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Caros Leitores Encerramos na última sexta-feira mais uma turma do Programa de Marketing de Varejo - da Estratégia à Execução, dentro dos Cursos de Férias da ESPM. O diferencial desta edição foi a oferta de novas ferramentas para realização do planejamento 1, 2 e 3.0! Contou ainda com apresentações sobre as principais novidades trazidas do congresso e feira promovidos pela NRF 2013 em Nova York. O perfil da turma representou bem o desenvolvimento do varejo de serviços, com destaque para o turismo que esteve representado por empresas do setor que querem aumentar suas ações em direção ao consumidor final. Profissionais vindos de outros Estados como Ceará, Sergipe, Rio de Janeiro e de cidades do interior de Sao Paulo marcaram presença e demonstram o interesse que o Núcleo de Estudos e Negócios do Varejo desperta. As indústrias de consumo como sempre nos prestigiaram assim como agências de comunicação enviando seus representantes. Destaque também para área de MatCon que teve presença marcante, tanto com varejistas como por seus fornecedores. Enfim uma diversidade de alunos que só enriquece ainda mais a experiência do participante com os nossos programas. Finalmente gostaríamos de ressaltar mais uma vez o diferencial que as aulas no Retail Lab representam. Os alunos mergulham nas atividades propostas, lidando com mercadorias e equipamentos reais, envolvidos com exercícios sobre gestão de categorias, entre outros. Parabéns aos participantes e fica desde já o convite para os programas que temos com inscrições abertas. Confira: varejo.espm.br/cursos Boa leitura! Ricardo Pastore
Ricardo Pastore, Prof. Msc
Coordenador do Núcleo de Estudos e Negócios do Varejo - ESPM
Cursos Confira
os cursos do núcleo de estudos e negócios do varejo
com inscrições abertas
São programas de curta duração destinados a quem deseja ampliar conhecimentos em sua área de interesse ou conhecer novas áreas de atuação, melhorando sua capacitação profissional. O mix de programas ofertados contempla as áreas clássicas bem como novas tendências da Comunicação, Marketing e Gestão de Negócios • Shopper Marketing: a Influência no Momento da Compra • E-commerce: Os Novos Caminhos do Varejo Ao final do curso, a ESPM concede certificado a quem tiver 75% de presença. Para mais informações acesse varejo.espm.br/cursos
Super & Hiper Abilio troca dois membros do conselho do pão de açucar Abilio Diniz fez mudanças no conselho administrativo do grupo Pão de Açúcar. O empresário enviou ao sócio Casino uma carta indicando Claudio Galeazzi e Luiz Fernando Figueiredo para compor o conselho de administração da varejista. Os dois devem entrar nos lugares de Geyze Marchesi Diniz e Pedro Paulo Falleiros dos Santos Diniz. De acordo com comunicado, Os novos conselheiros deverão ser eleitos na Assembleia Geral de Acionistas, marcada para o dia 20 de fevereiro, para um mandato que se encerrará em 2014. “A decisão de Abilio em apontar profissionais altamente reconhecidos no mercado brasileiro está em linha com seu compromisso em agir no melhor interesse da companhia, reafirmando sua opção por uma gestão profissionalizada e de alto nível para o grupo”, afirmou a nota. Galeazzi exerceu cargos de liderança em diversas companhias, grande parte no setor de varejo. Ele foi presidente do Grupo Pão de Açúcar, da Lojas Americanas e da Artex. Atualmente, é sócio e membro do conselho do BTG Pactual e diretor do Museu de Arte Moderna. Já Figueiredo é empresário com
expertise reconhecida em economia e mercado de capitais. Foi sócio fundador da Gávea Investimentos, diretor de Política Monetária do Banco Central entre 1999 e 2003 e membro do conselho de administracao da Bovespa. “Tenho certeza que Claudio Galeazzi e Luiz Fernando Figueiredo trarão contribuições significativas ao Grupo Pão de Açúcar. Com estas indicações, reafirmo o meu compromisso de longo prazo com a empresa fundada por meu pai e à qual dediquei a minha vida”, o empresário, em nota. Abilio continua como presidente do conselho do Pão de Açúcar enquanto estiver saudável e a companhia apresentar boa performance, conforme prevê o contrato de acionistas. (Exame – 04/02/2013)
Super & Hiper Vendas nos supermercados devem crescer 6% no carnaval A Associação Paulista de Supermercados (Apas) projeta alta de 6% para as vendas nos supermercados durante o carnaval, em comparação ao mesmo período de 2012. Os produtos que deverão ter maior alta são carnes, em especial as utilizadas para churrasco e as bebidas em geral (cervejas, refrigerantes e destilados). No caso das carnes, o aumento estimado nas vendas para este ano é de 8% em relação a 2012, principalmente, os cortes para churrasco. Já as bebidas alcoólicas devem ter
elevação de 6% no volume de vendas, enquanto as bebidas não alcoólicas têm projeção de vender 5% mais. “Os supermercados estão preparados para atender a demanda dos consumidores, sejam eles foliões ou não. Tanto os que buscam as festas como os que preferem o descanso encontram os itens que atendem as suas necessidades, pois o mix de produtos é muito bem planejado para esta data”, diz João Galassi, presidente da Apas. (Brasil Econômico – 04/02/2013)
Shopping Center Brasil 2013
deve quase dobrar inaugurações de shoppings em
O número de inaugurações de shoppings no Brasil neste ano deve ser quase o dobro do registrado em 2012, sendo a maior concentração na região Sudeste, porém, com as cidades menores ganhando cada vez mais participação no setor. Ao longo de 2013, devem ser inaugurados pelo menos 46 empreendimentos no país, após 27 novos shoppings entrarem em operação no ano passado –maior número dos últimos 13 anos–, segundo estimativa apresentada nesta quinta-feira pela associação que representa o setor, Abrasce. “Esse número pode aumentar para 48, 49 shoppings neste ano”, disse a jornalistas o presidente da Abrasce, Luiz Fernando Veiga. “Desse total, 16 cidades do país terão o primeiro shopping em 2013″. Para 2014, a previsão é de abertura de cerca de 23 novos shoppings. A região Sudeste, que hoje representa 55% dos 457 shoppings em operação no país, deve seguir respondendo pela maior parcela dos projetos, segundo a Abrasce. Entretanto, Veiga assinalou que os empreendimentos tendem a se instalar em cidades menores, fora das capitais, em meio à falta de terrenos para construção em grandes centros e ao elevado número
de shoppings já existentes nessas regiões. “A tendência é ter shoppings menores, em cidades menores. Nos grandes centros, apesar da dificuldade de terrenos, ainda há espaço nos bairros”, afirmou ele. O setor de shoppings vem acompanhando o movimento já visto no segmento de supermercados, cujas principais redes passaram a priorizar a abertura de lojas de pequenos formatos, os chamados supermercados de proximidade. “Cada vez mais os shoppings devem estar próximos às residências”, acrescentou Veiga. Ainda sobre a tendência de ingressar em áreas pouco exploradas, o presidente da Abrasce destacou o desempenho da região Norte, “que tem sido muito maior que no resto do país”. Hoje, o Norte tem 18 shoppings em operação. (Folha de S.Paulo – 31/01/2013)
Confira a notícia na integra em varejo.espm.br
Shopping Center Vendas de shoppings no brasil crescem 10,6% em 2012 Os shopping centers brasileiros devem registrar aumento de 12 por cento nas vendas deste ano, afirmou nesta quintafeira a associação que representa o setor no país, Abrasce. Em 2012, as vendas dos shoppings cresceram 10,65 por cento, somando 119,5 bilhões de reais, abaixo da previsão da entidade, de alta de 12 por cento ante 2011. “A performance de 2012 pode ser explicada pelo baixo índice de desemprego, aumento da massa salarial e crédito que continuam em níveis apreciáveis”, afirmou
o presidente da Abrasce, Luiz Fernando Veiga, em comunicado. No período de Natal, o mais importante para o varejo, as vendas cresceram cerca de 15 por cento sobre um ano antes, segundo a entidade. Em todo o ano passado, foram inaugurados 27 empreendimentos no país ante a previsão da Abrasce de 28 novos projetos em operação. Segundo a entidade, o número de shoppings inaugurados em 2012 foi o maior dos últimos 13 anos. (Folha de S.Paulo – 31/01/2013)
Mercado Aumenta a influência e o engajamento da geração y O levantamento conhecido como “8095® 2.0”, realizado em 11 países, incluindo o Brasil, foi divulgado esta semana com o objetivo de conhecer as ambições e crenças da geração Y, os Millennials nascidos entre 1980 e 1995. A ideia era entender como tem mudado o papel das marcas na vida dos Millennials e como as mudanças culturais, como a recessão global, estão afetando seus comportamentos. “O ‘8095® 2.0’ nos mostrou que é hora dos profissionais de propaganda e marketing atualizarem suas percepções sobre essa geração, conforme ela cresce” explica Alex Abraham, diretor do Grupo de Insights 8095 na Edelman, enfatizando que “em 2013, o mais antigo desta geração terá 33 anos – muitos deles são agora os pais, têm carreiras e possuem um alto poder de compra e influência no mundo de hoje.” Ao todo foram realizadas 4.000 entrevistas com os Millennials, com o objetivo inclusive de atualizar os últimos dados, que eram de 2010. “Ao comparar as informações de 2010 com as da pesquisa atual, identificamos uma clara mudança na maneira com os Millennials percebem suas vidas e futuro – enquanto ela é ainda idealista e otimista, há uma nova variável:
o realismo”, diz Abraham. Os Millenials querem se engajar Eles estão abertos a conhecer e se engajar pelas marcas. Suas preferências de compra, por exemplo, estão diretamente ligadas a fatores comportamentais das empresas. Uma prova disso é que 49% deles querem participar da criação de produtos e serviços de modo colaborativo, enquanto 48% querem interações em tempo real nas mídias sociais. Os Millennials brasileiros, por sua vez, gostariam que as marcas fossem além da venda de produtos e serviços, e intensificassem seus laços junto a eles. 84% desejariam ajuda financeira das empresas para bolsas de estudos, e 78% gostariam de ter nas marcas parceiras a opção para novas experiências de vida, como viagens ou cursos. Com relação ao patrocínio de eventos de entretenimento, 39% esperam que as marcas se envolvam com isto (NoVarejo –
01/02/2013)
Mercado
Classe c impulsiona negócios de produtos com preços mais baixos
O varejo popular para atender a nova classe C em crescimento é uma das tendências de bons negócios para 2013. A expansão de consumo da chamada nova classe média impulsiona o mercado de lojas de comércio com produtos a preços mais populares. O empresário Adriano Sandi percebeu o poder de consumo da classe C e fez o que ela mais quer: baixou os preços. “A gente terceirizou toda a produção, com empresas que já estão no mercado, e eu tirei esse custo fixo, o nosso preço do sapato reduziu”, explica Sandi. A loja oferece 400 modelos de sapatos. Com salto alto, baixo, sandálias, botas, muitas cores e estilos, além de bolsas e carteiras. O estabelecimento recebe mais de 500 clientes por final de semana. “A classe C é a bola da vez, então com mais variedade a gente consegue atingir mais classe C e crescer mais,” diz o empresário. O investimento para montar uma loja deste tipo é de cerca de R$ 250 mil. O dinheiro vai para estoque, reforma e capital de giro. E o faturamento médio é de R$ 95 mil por mês. Em 5 anos, preços caem 30% em loja O empresário Carlos Teixeira também está satisfeito com a aposta na classe C. Ele vende cortinas, tapetes e acessórios. Nos
últimos cinco anos, os produtos ficaram 30% mais baratos, já descontada a inflação, o que estimulou o consumo. “Em função da entrada do produto importado, acabou baixando o preço no geral, inclusive do produto nacional”, diz o empresário. Na frente da loja, promoções são anunciadas para fisgar quem passa. Dentro, mais de 100 modelos. Cortina a R$ 69, tapete por R$ 9. Tudo podendo ser parcelado em até 6 vezes. O investimento para montar uma loja deste tipo é de R$ 150 mil, incluindo reforma do espaço e estoque. A empresa vende 200 peças por mês. Teixeira pensa agora em abrir mais uma loja. “A classe C tem crescido muito e nós não estamos podendo deixar passar essa oportunidade para crescer também”, diz o empresário. (Varejista – 04/02/2013)
Mercado Merchandising para crianças vetado no conar Passam a valer a partir de 1º de março novas regras do Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar) em relação a publicidade infantil. A principal medida é a proibição de ações de merchandising voltadas a crianças. Assim, fica vetada a atuação mirim em merchans, bem como o uso de elementos infantis ou outros artifícios com o objetivo de captar a atenção deste público. Os programas infantis só poderão vir acompanhados de anúncios de produtos e serviços para crianças em seus intervalos e em espaços nitidamente comerciais. As novas determinações atendem a um pedido da Associação Brasileira de Anunciantes (ABA) que, de acordo com comunicado do Conar, reconhece “a necessidade de ampliar-se a proteção a públicos vulneráveis, que podem enfrentar maior dificuldade para identificar manifestações publicitárias em conteúdos editoriais”. Em 2012, o Conar julgou 41 casos relativos a publicidade infantil. Geraram mais polêmica os três processos referentes a ações de merchandising para crianças na novela Carrossel, do SBT. Nos três, a entidade condenou a
emissora e os anunciantes (Cacau Show, Giraffa’s e Chamyto, da Nestlé) por ações envolvendo personagens da trama e seus produtos. Casos de natureza semelhante envolveu publicações infantis da Editora Abril, embora com desfechos diferentes. Curiosamente, o anúncio das novas regras acontece na mesma semana em que o governador Geraldo Alckmin vetou legislação mais rígida sobre publicidade de alimentos de baixo teor nutritivo voltada ao público infantil. As mudanças representam um dos maiores passos do Conar desde que reviu o Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária (Cbap), em 2006, incorporando regras sobre publicidade infantil. Todas elas seguem agrupadas na 11ª seção do Código. (Meio & Mensagem – 01/02/2013)
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Mercado
Classe c será responsável por 41,7% dos gastos com material escolar
Neste ano, a classe C superou a classe B e terá o maior potencial de consumo de material escolar do País, de aproximadamente R$ 2,8 bilhões, segundo dados do Ibope Inteligência.De acordo com o levantamento, o gasto da classe C deve responder por 41,7% do total da despesa do brasileiro com artigos de ‘volta às aulas’, que ficará na casa dos R$ 6,8 bilhões. A classe B, por sua vez, deve gastar R$ 2,65 bilhões, o equivalente a 38,9% do total. No ano passado, o gasto médio com material escolar foi 11% menor, com as classes C e B gastando em torno de R$ 2,6 bilhões e R$ 2,4 bilhões, respectivamente. Sobre as classes A e DE, o potencial de consumo do item, estimado para este ano,
é de R$ 621 milhões e R$ 702 milhões, nesta ordem. Na análise por região, o Sudeste tem o maior potencial de consumo de material escolar neste ano, com R$ 3,4 bilhões. Em seguida, aparecem Nordeste (R$ 1,2 bilhão), Sul (R$ 1,05 bilhão) e Centro-Oeste (R$ 600 milhões). A região Norte aparece em último lugar, com R$ 460 milhões em potencial de consumo. Quando o assunto é gasto por habitante, a pesquisa estima que este fique em torno de R$ 41,54, ante os R$ 37,62 do ano passado. Neste sentido, por região, o Centro-Oeste é o destaque, com um potencial de consumo de R$ 46,55. (Supermercado Moderno
– 31/01/2013)
Mercado Multa para quem vender álcool líquido chegará a R$ 1,5 milhão Desde ontem (29/1) está proibida a venda de embalagens de álcool líquido com teor maior que 54º GL* no varejo. A medida é resultado de uma vitória judicial que reconheceu a legalidade da resolução RDC 46 de 2002 da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), que proíbe a fabricação, exposição à venda ou entrega ao consumo do álcool líquido em sua forma mais inflamável. Segundo a assessoria de imprensa da Anvisa, a fiscalização nos estabelecimentos comerciais já começou e é de responsabilidade da Vigilância Sanitária estadual.O não cumprimento da medida acarretará em notificações e multas, que variam de R$ 2 mil a R$ 1,5 milhão. Procurada pelo Portal SM, a APAS (Associação Paulista de Supermercados) informa que seus associados já foram orientados quanto ao cumprimento da resolução da Anvisa. Portanto, o supermercadista que ainda tem estoque do produto, deverá descartálo. Para a Anvisa, o álcool líquido vendido ao supermercadista é de responsabilidade do fornecedor, pois ele realizou a venda já sabendo que a resolução RDC 46/02 poderia entrar em vigor.
Orientado pelo fornecedor, a Coop não foi pega “de calças curtas”. Segundo Emerson Poppi, gerente comercial da empresa, o produto proibido foi comercializado até o final de novembro e início de dezembro de 2012. “Desde então, não realizamos mais a compra do produto, conforme orientação do nosso único fornecedor. Portanto não temos esse problema de estoque e estamos agindo de acordo com a medida”, afirma Poppi. * GL significa Gay Lusac, o nome de uma medida que estabelece o grau alcóolico das substâncias líquidas. (Supermercado Moderno
– 30/01/2013)
Tecnologia Tim
e itaú iniciam projeto para viabilizar pagamentos via
mobile A TIM firma uma parceria com o Itaú para que desenvolver uma ferramenta de mobile payment baseada na tecnologia NFC, disponível em alguns modelos de smartphones comercializados no Brasil. Nos próximos meses, um grupo de clientes Itaucard Mastercard testará o sistema Mobile PayPass para pagamento de contas via celular em restaurantes no Rio de Janeiro e em São Paulo. Para esta fase, foram disponibilizados 50 aparelhos compatíveis para clientes selecionados e 100 estabelecimentos foram credenciados para oferecer a
facilidade no bairros da Barra da Tijuca (RJ) e Jabaquara (SP). Com a plataforma, o consumidor será capaz de realizar transações de crédito e débito diretamente do telefone celular. O objetivo do piloto é ganhar conhecimento sobre a tecnologia, capacitar colaboradores internos e avaliar as dificuldades e percepções dos usuários. A TIM e o Itaú pretendem expandir gradativamente e a expectativa é disponibilizar a tecnologia para os clientes no segundo semestre deste ano. (Mundo do Marketing – 31/01/2013)
Clipping do Varejo Shopping
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