Clipping do Varejo
Caros Leitores O Prof. Alexandre Marquesi acabou de chegar de Seattle, onde participou da SHOP.ORG e tem muitas novidades para os seus alunos do Curso de Atualização em E-Commerce. Se você também quer ficar sabendo do que aconteceu na maior feira e congresso mundial sobre varejo digital, aguarde a próxima turma! Em breve divulgaremos. E aproveitamos para dar boas vindas aos alunos da primeira turma do Curso de Atualização em Marketing do Varejo Farma! Serão 30 horas com muito conteúdo, atividades práticas no Retail Lab da ESPM, estudos de casos e networking. Desejamos um excelente curso! Boa Leitura!
Ricardo Pastore, Prof. Msc
Coordenador do Núcleo de Estudos e Negócios do Varejo - ESPM
Curso de Atualização Inscrições Abertas E-commerce: Os Novos Caminhos do Varejo - 14/10 - http://goo.gl/rBJTqA As vendas no varejo pela internet crescem a níveis surpreendentes, sempre acima da média das vendas no varejo tradicional. Esse fenômeno é mundial e insere, a cada dia, mais empresas em um revolucionário canal de negócios. Para atuar nesse contexto, as organizações buscam profissionais com visão estratégica e capacidade de adaptação aos novos desafios e oportunidades proporcionadas pelo ambiente digital, que agreguem valor às estruturas existentes e inovem constantemente. Aos empreendedores, é uma oportunidade de planejar o desenvolvimento dos negócios sobre bases de conhecimentos mais sólidas.
Curso de Atualização Inscrições Abertas Marketing do Varejo Farma: Estratégia e Execução - 08/10 - http://goo.gl/fl5ldB A ESPM é uma escola pioneira no ensino de marketing e mantém esse pioneirismo há mais de 60 anos por oferecer programas inovadores voltados a mercados emergentes. Desta vez, por meio de seu Núcleo de Estudos e Negócios do Varejo, é oferecida mais uma oportunidade de atualização dirigida a quem atua no varejo farma. Trata-se do programa de Marketing do Varejo Farma que levará aos seus participantes, conceitos e ferramentas avançadas de marketing especialmente adaptadas ao segmento.
Curso de Atualização Inscrições Abertas Shopper Marketing: a Influência no Momento da Compra - 13/10 - http://goo.gl/ODMGjd A decisão de escolha de um produto e/ou marca efetiva-se no ponto de venda sendo esse um momento importante de concentrar esforços de marketing. Para tanto, é preciso compreender bem como pensa e agem as pessoas durante o ato de compra num ponto de venda. O shopper é a pessoa que realiza uma compra, independente de ela ser consumidora ou não. Entender como o shopper se comporta na loja, suas atitudes, onde quer investir o seu tempo e gastar sua energia pode ser um guia importante para dar suporte às decisões estratégicas.
Super & Hiper Supermercados têm alta real de vendas de 2,63% em agosto As vendas dos supermercados subiram 2,63% em termos reais (descontada a inflação medida pelo IPCA) em agosto, na comparação com igual período de 2013. Em relação ao mês de julho, o
aumento real foi de 2,53%. Os dados foram divulgados hoje pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras). No acumulado dos oito primeiros meses do ano, as vendas reais cresceram 1,63%.
Em valores nominais, as vendas subiram 9,31% em agosto, sobre igual período do ano passado e 7,94% no acumulado dos oito primeiros meses de 2014. (Valor Econômico - 30/09/2014)
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Super & Hiper Alimentos à base de insetos e vermes nos supermercados da Bélgica Nos supermercados belgas há novos produtos para o consumo de proteína animal. À primeira vista parecem bifes ou nuggets como os outros, mas quando se lê o rótulo percebe-se que não são feitos à base de vaca, porco ou aves. “Picado de vermes de búfalo: 14%. Pois, são mesmo vermes”, diz um dos consumidores entrevistados pela euronews, em Bruxelas. “Eu nunca seria capaz, preferia deixar de me alimentar a ter de comer isso”, disse outra consumidora. Entre as opiniões contrastantes, a euronews ouviu mais duas: “Meteme um pouco de nojo, sim” e “Porque não? Ao menos provar uma vez.” Na Europa, a entomofagia – que é a prática de comer insetos e vermes – começa a dar os primeiros passos, sobretudos entre os curiosos
das novidades gastronómicas. Olivier Terryn dedica-se à criação destas espécies numa exploração no oeste da Bélgica: “Apresento-vos a minha “família”. Tenho vermes de búfalo, que são minúsculos. Aqui estão as larvas da farinha e também tenho vermes da madeira.” Mas será que são bons para a saúde? Olivier Terryn não tem dúvidas: “São bons porque são ricos em proteínas e oligoelementos, que são gorduras boas. Comer 35 gramas de insetos equivale a comer 100 gramas de bife”. Os ambientalistas também defendem a criação destes animais porque necessitam de poucos recursos em termos de área e energia e é uma produção pouco poluente. Mas em termos jurídicos há muito por fazer na Europa, sendo que a Bélgica é um dos poucos países a autorizar
estas explorações, que têm regras específicas. A correspondente da euronews, Audrey Tilve, explica que “comer insetos vai ser uma necessidade em 2050, quando o mundo atingir os 9 mil milhões de pessoas para alimentar, segundo a estimativa da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura. Mais vale tomar-lhes o gosto!” (Euronews - 02/10/2014)
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Super & Hiper Projeto exige funcionamento de 90% dos caixas em bancos e supermercados A Câmara dos Deputados analisa o Projeto de Lei 7293/14, do deputado Felipe Bornier (PSD-RJ), que determina que os bancos, as lojas de departamento, os supermercados e estabelecimentos similares destinem, no mínimo, 90% de guichês de caixa ao recebimento de pagamento das respectivas transações de consumo. Pelo texto, ficam excluídos desse cálculo os guichês destinados às pessoas com deficiência e idosos. “Há muitos anos que o consumidor brasileiro vem sendo diariamente desrespeitado no seu atendimento em bancos, supermercados e lojas de departamentos, quando se depara com um número reduzidíssimo de guichês de caixa para efetuar suas transações e pagamentos”, afirma Bornier.
Para fins de comprovação do descumprimento da medida, será considerado como meio de prova a reclamação escrita de, no mínimo, dois consumidores. Essa declaração servirá de documento hábil para instruir processo administrativo de reclamação no órgão de defesa do consumidor no município onde ocorreu a infração. Esse órgão poderá agir de ofício ou provocado por reclamação do consumidor. O descumprimento da medida sujeitará o estabelecimento infrator às sanções administrativas previstas no Código de Defesa do Consumidor, que vão desde multa até cassação de licença do estabelecimento. Tramitação A proposta foi apensada ao Projeto de Lei 3832/97, que regula o tempo de atendimento aos usuários de qualquer tipo
de serviço público em nível federal. As propostas serão analisadas conjuntamente pelas comissões de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio; de Defesa do Consumidor; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Em seguida, serão votadas pelo Plenário. (Contábeis - 02/10/2014)
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Mercado O varejo segundo o Google O painel de abertura do segundo dia do World Retail Congress, um dos principais eventos de varejo do mundo, que acontece nesta semana em Paris com cobertura exclusiva da revista NOVAREJO, mostrou a visão do Google a respeito do setor. Para Sameer Samat, Vice Presidente de Gestão de Produtos do Goggle Shopping, o futuro do varejo de vizinhança passa pelo celular e, claro, pela principal ferramenta de busca online do mundo. “Um exemplo da influência do mobile e do Google sobre o varejo é o fato de que, nos EUA, entre 2010 e 2013 o fluxo de clientes nas lojas caiu 53%, mas o valor de cada visita dos consumidores subiu 13%. Isso significa que os consumidores passam menos tempo procurando produtos, mas são muito mais assertivos no PDV”, analisa. Nessa busca por assertividade, o Google pretende ser a conexão
entre varejistas e lojistas, apresentando o produto correto, na hora certa, no lugar mais adequado para o consumidor. “Temos trabalhado com alguns varejistas, como a francesa Darty, para apresentar online o estoque das lojas. Assim, o consumidor pode tomar a decisão de visitar uma loja para comprar o produto ou até mesmo comprar online e retirar no PDV”, comenta Samat. Em um exemplo claro de como o varejo está bem atrás da demanda dos clientes, 86% das buscas por produtos no Google ocorrem de dentro de uma loja, mas apenas 32% dos varejistas nos Estados Unidos dão aos clientes a possibilidade de verificar se um determinado produto está em estoque em determinado ponto de venda. Para tornar a compra mais amigável e diminuir as fronteiras entre o online e o offline, o Google fechou parcerias com
diversos varejistas na região de San Francisco, nos EUA, para o desenvolvimento do Google Shopping Express, um serviço que entrega em até 24 horas as compras realizadas pelos clientes nas lojas parceiras do projeto, como Whole Foods, Walgreens, Target, Costco, Toys ‘R’ Us e L’Occitane. A compra é fechada online e os produtos, mesmo que de varejistas diferentes, são entregues de forma coordenada na casa do cliente, com possibilidade de agendamento do pedido. “Depois da criação da plataforma, 94% dos consumidores passaram a comprar mais produtos dos varejistas participantes. Isso mostra que, quando facilitamos o processo de compras, o cliente se torna mais fiel”, acredita Samat. (No Varejo - Escrito por Renato Müller 30/09/2014)
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Mercado Para Via Varejo, hora de investir é agora O pessimismo do mercado em relação à economia no próximo ano não freia o ânimo de Líbano Barroso, há cinco meses no comando da Via Varejo, que reúne as redes Casas Bahia e Ponto Frio. Ele entende que este é o momento de investir e se posicionar para ganhar
espaço no mercado. Além de abrir mais de 50 novas lojas neste semestre, Barroso vai testar uma série de ideias para inovar a atuação da companhia. Ele buscou inspiração em grandes varejistas do exterior para atender um cliente que muda seus hábitos de compra
sob influência da internet. Barroso disse que os vendedores das lojas estão sendo treinados para atender esse consumidor mais conectado, que já vai para a loja conhecendo os produtos e sabendo os preços cobrados pela concorrência. (Eletrolar.com - 01/10/2014)
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Mercado Padarias chiques se multiplicam no país Instaladas em regiões nobres das cidades grandes e com arquitetura da moda, elas não lembram em nada as padarias de esquina que se dedicam a vender pãezinhos franceses em balcões espremidos, dividindo espaço com quinquilharias. Os
nomes também não guardam qualquer semelhança que remeta a elas. Nova Charmosa, Marie Madeleine, Bella Paulista, Requinte, Montmartre são sinônimos de “padarias chiques”, que se esmeram no atendimento
e oferecem diferenciais como uma linha completa de produtos funcionais no café da manhã – além de sucos, frutas da estação e pães para os mais variados gostos. (Valor Econômico - 30/09/2014)
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Mercado Nova geração transforma relação com marcas em experiência de consumo Lidar com o público jovem é um dos grandes desafios para as companhias. Ávido por inovações, ele busca empresas em que se sinta representado e faça parte de sua rotina. As relações de comunicação também seguem em constante transformações. Antes feitos por meio de anúncios, elas passaram a transitar em redes sociais e, hoje, é na experiência do consumidor que o nome do produto é lembrado. Atualmente, o perfil dessa geração demonstra um maior interesse por informações. Onde quer que eles estejam, estão conectados. De acordo com a pesquisa Radar Jovem, da agência B2, a internet é o local de maior audiência desse grupo que tem entre 18 e 25 anos, ficando as redes sociais com 43%, os portais com 35% e os blogs com 7%. As mídias tradicionais – TV, jornal e revistas – juntas,
somam 15%, tendo pouca atratividade para a turma que espera uma resposta imediata das empresas. O tempo gasto online é de cerca de seis horas por dia. Durante esse período, no entanto, o jovem não gosta de ter interferência de anúncios. Ele valoriza marcas que se comunicam bem com os internautas e realizam ações interativas. O caminho para as companhias, agora, deve ser manter-se relevante a ponto de a pessoa levá-la para outras. “Eles consomem pautados em indicações. O desafio é chegar até o Whatsapp, uma vez que lá não existem anúncios e as conversas são feitas naturalmente. Se a marca conseguir ser lembrada por lá, ela obteve sucesso, porque as informações são totalmente relativas aos seus interesses. Deve haver uma reflexão de como se fazer
campanhas a partir de agora”, afirma Ricardo Buckup, SócioFundador da B2, em entrevista ao Mundo do Marketing. Mobile em alta Em 2014, o uso de smartphones aumentou e fez com que as informações convergissem para o aparelho. Estar ligado ao que acontece on e offline simultaneamente passou a ser normal e um não anula o outro. “Esses rapazes e moças não distinguem meios diferentes, porque tudo está atrelado. O jovem não desconecta mais e é por isso que o produto tem que estar presente frequentemente com ele. Um dia, chegaremos a esse nível inteligente de comunicação de conseguir fazer algo para massa, mas sem parecer que é”, conta Ricardo Buckup. (Mundo do Marketing - 02/10/2014)
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Mercado Franchising cresce 5,4% no primeiro semestre O setor de franquias cresceu 5,4% no primeiro semestre deste ano, frente ao mesmo período de 2013, segundo dados divulgados hoje (30) pela ABF (Associação Brasileira de Franchising). O desempenho poderia ser maior, não fosse o crescimento do segundo trimestre, que apresentou alta de 1,6%, frente a 2013. Na comparação entre um trimestre e outro, por sua vez, recuou 1%. “Estamos em um ano atípico em que a economia apresenta um baixo
desempenho. No entanto, mesmo com essa conjuntura, o franchising permanece crescendo acima do PIB”, afirmou em nota Cristina Franco, presidente da ABF. Ela ressalta que o setor não está isolado da conjuntura econômica. Por isso, a expectativa é que o crescimento de dois dígitos que o setor apresentou nos últimos anos não deve se repetir. A Associação espera alta entre 5,5% a 7% neste ano. “Está abaixo do que havíamos
projetado, mas é um número expressivo, considerando o histórico de crescimento acima de dois dígitos da última década”, afirmou Cristina. A abertura de pontos de venda aumentou 3,6% no segundo trimestre. A expectativa é que até o final de 2014, o aumento no número de unidades franqueadas fique entre 9% a 10%. (No Varejo - Escrito por Camila Mendonça - 30/09/2014)
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Varejo Fashion Beleza é setor da indústria que não sabe o que é crise O setor de higiene e beleza não tem do que reclamar. Diferentemente de outros segmentos que reduziram a produção e chegaram a suspender o trabalho de seus funcionários, a atividade teve incremento de 7% na produção frente ao mesmo intervalo de 2013. O faturamento aumentou 12,6% e chegou a R$ 19,5 bilhões, enquanto o faturamento real da indústria brasileira caiu 1%, conforme levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI). O aumento da renda nos últimos anos e o bem- estar proporcionado por produtos desse segmento são alguns dos fatores que ajudam a explicar o bom desempenho, conforme o professor de economia da Universidade Fumec Alexandre Pires. “O brasileiro valoriza a estética, a beleza. Além dos produtos, o número de academias cresceu bastante nos últimos anos”, analisa o professor.
A Natura é uma das empresas que obtiveram bons resultados nos primeiros seis meses de 2014, com R$ 3,358 bilhões de receita líquida, crescimento de 9,5% nos primeiros seis meses de 2014 em relação ao mesmo período do ano anterior. O diretor regional Sul- Sudeste da Natura, Daniel Levy, observa que o mercado mantém ritmo de crescimento acima da inflação. “Embora o aumento seja inferior ao observado nos últimos anos, é um crescimento atrativo”, aponta. Em Nova Lima, na região metropolitana de Belo Horizonte, a Ideal Cosméticos registrou crescimento real no primeiro semestre entre 5% e 10%, conforme o diretor comercial da empresa, Fábio Henrique Rago Lemos. Para este ano, a perspectiva da indústria – que possui mais de 200 itens cujo carro-chefe é a linha de produtos para as unhas – é de ter alta de 10% nas vendas.
A Kapeh Cosméticos, localizada em Três Pontas, no Sul de Minas, registrou crescimento nas vendas de cerca de 50% frente aos primeiros seis meses de 2013, segundo a sócia da indústria, Vanessa Vilela. De acordo com ela, a ampliação dos canais de venda, incluindo o de franquias e multimarcas, além do desenvolvimento de novos produtos, são alguns dos motivos do incremento na comercialização. “Nos últimos dez anos, o crescimento do setor está acima de dois dígitos, bem acima da média geral. Fruto de diversos motivos, entre eles o aumento da participação das mulheres no mercado de trabalho”, diz. Nas lojas. No varejo, o setor mantém bons números. (Varejistas - 06/10/2014) Notícia completa em varejo.espm.br
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Tecnologia Mobilidade mudará hábitos de compra O principal atrativo do comércio eletrônico é permitir que as compras sejam feitas de casa, ou do escritório, sem que o consumidor precise enfrentar filas, trânsito ou carregar pacotes. Com a evolução da mobilidade, o conforto fica ainda maior. As lojas eletrônicas estão ao alcance das mãos. Os clientes podem tirar o aparelho móvel do bolso (ou da bolsa) e realizar suas compras no momento em que quiserem e onde estiverem. Tudo fica imediato. Imagine chegar em uma loja de sapatos, escolher um par e verificar que o seu tamanho acabou. Pelo celular, no e-commerce da marca, o modelo está disponível e pronto para a venda. Basta realizar a transação pelo dispositivo móvel. Os mais conectados podem, ainda, compartilhar a aquisição na rede social. “A integração com os dispositivos
móveis vai mudar o comércio eletrônico brasileiro”, destaca Pedro Guasti, diretor-executivo da consultoria E-bit. Segundo o Relatório WebShoppers, elaborado pela E-bit, o comércio móvel (ou m-commerce) já responde por 7% do volume de transações do e-commerce no Brasil. O potencial de crescimento, destaca Guasti, é grande. Par se ter uma ideia, nos Estados Unidos as compras realizadas por esses dispositivos respondem por 20% do movimento digital. Marketing direto Os varejistas poderão também adotar o celular como instrumento de marketing e, a partir de recursos de geolocalização,”fazer uma oferta de um produto que o consumidor pesquisou, mas não concluiu a venda na internet, quando ele passar
perto da loja”, explica Guasti. Para o varejo local, a localização do cliente é uma informação valiosa. Um restaurante pode mandar oferta especial para o celular de quem estiver nas imediações na hora do almoço. No m-commerce, as vendas tiveram um expressivo aumento de participação no total do e-commerce, subindo de 3,6% (junho/2013) para 7% (junho/2014), o que representou um crescimento de 84% em um ano. A previsão da E-bit é de chegar próximo aos 10% em dezembro/2014. O faturamento das transações realizadas por dispositivos móveis mais que dobrou no primeiro semestre deste ano, em relação ao mesmo período de 2013, somando R$ 1,13 bilhão - diante dos R$ 560 milhões do ano passado, uma variação de 102%. Foram 2,9 milhões de pedidos. (Varejista - 01/10/2014)
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06/10/2014
Este informativo é destinado à comunidade de interesse sobre varejo, formada por alunos, ex alunos, professores e funcionários de empresas parceiras do Retail Lab, o laboratório de Varejo do Núcleo de Estudos de Varejo da ESPM.
Produzido por: Raphael Sparvoli João do Carmo
Coordenação: Prof. Ricardo Pastore