CLIPPING DO VAREJO
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UPER & HIPER
Walmart anuncia compra da Jet.com, em acordo de US$ 3,3 bi O Walmart fechou um acordo para a compra da varejista online Jet.com Inc., num negócio de US$ 3,3 bilhões que envolverá dinheiro e ações, como parte de uma estratégia para fortalecer suas operações na internet. A transação marca a maior aquisição de uma startup do comércio eletrônico nos EUA e indica que o executivo-chefe do Walmart, Doug McMillon,
vê a migração para compras online e a expansão da Amazon como ameaças ao crescimento do gigante varejista norteamericano, que cresce há cinco décadas seguidas. O fundador da Jet, Marc Lore, de 45 anos, assumirá uma posição de liderança no segmento online do Walmart e o principal executivo da companhia na área, Neil Ashe, deverá deixar o cargo, segundo
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uma fonte com conhecimento da situação. Ashe assumiu como chefe de comércio eletrônico do Walmart em 2012. Na semana passada, o The Wall Street Journal noticiou que o Walmart estava em negociações para a compra da Jet, que foi lançada no ano passado e tem feito elevados gastos para se promover. (Exame – 08/08/2016)
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ANAL FARMA
Lucro da Pfizer cai a US$ 2 bi, mas fica acima do previsto A farmacêutica Pfizer registrou lucro de US$ 2,02 bilhões (US$ 0,33 por ação) no segundo trimestre, um recuo na comparação com os US$ 2,63 bilhões (US$ 0,44 por ação) obtidos em igual período do ano passado. Excluindo certos itens, porém, o lucro foi de US$ 0,64 por ação, acima dos US$ 0,56 por ação do mesmo período do ano anterior. A receita da empresa subiu 11%, para
US$ 13,15 bilhões. Analistas ouvidos pela Thomson Reuters previam lucro ajustado de US$ 0,62 por ação e receita de US$ 13,01 bilhões. Os resultados vieram, portanto, melhores que o previsto pelos analistas. Além disso, a empresa reafirmou sua projeção para este ano. Em abril, a Pfizer e a Allergan desistiram de um plano de fusão de US$ 150
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bilhões, após o governo do presidente Barack Obama se colocar contra o negócio, que transferiria a farmacêutica dos EUA para a Irlanda em busca de impostos menores. Os custos da empresa com pesquisa e desenvolvimento subiram 0,8% no segundo trimestre deste ano. Às 8h40 (de Brasília), a ação da Pfizer recuava 1,50% no prémercado em Nova York. (Exame – 02/08/2016)
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HOPPING CENTER
Por que os brasileiros vão ao shopping aos domingos? Shoppings aos domingos: sim ou não? Uma nova pesquisa do Ibope Inteligência mostra os hábitos dos consumidores brasileiros nos shopping centers no primeiro dia da semana. A abertura dos locais nesse dia é tema de debate. Alguns sindicatos e associações defendem o
fechamento dos shoppings aos domingos, dando esse dia de folga aos trabalhadores. Já empreendedores e lojistas defendem a abertura em seu formato atual: funcionamento em horário reduzido. Para 85% dos brasileiros, a abertura aos domingos é importante, sendo um local de lazer e compras. Muitos
não tem outro dia da semana disponível para ir ao shopping. Confira as descobertas da pesquisa: Preferência dos nordestinos Os moradores do Nordeste são os que mais frequentam shoppings aos domingos. (Varejista – 28/07/2016)
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Comida e cinema Alimentação e cinema são os dois fatores essenciais dos shoppings nesse dia.
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ERCADO
Varejo corta vagas para se ajustar à crise A crise na economia provocou um ajuste mais acentuado no emprego do que no número de lojas entre as maiores varejistas. Isso indica, segundo consultores, que as empresas estão aproveitando o momento para buscar um aumento de produtividade do trabalhador. A intenção das companhias é estar mais enxutas quando o mercado de consumo voltar a crescer. Das 300 maiores empresas do setor, 88 reduziram o número de funcionários no ano passado em relação a 2014 e um grupo menor, formado por 31 varejistas, diminuiu o total de lojas, aponta o ranking da Sociedade Brasileira de Varejo de Consumo (SBVC). Apesar do enxugamento feito por esses dois grupos, a SBVC constatou que, juntas, as 245 companhias, que informaram dados de pessoal e lojas nos rankings de 2014 e 2015, aumentaram, em média, 5,85% o número de pontos de
venda no período e tiveram um acréscimo, menor, de 1,35%, em média, no total de empregados. Eduardo Terra, presidente da SBVC, disse que apesar dos cortes feitos pelos dois grupos – o que demitiu e o que fechou loja -, na média houve uma expansão do emprego e dos pontos de venda entre as 245 maiores varejistas do País, com um aumento no total de lojas comparado com o crescimento do número de funcionários. Ele explicou que essa expansão média entre as 245 empresas foi sustentada por farmácias e supermercados, dois segmentos que são mais resistentes à crise porque vendem produtos essenciais. “Mais de 50% das lojas abertas em 2015 são farmácias.” Terra ponderou, no entanto, que os dados revelados pelo ranking de que houve uma pequena expansão no saldo de lojas em 2015 não se contrapõe ao recente estudo
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da Confederação Nacional do Comércio (CNC) que mostrou que 99 mil lojas deixaram de funcionar em 2015. Ele argumentou que o estudo da CNC inclui todas as empresas do varejo, especialmente as pequenas e médias, que foram as mais afetadas pela crise. Já o ranking da SBVC avalia as 300 grandes varejistas em faturamento que, teoricamente por serem de maior porte, foram menos abaladas pela recessão. Para Alberto Serrentino, sócio-diretor da consultoria de varejo Varese, o aumento de produtividade nas empresas de varejo por conta do ajuste no emprego e fechamento de lojas deficitárias é o legado positivo da crise que será mais visível quando a economia voltar a crescer. (Exame – 08/08/2016)
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ERCADO
P&G deixará mercado de sabão em pó no País A P&G informou em comunicado que deixará a operação de sabão em pó no País. A fábrica da Rodovia Anchieta, na Grande São Paulo, será desativada em duas fases: até dezembro deste ano, quando se encerra a produção do detergente em pó, e até março de 2017. Nessa data, a fabricação de amaciantes terá sido totalmente transferida para a fábrica de Louveira, no interior do Estado, onde é produzido o lava-roupa líquido. Conforme o comunicado, a empresa ressaltou que irá “continuar a acelerar, aperfeiçoar as estratégias e fortalecer o portfólio com as melhores inovações, como o Ariel líquido.” De acordo com ele, a empresa cresceu dois dígitos nos últimos trimestres no País. “Para continuar a oferecer os melhores produtos aos consumidores brasileiros, a P&G também fez planos de longo prazo,
que impulsionaram um investimento de capital superior a R$ 2 bilhões, expandindo a capacidade produtiva”, afirma o documento. Nele, a fabricante diz ainda que a consolidação das fábricas de Louveira e da Rodovia Anchieta faz parte desse plano de longo prazo, que vem sendo executado pela companhia. Em entrevista ao jornal Valor Econômico, Alberto Carvalho, presidente-executivo da empresa no País, afirmou: “o detergente líquido é um produto mais fácil de agregar tecnologia. A versão em pó apresenta uma limitação de quanto podemos trazer de benefício ao consumidor.” Recentemente, a companhia também encerrou a venda de sabão em pó na Argentina. Na Europa e nos Estados Unidos, o produto praticamente não é mais comercializado. A versão em pó representa 59% das vendas da categoria
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de detergentes para roupa no Brasil, segundo a Euromonitor International. Em 2015, o volume caiu 0,5% e as vendas em valor subiram 3,3%. Em contrapartida, o lava-roupas líquido registrou alta de 7,9% em volume e de 3,6% em valor. Sua participação é de 19% no mercado total. (Supermercado Moderno – 08/08/2016)
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ERCADO
Comércio espera queda de 9,4% nas vendas para o Dia dos Pais Estudo divulgado pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) para as vendas no Dia dos Pais, em 14 de agosto, prevê queda no faturamento de 9,4% no país em comparação a igual período do ano passado, embora com um movimento de cerca de R$ 4,2 bilhões em vendas no varejo, em todo o país, o que equivale a 5,6% do faturamento esperado para o mês. Esse será, segundo a CNC, o pior desempenho desde o início do estudo em 2004, quando as vendas subiram. O economista da CNC Fabio Bentes entende que a queda replica, de certa forma, o comportamento dos negócios nas últimas datas comemorativas: “É a segunda queda nas vendas da data. Na Páscoa foi assim, as vendas caíram pelo segundo ano consecutivo; no Dia das Mães, no Dia dos Namorados, o
mesmo. O Dia dos Pais não vai ser diferente”. Segmentos O Dia dos Pais, segundo Bentes, movimenta dois setores importantes do varejo: alimentação, incluindo bebidas e alimentos e vestuário, que “estão passando por um momento muito ruim”, e explica: a alta no preço dos alimentos afugenta o consumidor e, no caso do vestuário, as vendas estão caindo de forma acelerada, atingindo 10% no ano. Assim, os dois principais segmentos de presentes para o Dia dos Pais também vão apresentar quedas: alimentos, quase 3% e vestuário, 9,5%. A taxa de juros ao consumidor está em torno de 71% ao ano e nem mesmo o setor de perfumaria e cosméticos, que vinha relativamente bem no varejo, espera reação positiva das vendas. “Todos os
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segmentos vão registrar queda nesse Dia dos País”, afirma Bentes. Renda baixa Diante desse cenário, a CNC prevê que os filhos, na hora de buscar presentes para os pais, vão optar por um valor médio compatível com sua renda baixa. Segmentos de móveis, eletrodomésticos e eletroeletrônicos estão “fora do radar”, diz Bentes, e prevê que “As vendas vão cair na casa dos dois dígitos”. O mesmo ocorre em parte do segmento de vestuário. Apesar das quedas recentes, esses dois segmentos vão responder por 56% das vendas para a data. Isso significa, conforme Fabio Bentes, que de cada R$ 100 que forem gastos pelos filhos com os pais, R$ 56 vão se dar nesses dois segmentos. (Eletrolar – 08/08/2016)
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Varejo fechou 375 lojas por dia este ano Entre janeiro e junho deste ano, 67,9 mil lojas pelo País fecharam as portas: cerca de 375 por dia. O ritmo supera em 143% o do primeiro semestre do ano passado, quando 27,8 mil unidades encerraram as atividades. Os números da Confederação Nacional do Comércio (CNC) divulgados nesta terça-feira, 2, mostram o estrago que a crise econômica provocou no varejo de 2015 para cá e indicam que o horizonte, por enquanto, não é positivo. A expectativa para o ano é de queda nas vendas e mais demissões. Ainda que os índices de confiança do comércio tenham melhorado em maio, a previsão é de que as vendas do varejo caiam 10,6% em 2016, um resultado pior do que o do ano passado, quando o recuo foi de 8,6%. Por enquanto, a expectativa é de que o Dia dos Pais e o Natal também sejam mais fracos, como já aconteceu com outras datas importantes
ao longo do ano. Segundo a confederação, o comércio deve perder 267,2 mil postos de trabalho em 2016, depois de já ter fechado 278,5 mil vagas no ano anterior. Na avaliação da CNC, para a retomada plena da confiança dos varejistas, o volume de vendas precisa se recuperar. O fechamento de lojas é maior no segmento de hipermercados e supermercados por causa da inflação de alimentos que afeta a venda. “O varejo não conseguirá reagir de forma pujante se o setor de supermercados não reagir junto”, disse Fábio Bentes, economista da CNC. Segundo ele, ainda não está clara se haverá uma reversão do quadro de alta dos preços nos próximos meses. Na sua avaliação, esse reversão será fundamental para acelerar a melhora do varejo no segundo semestre deste ano. “Estamos dependendo de São Pedro.” Álvaro Furtado, presidente
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do Sindicato do Comércio Varejista de Gêneros Alimentícios do Estado de São Paulo (Sincovaga) confirma o fechamento de lojas, especialmente dos pequenos supermercados, que perderam vendas. Nas suas contas, só no Estado de São Paulo cerca de 6 mil lojas encerraram as atividades entre o fim do ano passado e junho deste ano. “São empresas associadas do sindicato que não existem mais. A correspondência volta”, contou o presidente do Sincovaga. Com a recessão, os consumidores, segundo Furtado, “trocaram de marca e também abandonaram a fidelidade a uma loja em busca de preços melhores” na compra de alimentos. “Os varejistas estão perdendo clientes para os atacarejos (mistura de atacado com varejo)”, disse. (Estadão – 03/08/2016)
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-COMMERCE
8 semelhanças entre o e-commerce e os jogos olímpicos O que um remador pode ensinar para um varejista virtual? Os Jogos Olímpicos, a maior competição poliesportiva do planeta, invadiram o Brasil e podem ensinar muito aos empresários – principalmente aqueles que atuam no ambiente digital. Diversos especialistas do setor apontam as principais semelhanças. Confira:
1- Marketing Digital – Tiro com Arco É a relação mais comum entre negócio e esporte olímpico. Da mesma forma que o tiro com arco exige precisão do atleta, o marketing digital também necessita dessa eficiência nas campanhas para impactar o consumidor no momento mais adequado. “Essa exatidão é o que faz uma ação ser bem sucedida ou não. Sem ela, é impossível transformar um usuário em consumidor no meio digital”, explica Welington Sousa, gerente de
marketing da All iN Marketing Cloud, aponta as principais semelhanças.
2- Logística – Atletismo É uma área que depende do ótimo entrosamento entre os departamentos: após o cliente passar pelo marketing, equipe comercial e de pagamentos, é a vez da logística carregar o bastão e levá-lo até o fim – ou seja, com o produto no endereço do comprador. Assim como no revezamento do atletismo, qualquer ação pode influencia em todo o desempenho. “A logística é apenas a parte final de todo um processo que começa na entrada do cliente na loja virtual. Só com uma união entre os departamentos é possível garantir que o produto chegue no prazo”, aponta Juliano Souza, gerente de marketing da Giuliana Flores. 3- Pagamento – Tênis de Mesa
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Em questão de segundos, o pedido de transação vai e volta entre a loja virtual, as soluções eletrônicas de pagamentos e os adquirentes. É uma técnica que lembra o tênis de mesa, em que a bolinha é devolvida na mesma velocidade pelo competidor até atingir o objetivo final. “A aprovação de uma transação no e-commerce exige uma solução completa de pagamento para garantir a confirmação no menor tempo possível”, confirma Henrique Dubugras, sócio-fundador do Pagar.me. (NoVarejo – Editor NV – 08/08/2016) Notícia completa em varejo.espm.br
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-COMMERCE
Lojas físicas impulsionam e-commerce do Magazine Luiza As vendas on-line foram o grande destaque no resultado do Magazine Luiza. As receitas brutas do segmento cresceram 33,6%, o que impulsionou todo o negócio e ajudou a levar o lucro a crescer 243%, para R$ 10 milhões. Hoje, as vendas online já são responsáveis por 22,5% de todo o faturamento da companhia. O crescimento é resultado da estratégia de Frederico Trajano, de integrar as operações física e digital. Filho de Luiza Trajano, ele assumiu em novembro de 2015 com a meta de transformar o Magazine Luiza em uma empresa digital com pontos físicos. A plataforma de vendas e estoque é a mesma, assim como os centros de distribuição, logística de transporte e equipe no escritório. O mesmo caminhão que leva o estoque para uma loja em uma determinada região também
pode entregar as compras feitas pelo site, por exemplo. As mais de 672 lojas físicas espalhadas pelo Brasil, portanto, são uma base operacional forte para o crescimento do comércio eletrônico. Com essa estratégia, segundo ele, a empresa consegue ganhar mercado em cima dos concorrentes. Em junho, a empresa inaugurou seu marketplace. Ou seja, outros varejistas podem colocar seus produtos à venda no próprio site do Magazine Luiza. O marketplace e compartilhamento de custos fixos com a operação física dá uma grande vantagem ao comércio eletrônico da empresa. Ele é lucrativo, ao contrário de muitos concorrentes. Segundo Trajano, alguns varejistas praticavam preços nos sites abaixo do custo, com margens muito pequenas, o
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que não era o suficiente para pagar a operação. “Nunca achamos que essa estratégia fazia sentido ou que era sustentável a longo prazo”, disse. Segundo ele, agora a tendência é que o preço fique mais racional e com margens maiores. Mesmo as próprias lojas físicas estão mais digitais. Até o fim do ano, todos os funcionários usarão smartphones como ferramentas de venda e 50% de todas as lojas estarão integradas ao sistema de “pick up from store”, retirada em loja de compras feitas no site. No último ano, os principais concorrentes do comércio eletrônico do Magazine Luiza sofreram fortes tribulações. (Exame – 08/08/2016)
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-COMMERCE
Amazon apresenta primeiro avião de sua frota própria A Amazon apresentou nesta sexta-feira (05.08) o primeiro avião com sua marca, como parte do que espera que seja uma frota de aviões de carga “Prime Air”. A companhia começou a trabalhar nos últimos anos com empresas aéreas dedicadas ao arrendamento com opção de compra (leasing) e operadores de carga para reduzir sua dependência das empresas de transporte, mas o anúncio desta sexta-feira é o
primeiro que mostra um avião de sua própria frota. Batizado “Amazon One”, o avião será oficialmente apresentado neste fim de semana, durante a Feira Seafair Air Show na cidade onde se encontra sua sede, Seattle, no estado de Washington. O modelo Boeing 767-300 fará um voo de demostração. “Criar uma rede de transporte aéreo nos permite desenvolver nossas capacidades para garantir prazos de entrega
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mais curtos para nossos membros Prime nos próximos anos”, afirmou Dave Clark, responsável de operações mundiais de Amazon. A aeronave terá como logo Amazon Prime. É o primeiro de uma frota de 40 que a Amazon decidiu alugar a empresa de leasing. O grupo já aluga onze aviões no marco desses acordos de associação. (Eletrolar – 08/08/2016)
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Este informativo é destinado à comunidade de interesse
sobre varejo, formada por alunos, ex alunos, professores e
funcionários de empresas parceiras do Retail Lab, o laboratório de Varejo do Núcleo de Estudos de Varejo da ESPM. Produzido por:
Raphael Sparvoli João do Carmo
Coordenação:
Prof. Ricardo Pastore