessado pelos clientes que estão no hipermercado, integrando os canais e oferecendo sortimento estendido.

(Supermercado Moderno – 27/07/2016) Notícia completa em varejo.espm.br


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-COMMERCE

Amazon registra lucro recorde pelo 3º trimestre consecutivo O gigante do comércio eletrônico Amazon anunciou nesta quinta-feira seu terceiro trimestre consecutivo de lucro recorde, arrecadando US$ 857 milhões entre abril e junho, em comparação aos US$ 92 milhões no mesmo período de 2015. A empresa com sede em Seattle, nos Estados Unidos, anunciou também um aumento de 31% em suas vendas do segundo trimestre. A divisão de serviços na nuvem foi um dos que tiveram melhor desempenho no segundo trimestre, com

receitas de US$ 2,890 bilhões, em comparação aos US$ 1,820 bilhão de um ano atrás. Neste ano, Amazon acumula um lucro de US$ 1,931 bilhão, em comparação com perdas de US$ 188 milhões do primeiro semestre de 2015. “Foram alguns meses muito emocionantes para a Amazon no mundo todo e particularmente na Índia”, afirmou em comunicado o executivo-chefe e fundador da Amazon, Jeff Bezos. “Estamos muito gratos a nossos clientes na Índia por sua calorosa resposta”,

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acrescentou. Além de registrar três trimestres consecutivos de lucros recorde, a empresa leva cinco trimestres seguidos com lucro, algo que não ocorria desde 2012. O diretor financeiro da Amazon, Brian Olsavsky, adiantou em uma teleconferência com jornalistas que a empresa planeja abrir 18 novas lojas durante o atual trimestre, em comparação com seis, no ano passado. (Exame – 29/07/2016)

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CLIPPING DO VAREJO

Este informativo é destinado à comunidade de interesse

sobre varejo, formada por alunos, ex alunos, professores e

funcionários de empresas parceiras do Retail Lab, o laboratório de Varejo do Núcleo de Estudos de Varejo da ESPM. Produzido por:

Raphael Sparvoli João do Carmo

Coordenação:

Prof. Ricardo Pastore


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