Clipping do Varejo 02122013

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Clipping do Varejo


Caros Leitores Com um calendário mais apertado em 2014, muita coisa vai acontecer logo no início, portanto é bom anotar: 12 a 15/Jan: 103a. NRF 27/Jan - Curso de Férias - Marketing de Varejo: da estratégia à execução 04/Fev - Pós NRF, palestra e debate 17/Fev - Shopper Marketing (30hs) 16 a 22/Fev - Euroshop 18/Fev - E-Commerce (30hs) 26/Fev - VI Debate sobre Marketing para Shopping Centers, das 8h30 às 12h30 Acompanhe-nos em nossos cursos, publicações, eventos nacionais e internacionais e saiba mais! Boa Leitura!

Ricardo Pastore, Prof. Msc

Coordenador do Núcleo de Estudos e Negócios do Varejo - ESPM


Super & Hiper Muffato investe R$ 40 milhões em expansão no interior de SP O grupo varejista paranaense inaugurou, na última sexta-feira (29/11), um hipermercado na cidade de Araçatuba, aumentando sua presença no interior do Estado de São Paulo. A loja é descrita pelo Muffato como “uma das mais modernas” da rede. Ela consumiu investimentos de R$ 40 milhões. Segundo Ederson Muffato, diretor do Grupo, avançar no interior paulista é importante para ampliar a visibilidade da marca nacionalmente. “Abrir novas unidades em cidades paulistas está definitivamente em nossos planos futuros” afirma ele. O supermercadista esclarece que a rede não vai deixar de investir também em

expansão no seu Estado de origem. O Super Muffato de Araçatuba foi construído com um “minishopping”, com praça de alimentação e 40 lojas de produtos e serviços à disposição dos consumidores. A expectativa do grupo é atender cerca de 300 mil pessoas por mês na nova unidade. Com a inauguração, o Muffato soma 45 lojas em 15 cidades brasileiras, nos Estados do Paraná e São Paulo. Neste ano, foram inauguradas quatro unidades, sendo apenas essa última em uma cidade paulista.. (Supermercado Moderno – 02/12/2013)

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Super & Hiper Coop espera alta de pelo menos 10% nas vendas neste Natal A paulista Coop - Cooperativa de Consumo - anunciou que buscará, neste final de ano, um incremento nas vendas de alimentos e bebidas na casa dos dois dígitos, em relação ao final de 2012. Algumas categorias deverão ter desempenho ainda melhor, como frutas secas importadas, com crescimento esperado de 17%, cervejas (15,3%),

refrigerantes (15,2%), vinhos nacionais (13,6%) e importados (11,3%). Além desses produtos, o setor de hortifrútis da Coop prevê um aumento de vendas entre 20% e 25% neste mês. O resultado vai ser puxado especialmente pelas frutas tradicionalmente consumidas no período, como uvas, melão, melancia, ameixa, romã, além das

castanhas, avelãs e nozes. Quanto às aves especiais e carne suína, a previsão é de um incremento de 10%. Nos panetones, a cooperativa está produzindo 350 toneladas do alimento de sua marca própria. Segundo a Coop, até o momento as vendas do produto já estão 30% acima do verificado a esta altura em 2012. ( Supermercado Moderno – 03/12/2013)

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Shopping Center Cursos de gestão atraem profissionais de outras áreas O curso “Marketing para Shopping Centers”, da ESPM, nasceu de uma parceria da escola com a Abrasce há seis anos. A parceria acaba de ser descontinuada, mas a ESPM seguiu com o programa. Ricardo Pastore, coordenador do programa e do núcleo de estudos e negócios do varejo da ESPM, afirma que a próxima turma

já está confirmada para 2014. “Focamos certos nichos no núcleo de estudos de varejo e shopping foi um deles devido ao crescimento do segmento e a necessidade de formação de gestores de marketing”, afirma o professor. Pastore diz que cerca de 30 alunos fazem o curso de 40 horas a cada edição, entre superintendentes,

gerentes e coordenadores que atuam na gestão de shopping centers ou em suas administradoras. “São profissionais com interesse em aprofundar certos conceitos e em se atualizar sobre tendências e melhores práticas do marketing em shopping centers.” Leia a íntegra em varejo.espm.br. ( Valor Econômico – 29/11/2013)

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Shopping Center Com investimento de R$ 65 mi, Zona da Mata de PE ganha 1º shopping Está marcada para esta sexta-feira (29) a inauguração do primeiro shopping center na Zona da Mata de Pernambuco, o Vitória Park Shopping. Localizado em Vitória de Santo Antão, o empreendimento vai gerar 2.400 empregos, sendo 1.600 diretos. Resultado de um investimento de R$ 65 milhões, o mall vai trazer mais de 130 lojas, sendo cinco âncoras e nove megalojas, além de praça de alimentação e um cinema com exibições em tecnologia 4K e 3D. A cidade também ganhará a sua primeira livraria, a Lira Cultural, originária de Arcoverde, no Sertão do Estado. Entretanto, durante visita realizada pela imprensa ao local, nesta quarta-feira (27), boa parte do shopping ainda estava em obras. “Todos os equipamentos de construção serão retirados ainda hoje e já estamos limpando desde segunda. Todos os corredores vão estar liberados para a inauguração”, garantiu o superintendente do Vitória Park, João Monteiro. Mesmo com a finalização da obra em curso, a

escolha da data de abertura não foi à toa. Com a proximidade do Natal, o Vitória Park Shopping já chega trazendo uma promoção. A cada R$ 250 consumidos, o cliente ganhará um cupom para concorrer a um carro 0km e 10 tablets. A expectativa é que 45 mil pessoas circulem pelo espaço durante o mês de dezembro. Após as festas natalinas, a movimentação deve ser de 25 mil consumidores por dia. Umas das preocupações dos empreendedores do Vitória Park Shopping foi atrair lojas de renome nacional, mas também da região. Segundo o empresário Aristeu Chaves Neto, um dos sócios do projeto, cerca de 15% das lojas são locais. “Creio que conseguimos fazer um bom mix. Temos por exemplo a Riachuelo, as Lojas Americanas e a Hering, que são conhecidas no Brasil todo, mas também abriremos uma megaloja da Kasafina, que é daqui”, informou Chaves. (G1.globo.com – 28/11/2013)

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E-Commerce Neste Natal, 64% dos consumidores estão dispostos a comprar pela web A competição das lojas físicas com a internet é crescente. De acordo com uma pesquisa da consultoria Deloitte, 64% dos consumidores entrevistados estão dispostos a fazer compras pela web neste Natal. Isso ocorre, segundo Reynaldo Saad, sócio-líder para o atendimento às empresas do setor varejista, por causa da variedade de produtos, da facilidade no momento da compra e, principalmente, dos menores preços. Segundo o relatório Webshoppers do Ebit, no primeiro semestre, o comércio eletrônico faturou R$ 12,74 bilhões, 24% a mais do que no mesmo período de 2012. As vendas pela internet devem fechar o ano de 2013 com um

faturamento de R$ 28 bilhões, o que representa um crescimento de 25% em relação a 2012. Experiência de compra O boom das vendas pela web significa um alerta vermelho para o varejo convencional? Em termos. A pesquisa da Deloitte constatou que quando se leva em conta a questão da assistência e da facilidade para fazer uma troca ou devolução de produto, os consumidores escolhem as lojas físicas. Saad lembra que promoções sempre irão atrair clientes às lojas. “Os resultados mostraram que a experiência de compra é muito importante. Ter vendedores qualificados e embaixadores da marca é imprescindível. E é tudo isso que realmente fideliza o consumidor”, completa

Saad, responsável técnico pela pesquisa da Deloitte, que ouviu 750 pessoas. Isso significa que o varejo deve valorizar seu principal atributo: o contato pessoal e a oportunidade de estar cara a cara com o cliente. “O comércio eletrônico é mais um canal, e não pode ser visto como concorrente. Não há nenhum espaço melhor para viver uma experiência bacana do que a loja física”, explica Marcelo Bicudo, diretor de criação e planejamento da Epigram, escritório de comunicação especializado em comportamento de compra do consumidor. (Valor Econômico – 29/11/2013)

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Mercado Em 2 anos, número de varejistas bilionárias cresce 60% O ritmo de fusões e aquisições entre empresas de varejo deve se acelerar, diante do cenário de restrições do crescimento do consumo para o ano que vem, prevê o presidente do Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo e Mercado de Consumo (Ibevar), Claudio Felisoni de Angelo. Com isso, deve aumentar o número de varejistas que faturam R$ 1 bilhão por ano. A cada ano cresce a quantidade de varejistas que atingem essa marca de vendas. Em 2010, 44 empresas do varejo tinham receita de R$ 1 bilhão. Em 2011, subiu para 58 e no ano passado atingiu 72 grupos varejistas nessa categoria, revela o ranking Ibevar das 120 maiores empresas do varejo brasileiro. A lista foi elaborada em parceria com PwC - Brasil e a Felisoni Associados. Para 2013, a perspectiva é que cerca de 90 companhias rompam a barreira do primeiro bilhão.

“Quando o risco aumenta com um cenário de restrição e incertezas em relação ao consumo, a tendência é de as empresas se unirem”, observa. As oportunidades de fusões são nítidas, quando se avalia o desempenho do ranking varejista, elaborado a partir dos dados apresentados nos balanços das próprias empresas. Entre a empresa líder do ranking, o Grupo Pão de Açúcar, que faturou no ano passado R$ 57,2 bilhões e a 10ª colocada, a Raia Drogasil, com vendas de R$ 5,5 bilhões, há uma diferença de cerca de dez vezes no quesito vendas. “Isso mostra que há espaço para a formação de outros grupos grandes, por meio de fusões e incorporações”, diz o presidente do Ibevar. Entre outros fatores que revelam o grande potencial para empresas se unirem, Felisoni destaca grandes assimetrias entre as redes

varejistas. Só sete grupos operavam mais de mil lojas no ano passado e apenas nove tinham lojas em todos os Estados brasileiros. A média foi de oito Estados por empresa, porém metade das companhias listadas estavam presentes em até três Estados. Segundo o estudo, houve comportamentos de vendas distintos entre os setores. Enquanto as 120 maiores varejistas ampliaram o faturamento em 14,8% de 2011 para 2012, o segmento de hipermercados e supermercados, que responde por quase 60% das vendas do varejo, cresceu menos do que a média: 12,5%. Enquanto isso, setores que reúnem lojas de eletroeletrônicos e móveis, moda e esportes e fast-food ampliaram as vendas acima da média. (O Estado de São Paulo

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- 27/11/2013)

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Mercado Crocs pode estar à venda, diz Bloomberg A Crocs, conhecida por fabricar calçados coloridos e chamativos, está em negociação com empresas de aquisições para receber investimento. As informações foram publicadas na Bloomberg na última quartafeira. Segundo a reportagem, a Blackstone Group, companhia de private equity que gere investimentos alternativos, é uma das empresas que pode estar em contato com a fabricante americana. Não é de hoje que a Crocs vem tentanto se recuperar. De uns anos para cá, seus sapatos perderam popularidade e as

vendas foram prejudicadas por imitações e contenção de gasto dos consumidores americanos. Em 2010, a empresa promoveu planos para a recuperação, expandindo os produtos da companhia com a inclusão de outros estilos de sapatos e abertura de lojas. No entanto, o lucro e estimativas de vendas permaneceram aquém do esperado. Para receber o aporte e traçar um novo plano de recuperação de lucro, a varejista poderá vender uma fatia da empresa. Má fase No terceiro trimestre deste ano, tanto a receita da empresa

quanto o lucro ficaram abaixo dos obtidos no mesmo período de 2012. A receita registrou 288,5 milhões de dólares, ante 295,6 milhões de dólares no mesmo período do ano anterior. Já o lucro líquido foi de 13 milhões de dólares, uma queda gigantesca quando comparado aos 45,1 milhões de dólares em 2012. Uma das estratégias já anunciadas pela fabricante de calçados para reverter esse cenário é tentar se livrar da má fama de calçado feio. (Exame.com – 28/11/2013)

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Tecnologia Amazon testa frota de aviões não-tripulados para entregar encomendas em até 30 minutos A Amazon anunciou que está testando a realização de entregas de encomendas via drones, veículos aéreos não tripulados. De acordo com a empresa de Jeff Bezos, a expectativa é que seja possível levar o pacote para a casa do consumidor em apenas 30 minutos. Para ilustrar o experimento, a Amazon divulgou um vídeo no qual mostra como funcionará o seu novo serviço de entrega, o chamado Prime Air. Tudo começa no momento em que o consumidor fecha a compra no site da empresa. Em seguida, o vídeo leva o espectador para o armazém da Amazon, onde um funcionário

seleciona o produto, o coloca dentro de uma caixa de plástico e o leva até uma esteira. Ao chegar ao final desta esteira, o pacote se depara com o drone responsável pela sua entrega. O veículo não tripulado então “agarra” a caixa na qual o produto está protegido e voa em direção ao destino da entrega. O vídeo termina com o drone pousando em frente à casa do consumidor, deixando a compra intacta à sua disposição. De acordo com a Amazon, a empresa levará algum tempo para conseguir colocar o serviço em pleno funcionamento. Um dos obstáculos para isso é que o uso civil de drones, nos Estados Unidos, ainda não foi aprovado

pela agência da aviação civil do país, a FAA. Contudo, a agência já está avaliando o assunto e, ao que tudo indica, deve aprovar o uso destes veículos aéreos em atividades comerciais até 2015. Estes veículos não tripulados têm se mostrado flexíveis em relação ao seu uso comercial. No caso do serviço da Amazon, vale lembrar que a empresa não é a primeira a testar drones para a realização de entrega de pacotes. Na Austrália, uma startup que se propõe a usar estes robôs para entregar livros está em vias de colocar o seu serviço em funcionamento.. (Exame.com – 02/12/2013)

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02/12/2013

Este informativo é destinado à comunidade de interesse sobre varejo, formada por alunos, ex alunos, professores e funcionários de empresas parceiras do Retail Lab, o laboratório de Varejo do Núcleo de Estudos de Varejo da ESPM.

Produzido por: Raphael Sparvoli João do Carmo

Coordenação: Prof. Ricardo Pastore


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