Clipping do Varejo - 03/10/2016

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CLIPPING DO VAREJO


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UPER & HIPER

Vendas reais dos supermercados crescem 1,73% em agosto, diz Abras As vendas dos supermercados brasileiros cresceram 1,73% em termos reais em agosto deste ano na comparação com o mesmo mês do ano anterior, de acordo com a Associação Brasileira de Supermercados (Abras). Já na comparação com julho deste ano, houve queda real de 2,65%. No acumulado do ano até agosto, as vendas do setor avançaram 0,8% em termos reais ante os mesmos meses de 2015. Todos os valores foram deflacionados pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Em termos nominais, a alta nas

vendas em agosto foi de 10,87% na comparação com o mesmo mês de 2015. Já o resultado acumulado de oito meses é de crescimento nominal de 10,34% ante o mesmo período do ano anterior.

Cesta básica O preço da cesta de itens básicos nos supermercados brasileiros caiu 0,27% em agosto na comparação com julho deste ano, de acordo com a Abrasmercado, cesta composta por 35 produtos de largo consumo pesquisada pela GfK e analisada pelo Departamento de Economia e

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Pesquisa da Abras. O preço total da cesta saiu de R$ 487,34 em julho para R$ 486,04 em agosto. Já na comparação com agosto de 2015, o preço subiu 18,04%. Entre as maiores altas do mês passado estão itens como queijo mussarela, cujo preço aumentou 8,56% ante o mês anterior, queijo prato, aumento de 8,54%, e tomate, com alta de 6,99%. Já as maiores quedas foram encabeçadas por cebola, cujo preço recuou 18,73%, batata, queda de 9,64%, e feijão, retração de 4,89%. (Varejista – 30/09/2016)


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CONOMIA

Confiança do consumidor melhora em setembro A confiança do consumidor do Brasil melhorou em setembro com o avanço das expectativas e chegou ao maior nível desde o início do ano passado, de acordo com dados da FGV (Fundação Getulio Vargas) divulgados nesta terça-feira, dia 27/9. Com alta de 1,3 ponto, o ICC (Índice de Confiança do Consumidor) chegou a 80,6 pontos em setembro, nível mais alto desde janeiro de 2015 (81,2 pontos). Enquanto

o IE (Índice de Expectativas) avançou 3,2 pontos e foi a 90,1, o ISA (Índice da Situação Atual) recuou 1,3 ponto e chegou a 68,2 ponto. “O descolamento recorde entre o ISA e IE mostra que, mesmo após seis meses de melhora gradual das expectativas, a demora para que ocorra uma efetiva recuperação do mercado de trabalho ou da situação financeira das famílias vem levando à sustentação de

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uma postura cautelosa por parte do consumidor”, disse Viviane Seda Bittencourt, coordenadora da Sondagem do Consumidor. O governo vem destacando a retomada da confiança como fator decisivo no processo de recuperação econômica da forte recessão pela qual o país passa, e o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, vem afirmando que a melhora já está em curso.

(Supermercado Moderno – 28/09/2016)


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ERCADO

Retração do varejo já supera a de 2015 O varejo nacional deve fechar o ano de 2016 com recuo de 5,1% no volume de vendas, na comparação com 2015. Os dados, estimados pela Associação Comercial de São Paulo (ACSP), fica a cima do visto ano passado, quando a retração sobre 2014 foi de 4,3%. “Esse encolhimento reflete a confiança do consumidor, que, apesar de ter parado de cair, continua em patamar muito baixo”, diz Alencar Burti, presidente da ACSP e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp). Os números dizem respeito

ao varejo restrito, ou seja, sem considerar os setores de automóveis e de material de construção. Burti frisa ainda que o forte pessimismo resulta da conjuntura macroeconômica, com juros e inflação nas alturas, e salário e emprego em baixa. Por outro lado, a retração de 5,1% é menor em relação ao período acumulado de janeiro a julho (-6,7%). Ou seja, nos próximos meses, as quedas devem arrefecer. Isso por causa da base fraca de comparação: o segundo semestre de 2015 foi muito fraco, ajudando com alguma reação em 2016. Segundo estimativa da entidade, outros fatores

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que podem contribuir são a redução dos estoques e a possibilidade de aumento da confiança do consumidor, frente às mudanças políticas recentes. “Esperamos a concretização das mudanças necessárias para o ajuste, a viabilização de investimentos e o destravamento da economia, o que vai melhorar a confiança e, consequentemente, o varejo”, afirma Burti. A projeção é elaborada pelo Instituto de Economia Gastão Vidigal/ACSP e utiliza como bases o Índice Nacional de Confiança (INC/ACSP) e dados do IBGE. (Eletrolar.com – 30/09/2016)


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ERCADO

Rótulos de alimentos devem informar variação nutricional de até 20% A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) vai exigir dos fabricantes de alimentos deixar claro no rótulo que os valores nutricionais informados podem variar em até 20%. A decisão da 2ª Turma do STJ (Superior Tribunal de Justiça) foi unânime. Ela teria ressaltado que o direito à informação é assegurado pela Constituição Federal e afastado o argumento de que a inclusão da advertência nos rótulos causaria custo excessivo aos fabricantes.

Após apurar irregularidades na rotulagem de produtos light e diet, o MPF (Ministério Público Federal) propôs ação civil pública para que a Anvisa, utilizando-se de seu poder de fiscalizar os produtos alimentícios, exigisse essa advertência nos rótulos. Para o TRF (Tribunal Regional Federal) da 3ª Região (São Paulo e Mato Grosso do Sul), a variação de 20%, relacionada com as matérias-primas usadas na fabricação dos

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alimentos, “não se caracteriza como informação relevante ou essencial, a justificar a inserção de advertência nos rótulos”. O MPF recorreu ao STJ. Segundo o site do STJ, o ministro relator Herman Benjamin entendeu que o consumidor tem o direito de ser informado no rótulo da existência dessa variação, “principalmente porque existe norma da Anvisa permitindo essa tolerância”. (Supermercado Moderno – 30/09/2016)


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ERCADO

Cnova negocia acordo com o Bradesco O Bradesco e a empresa de comércio eletrônico Cnova Brasil, subsidiária indireta do Grupo Pão de Açúcar, negociam um acordo na área de cartão de crédito e serviços financeiros, como antecipou ontem o Valor PRO, serviço de informações em tempo real do Valor. O acordo envolve um pagamento por parte do Bradesco de R$ 60 milhões para a Cnova Brasil, segundo fonte. A Cnova é a segunda maior companhia de comércio eletrônico do país e opera os sites de redes varejistas como Casas Bahia, Ponto Frio e Extra. No momento, a Bradescard é a parceira da Casas Bahia na emissão de cartões de crédito – a relação com o Bradesco com a rede é muito próxima desde a época em que a família Klein controlava a Casas Bahia – e a Itaucard trabalha hoje com a rede Ponto Frio e Extra. Procurada, a empresa

confirma o acordo operacional com o banco Bradesco e o Bradescard para oferta de produtos e serviços para o site da Casas Bahia. Pelo negociado entre as partes, o Bradesco vai ampliar a oferta de determinadas vantagens para donos de cartões emitidos no site da Casas Bahia que, até então, existiam apenas para clientes das lojas físicas, como, por exemplo, parcelamento em até 14 vezes sem juros, segundo apurou o Valor. De acordo com informações que circulam no mercado, as conversas com o Bradesco envolveriam ainda uma ampliação desse acordo para outros sites da Cnova – como Ponto Frio e Extra – operados pelo Itaú. A Cnova nega e informa que o Itaú continuará sendo o parceiro financeiro nos dois sites. Segundo a empresa, o acordo com o Bradesco já foi fechado. Em dezembro de 2015,

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a Via Varejo anunciou a prorrogação de um contrato com o Bradesco para oferta de cartões e correspondentes bancários. Pelo acordo, a varejista estendeu o seu acordo com o banco até 2029 e recebeu adiantamento de R$ 703,7 milhões. Na prática, pelo negociado, há uma extensão da parceria já existente entre o banco e a Via Varejo para a operação da Cnova, mas essa parceria não pode ser comparada com a existente com as lojas. Isso porque os sites que fazem parte da Cnova Brasil são uma operação menor do que a das lojas da Via Varejo, que também operam correspondentes bancários. (Valor Econômico – 30/09/2016)

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Fundo Catterton Adquire 52% do St Marche O fundo americano Catterton adquiriu 52% da rede St Marche pelo montante de R$ 226 milhões. A compra já estava sendo negociada desde julho desse ano. Além das 18 lojas com a bandeira St. Marche, o grupo é dono do Empório Santa Maria e do Eataly, mercado de alimentos que abriga também restaurantes. Os recursos serão usados para acelerar o plano de expansão da companhia e para fortalecer a estrutura de capital do St Marche. A conclusão da

operação está prevista para o quarto trimestre deste ano. Procurada pelo Portal Giro News, a assessoria de imprensa do St Marche informou que a empresa não comenta o assunto. As informações são do Estado de S. Paulo. Nova Divisão Em troca do aporte na empresa, o fundo americano terá boa parte da participação dos cinco sócios brasileiros – que, juntos, detêm 70% da companhia. Entre os

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acionistas nacionais estão Bernardo Ouro Preto, Victor Leal e Rodrigo Luna. Os outros 30% da empresa pertencem ao fundo Laço Management, family office do investidor americano Malone Mitchell. O acordo, que avaliou a companhia em cerca de R$ 500 milhões e teve entre os assessores o Itaú BBA e o escritório de advocacia Stocche Forbes, está condicionado a algumas medidas que incluem uma reorganização societária. (Giro News – 30/09/2016)


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ERCADO

Acionistas da SABMiller aprovam a compra da empresa pela AB InBev Os acionistas da empresa britânica SABMiller aprovaram nesta quarta-feira (28) a venda da empresa para a Anheuser Busch InBev, de capital belga e brasileiro e dona da Ambev, removendo o último obstáculo para a criação da líder mundial do setor de cervejas, em uma das maiores fusões da história. Em comunicado divulgado em Londres, a SABMiller anunciou que os acionistas aprovaram a venda por £ 45 por ação, o que eleva o valor da aquisição para £ 79 bilhões (US$ 104 bilhões). O negócio criará uma gigante que reunirá marcas populares como Corona, Stella Artois, Leffe, Budweiser, Fosters’s e Coors. A nova empresa também será proprietária das cervejas Peroni, Coors, Skol, Antartica, Beck’s, Leffe, Hoegaarden, Quilmes, Victoria, Atlas, Arequipeña, Grolsch, Miller,

Pilsen, entre outras. Atualmente, as duas companhias produzem em conjunto quase 60 bilhões de litros por ano, três vezes mais que a terceira companhia do setor, a holandesa Heineken, e vendem uma em cada três cervejas no mundo. A fusão se tornará efetiva em 10 de outubro. Um dia depois, as ações da empresa terão sua cotação principal na Bolsa de Bruxelas, com cotações secundárias em Johannesburgo, local de origem da SABMiller, e no México. Pouco depois, a empresa vai começar um processo de venda das marcas europeias da SABMiller, avaliadas em € 7 bilhões. Alguns minutos antes do anúncio dos acionistas da empresa britânica, os acionistas da compradora AB Inbev haviam aprovado a

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operação em Bruxelas. “Celebramos que o voto dos nossos acionistas nos permitirá superar mais uma etapa para reagrupar nossas empresas, nossas equipes, nosso forte legado e nossa paixão pela elaboração da cerveja”, afirmou em comunicado o presidenteexecutivo da AB InBev, o brasileiro Carlos Brito. Após a concretização do negócio, gestores da AB Inbev assumirão todos, com exceção de um, dos 19 cargos mais importantes da empresa. A AB InBev é conhecida por seus cortes de custos e controle centralizado, o que alguns analistas afirmam ser difícil impor sobre todos os nichos do negócio da SAB, com suas joint ventures e fatias acionárias em mercados como Turquia e África. (Eletrolar.com – 30/09/2016)

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Cartão de loja tem ajudado varejo a atravessar a crise Do cartão de marca própria a empréstimos pessoais, diversas varejistas também oferecem serviços financeiros a seus clientes há um bom tempo. Com a crise econômica, porém, essa parte vem ganhando mais importância por garantir as vendas em tempos difíceis. Para algumas delas, o negócio financeiro passou a ter dificuldades com perdas ou inadimplência, consequência do novo cenário, já que um volume maior de recurso passou a ser emprestado. Rapidamente, elas reviram suas estratégias, endureceram políticas de concessão e fizeram provisões. No entanto, não cortaram completamente o acesso ao crédito, ainda que pudessem ter perdas, para ajudar a proteger a sua divisão do varejo, afirmam especialistas entrevistados por Exame.com. Sem a concessão de crédito o segmento de varejo teria sofrido muito mais, afirma

o analista Luiz Cesta, da Votorantim Corretora. Por isso, as perdas com inadimplência ou despesas com provisões são necessárias para sustentar as lojas. “Se o crédito secasse de uma vez, a queda nas vendas seria muito pior, ainda mais no setor de eletrodomésticos”, considera ele. Além disso, “os serviços financeiros aumentam o tíquete médio da compra, ao disponibilizar mais crédito para gastar na loja”, disse ele. A Guararapes, dona da Riachuelo, foi a empresa que mais sofreu nesse aspecto. Sua operação financeira corresponde a 44,6% de todo Ebitda do grupo. A inadimplência dos empréstimos pessoais decolou no último ano, passando de 11,7% em junho de 2015 para 18,6% este ano. Para se precaver e cobrir despesas futuras, as despesas com provisionamento cresceram

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56,3%, chegando a R$ 181,83 milhões, prejudicando o Ebitda do segmento. A Renner conseguiu controlar a inadimplência do Cartão Renner, mas as perdas com o Meu Cartão e Saque Rápido subiram para 5,1% e 6,1% respectivamente. Na Magazine Luiza, a divisão financeira viu o faturamento crescer 5,2%, para R$ 2,83 bilhões no último trimestre. O lucro operacional e líquido caíram durante todo o ano passado, mas começam a mostrar sinais de recuperação no primeiro semestre deste ano. As divisões surgiram para complementar as receitas das empresas e impulsionar o consumidor a comprar mais. (Exame – 29/09/2016)

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ERCADO

Rival do Pay Pal terá maquininhas de cartão A PayU, empresa global de pagamentos online, anunciou que irá entrar no varejo físico brasileiro. Até então, a empresa não tinha nenhuma operação física. O negócio será feito em parceria com a Global Payments Brasil, líder mundial em tecnologia de pagamento eletrônico, que irá fornecer o conhecimento sobre as máquinas de cartões. O objetivo da PayU, que atua no mesmo segmento do PayPal, PagSeguro e Mercado Pago, por exemplo, é aumentar as opções oferecidas aos seus

clientes. “Estamos expandindo o nosso portfólio de soluções para oferecer aos nossos parceiros mais opções de serviços e vantagens competitivas que vão além do online”, afirma Marcos Marins, CEO da PayU no Brasil. Do outro lado, a Global Payments busca se consolidar no mercado brasileiro. A atuação da empresa no País abrange tanto o varejo tradicional quanto o comércio eletrônico. A solução de pagamentos online da PayU conta com mais

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de 7 milhões de compradores ativos e 40 mil lojas virtuais credenciadas no Brasil. Ela atua em 16 países da Ásia, Leste e Centro Europeu, América Latina, Oriente Médio e África. Entrou na América Latina por meio da aquisição da Pagosonline e da DineroMail. Em janeiro de 2014, as empresas brasileiras Bcash e Fcontrol saíram da Buscapé Company e passaram a fazer parte do grupo Naspers.Ltd com o nome PayU. (Exame – 27/09/2016)


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ECNOLOGIA

Autenticação de pagamento feita por “selfie” Mais segurança nas transações, campanhas de vendas via e-mail e maior presença nas ferramentas de busca. Essa é a receita de especialistas para que os lojistas fechem no azul neste final de ano. As estratégias também incluem entregas localizadas e investimentos em versões de sites para celular. Segundo o Spending Pulse, indicador mensal de varejo da Mastercard, o volume de vendas no e-commerce teve aumento de 9,7% em 2015, comparado ao ano anterior. Mas, entre janeiro e agosto de 2016, o índice apontou evolução de apenas 3,8%, comparados a 10,8% registrados em igual período de 2015. Valério Murta, vicepresidente de produtos da Mastercard Brasil e Cone Sul, diz que a falta de segurança nas transações ainda é uma das principais barreiras de

consumo. “Para alavancar vendas, é fundamental reforçar as ferramentas de proteção.” Com o intuito de eliminar o uso das senhas nas transações, a Mastercard deve oferecer recursos de autenticação de pagamento por biometria e via “selfie” de celular no primeiro semestre de 2017. Estudos da bandeira de cartão de crédito mostram que, no Brasil, 52% dos consumidores on-line abandonam o carrinho de compras quando esquecem a senha. A especialista russa Anna Lebedeva, gerente de relações públicas da SEMrush, da área de business intelligence e presença on-line, afirma que as lojas devem dar descontos atrativos para os clientes. “O consumidor é como se fosse um embaixador da marca.” Para orçamentos limitados, a dica de Lebedeva é investir no marketing via e-mail. “É grátis, fácil de controlar e

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traz mais retorno do que qualquer outro canal de relacionamento”, explica. Mas, para servir aos objetivos do negócio, a ferramenta precisa ter mensagem e visual alinhados à loja virtual. A otimização em ferramentas de buscas (SEO, na sigla em inglês) também é uma alternativa para o ponto virtual ganhar visibilidade na internet. Na prática, a consequência da utilização das técnicas de SEO é o melhor posicionamento dos sites nos resultados das pesquisas. “A empresa não vai conseguir um alto tráfego de visitantes logo no primeiro dia, mas esse fluxo vai, gradualmente, aumentar.” (Valor Econômico – Jacilio Saraiva 30/09/2016)

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CLIPPING DO VAREJO

Este informativo é destinado à comunidade de interesse

sobre varejo, formada por alunos, ex alunos, professores e

funcionários de empresas parceiras do Retail Lab, o laboratório de Varejo do Núcleo de Estudos de Varejo da ESPM. Produzido por:

Raphael Sparvoli João do Carmo

Coordenação:

Prof. Ricardo Pastore


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