CLIPPING DO VAREJO
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UPER & HIPER
Vendas dos supermercados crescem 7,58% em julho Os supermercados registraram aumento de 7,58% nas vendas – deflacionadas pelo IPCA/ IBGE – em julho na comparação com o mês imediatamente anterior. Em relação ao mesmo mês do ano de 2015, as vendas cresceram 4,20%. No
acumulado do ano, as vendas apresentaram alta de 0,66%, na comparação com o mesmo período do ano anterior. Em valores nominais, as vendas do setor apresentaram alta de 8,14% em relação ao mês anterior e, quando comparadas
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a julho do ano anterior, alta de 13,31%. No acumulado do ano, as vendas cresceram 10,27%. Os números foram divulgados nesta terça-feira (30/08) pela Abras (Associação Brasileira dos Supermercados).
(Supermercado Moderno – 01/09/2016)
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HOPPING CENTER
Aliansce vai comprar 25% do shopping Leblon por R$ 310 mi A Aliansce anunciou nesta segunda-feira (29) que vai comprar 25,1% do shopping de alto padrão Leblon, no Rio de Janeiro, por R$ 309,9 milhões, em uma operação condicionada a um aumento de capital de pelo menos R$ 300 milhões. A companhia, que é administradora do shopping desde a inauguração em 2006, afirmou que aumento de capital será de no mínimo R$ 300 milhões e no máximo R$ 600 milhões e que será realizado ao preço de R$ 15 por ação ordinária. O valor da aquisição inclui dívida de R$ 122,4 milhões com custo de TR mais 11,27% ao ano e amortização até 2027. A Aliansce tem como controlador o empresário Renato Rique, que é o vendedor da participação no shopping Leblon que está sendo vendida. Segundo a
companhia, o empresário se absteve de votar sobre o negócio em reunião do conselho de administração. Segundo a empresa, os controladores da Aliansce “assumiram a obrigação de subscrever e integralizar o número de novas ações efetivamente emitidas que for proporcional às suas respectivas participações, ou seja, 40,15% do capital social” da administradora. A empresa vai usar os recursos do aumento de capital para financiar a compra da participação no shopping e fortalecer a estrutura de capital. “O shopping Leblon é um ativo estratégico para a Aliansce … A aquisição garante à companhia a permanência na administração e comercialização do shopping”, disse a Aliansce. A empresa acrescentou que entre o final
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deste ano e o fim de 2017 mais de 40% da receita de aluguel mínimo do empreendimento serão renovados. “O custo de ocupação atual do empreendimento possibilita um crescimento da receita de aluguel de lojas em 2017 superior à média dos últimos 3 anos”, informou a companhia. (Varejista – 30/08/2016)
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ERCADO
As 50 maiores varejistas do mercado brasileiro Como está a performance do varejo nacional? O Ranking NOVAREJO Brasileiro, publicação do Grupo Padrão, que edita a revista NOVAREJO, traz as 300 maiores empresas de varejo do Brasil, além de análises e recortes do setor para garantir cada vez mais conhecimento e clareza sobre um dos grandes núcleos da economia do País. “O Ranking NOVAREJO Brasileiro 2016 é a mais completa e analítica publicação sobre o varejo nacional, e foi elaborado neste ano para
ser a principal referência do setor, voltada não apenas para empresários do varejo, mas, também, para todas as empresas que têm no público varejista seus principais clientes: consultorias, fornecedores e parceiros de negócios”, destaca Aline Tobal, gerente do Centro de Inteligência Padrão – CIP. Em primeiro lugar no Ranking, está o Grupo Pão de Açúcar, com R$ 62.621.000.000 de faturamento, 2.329 lojas e 146.000 funcionários. Em seguida, Grupo Carrefour e
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Walmart Brasil formam o Top 3 do varejo nacional. As empresas do Top 50 demonstram capilaridade e inovação. “As 50 maiores empresas do Ranking 300 são empresas bilionárias, com faturamento acima de R$ 1,8 bilhão. O faturamento das 50 maiores somado representa 71% do total das 300 maiores contempladas no Ranking NOVAREJO Brasileiro 2016”, analisa Eduardo Bueno, economista do Centro de Inteligência Padrão – CIP. (NoVarejo – Raisa Covre – 01/09/2016)
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ERCADO
Consumidor não compra nada antes de consultar a internet, revela pesquisa Praticamente todos os internautas (que compõem metade da população brasileira, 106 milhões de pessoas) usam a internet em alguma etapa do seu processo de compra (pré-compra, compra e pós-compra), revela o estudo “Varejo no Brasil: a influência do digital sobre o consumo. Realizado pela Boston Consulting Group (BCG), a pesquisa ouviu 2.500 entrevistados sobre suas atividades online. O impacto desse comportamento já é considerável e deve se intensificar nos próximos anos. Até o momento, o impacto da internet é maior na fase de pré-compra. Descobrir, pesquisar e localizar marcas, produtos, serviços e lojas online já representa de 60% a 70% das pesquisas em sites, redes sociais e buscadores como o Google. Os canais
online, como o Facebook e WhatsApp, também são amplamente utilizados pelo consumidore brasileiro para expressar as opiniões de póscompra, tanto as positivas quanto as negativas (70%).
Pré-compra e Pós-compra A influência digital varia de acordo com o perfil do consumidor. A pesquisa apontou cinco segmentos distintos com base na demografia, profissão e renda, grau de adesão digital e hábitos de compra online. Cada segmento possui características distintas e exibe padrões particulares de uso, preferências e desenvolvimento do usuário online. Entre os diferentes perfis de compra, dois se destacaram pela alta intensidade com que usam a internet para pesquisar e comprar: o
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dos casais antenados e os nascidos na internet. Juntos, os dois grupos perfazem 50 milhões de pessoas, (25% da população) e valorizam a variedade, conveniência, e interação. Os consumidores também usam as ferramentas digitais de maneiras diferentes, dependendo da categoria de produto envolvida. Situações em que o preço e a escolha são importantes (caso de celulares, eletroeletrônicos e computadores), as vendas por e-commerce são pequenas (13%), mas pesquisas, comparações e busca de referências nos meios online chegam a 90% dos consumidores. (Varejista – 01/09/2016)
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ERCADO
PepsiCo entra na onda natural e Gatorade agora é orgânico A PepsiCo está lançando uma versão do Gatorade com certificação orgânica do Departamento de Agricultura dos EUA (USDA, na sigla em inglês), testando se um produto criado em laboratório com sabores artificiais pode se adaptar ao crescente movimento dos alimentos naturais no país. Após dois anos de pesquisas, a empresa agora está vendendo o G Organic de morango, limão e frutas vermelhas em alguns supermercados Kroger, disse Brett O’Brien, vice-presidente sênior e gerente-geral da Gatorade. A empresa pretende expandir o lançamento para alguns mercados, lojas de produtos naturais e lojas de conveniência nas próximas semanas. O preço sugerido para a venda das novas bebidas é de US$ 1,69 por uma garrafa de 480 ml, US$ 0,50 a mais que o Gatorade Thirst Quencher, o equivalente sem certificação orgânica.
O Gatorade, que controla 70 por cento do mercado de bebidas esportivas, está enfrentando uma pressão maior de novos concorrentes, como a água de coco, porque os consumidores estão mais concentrados do que nunca nos ingredientes. As vendas do setor de alimentos orgânicos nos EUA chegaram a US$ 43,3 bilhões em 2015, 11 por cento a mais que no ano anterior, e as vendas do setor de alimentos como um todo avançaram 3 por cento, de acordo com a Organic Trade Association. “Escutamos em alto e bom som nos vestuários e em nosso trabalho com nutricionistas que há um interesse e um desejo entre os atletas de consumir produtos orgânicos”, disse O’Brien em uma entrevista. “Em torno de 10 a 12 por cento dos atletas dizem que estão interessados em comprar produtos orgânicos”. Para ser considerado orgânico, o novo Gatorade teve que
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se livrar de ingredientes artificiais e a PepsiCo precisou aperfeiçoar o processo de fabricação. Cada uma das etapas foi aprovada pelo USDA, a fim de garantir que os produtos orgânicos sejam mais naturais e menos prejudiciais ao meio ambiente. Mas o lançamento do G Organic tem seus riscos. A PepsiCo foi criticada recentemente após a troca do adoçante usado na Diet Pepsi, o que obrigou a empresa a relançar uma versão com aspartame menos de um ano depois de retirá-la do mercado. Embora a empresa não esteja modificando os ingredientes do produto que é seu carro chefe, como a PepsiCo fez com a Diet Pepsi, uma ampliação da marca Gatorade — que já inclui o G2, de baixa caloria — poderia confundir os consumidores. (Exame – 01/09/2016)
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ERCADO
Fnac e Saraiva vão diminuir tamanho de lojas no País Depois de a rede de livrarias Saraiva divulgar na semana passada que passa por um processo de revisão dos custos com ocupação de suas unidades, no último dia 23 foi a vez da concorrente francesa Fnac afirmar que deverá trabalhar no Brasil também com lojas em tamanhos reduzidos. O objetivo de ambas é o mesmo, apesar de ser motivado por razões distintas. Na Fnac, a mudança é causada pelo aumento dos custos com aluguel e despesas operacionais, que aumentaram nos últimos anos e tornaramse insustentáveis diante da crise econômica no País. Já na Saraiva, além da redução de gastos, há uma reestruturação de capital em andamento, o que motivou a companhia a acelerar a redução de algumas unidades. Além disso, segundo especialistas consultados pelo
DCI, a medida de redução do formato das lojas é uma tendência observada no varejo norte-americano, onde grandes redes travam verdadeiras batalhas para reduzir custos com as enormes lojas em operação, enquanto as inaugurações contemplam unidades reduzidas e mais produtivas. “As lojas terão que ser menores. Os custos com aluguel aumentaram muito nos últimos anos e é preciso trabalhar com a realidade. Inauguramos este ano o novo modelo de ‘proximidade’ no terminal três do aeroporto de Guarulhos e o nosso plano de expansão passa por formatos menores”, diz a CEO da Fnac no Brasil, Claudia Soares. Atualmente, a maior unidade da rede em operação no País possui cerca de 3 mil metros quadrados, enquanto a loja localizada no aeroporto paulista possui entre 300 e 400 metros quadrados. As novas
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unidades, que fazem parte do plano de expansão da varejista francesa no Brasil, deverão ter esses tamanhos. Para Soares, no entanto, esse não é um empecilho que atrapalhe a estratégia da empresa de tornar a experiência do cliente ainda melhor no momento da compra. “Temos uma forte preocupação para que o consumidor tenha uma ótima experiência de compra nas nossas lojas e temos trabalhado nisso. Estamos evoluindo nesse sentido. O formato ‘proximidade’ faz parte do plano”, garante a executiva. Na rival Saraiva, a diminuição das lojas já começou. Atualmente com 112 operações no País, duas delas, uma em São Paulo e outra no Recife, passaram recentemente pelo processo de otimização e um conflito entre os acionistas pode ter acelerado as medidas. (O Negócio do Varejo – 30/08/2016)
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ERCADO
O que faz da Renner a maior varejista de moda do país A despeito da crise econômica que tem sangrado o setor varejista, aRenner vai muito bem, obrigada. No acumulado dos últimos 12 meses até junho, o nicho de tecidos, vestuário e calçados, apresentou uma retração de 11,3% nas vendas, segundo o IBGE. Mesmo assim, o desempenho da empresa é consistente e, nos últimos cinco anos, supera com folga o de concorrentes diretas em diversos indicadores. No período, ainda que não tenha acompanhado o forte avanço da receita, de 112,49% , seu lucro cresceu bastante (72,22%). A rival Hering também conseguiu resultados positivos nos dois quesitos, mas em um ritmo bem menor. Seu faturamento subiu 30,45% e os ganhos, 1,46%. Já Marisa e Riachuelo sacrificaram margens para vender mais. Enquanto a
primeira teve um salto de 29,70% no faturamento e uma queda de 119,51% nos lucros, a segunda viu uma expansão de 104,16% na receita, mas um recuo de 38,39% no lucro. Os números foram compilados pelo professor Marcos Piellusch, coordenador de cursos da FIA (Fundação Instituto de Administração), a pedido de EXAME.com. O levantamento considera dados anualizados reportados pelas companhias desde junho de 2011 até o mesmo mês deste ano. (Veja detalhes no infográfico ao fim do texto). A C&A não entra na comparação porque não tem capital aberto no Brasil e, portanto, não divulga balanços. Segredo do sucesso Agilidade é a palavra-chave para explicar por que a Renner é hoje a maior varejista de moda do país. Segundo dados da Euromonitor, com crescimento de 5% de participação de
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mercado nas vendas em 2015, ela ultrapassou a C&A. Guararapes, Marisa, Inditex (dona da Zara) e Hering vêm na sequência. “O varejo de moda é um segmento que sofre muito com a crise, mas a Renner está ganhando participação de mercado porque entrega o produto que o consumidor quer e tem mercadoria nova com boa frequência”, resume o analista João Mamede, do Santander. Essa eficiência foi conquistada com projetos implementados há cerca de três anos para desenvolver fornecedores e modernizar a logística. Hoje, a companhia já tem dois centros de distribuição que atuam sob um sistema conhecido como pushpull, que automaticamente identifica os produtos que faltam nos estoques das lojas e ordena sua reposição. (Exame – 01/09/2016)
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AREJO FASHION
O que faz da Renner a maior varejista de moda do país A despeito da crise econômica que tem sangrado o setor varejista, aRenner vai muito bem, obrigada. No acumulado dos últimos 12 meses até junho, o nicho de tecidos, vestuário e calçados, apresentou uma retração de 11,3% nas vendas, segundo o IBGE. Mesmo assim, o desempenho da empresa é consistente e, nos últimos cinco anos, supera com folga o de concorrentes diretas em diversos indicadores. No período, ainda que não tenha acompanhado o forte avanço da receita, de 112,49% , seu lucro cresceu bastante (72,22%). A rival Hering também conseguiu resultados positivos nos dois quesitos, mas em um ritmo bem menor. Seu faturamento subiu 30,45% e os ganhos, 1,46%. Já Marisa e Riachuelo sacrificaram margens para vender mais. Enquanto a
primeira teve um salto de 29,70% no faturamento e uma queda de 119,51% nos lucros, a segunda viu uma expansão de 104,16% na receita, mas um recuo de 38,39% no lucro. Os números foram compilados pelo professor Marcos Piellusch, coordenador de cursos da FIA (Fundação Instituto de Administração), a pedido de EXAME.com. O levantamento considera dados anualizados reportados pelas companhias desde junho de 2011 até o mesmo mês deste ano. (Veja detalhes no infográfico ao fim do texto). A C&A não entra na comparação porque não tem capital aberto no Brasil e, portanto, não divulga balanços. Segredo do sucesso Agilidade é a palavra-chave para explicar por que a Renner é hoje a maior varejista de moda do país. Segundo dados da Euromonitor, com crescimento de 5% de participação de
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mercado nas vendas em 2015, ela ultrapassou a C&A. Guararapes, Marisa, Inditex (dona da Zara) e Hering vêm na sequência. “O varejo de moda é um segmento que sofre muito com a crise, mas a Renner está ganhando participação de mercado porque entrega o produto que o consumidor quer e tem mercadoria nova com boa frequência”, resume o analista João Mamede, do Santander. Essa eficiência foi conquistada com projetos implementados há cerca de três anos para desenvolver fornecedores e modernizar a logística. Hoje, a companhia já tem dois centros de distribuição que atuam sob um sistema conhecido como pushpull, que automaticamente identifica os produtos que faltam nos estoques das lojas e ordena sua reposição. (Exame – 01/09/2016)
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RANQUIAS
Setor de franquias cresce 7,9% no primeiro semestre No primeiro semestre de 2016, o setor de franquias obteve crescimento nominal (sem o desconto da inflação) de 7,9% em seu faturamento, aponta a Associação Brasileira de Franchising (ABF). A alta ficou acima da inflação registrada no período, de 4,96%, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No segundo trimestre do ano, o resultado nominal também foi positivo: alta de 8,1% na receita do setor comparado ao mesmo período de 2015 (ritmo semelhante ao crescimento registrado nos primeiros três meses do ano, de 7,6%). O faturamento nesta ocasião subiu de R$ 32,537 bilhões para R$ 35,180 bilhões. Na visão da entidade, fatores como o aumento de custos, a baixa atividade econômica e a escassez de crédito continuam a impactar o setor, mas a leve melhora na confiança do consumidor se
refletiu em alguns segmentos. A estabilização do dólar em níveis mais baixos e o interesse de profissionais egressos do mercado de trabalho por empreender por meio do franchising também influenciaram positivamente o setor. “A economia brasileira e o franchising parecem se encaminhar para uma situação de maior estabilidade. Depois de 12 meses de muito trabalho, com ações como redução de custos, busca por maior eficiência, renegociação com fornecedores e até revisão de mix de produtos e de modelos de negócios, grande parte do ajuste necessário foi realizado”, aponta Cristina Franco, presidente da ABF. “Esperamos agora que, com o consumidor lentamente recuperando sua confiança e a potencial estabilização no campo político, possamos buscar melhores resultados. Entendemos também que as
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ações de estímulo ao consumo, que foram muito importantes nos últimos meses, devem continuar a fim de manter o interesse do consumidor”, completa. Dentre os segmentos que apresentaram maior crescimento no segundo trimestre de 2016 comparado a igual período do ano anterior, destacam-se: Esporte, Saúde, Beleza e Lazer (15%), Acessórios Pessoais e Calçados (10%), Negócios, Serviços e Outros Varejos (10%), Lavandaria, Limpeza e Conservação (9%) e Serviços Automotivos (9%). Para a ABF, o segmento de Esporte, Saúde, Beleza e Lazer reflete a tendência já consolidada da busca pela saúde e bem estar, mas este trimestre ainda teve a seu favor a proximidade das Olimpíadas que deixou o tema em evidência. (NoVarejo – Raisa Covre – 01/09/2016) Notícia completa em varejo.espm.br
E
-COMMERCE
E-commerce deve atingir 56,8 milhões segundo SEBRAE As lojas virtuais têm tido uma grande evolução na estimativa do crescimento de e-commerce no Brasil. É notório observar que as lojas on-line têm ganhado força positivamente em relação as lojas físicas, alcançando um público amplo. Mesmo com o Brasil apresentando um cenário econômico crítico em relação ao mercado, as expectativas de crescimento estão em progresso. Segundo uma pesquisa realizada pelo SEBRAE em junho de 2016, o e-commerce no Brasil tem crescido gradativamente desde o ano de 2010. Dentre diversos segmentos de mercado, o segmento de Moda, Casa e Decoração e Informática são os que mais se destacam. Já os segmentos de Saúde, Eletrodoméstico e Automotivo aparecem nos últimos lugares. O ano de 2015 foi muito
importante para a taxa de crescimento das lojas virtuais na plataforma mobile. Um total de 30% dos pedidos foram registrados em dispositivos móveis. Houve uma expansão do comércio eletrônico devido ao aumento de presença digital vindo de grandes instituições, influenciando assim, o usuário com a confiabilidade no ato da aquisição. Além do usuário ter a facilidade e comodidade na efetuação na compra, ele também possui a opção de comparação de preços, obtendo um leque de variedade. Além das formas de pagamento, utilizando o uso de cartão de crédito, entre outros meios de pagamento eletrônicos. Segundo a ABComm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico), o ano de 2015 foi marcado por uma movimentação de cerca de 48,2 bilhões no comércio on-line. Já para o
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ano de 2016 é estimado 56,8 milhões, aumento de 18% em comparação ao ano de 2015. De acordo com o SEBRAE, em Junho de 2016, observando pelo cenário atual, em relação a estruturação de negócios do Brasil, o valor de 15% pertence somente para comércios on-line. Já 13% pertence a empresas que possuem lojas físicas e lojas on-line. Com o avanço do crescimento do e-commerce, há uma gama de segmentos no mercado nacional a serem explorados, por isso vemos vários empresários como Adriano da loja virtual Total Mercado apostando em uma loja com produtos diversificados. O conceito adotado pelo e-commerce Total Mercado é uma forma de ampliar a diversidade de produtos e abranger todos os tipos de púbico. (Exame – 01/09/2016)
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E
-COMMERCE
Empresa lança o primeiro caixa eletrônico brasileiro de bitcoins Em 2009, uma moeda digital foi criada como uma alternativa às opções tradicionais, o Bitcoin. Aos poucos, sua popularização foi crescendo junto aos adeptos dessa inovação. No Brasil, temos uma empresa especializada nesta moeda, que criou uma nova opção para os usuários aderentes a modalidade. A BitcoinToYou apresenta o primeiro caixa eletrônico brasileiro a operar na moeda virtual. De acordo com a organização, os caixas de bitcoins são semelhantes aos tradicionais, mas permitem apenas depósitos em real para as carteiras virtuais dos usuários. “É bem simples, basta criar um login em nosso site ou app, inserir o CPF no caixa e depositar o dinheiro vivo, que fica disponível na conta como real ou é convertido em bitcoin,
conforme a preferência do cliente”, explica André Horta, diretor da BitcoinToYou. Com o saldo, é possível pagar contas, boletos e fazer transferências por meio do aplicativo da empresa. Para Horta, além de ser um atrativo para um público ansioso por novidades tecnológicas, os novos caixas surgem como alternativa para uma parcela ainda grande da população brasileira que não utiliza serviços bancários – ou não está satisfeita com os que tem à disposição. “É uma continuação do propósito original do bitcoin, de ser uma opção. Mas se antes a moeda era vinculada a entendidos de tecnologia, hoje ela se apresenta como alternativa real àqueles carentes de respaldo bancário”, conta. O primeiro caixa eletrônico da empresa está localizado na sede da BitcoinToYou em
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Betim (MG). Os próximos chegam ainda em setembro a São Paulo e Brasília. O objetivo da empresa é alcançar 10 máquinas até o final do ano e, em 2017, mais 100 unidades. Os varejistas interessados também poderão adquirir o produto (é cobrada taxa de 2% sobre cada depósito). (NoVarejo – Raisa Covre – 01/09/2016)
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CLIPPING DO VAREJO
Este informativo é destinado à comunidade de interesse
sobre varejo, formada por alunos, ex alunos, professores e
funcionários de empresas parceiras do Retail Lab, o laboratório de Varejo do Núcleo de Estudos de Varejo da ESPM. Produzido por:
Raphael Sparvoli João do Carmo
Coordenação:
Prof. Ricardo Pastore