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Super & Hiper Pão
de açucar lança
bovina
“qualidade
O Grupo Pão de Açúcar (GPA) anunciou a extensão do programa Qualidade Desde a Origem (QDO) a 100% da cadeia de carne bovina. “Com isso, avançamos na consolidação de uma cadeia de valor sustentável, que inclui desde o micro fornecedor até grandes empresas, garantindo benefícios a todos os envolvidos e ainda maior segurança
desde a origem” para carne
e confiabilidade dos consumidores aos nossos produtos e serviços”, afirma José Roberto Tambasco, presidente do varejo alimentar do GPA. Por meio de indicadores que controlam o padrão de qualidade do fornecedor, o GPA consegue monitorar o produto desde a planta do fornecedor até as lojas das redes Extra e Pão de Açúcar. (Exame – 01/04/2013)
Carrefour avalia planos para crescimento no brasil e china O Carrefour espera ter um plano preparado até 2014 para expandir suas operações no Brasil e na China, seus segundo e quinto maiores mercados, afirmou o presidente-executivo da companhia de varejo a um jornal. A taxa de crescimento da empresa nestes mercados é “provavelmente insuficiente”, disse George Plassat, segundo a edição desta terça-feira do Financial Times. “Estamos trabalhando em uma estratégia”, disse Plassat. “Estes são países grandes e há muitas possibilidades, mas eu espero que o plano esteja pronto até o começo do ano que vem.” O Carrefour obteve cerca de 3,5 bilhões de dólares ao vender unidades na Indonésia, Colômbia e Malásia, como parte de sua estratégia para levantar capital para defender posições na Europa
ocidental, China e Brasil. Enquanto isso, na Turquia, o Carrefour está conversando com o parceiro Sabanci sobre opções para o seu negócio na região, que podem incluir uma combinação com a Migros, uma varejista controlada pelo grupo de private equity BC Partners, informou o jornal. Plassat disse que é provável que a situação seja esclarecida em algumas semanas, de acordo com o diário. O Carrefour disse que estava avaliando o futuro da joint venture, depois da Sabanci afirmar há um ano que estava infeliz com o desempenho do Carrefour. (Exame – 02/04/2013)
Super & Hiper Wal-Mart enfrenta desafios para crescer na índia Há três anos, o Wal-Mart Stores Inc. decidiu que seria a maior rede varejista da Índia até 2015. O plano de negócios foi chamado de Projeto Jai Ho, que no idioma hindi significa “que haja vitória”. Hoje, porém, o Wal-Mart mal está avançando na Índia. Em 2012, a empresa abriu apenas cinco lojas atacadistas no país, bem menos que as 22 planejadas. Este ano, a empresa, que opera na Índia desde 2009 e tem 20 dessas lojas no país, espera abrir mais oito, disse uma pessoa a par do assunto. A última loja, contudo, foi aberta em outubro. Parte do atraso se deve, segundo pessoas do setor, ao processo labiríntico que é construir imóveis comerciais e operar lojas na Índia. Mas uma das maiores razões é uma investigação sobre possíveis infrações que está em curso no Wal-Mart. A empresa de Bentonville, no Estado de Arkansas, divulgou em novembro que está investigando possíveis violações na Índia, no México e em outros países da lei americana contra práticas de corrupção no exterior (FCPA). A rede varejista não foi formalmente acusada pela Justiça dos EUA. O Wal-Mart afirma que, desde que
começou a investigação interna, vem intensificando esforços para fazer que seus parceiros e funcionários atuem segundo as leis americanas e indianas, mas isso desacelerou sua expansão. “Conforme criamos e introduzimos procedimentos mais elaborados para obter licenças, estão ocorrendo atrasos na abertura de lojas”, disse uma porta-voz do Wal-Mart na Índia. Em 2012, as vendas totais do Wal-Mart subiram 5%, para US$ 466 bilhões, sendo que as da divisão internacional aumentaram 7,4%, para US$ 135 bilhões. Mas as lojas nos EUA ainda respondem por uma fatia considerável do lucro operacional. Recentemente, o Wal-Mart contratou vários advogados para elaborar procedimentos conforme as normas indianas e treinar seus funcionários na Índia. A empresa também passou a exigir dos proprietários dos imóveis que aluga na Índia provas de que não subornaram funcionários públicos. (The Wall Street Journal
– 03/04/2013)
Confira a notíca completa em varejo.espm.br
Super & Hiper Nos eua, walmart paga para cliente entregar mercadorias O grupo Walmart está considerando um plano radical para conseguir que os clientes de suas lojas físicas entreguem pacotes para os consumidores que fazem compras via internet. O novo modelo pode agilizar a entrega e dar condições de a rede competir melhor com a Amazon.com. Conseguir que seus clientes entreguem mercadorias colocaria a maior varejista do mundo diretamente no cerne de um novo fenômeno conhecido como “crowd-sourcing”, ou “economia de compartilhamento”. Um grande número de empresas iniciantes ajuda as pessoas a ganhar dinheiro alugando um quarto, um carro ou até mesmo um vestido de noite ociosos. Agora, o Walmart quer convidar seus consumidores a “alugar” espaço em seu carros e testar sua disposição para fazer entregas a terceiros. Mas esse sistema enfrentará numerosos obstáculos legais, regulamentares e de privacidade, e a varejista diz estar em fase inicial de planejamento. O Walmart está firmemente empenhado em despachar os pedidos dos consumidores virtuais diretamente de suas lojas físicas, visando reduzir os custos de transporte e ganhar uma vantagem sobre a Amazon e outras
varejistas on-line, que não operam lojas. O grupo já está praticando o novo esquema em 25 lojas e pretende dobrar esse número para 50 ainda neste ano. O Walmart usa atualmente transportadoras como a FedEx para entregar produtos originados de suas lojas ou, no caso de serviços de entrega no mesmo dia – denominado “Walmart To Go”, que está sendo testado em cinco áreas metropolitanas -, utiliza seus próprios caminhões de entregas. “Eu vejo um caminho por meio do qual [as entregas] sejam “terceirizadas pulverizadamente”, disse Joel Anderson, diretor-executivo do Walmart.com nos Estados Unidos, em recente entrevista à Reuters. O grupo tem milhões de clientes que visitam suas lojas semanalmente. Alguns deles podem informar a varejista onde moram e se cadastrar para entregar mercadorias a consumidores on-line que morem nas imediações ou em sua rota para casa, explicou Anderson. (Inter Jornal – 02/04/2013) Confira a notíca completa em varejo.espm.br
Mercado Governo
pretende regular tíquetes para segurar preço de
alimentos Com o objetivo de aumentar a concorrência entre as operadoras e forçar a redução de suas taxas cobradas, o governo federal tem estudado a criação de uma medida para regulamentar o setor de vale-refeição e vale-alimentação. A Abras (Associação Brasileira de Supermercados) diz que, sem poder arcar com o custo, varejistas acabam aumentando seus preços ao consumidor. E isso ocorre justamente no momento em que alimentos e bebidas, itens que respondem por 24% do índice oficial de inflação (IPCA), vêm em alta. Apesar de isoladamente esses repasses terem impacto pequeno na inflação, técnicos do governo reconhecem que, neste momento, o movimento é mais um custo que ajuda a alimentar a alta inflacionária. A ideia é evitar a propagação de um ciclo vicioso, em que reajustes em alguns segmentos puxem novos em outras áreas. Em carta encaminhada ao governo, a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes afirmou que as taxas no Brasil passam de 4% nos cartões de crédito e de 6% nos vales-refeição – na Europa e nos
EUA, seriam em torno de 1%. A Casa Civil, a Fazenda e o Banco Central discutem a criação de regras para o segmento, que poderão ser incluídas numa medida provisória que tratará dos meios de pagamento em geral e que deverá incluir ajustes na regulamentação de cartões de crédito e débito. O debate atende ao interesse da presidente Dilma Rousseff, que quer a defesa do consumidor como uma das bandeiras da sua gestão. (Supermercado Moderno – 02/04/2013)
Mercado Anvisa libera comercialização de bebidas de soja da ades A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou resolução no Diário Oficial da União desta segunda-feira (8) revogando a suspensão da fabricação, distribuição, comercialização e consumo de produtos da marca AdeS alimento com soja, fabricados pela linha de produção TBA3G da Unilever Brasil, em Pouso Alegre (MG). A resolução esclarece que a decisão de suspender a proibição levou em conta relatório de inspeção sanitária feita na empresa pela Vigilância Sanitária de Minas Gerais e de Pouso Alegre, entre 18 e 22 de março. A agência considerou satisfatórios os esclarecimentos apresentados pela empresa. A mesma resolução mantém a proibição de distribuição, comercialização e exposição ao consumo em todo o país do lote AGB25 do alimento com soja sabor maçã, de 1,5 litro, da marca AdeS, por estar “em desacordo com as regras da legislação sanitária e por apresentar risco à saúde”. Trata-se de lote fabricado no dia 25 de fevereiro e que teria validade até o dia 22 de dezembro deste ano. Em nota, o diretor de Controle e Monitoramento Sanitário da Anvisa, Agenor Álvares, disse que as investigações
realizadas pela agência mostraram que a “falha foi pontual”. Ele esclarece que a Anvisa vai monitorar as medidas corretivas que estão sendo implantadas pela empresa. Segundo o diretor, a liberação da linha de produção não exime a empresa de dar continuidade às ações de recolhimento do produto AdeS sabor maçã, lote AGB25, 1,5L. No último dia 2, a Anvisa anunciou a proibição de fabricação de todos os lotes dos alimentos com soja da marca AdeS de 1 litro e de 1,5 litro pela fabrica da cidade mineira, depois de decisão anterior que proibia a comercialização de 96 unidades do lote com as iniciais AGB. A explicação dada pela agência foi que houve falhas no processo de envazamento da bebida, que motivou contaminação do produto por soda cáustica. A Anvisa já encaminhou informação a todos os órgãos de Vigilância Sanitária estaduais sobre a medida adotada. (Exame – 08/04/2013)
Mercado Brasil foods pode crescer no exterior com diniz no conselho Investidores apostam que o bilionário Abílio Diniz, prestes a se tornar presidente do conselho da BRF-Brasil Foods SA, vai comandar uma expansão internacional da maior empresa de alimentos do País e aumentar suas margens de lucro. Diniz, que como presidente do conselho da Cia. Brasileira de Distribuição Grupo Pão de Açúcar lançou mão de aquisições para fazer dela a maior rede de varejo do País, deve ser eleito amanhã presidente do conselho da Brasil Foods depois de conseguir apoio de dois dos três principais acionistas, de acordo com investidores e analistas. Os investidores da Brasil Foods apostam em Diniz, 76, para ajudar a empresa a retomar a rota do crescimento depois que a aquisição de US$ 3,8 bilhões da Sadia SA em 2009 levou o Cade a exigir a venda de ativos. O magnata provavelmente vai ajudar a empresa de comida pronta e iogurtes a cortar custos e melhorar a eficiência, de acordo com o analista do Goldman Sachs Group Inc., Luca Cipiccia. “Eu vejo a presença de Abílio Diniz com bons olhos”, disse Frederico de Castro, analista da Perfin Investimentos, que administra R$ 2,6 bilhões em ativos,
inclusive ações da Brasil Foods. “Ele vai ajudar a construir uma agenda de crescimento mais agressiva.” A Brasil Foods teve lucro líquido de R$ 562,8 milhões no quarto trimestre, acima da estimativa mediana de sete analistas ouvidos pela Bloomberg, que era de um lucro de R$ 428,1 milhões. A receita subiu 13 por cento sobre o trimestre anterior. O Ebitda caiu para 8,2 por cento das receitas em 2012, de 11 por cento no ano anterior. A Brasil Foods não quis comentar as mudanças em seu conselho de administração e seus planos de crescimento, em resposta por e-mail a questionamentos da Bloomberg. Glass Lewis recomenda a acionistas da BRF votarem contra Diniz Por Cristiane Lucchesi A consultoria Glass Lewis recomendou a acionistas da BRF votarem contra Diniz para presidir conselho de administração da cia. devido a potencial conflito de interesse, segundo relatório enviado a acionistas da BRF. (Exame – 08/04/2013)
Canal Farma Venda de medicamentos deve movimentar R$ 70 bilhões O comércio de medicamentos deve movimentar R$ 70 bilhões este ano, 12% a mais do que em 2012. O gasto por brasileiro projetado pelo do Pyxis Consumo, ferramenta de dimensionamento de mercado do IBOPE Inteligência, é de R$ 430,92. A classe C é responsável por quase metade do consumo no país, com um potencial de consumo de R$ 32 bilhões, o que representa 45% do total de gastos. Já a classe B deve gastar R$ 24 bilhões neste ano, enquanto o estimado para as classes D/E é R$ 8,6 bilhões e para a classe A, R$ 6,6 bilhões. Ao analizar o consumo de medicamentos por região, o estudo mostra que o Sudeste tem o maior potencial de consumo, com 52% (R$ 37 bilhões), seguido pelas regiões Sul (16% ou R$ 12 bilhões) e Nordeste (18% ou R$ 13 bilhões). Apesar do maior consumo no Sudeste, a região Sul é a que apresenta o maior consumo por habitante, de R$ 494,71, enquanto no Sudeste o valor é de R$ 483,09, e no Centro-Oeste, de 441,89. Sobre a pesquisa O Pyxis Consumo é uma base de dados
que apresenta o potencial de consumo (demanda) por grupo de produtos de todos os municípios brasileiros. Esta base permite ao usuário identificar diferenças entre 21 setores disponibilizados, as quatro classes socioeconômicas (A, B, C, D/E) e os 51 grupos de produtos. (Cidade Marketing
– 08/04/2013)
Canal Farma Governo autoriza reajuste de 6,31% nos preços dos remédios Resolução da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (Cmed) publicada hoje (4) no Diário Oficial da União autoriza reajuste de até 6,31% nos preços dos remédios. As alterações valem para três grupos de medicamentos, definidos de acordo com o nível de participação de genéricos. Na categoria com maior participação, onde os genéricos representam 20% ou mais do faturamento, o reajuste autorizado
pode chegar ao teto de 6,31%. Para remédios com faturamento de genéricos entre 15% e 20%, o reajuste autorizado é de até 4,51%. Já entre medicamentos com menor participação de genéricos (faturamento menor que 15%), a Cmed autorizou um reajuste até 2,7%. No ano passado, o reajuste autorizado pelo governo para medicamentos vendidos em todo o país chegou a 5,85%. (Exame
– 04/04/2013)
Tecnologia Leitor de cartões transforma smartphones em ponto de venda A PagSeguro, companhia do grupo UOL especializada em transações financeiras eletrônicas, está lançando nesta segunda, 1º, um leitor de cartões de crédito que funciona acoplado a smartphones e tablets. A intenção da empresa é transformar os dispositivos em espécies de máquinas de ponto de venda (POS), utilizando a entrada de fone de ouvido dos aparelhos e um aplicativo gratuito para Android e iOS. Trata-se de uma solução similar àquela adotada pelo Square, nos EUA, e por algumas start-ups brasileiras, como GoPay e 2Pay. Em comunicado, a empresa informa que o público alvo é de profissionais autônomos, como taxistas, consultoras de beleza, personal trainers, dentistas e pequenos varejistas. O serviço não conta com mensalidade e nem taxa de adesão, possibilitando inclusive o parcelamento em até 12 vezes para o consumidor. O leitor pode ser adquirido por R$ 118,80 para vendedores cadastrados no PagSeguro. É possível também realizar a venda por meio apenas dos aplicativos (chamada de venda digitada, sem o leitor de
cartões) apenas colocando o número do cartão de crédito no app. Para isso, basta baixar o aplicativo gratuitamente na App Store (nas versões 4.3 ou superior do iOS) e na Google Play (nas versões 2.2 ou superior do Android). Os modelos da Apple suportados são a partir do iPhone 3 em diante e do iPad 2 em diante. Já com a plataforma do Google, os celulares são o Samsung Galaxy Note 2, Motorla RAZR, LG Optimus One e Sony Xperia T; enquanto os tablets são o Samsung Galaxy Tab e o Motorola Xoom Tab. (Exame
– 02/04/2013)
Clipping do Varejo Shopping
/2013 4 0 / 8 0 Center
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