Clipping do Varejo
Caros Leitores O Núcleo de Estudos e Negócios do Varejo da ESPM, começa o ano com tudo! Novos cursos, oferta dos programas de sucesso e outras novidades como PósNRF, workshops para o varejo farma e publicações. Depois do Curso de Férias encerrado na semana passada, teremos já no dia 11/02, nova turma para o pioneiro programa de E-Commerce: Os Novos Caminhos do Varejo, com o Prof. Alexandre Marquesi. Sempre atual, o Prof. Marquesi que está finalizando seu doutorado no tema, apresenta o que viu no evento SHOP. ORG realizado no final do ano passado nos EUA, além de ensinar como iniciar ou alavancar negócios a partir do canal e-commerce. Este programa ainda contará com turmas em abril e maio, esta última matutina, pela primeira vez oferecida no Campus Vila Olímpia. Em março e maio, novas turmas do Markerting do Varejo Farma, curso lançado no final do ano passado com enorme sucesso. Não perca! O Prof. Gean Martins é um executivo de grande expressão do setor e traz sempre tudo aquilo que precisamos saber para aplicar de imediato e vender mais e fidelizar o shopper no PDV. Ainda em maio, Shopper Marketing, outro curso pioneiro e de grande sucesso, que tem à frente a Profa. Bia Cavalcanti, mestre e grande especialista no tema, conhecida por várias empresas por suas soluções eficazes e inovadoras.
Caros Leitores E tem mais: ainda no primeiro semestre, três novos programas, Marketing para Shopping Centers, agora noturno com o Prof. mestre e especialista Michel Cutait; Marketing do Varejo Fashion com a Kate Sresnewsky, mestranda e também grande especialista com experiência internacional e Varejo Omnichanel com o Prof. mestre e executivo Edison Kalaf. Como podem notar, O Núcleo de Varejo está fazendo sua parte, oferecendo programas inovadores de qualidade, com professores especialistas que vão lhe ensinar como fazer, obtendo resultados. Faça você a sua parte! Inscreva-se, aprenda mais e cresça em períodos de crise, pois oportunidades não faltarão! Conte conosco e sucesso em 2015! Boa Leitura!
Ricardo Pastore, Prof. Msc
Coordenador do Núcleo de Estudos e Negócios do Varejo - ESPM
Curso de Atualização Inscrições Abertas Marketing do Varejo Farma: Estratégia e Execução - 05/03 http://goo.gl/LoKKmI A ESPM é uma escola pioneira no ensino de marketing e mantém esse pioneirismo há mais de 60 anos por oferecer programas inovadores voltados a mercados emergentes. Desta vez, por meio de seu Núcleo de Estudos e Negócios do Varejo, é oferecida mais uma oportunidade de atualização dirigida a quem atua no varejo farma. Trata-se do programa de Marketing do Varejo Farma que levará aos seus participantes, conceitos e ferramentas avançadas de marketing especialmente adaptadas ao segmento.
Curso de Atualização Inscrições Abertas Shopper Marketing: a Influência no Momento da Compra - 04/05 http://goo.gl/EABc3B A decisão de escolha de um produto e/ou marca efetiva-se no ponto de venda sendo esse um momento importante de concentrar esforços de marketing. Para tanto, é preciso compreender bem como pensa e agem as pessoas durante o ato de compra num ponto de venda. O shopper é a pessoa que realiza uma compra, independente de ela ser consumidora ou não. Entender como o shopper se comporta na loja, suas atitudes, onde quer investir o seu tempo e gastar sua energia pode ser um guia importante para dar suporte às decisões estratégicas.
Curso de Atualização Inscrições Abertas E-commerce: Os Novos Caminhos do Varejo - 11/02 http://goo.gl/KvUJg1 As vendas no varejo pela internet crescem a níveis surpreendentes, sempre acima da média das vendas no varejo tradicional. Esse fenômeno é mundial e insere, a cada dia, mais empresas em um revolucionário canal de negócios. Para atuar nesse contexto, as organizações buscam profissionais com visão estratégica e capacidade de adaptação aos novos desafios e oportunidades proporcionadas pelo ambiente digital, que agreguem valor às estruturas existentes e inovem constantemente. Aos empreendedores, é uma oportunidade de planejar o desenvolvimento dos negócios sobre bases de conhecimentos mais sólidas.
Super & Hiper Como o Carrefour pode crescer no varejo com ajuda de Abilio Investimentos e a ajuda deAbílio Diniz no desenho estratégico da empresa podem fazer com que o Carrefour retome o posto de líder do varejo brasileiro, apostam especialistas ouvidos por EXAME.com. Porém, para tanto, a empresa precisa resolver os entraves logísticos que já enfrenta se quiser seguir com a abertura de lojas menores, mais adaptadas ao cenário econômico atual. A empresa foi a principal do mercado até 2008, quando a concorrente, liderada pelo empresário, a desbancou da liderança. Segundo os consultores, a rede ainda peca na prevalência dos hipermercados e ineficiência da estrutura dos formatos menores. Assim, ela perdeu a liderança no Brasil para o Grupo Pão de Açúcar, que gerencia bem esse modelo. Recentemente, o presidente do Grupo Carrefour, Georges Plassat, afirmou que a
companhia aumentaria “substancialmente” seus investimentos no Brasil. Além disso, Abílio Diniz adquiriu 10% do Carrefour Brasil e tomou lugar no conselho de administração. Sua experiência de sucesso no segmento, tendo elevado o Grupo Pão de Açúcar ao topo do varejo nacional, poderia tornar realidade o que ele disse ao tomar posse: “agora, lugar de gente feliz é aqui [no Carrefour]”. Ainda que Abílio não consiga replicar o mesmo sucesso do Pão de Açúcar na concorrente, o executivo “conhece os bastidores do varejo como ninguém” e pode trazer diversas soluções novas, diz Nelson Barrizzelli, professor aposentado da USP e economista especialista em varejo.
perdido. Há anos a empresa enfrenta desafios ao adaptar seu modelo baseado em hipermercados à tendência de lojas menores, segundo Barrizzelli. Os centros de distribuição são insuficientes e o mix de produtos ainda não é bem adaptado aos regionalismos, diz o consultor. O formato de hipermercados, no qual o Carrefour foi pioneiro, foi essencial para sua expansão no Brasil na década de 1990. Durante a inflação altíssima, consumidores buscavam os grandes varejistas para as “compras de mês”. No entanto, depois do Plano Real e controle da economia, esse modelo deixou de ser o ideal, segundo Barrizzelli. (Exame - 28/01/2014) Notícia completa em varejo.espm.br
Formato de loja Mas ainda há muito o que fazer para recuperar o espaço
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Super & Hiper Dona da Galeries Lafayette eleva fatia no Carrefour para 9,5% A família Moulin, proprietária da loja francesa de departamento Galeries Lafayette, elevou sua participação na rede de supermercados Carrefour para 9,5 por cento, segundo divulgou o jornal Les Echos no domingo. A família Moulin anunciou em abril do ano passado que tinha adquirido 6,1 por cento do Carrefour, em uma transação de cerca de 1,28 bilhão de euros que fez com que se tornasse a segunda maior acionista da rede de supermercados depois de um consórcio formado pelo Groupe Arnault e o grupo de private equity Colony Capital. O presidente do Conselho de Administração da Galeries
Lafayette, Philippe Houze, disse em uma entrevista que será publicada na edição desta segunda-feira do Les Echos que a holding familiar não pretende aumentar sua participação novamente, mas que solicitará dois assentos no Conselho do Carrefour na próxima assembleia de acionistas da varejista. “Temos investido progressivamente no capital do Carrefour, no qual possuímos hoje 9,5 por cento, e somos o segundo maior acionista”, disse ele. “Temos muita fé no potencial do Carrefour para se recuperar e na estratégia implementada por Georges Plassat, por
quem tenho grande estima”, disse ele, referindo-se ao presidente-executivo do Carrefour, que reestruturou as principais atividades europeias da empresa. Uma porta-voz do Carrefour disse que não poderia comentar o assunto imediatamente. Em dezembro, Plassat afirmou em teleconferência que o empresário brasileiro Abilio Diniz possuía cerca de 2,4 por cento do Carrefour. À parte desse investimento, Diniz adquiriu 10 por cento da subsidiária Carrefour Brasil por 1,8 bilhão de reais. (Reuters - 26/01/2014)
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Super & Hiper Supermercados devem ter pior avanço em vendas desde 2006 As vendas reais dos supermercados no Brasil devem subir 2 por cento em 2015, no ritmo de crescimento mais tímido desde 2006, divulgou a associação que representa o setor, Abras, nesta terça-feira. A entidade havia inicialmente projetado em setembro um crescimento de 2,5 por cento para as vendas do setor neste ano, mas admitiu em dezembro que a estimativa provavelmente seria revista para baixo. Com isso, o resultado de 2015 deverá ficar abaixo da alta nas vendas reais de 2,24 por cento em 2014, que, por sua vez, respondeu pela pior performance percentual do setor em oito anos. Nesta terça-feira, a Abrasce, que representa os shopping centers no país, também estimou que as vendas nos shoppings vão crescer menos em 2015 do que em 2014. As projeções mais modestas
são divulgadas na esteira do anúncio de novos esforços fiscais do governo federal para elevar a arrecadação, o que deverá contribuir para o aumento da inflação, que já vinha pressionando o poder de compra dos consumidores. Questionado sobre o impacto do esperado reajuste nas tarifas de energia para os supermercados, o presidente da Abras, Fernando Yamada, afirmou que o custo da energia representa em torno de 1,5 por cento do faturamento dos estabelecimentos, percentual que poderá subir para 1,7 por cento. “Nossa perspectiva (de impacto nos preços) é mais na ponta da produção”, afirmou ele, em referência a ajustes praticados pela indústria no valor dos produtos, também influenciados pelo aumento no preço dos combustíveis, além de oscilações cambiais. Yamada acrescentou que a
Abras não está prevendo falta de energia no ano e, em relação a problemas ligados à disponibilidade de água, que muitas redes supermercadistas já adotam a captação de água da chuva para utilização na área de limpeza com o objetivo de reduzir o consumo. Segundo o gerente de atendimento da Nielsen, Fábio Gomes, o crescimento no consumo de água nos supermercados em 2014 seguiu uma tendência que já vinha sendo mostrada nos últimos anos, não sendo fundamentalmente impactado pela crise hídrica que vem se agravando na região Sudeste. (Exame - 27/01/2014) Notícia completa em varejo.espm.br
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Shopping Center Brasil deve abrir mais shoppings e vendas devem desacelerar O setor de shopping centers no Brasil deve ver desaceleração de vendas em 2015, ano que será marcado pela abertura de mais empreendimentos em função do escoamento de projetos inicialmente previstos para 2014. Após alta de 10,1 por cento nas vendas nesses centros de compras no ano passado, a 142,27 bilhões de reais, a expectativa para 2015 é de crescimento mais modesto, de 8,5 por cento, divulgou a Abrasce, associação que reúne os shoppings no país, nesta terça-feira. Avaliando o desempenho esperado como “bastante razoável” diante do cenário econômico, o presidente da entidade, Glauco Humai, afirmou que 2015 será ano difícil, citando fatores como pressão inflacionária e juros mais altos, além de problemas estruturais em relação à disponibilidade de água e energia.
Para os novos shoppings, a projeção da Abrasce é de adição de 26 empreendimentos em 2015, contra 24 em 2014. Os números contrastam com previsão feita pela Abrasce no início do ano passado, de inauguração de mais de 40 novos empreendimentos em 2014 e apenas 15 neste ano. Segundo Humai, a diferença entre a previsão de shoppings novos e os efetivamente abertos foi maior do que a média no ano passado, mas não chega a acender a luz vermelha. “Mesmo adiados, eles vão acontecer”, afirmou o presidente da Abrasce, justificando a decisão de postergação a fatores como demora na obtenção de licenciamento, questões econômicas e menor disponibilidade de recursos para o financiamento de projetos que nos últimos anos. Em 2014, as empresas de shoppings colocaram o pé
no freio em relação a novos projetos após a abertura de unidades com baixa taxa de ocupação. Retrato O Brasil encerrou 2014 com 520 shoppings distribuídos em 188 cidades. Dentro desse universo de empreendimentos, 18 por cento – ou mais de 90 shoppings – contam com projetos de expansão, indicando a manutenção dessa toada em detrimento da aposta em novos centros de compras. Dos 26 novos empreendimentos projetados para 2015, 16 serão em cidades que não são capitais. Ao mesmo tempo, 12 cidades receberão seu primeiro shopping, disse a Abrasce, estimando um investimento total de cerca de 16 bilhões de reais em aberturas e expansões no ano. (Exame - 27/01/2015)
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Mercado Maioria da classe C não compra a mais em função de ofertas Promoções de supermercados e outros tipos de comércio já não influenciam a maioria dos consumidores da classe C a aumentar a quantidade de um determinado produto que costuma adquirir. É o que aponta pesquisa da Boa Vista SCPC sobre hábitos de consumo e controle de finanças desse público. O levantamento foi realizado de forma eletrônico com mil pessoas com esse perfil sócio-econômico. De acordo com o estudo, 57% afirmam que as ofertas não determinam a aquisição de um produto além do que foi planejado. Contudo, o consumidor pesquisa preços para adquirir produtos, de uma maneira geral. Os tabloides de ofertas, por exemplo, são utilizados para comparação de valores por 67% dos entrevistados. Essas pessoas declaram que a maior parte dos produtos adquiridos é decorrente de promoções.
Mas, paralelamente, também é avaliada a qualidade em relação ao preço cobrado, como afirmam 83% dos consumidores da classe C. A variedade também conta para 69% (vale lembrar que as o levantamento é de múltipla escolha). “Esses comportamentos revelam que a maioria dos consumidores vem usando as informações e promoções a seu favor, e não consumindo por ímpeto, arriscando o controle de seu orçamento e a sua reputação no crédito”, analisa Dorival Dourado, presidente da Boa Vista SCPC. Não é à toa que 85% dos consumidores da classe C controlam o quanto ganham e gastam no mês. O estudo também identificou que 79% dessa classe econômica avalia o quanto do orçamento já está comprometido até o pagamento da última parcela, antes de efetuar uma nova
dívida. Também foi identificado que 94% realizam pesquisa de preço antes de uma compra e 72% consideram se o valor da parcela caberá no orçamento. Para Dourado, o consumidor está mais maduro e preocupado com planejamento e controle dos gastos, o que pode ser um reflexo, entre outras coisas, dos picos de inadimplência registrados em anos anteriores. O presidente da empresa lembra que, nos últimos cinco anos, o brasileiro da classe C passou a ter mais acesso ao crédito e descontrolou-se. Agora, está aprendendo gradativamente que o crédito é bom, se usado com disciplina e controle. A classe C também está mais consciente das taxas de juros cobradas nos parcelamentos. É o que afirmam 58% dos respondentes da pesquisa. (Supermercado Moderno - 30/01/2014) Notícia completa em varejo.espm.br
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Mercado Apple lidera mercado chinês de smartphones pela primeira vez No quarto trimestre de 2014 a Apple alcançou pela primeira vez a liderança no mercado chinês de smartphones, com base em unidades distribuídas ao varejo daquele país. A empresa norte-americana superou a local Xiaomi, que ficou em segundo lugar. E a Samsung caiu para a terceira colocação, seguida pela Huawei.
A estimativa é da consultoria Canalys e foi divulgada nesta terça-feira, horas antes do balanço oficial da Apple. Os números exatos de market share do mercado chinês serão apresentados em um relatório da Canalys na semana que vem. A liderança reflete o sucesso do iPhone 6 e 6 Plus, modelos cujas telas maiores agradaram o público chinês.
Outros fatores que contribuíram a favor da Apple foram o bom desempenho das redes 4G na China e o combate à indústria de celulares piratas, destaca a Canalys. O que mais chama a atenção é o fato de o preço médio do iPhone ser cerca de duas vezes maior que aquele dos seus concorrentes diretos na China. (Exame - 30/01/2014)
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Varejo Fashion H&M fecha ano com crescimento de 18% A sueca Hennes & Mauritz (H&M), uma das maiores varejistas de vestuário do mundo, disse que em seu ano fiscal 2014 (encerrado em 30 de novembro), suas vendas totais cresceram 18% (já convertidas para a moeda sueca). Os lucros brutos saltaram 17% na comparação anual. No ano passado, a empresa abriu 379 novas lojas, chegando a 3.511 em 55 países, com
destaque para a abertura de pontos de venda na China e nos Estados Unidos. Para 2015, a expectativa da companhia é abrir cerca de 400 novas lojas, com destaque para os primeiros pontos de venda em Taiwan, Peru, Macau, África do Sul e Índia. “Focaremos nossa expansão orgânica nos Estados Unidos e na China, mas também abriremos muitas lojas em
mercados de grande potencial, como Polônia e Alemanha”, comentou o CEO da H&M, Karl-Johan Persson. A empresa também iniciará a operação on-line na Bélgica, Bulgária, Eslováquia, República Checa, Hungria, Polônia, Romênia e Suíça neste ano. (NoVarejo - Escrito por Renato Muller 28/01/2015)
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E-Commerce E-commerce: R$ 43 bilhões de faturamento O e-commerce faturou R$ 43 bilhões no ano passado, com crescimento de 26% em relação a 2013, quando registrou R$ 34 bilhões de vendas. Os dados são da Conversion e divergem dos números apresentados pela E-bit, que registrou receita de R$ 35,8 bilhões no mesmo período. Também diferem o número de pedidos: segundo a Conversion, foram gerados mais de 136 milhões de pedidos; pela E-bit, os pedidos foram 103 milhões. E, finalmente, o tíquete médio também varia conforme a consultoria: pela E-bit, foi de R$ 347; pela Conversion, de R$ 316. Questionada por Meio & Mensagem, a divergência entre os dados é explicada pela Conversion: “Utilizamos metodologia própria e aproveitamos todo o nosso know-how em geração de tráfego e posicionamento de e-commerces no Brasil. Outra razão é que contemplamos o
mercado de viagens e turismo, diferentemente da E-bit. O fato é que não há um mapeamento de 100% do mercado de comércio eletrônico no Brasil. Cada instituição possui sua própria base de análise e indicadores específicos”, diz a informação da empresa. Ao longo dos 12 meses do ano passado, a Conversion analisou 100 milhões de visitas. A estimativa da empresa é que o comércio eletrônico tenha gerado mais de 136 milhões de pedidos no último ano, com um valor médio por compra de R$ 316. Para Diego Ivo, CEO da Conversion, um dos fatores de sucesso do e-commerce foi o bom desempenho apresentado nas datas comemorativas, como o Dia das Mães, a Black Friday e o Natal. “Somente na Black Friday, por exemplo, o e-commerce ultrapassou a marca de R$1 bi em uma única data, um grande recorde do setor”, afirma Ivo, que aposta
no crescimento dos negócios na edição deste ano do evento. As cinco categorias de mercado que mais geraram negócios foram viagens e turismo, com 15% das vendas do setor; eletrodomésticos, com 14%; seguido por produtos de informática, com 11%; cosméticos, perfumaria e bemestar, com 10%; e eletrônicos, também com 10%. Os cinco estados que mais realizaram compras foramSão Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Paraná, na sequência. (Meio&Mensagem - 28/01/2015) Notícia completa varejo.espm.br
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E-Commerce C&A lança E-Commerce em novo site da empresa no Brasil A rede de fast fashion C&A inicia, nesta sexta-feira, a venda online de seus produtos. O novo canal foi idealizado para oferecer uma nova experiência aos consumidores por integrar na sua concepção a curadoria de moda. A plataforma conta com o projeto “Com que look eu vou?”, permitindo que as clientes tirem dúvidas sobre a combinação das peças em tempo real pelo site ou no televendas. O e-commerce oferecerá todas
as linhas disponíveis nas lojas do país, inclusive as coleções especiais assinadas por estilistas e marcas renomadas, permitindo que todos tenham acesso aos produtos, já que essas roupas eram destinadas apenas a um grupo de lojas. Os clientes que optarem pela compra online terão até 30 dias para a troca das peças que poderão ser feitas, também, nas lojas físicas. Outra novidade da marca é sua entrada na folia. A partir da próxima segunda-feira,
dia dois de fevereiro, a rede começa a disponibilizar em todas as lojas a coleção especial de camisetas masculinas com frases inspiradas em marchinhas de carnaval. “Se você pensa que cachaça é água”, “Mamãe passou açúcar em mim”, “Rema, rema, rema, remador” e “Mulata bossa nova” são algumas estampas das peças. O preço das camisetas é de R$ 25,90. (Mundo do Marketing - 30/01/2015)
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Franquias Franchising cresce 7,7% em 2014, se comparado ao ano anterior O setor de franchising cresceu 7,7% em 2014, se comparado ao ano anterior, confirmando a projeção que havia sido realizada pela Associação Brasileira de Franchising (ABF). O faturamento dos 12 meses totalizou R$ 127 bilhões. Até dezembro, eram 2.942 redes operando nesse sistema no Brasil, número 8,8% maior do que o registrado ao fim de 2013, quando havia 2.703 marcas em atuação no país. As unidades franqueadas somavam 125.378, 9,6% a mais do que no ano anterior. Os resultados da Pesquisa Trimestral de Desempenho do Franchising revelaram um
bom crescimento do setor entre outubro e dezembro, diante da desaceleração da economia observada em 2014. A receita do sistema de franquias no período aumentou 12,8% em relação ao trimestre anterior, subindo de R$ 32,3 trilhões para R$ 36,4 trilhões. Quando comparado ao mesmo período de 2013, o crescimento no último trimestre do ano passado foi de 4,9%. Para comparação com outros setores, de acordo com projeções da Confederação Nacional do Comércio (CNC), o varejo deve crescer 2,6% em 2014 e 3% este ano. Para
a Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce), a previsão é de que as vendas no ano passado registrem aumento de 8,3%. Já os dados da Confederação Nacional da Indústria (CNI) indicam que em 2014 haverá retração do setor industrial de 1,5%, com crescimento de 1% em 2015. A ABF prevê a manutenção do crescimento em 2015. A estimativa é de que a alta no faturamento do setor este ano fique entre 7,5% e 9,0%. Já o número de marcas deve aumentar 8% e o de novas unidades, entre 9% e 10%. (Mundo do Marketing - 27/01/2015)
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02/02/2015
Este informativo é destinado à comunidade de interesse sobre varejo, formada por alunos, ex alunos, professores e funcionários de empresas parceiras do Retail Lab, o laboratório de Varejo do Núcleo de Estudos de Varejo da ESPM.
Produzido por: Raphael Sparvoli João do Carmo
Coordenação: Prof. Ricardo Pastore