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Pão de Açúcar alcança maior valor de mercado histórico, de R$ 24,1 bi
O Grupo Pão de Açúcar terminou a segunda-feira com o maior valor de mercado da sua história, R$ 24,1 bilhões. As ações encerram o pregão de ontem cotadas a R$ 91,79, após alta de 1,36%, acima dos R$ 90,65 registrados na máxima anterior, em 2 de maio. Por volta das 13h do pregão de hoje, as ações seguiam com tendência positiva, em leve alta de 0,12%, indicando que o pregão desta terça pode levar a uma nova máxima histórica para a companhia. Segundo a base dados da Bloomberg, 15 entre 24 analistas que acompanham a companhia recomendam a compra dos papéis, com preço-alvo médio de R$ 95,60. Além de estar entre as preferências dos investidores por ser do setor de consumo e oferecer uma proteção natural contra as preocupações com o crédito (atuação no mercado de alimentos), a companhia se beneficia da aposta crescente de que o clima difícil entre os sócios pode acelerar o desfecho das questões societárias. CLIMA NEBULOSO A tensa convivência entre Casino e Abílio Diniz, respectivamente controlador e
ex-controlador da empresa, estimula a crença de que ambos vão buscar uma solução para esse impasse o mais rápido possível. No entanto, há uma vagarosa negociação em andamento conduzida pelos assessores financeiros de ambos os lados, com encontros esporádicos. Estão na mesa duas possibilidades para se antecipar a saída de Abilio da sociedade: o pagamento em dinheiro de sua participação em ações ordinárias e preferenciais ou a venda de Via Varejo para o ex-controlador, com um acerto da diferença de valores. Entre os investidores, também está incutida uma expectativa de que a companhia migre para o Novo Mercado da BM&FBovespa, o que obrigaria a conversão das preferenciais (negociadas em bolsa) em ordinárias. Contudo, apesar de recentemente os sócios terem utilizado discursos nesse sentido, não há nenhum plano divulgado nessa direção. (Folha de S.Paulo – 02/10/2012)
Mercado Casino GPA
indica francês para
VP
No dia 18 de outubro será votada a eleição de Arnaud Strasser ao cargo de vice-presidente do conselho administrativo do Grupo Pão de Açúcar. Em edital divulgado ontem (03/10), foi convocada uma assembleia geral do grupo para votar a criação desse cargo, que não existia, a condução de Strasser e ainda outras mudanças no estatuto do GPA. Abilio Diniz, presidente do conselho administrativo, e Jean-Charles Naouri, presidente do Casino, discutiram nas últimas semanas as mudanças sugeridas pelo lado francês. Embora contrário às alterações, o brasileiro conseguiu atenuar alguns pontos, evitando uma perda maior de seus poderes no GPA. As medidas serão votadas no dia 18 por uma questão protocolar, já que os
do conselho administrativo do acordos já foram feitos. Apesar da criação do cargo de vicepresidente do conselho, Abilio só será substituído por ele nas reuniões caso não indique nenhum outro conselheiro para representá-lo. Em outro ponto que desagradava o brasileiro, o quórum mínimo necessário para a reunião do conselho só será diminuído para 8 pessoas em uma eventual segunda convocação. Na primeira, continuam sendo 10. Como o Casino possui 8 conselheiros no grupo, a redução beneficiaria os franceses. Outra mudança prevê a extinção do conselho consultivo, ao que Abilio é contra. Nesse caso, entretanto, o empresário deverá ser voto vencido. (Supermercado Moderno – 04/10/2012)
Mercado China pode ultrapassar EUA e liderar venda para o Brasil Entre janeiro e setembro deste ano, o Brasil importou mais produtos chineses do que norte-americanos. O dado indica que a China pode ultrapassar os Estados Unidos em 2012 e tornar-se o maior fornecedor de produtos para o Brasil. O país já é o principal destino das nossas exportações. Entre janeiro e setembro de 2012, o Brasil importou pouco menos de 165 bilhões de dólares em produtos. Do total, 15,2% veio da China (ante 14,5% em 2011) e 14,5% veio dos Estados Unidos (ante 15,0% no mesmo período de 2011). O Brasil importou o equivalente a 25 bilhões de dólares da China nos primeiros nove meses desse ano, de acordo com dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. As importações brasileiras são dominadas por matérias-primas e intermediários, que correspondem a 44,9% do total. Na sequência, vem bens-de capital, com uma participação de 21,8% e bens de consumo, com 17,6%. A China é o principal destino das exportações brasileiras. Dos cerca de 180 bilhões de reais que o Brasil exportou no período, 17,9% foram para
esse destino, quase o mesmo de 2011 (17,7%). A União Europeia respondeu por 20,2% do total, pouco abaixo de sua participação no mesmo período de 2011 (20,9%). A participação dos Estados Unidos, por sua vez, cresceu, passando de 9,8% do total para 11,5%. Das exportações, 47,7% foram de produtos básicos (com destaque para o Minério de Ferro), 36,8% de manufaturados (destaque para óleos combustíveis e aviões), 13,2% de semimanufaturados (destaque para açúcar bruto) e 2,3% foram operações especiais. No geral, as exportações brasileiras caíram 4,9% em relação aos primeiros nove meses de 2011. As importações, caíram 1,2%. (Exame – 02/10/2012)
Mercado Homem gasta mais que mulher no supermercado É o que aponta uma pesquisa da Connect Shopper. Segundo o estudo, quando vão às compras, os homens de hoje gastam, em média, de 15% a 20% a mais que as mulheres. Eles consomem mais inclusive no setor de higiene e perfumaria, além das bebidas alcoólicas, produtos gourmet, temperos e azeites. O levantamento mostra que os homens já
são mais de um terço do público do varejo brasileiro. Eles estão mais informados sobre o assunto, participam mais da rotina familiar e estão mais vaidosos. O reflexo disso é que o público masculino acaba indo mais ao supermercado, cozinhando mais, cuidando mais da pele e dos cabelos (Supermercado Moderno
– 02/10/2012)
Mercado Brasil Foods compra 49% da Federal Foods, de Abu Dhabi A Brasil Foods (BRF) anunciou ontem a aquisição de 49% da Federal Foods, companhia de capital fechado com sede em Abu Dhabi, por 36 milhões de dólares. A Federal Foods distribui os produtos da Sadia nos Emirados Árabes Unidos há mais de 20 anos. Os itens da BRF representam aproximadamente 65% da sua receita, que no ano passado chegou a 266 milhões de dólares. Com a operação, a BRF irá reforçar a parceria, abrangendo outras marcas, como a Perdix, além do portfólio da planta de produtos processados, cuja produção começará em 2013. Em comunicado ao mercado, a BRF informou que a compra está em linha com
o plano estratégico de internacionalizar a companhia acessando mercados locais, fortalecendo suas marcas e expandindo sua atuação no Oriente Médio. Considerados os destinos para os quais a BRF exporta, a região é a mais representativa: a receita líquida com as vendas para o Oriente Médio foi de 1,7 bilhão de reais no primeiro semestre, 33% do total arrecadado pela companhia no exterior. Fundada em 1991, a Federal Foods é líder na distribuição de alimentos nos Emirados Árabes Unidos. A empresa conta com 1.350 colaboradores e uma frota logística de mais de 260.000 caminhões e vans. (Exame – 05/10/2012)
Mercado Como se aproximar do consumidor? O terceiro dia do Advertising Week foi extremamente focado em social media e branded content. Os painéis chamam a atenção para o uso de ferramentas como redes sociais, branded content e storytelling para a construção de identidade e de significado para os anunciantes. Para os participantes, a premissa do segmento de conteúdo é entregar algo mais elaborado e atualizado para o público. “Por isso, passamos a competir até com algumas editoras na busca por talentos em jornalismo e profissionais de comunicação”, diz Andrew Deitchaman, da Mother. Para Jon Steinberg, da Buzzfield, todas as plataformas de conteúdo são bem vindas na hora de conversar com o consumidor. “Você pode até querer investir apenas nas redes sociais, mas pode ganhar muito mais se mantiver uma conversa frequente com seus consumidores onde eles estiverem. Se estão no mobile, é lá que você tem que estar “, diz. Desta forma, Steinberg deu início a uma nova fase de discussão no painel Wired Next, promovido pela revista Wired. É consenso que os dispositivos móveis serão os novos filões do mercado, mas
ainda há muito receio, sobretudo por parte dos anunciantes. Em tempos de vacas magras, o setor de marketing das empresas prefere investir em meios que possuem mensuração de resultados. Entretanto, de acordo Steinberg, isso vai começar a mudar. “À medida que você vê o seu consumidor passando horas de olho na pequena tela, alguma coisa você vai ter que fazer para chamar a atenção dele”, apregoa. Já em storytelling, o painel patrocinado pela Pandora, empresa do setor de música e internet, trouxe nomes como Ty Montague, da Co Collective e o brasileiro Christian Haas, da Goodby, Silverstein and Partners, que explicaram um pouco mais sobre o que está por trás da arte de contar uma história. Montague deu dicas à plateia sobre como elaborar um universo por trás de uma marca. “O primeiro passo seria encontrar um protagonista e propor desafios e dificuldades para ele. Ao final da jornada ele encontrará o caminho certo e vai gerar um grande significado para a marca”, avalia. (Meio & Mensagem
– 03/10/2012)
Mercado Vigor contrata novo diretor comercial O executivo terá como desafio ampliar a presença das marcas da Vigor nos mercados em que ela já atua e expandilas para todo Brasil. A Vigor Alimentos contratou Luis Henrique Gennari para ocupar a vaga de diretor comercial, se reportando diretamente a Gilberto Xandó, presidente da Vigor. Com mais de 15 anos de experiência na área de vendas, Gennari trabalhou nos últimos sete anos na área comercial da
Brasil Foods, sendo que nos últimos meses vinha atuando na diretoria de vendas da área de lácteos. “Tenho certeza que o Luis Gennari fará um excelente trabalho na Vigor. Ele é um ótimo profissional e terá um grande desafio, junto com toda equipe de gestores de altíssimo nível que formam a diretoria da companhia”, afirma Gilberto Xandó, presidente da Vigor, em nota. (Brasil Econômico – 03/10/2012)
Mercado Coca-Cola, Apple e IBM são as marcas mais valiosas do mundo A Coca-Cola, a Apple e a IBM são as marcas globais mais valiosas. Os dados são do 13º relatório anual de Melhores Marcas Globais da Interband, que mensura o valor intangível das marcas. O Facebook aparece no estudo junto com o Google, que apresentou um aumento de 26% no valor da sua marca no ano passado, ultrapassando a rival Microsorft. Entre as marcas que figuram no ranking pela primeira vez nesse ano estão a Pampers (34º lugar), Facebook (69º), Prada (84º), Kia (87º), Ralph Lauren (91º) e MasterCard (94º). As que apresentaram o maior índice de crescimento foram Apple (+129), Amazon (+46%), Samsung (+40%), Nissan (+30%) e Oracle (+28%). Aparecem no relatório diversas marcas automotivas como a Audi, Ford, BMW e Hyundai. Entre as de luxo surgem como marcas de maior valor a Louis Vuitton, Gucci, Hermès, Cartier, Tiffany & Co., Burberry e Prada. Já com relação aos bens de consumo, entre as mais valorizadas estão Kellogg’s, L’Oréal, Heinz, Colgate, Danone, Nestlé, e Johnson & Johnson. Uma tendência de crescimento observada este ano foi o
aumento no número de marcas que se expandiram para o espaço de cuidado com a saúde. As marcas que perderam valor foram Microsoft (-2%), Disney (-2%), HP (-8%), Nokia (-16%), Honda (-11%), Budweiser (-3%), JP Morgan (-8%), HSBC (-4%), Nescafé (-8%), Sony (-8%), Thomson Routers (-11%), Goldman Sachs (-16%), Dell (-9%), Citi (-12%), Siemens (-5%), Nintendo (-8%), MTV (-12%), Avon (-4%), Santander (-6%), Kleenex (-7%), BlackBerry (-39%), Credit Suisse (-5%), Yahoo (-13%), Moët & Chandon (-13%) e Gap (-8%). (Mundo do Marketing – 03/10/2012)
Mercado Cartão de fidelidade no celular Não é incomum conversar com pessoas que têm, na carteira, uma verdadeira coleção de cartões de fidelidade de estabelecimentos diversos, da farmácia ao restaurante. Pode exigir tempo controlar a quantidade de pontos, saber quando expiram, quantos são precisos para obter algum tipo de vantagem, e por aí vai. Com tantas dificuldades, o consumidor acaba esquecendo de usar o cartão, e assim, o varejista perde o que tem mais valia num programa de fidelidade, que é incentivar a visita e tornar aquele consumidor rotineiro. De olho nisso, a desenvolvedora de soluções mobile e-Deploy fez uma parceria com a ABF e transferiu para o celular o tradicional cartão de fidelidade. Para ter acesso, basta que o consumidor participante baixe o aplicativo. As franquias Yazigi, Localiza e 5aSec aderiram há um ano; e agora a Emagrecentro e a Cachaçaria Água Doce lançam seus aplicativos. Quem baixa o aplicativo da Cachaçaria Água Doce, por exemplo, passa a registrar cada visita direto no celular. Antes, uma cartela de papel era carimbada a cada visita, e ao final, o consumidor ganhava um consumo gratuito (isso, se ele não esquecesse a cartela ou a perdesse).
Agora, os “carimbos virtuais” são registrados diretamente no celular, que, esse sim, está sempre no bolso. O carimbo de frequência é apenas uma das possibilidades. No aplicativo, o consumidor checa a localização das lojas, cardápios, promoções, parcerias que preveem descontos em outras lojas e também pode trocar SMSs gratuitos com outros consumidores que tenham baixado o aplicativo, por meio de comunicações por push. Aliás, para os clientes que autorizem o recebimento de mensagens push, a empresa também passa a enviar comunicados, promoções e alertas para o resgate dos prêmios. Eduardo Mortari, diretor da e-Deploy, que também enumera entre as vantagens para o varejista a redução de custo, já que não há gastos com manufatura ou reposição do cartão, postagem e logística. (Por NoVarejo
– 02/10/2012)
E-commerce
E-commerce deve faturar R$ 855 milhões no Dia das Crianças, diz estudo
O Dia das Crianças deve gerar grande movimentação nas vendas no comércio eletrônico, segundo revela a empresa especializada em informações de comércio eletrônico , e-bit. A data deverá faturar 20% a mais em relação ao mesmo período do ano passado, atingindo um faturamento total de R$ 855 milhões em 2012. A data é a terceira mais lucrativa para o e-commerce brasileiro, atrás do Natal e Dia das Mães. Porém, a diretora de negócios da e-bit, Cris Rother, diz que as greves nos bancos e Correios podem prejudicar a performance online. “Especialmente nos últimos dez dias de setembro, as greves impactaram as vendas do setor. Além disso, muitas lojas informaram aos consumidores sobre os problemas, afugentando as vendas”, explica Cris. A executiva também frisa que a greve nos bancos pode atingir negativamente a Classe C. “Uma fatia dessa população ainda não possui acesso ao internet banking, e optam pelo pagamento via boleto. Com as agências fechadas, esse processo foi dificultado”, comenta.
Produtos mais procurados Apesar dos contratempos, em 2012, as categorias de maior valor agregado como Informática e Eletrônicos, além dos próprios Brinquedos e Games, características da data, devem continuar sendo as mais procuradas, refletindo os preços competitivos e as facilidades na forma de pagamento oferecidas pelo comércio eletrônico. A pesquisa também aponta que, entre os produtos mais procurados, a categoria de Brinquedos e Games dominam. (Cidade Marketing – 06/10/2012)
Canal Farma Comércio R$ 21 bi
de medicamentos nas redes de drogarias gira quase
A Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma) divulgou o demonstrativo de resultados obtidos pelas 31 redes associadas no ano passado. Os números indicam um crescimento vigoroso do setor. As vendas líquidas chegaram ao valor de R$ 20,6 bilhões em 2011, resultado de um crescimento de 26,3% em relação ao ano anterior, quando o movimento registrado foi de R$ 16,3 bilhões. O lucro bruto aumentou 24,64%, o equivalente a cerca de R$ 5,2 bilhões. “A lógica das redes de farmácias é a de pequenos ganhos em grandes volumes. Nesse setor, uma empresa bem administrada chega a dar resultados por volta de 4% a 5%. É efetivamente um negócio onde a gestão de custos e política de vendas precisa ser pilotada com muito esmero, a julgar pelos altos custos da operação e por uma elevada carga tributária”, explica Sérgio Mena Barreto, presidente executivo da Abrafarma. A análise também detectou aumento nas despesas operacionais, que foram de R$ 3,56 bilhões, em 2010, para aproximadamente R$ 4,68 bilhões no ano passado, assinalando um crescimento de 31,2%. De acordo com a associação, os gastos com os itens de
pessoal, locação de ponto e administração impulsionaram este índice. Os impostos e contribuições incidentes chegaram a R$ 675,4 milhões na relação com as vendas líquidas, incremento de 10,1% em relação aos R$ 613,1 milhões que foram registrados no ano de 2010. “O índice foi um dos fatores que mais condicionou a alta no custo da mercadoria vendida”, descreve Sérgio Barreto. Apesar do bom momento vivido pelo setor, houve queda nos lucros das redes associadas. O operacional apresentou decréscimo de 5,6% e o pós-provisão do Imposto de Renda (IR) caiu cerca de 23,2%. (DCI – 02/10/2012)
Clipping do Varejo 012
08/10/2 Shopping Center
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