Clipping 06/05/2013

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Super & Hiper Faturamento dos supermercados de sp cresce 6,5% Os supermercados paulistas registraram faturamento 12% maior em março quando comparado com o mesmo mês do ano passado, de acordo com levantamento da Associação Paulista de Supermercados (APAS). Em relação a fevereiro, o faturamento cresceu 18,1%. No primeiro trimestre deste ano, as vendas reais no conceito de mesmas lojas (as que estão em operação no tempo mínimo de 12 meses) aumentaram 6,5% frente ao mesmo intervalo de 2012. Os dados foram deflacionados pelo IPCA/IBGE. No conceito de todas as lojas, a elevação em março foi de 13% em relação ao mesmo período do ano passado. Na comparação com fevereiro de 2013, as vendas tiveram alta de 18,65%. No acumulado de janeiro a março, contra o mesmo período do ano anterior, a elevação foi de 7,18%. O faturamento nominal do setor pelo critério todas as lojas subiu 19,39% em março face igual mês do ano passado. Em relação a fevereiro deste ano, a elevação foi de 18,66%. De janeiro a março de 2013 os supermercados paulistas tiveram

vendas nominais de 13,27%, quando comparadas ao mesmo período de 2012. No conceito de todas lojas, a associação registra altas de 20,51%, 19,21% e 14%, respectivamente, na comparação anual, mensal e trimestral. O gerente do departamento de Economia e Pesquisa da APAS, Rodrigo Mariano, observa que a alta acumulada no primeiro trimestre de 6,5% supera a meta da entidade. Segundo ele, a associação irá acompanhar os próximos meses para verificar se esta aceleração do crescimento do setor supermercadista se sustentará. Para 2013, o crescimento projetado para os supermercados no Estado de São Paulo é de 5% em relação a 2012. “E este resultado está relacionado ao comportamento das variáveis de emprego e renda, que contribuem de maneira expressiva para o desempenho das vendas do setor”, conclui. (Exame – 02/05/2013)


Mercado Atacarejo cresce mais que o dobro do varejo As lojas de atacarejo, uma mistura de atacado com varejo cujo foco é o preço baixo, ganharam musculatura em 2012 e tiveram desempenho superior à média do varejo de autosserviço, que inclui supermercados e hipermercado. Esse formato de loja também abocanhou uma fatia maior das vendas de itens de básicos, mostram pesquisas divulgadas nesta segunda-feira, feitas por entidades diferentes, mas com resultados semelhantes. Em 2012, o varejo de supermercado faturou R$ 242,9 bilhões com crescimento real (descontada a inflação) de 2,3% em relação a 2011, segundo pesquisa da Nielsen encomendada pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras). Com o atacarejo, a receita subiu para R$ 286,2 bilhões e teve alta de 3,5% na comparação com 2011. Com números diferentes, o 42.º Relatório Anual de Supermercado Moderno identificou a mesma tendência. Em 2012, o varejo de autosserviço faturou R$ 263 bilhões e cresceu 7,6%, descontada a inflação. Nesse período, o atacarejo foi o formato de loja que mais ampliou vendas ante 2011, 16,7%, mais que o dobro do que a média do setor.”O que chama a atenção é

que o atacarejo está aumentando cada vez mais”, observou o gerente de atendimento da Nielsen, Fábio Gomes da Silva. Nas contas de Valdir Orsetti, responsável pelo 42º Relatório Anual de Supermercado Moderno, o atacarejo responde por 9,5% do faturamento do setor e esse tipo de loja é utilizado por 12,4 milhões de domicílios. Entre os fatores que contribuíram para esse desempenho, Orsetti aponta o fato de esse tipo de lojas oferecer preços 15% menores em relação ao varejo alimentar e 5% abaixo dos atacados. “Todas as classes compram no atacarejo. Não só os mais pobres”, disse Silva, da Nielsen. Segundo constatação de Christine Pereira, diretora da Kantar Worldpanel, instituto de pesquisas que visita semanalmente 8.200 domicílios do País para avaliar o consumo, o atacarejo foi o único canal de vendas que o consumidor manteve a frequência de compras nos últimos meses e que ganhou compradores em 2012: cerca de 1 milhão de ovos domicílios. (R7 – 30/04/2013) Confira a notícia completa em varejo.espm.br


Mercado Lucro da brf cresce 134% no trimestre A BRF informou que fechou o primeiro trimestre deste ano com um lucro líquido de R$ 358,5 milhões, valor 134% maior do que no mesmo período de 2012. Nos três primeiros meses do ano, a empresa registrou uma receita líquida de R$ 7,2 bilhões, um incremento de 13,8% em comparação com igual intervalo do ano passado. De acordo com a companhia, o resultado foi possível graças ao reposicionamento de marcas e portfólios (após a venda de ativos para a Marfrig) e ao avanço da operação da Quickfood, na Argentina, adquirida da Marfrig. Também houve um crescimento de 30% nas exportações da companhia no primeiro trimestre. BRF informou ainda que seu Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e

amortização) somou R$ 804 milhões no primeiro trimestre deste ano, um avanço de 59% sobre igual intervalo de 2012. A empresa divulgou também um Ebitda ajustado de R$ 852,5 milhões, alta de 60% na mesma comparação. A margem Ebitda no período alcançou 11,1% ante 8,0% nos primeiros três meses de 2012. Já a margem Ebitda ajustada foi de 11,8% no primeiro trimestre de 2013 ante 8,4% um ano antes. De acordo com a BRF, todos os segmentos da companhia contribuíram para os resultados positivos, com destaque para o mercado interno, que representou 78,5% do resultado operacional e teve margem operacional de 13,4% no primeiro trimestre. (Valor Econômico – 29/04/2013)


Mercado Apenas 27% dos brasileiros leem rótulos antes de comprar Uma pesquisa do Instituto Akatu mostra que, de 2006 para 2012, caiu o nível de consciência da população em relação ao consumo e à sustentabilidade. Nesse período, o percentual de consumidores que leem atentamente rótulos antes de decidir pelos produtos caiu de 44% para 27%. Além disso, menos pessoas planejam suas compras de alimentos (queda de 55% para 47%). Em relação ao consumo sustentável, se manteve constante o percentual de consumidores que compram produtos orgânicos nos últimos 6 meses, em 23%, e também os reciclados, em 29%. Mas caiu o índice dos que repassam às outras pessoas informações que aprendem sobre pessoas e produtos, de 34% para 26%. Na medição de “assimilação do consumo consciente” promovida pelo Akatu, cresceu, entre 2010 e 2012, de 37% para 41% as pessoas “indiferentes” em relação ao tema no País. Os “conscientes” permaneceram em apenas 5%, enquanto os “engajados” caíram um ponto percentual, de 33% para 32%. A pesquisa mostra também que caiu, de 2006 até o ano passado, o número

de pessoas que separam lixo para reciclagem (28% para 23%), desligam aparelhos eletrônicos quando não estão usando (72% para 53%) e apagam lâmpadas em ambientes desocupados (de 77% para 67%). Ou seja, o brasileiro vem deixando de lado os hábitos sustentáveis. (Supermercado Moderno – 30/04/2013)


Mercado Coca-Cola,

ypê e colgate são as marcas mais procuradas no

brasil

A Kantar Worldpanel divulgou, pela primeira vez, o estudo Brand Footprint, um ranking anual das marcas de consumo mais escolhidas pelos consumidores no Brasil e no Mundo. No País, a CocaCola ficou em primeiro lugar em 2012 com 653 pontos na medição da Kantar, resultado de uma fórmula que combinou a penetração da marca em 90% dos lares a uma frequência média de compras de 15 vezes ao ano. A Ypê, segunda colocada, ficou com 345 pontos, com penetração em 88% das residências e média de 8 compras por ano. Em seguida vem a Colgate, com 253 pontos, penetração de 89% e frequência de compra em 6 vezes. Omo (253 pontos),

Tang (236), Antarctica (217), Qualy (216), Maggi (201), Soya (189) e Nesquik (185) completam o top-10. A Coca-Cola também é líder do ranking global, seguida por Colgate, Nescafé, Pepsi e Lifebuoy. O Brand Footprint leva em conta marcas dos segmentos de bebidas, alimentos, higiene e beleza e limpeza do lar em 32 países de quatro continentes: América Latina, América do Norte, Europa e Ásia. A amostra Global da Kantar Worldpanel representa um universo de 823 milhões de lares. Já no Brasil, 48 milhões de lares, cobrindo 91% do potencial de consumo do País. (Supermercado Moderno – 05/05/2013)


Mercado Como lidar com o fenômeno do showrooming O fenômeno do showrooming vem ganhando força ao redor do mundo e já começa a tirar o sono dos varejistas no Brasil também. Apesar de o e-commerce representar cerca de 4% do varejo nacional, o crescimento da prática de compras online foi da ordem de 30% a 40% nos últimos anos, segundo dados de um estudo realizado pela consultoria McKinsey em 2011. Este é um caminho sem volta, já que nosso país conta atualmente com mais de 90 milhões de pessoas conectadas à Internet e o aumento da penetração da banda larga móvel no Brasil reforçará a importância dos meios digitais para os consumidores. Uma implicação imediata deste fato é a ampliação dos canais de comunicação entre varejistas e consumidores para além das lojas físicas passando a incluir novas formas como telefones celulares, tablets, laptops etc. Esta realidade “multicanal” e “multiplataforma” exigirá consistência dos varejistas em todos os seus meios de contato com os clientes. Nos Estados Unidos, país em que esse fenômeno já virou realidade, as empresas tiveram que inovar ao perceber que os consumidores pesquisavam preços pela

internet, visitavam as lojas para conhecer e testar o produto fisicamente e finalizavam as compras por meio de plataformas online, muitas vezes por meio dos seus próprios dispositivos móveis estando ainda dentro da loja física. Esta mudança de hábito de consumo, denominada showrooming, pressiona os varejistas a pensar em novas estratégias para suas lojas e pontos de venda. A seguir sugerimos algumas táticas que visam auxiliar o varejo em lidar com os showroomers. Conheça as 4 táticas em varejo.espm.br (No Varejo – 29/04/2013)


E-Commerce E-Commerce

proporciona melhor experiência de compra que o

comércio físico, afirma estudos Há quem diga que o canal on-line nunca irá proporcionar a mesma experiência de compra do varejo físico. No entanto, isso não significa que esta experiência seja melhor do que aquela vivenciada em sites na web, ao menos é o que pensa a maioria dos estadunidenses. De acordo com dados do American Customer Satisfaction Index, principal índice que mensura a satisfação dos compradores com as empresas nos Estados Unidos, o e-commerce (corretagem, varejo e viagens) novamente superou o comércio tradicional (lojas de departamentos, postos de gasolina, saúde e cuidados pessoais, lojas de nicho e supermercados) em termos de experiência de compra, alcançando uma pontuação 81,1 em uma escala de 100 pontos, ante 76,6 dos estabelecimentos físicos. Dentre os setores do e-commerce, o varejo on-line foi o que mais agradou o consumidor, além de ter melhorado a sua avaliação pelo segundo ano consecutivo, passando a 82. A Amazon.com foi a líder com 85 pontos, enquanto a Netflix, apesar da grande queda registrada entre 2010 e 2011, se estabilizou, recebendo um ponto e fechando em 75. O indicador aponta ainda que para a

corretagem on-line, a média passou de 76 em 2011 para 78 em 2012, devido ao fator – fidelidade – (78) e à fusão de pequenas corretoras. Entretanto, a satisfação com sites de viagens caiu de 78 a 76, com o Expedia ainda se mantendo no topo, mesmo após perder 3 pontos e chegar à média da categoria. Os varejistas de nicho (físicos) também apresentaram queda, recuando um ponto para 78, tendo o Office Depot na liderança da categoria, subindo de 79 a 84, superando a Costco, com 83 pontos. Já as lojas de departamentos subiram um ponto, fechando em 77, com a Nordstrom ficando na frente com 84 pontos. A Publix ganhou mais dois pontos, totalizando 86 e liderou a competição na categoria – supermercados -, que por sua vez atingiu 87 pontos. (E-Commerce News – 03/05/2013)


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unidade de m o c à o d a tin Varejo é desFashion o iv t a m r o f Este in s, ex o n u l a r o Construção p a , formad o j e r a v e r b o interesse s presas m e e d s io r á Móveis e Eletro funcion e s e r o s s e f alunos, pro Super & Hiper Varejo e d io r ó t a r b, o labo a L il a t e R o d parceirasEconomia SPM. E a d o j e r a V tudos de s E e d o e l c Marcas Próprias do Nú

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