Clipping do Varejo 09/06/2014

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Clipping do Varejo


Caros Leitores A Copa finalmente chegou e com ela as oportunidades de se aumentar as vendas. Televisores, smartphones já comemoram antecipadamente o evento, aliás antes disso, a própria FIFA comemora, pois em nenhuma outra Copa se havia vendido tantos ingressos como aqui no país do futebol. Sem dúvida faltou motivar mais o consumidor, pois o aumento do consumo está diretamente ligado a informação, a motivação e a lembrança, variáveis essenciais na comunicação do varejo. As razões para tanta falta de motivação parecem exceder as questões comerciais e avançam para esferas sociais, político-ideológicas, temas que se tornam mais frequentes à medida que o nosso mercado amadurece. Mas ainda há uma saída: - a nossa seleção! Se o time vencer e convencer, o consumidor vai superar todas as outras questões que jamais deveriam interferir na paixão que temos pelo futebol, vai se soltar, vibrar e comemorar e o varejo certamente, vai saber aproveitar esses momentos festivos. Ou não vai?

Boa Leitura!

Ricardo Pastore, Prof. Msc

Coordenador do Núcleo de Estudos e Negócios do Varejo - ESPM



Super & Hiper Carrefour planeja abrir de 11 a 18 lojas novas no País O CEO do Grupo Carrefour no Brasil, Charles Desmartis, afirmou que a companhia tem planos para inauguração de cerca de 11 a 18 lojas novas nos próximos 12 meses, incluindo as bandeiras Carrefour e Atacadão. O executivo participa de entrevista com a imprensa em São Paulo sobre o plano de reciclagem da companhia. Desmartis afirmou que as

novas lojas bandeira Carrefour podem ser entre três e oito, em diferentes formatos. Ele não detalhou se as lojas seriam hipermercados, supermercados ou algum outro modelo. Já na bandeira Atacadão a expectativa é abrir de oito a dez novas lojas, afirmou o executivo. O Carrefour anunciou nesta quarta-feira, 04, a inauguração de estações de reciclagem em

138 das 142 lojas da bandeira principal no Brasil. Segundo o diretor de sustentabilidade, Paulo Pianez, o investimento na implantação das estações chegou a R$ 2,5 milhões e outros R$ 1,5 milhão foram para operacionalização da coleta. A iniciativa tem parceria com a Tetra Pak e a Mondeléz. (Exame - 04/06/2014)

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Copa do Mundo Crescem as vendas de TVs e smartphones As vendas de televisores, de smartphones e tablets vão na contramão da desaceleração que prevalece no varejo neste segundo trimestre. No Magazine Luiza, por exemplo, as vendas de TVs e itens de telefonia impulsionaram o desempenho da rede entre janeiro e março e continuaram garantindo o crescimento acima das expectativas em abril e maio, conta o presidente da rede varejista, Marcelo Silva. No primeiro trimestre, o faturamento da empresa cresceu 25,4% em relação ao mesmo período de 2013, considerando as mesmas lojas. Sem revelar números, Silva diz que em abril e maio os negócios continuaram em ritmo acelerado e a expectativa é de que esse desempenho seja mantido até o início da Copa. A Fnac é outra rede varejista que diz ter ultrapassado a meta de vendas de TVs para Copa do

Mundo. A empresa informa que superou os planos em 50%. De acordo com Silva, do Magazine Luiza, as vendas da rede estão sendo puxadas, em ordem de grandeza da taxa de crescimento, primeiro pelo e-commerce, seguida pela Região Nordeste e pelos mercados do Sul e do Sudeste. “A preferência é por televisores de telas maiores”, diz o executivo. Ele oberva, no entanto, que, no caso dos eletrodomésticos da linha branca, como fogões, geladeiras e lavadoras, as vendas estão praticamente estagnadas. “Na época de Copa, a preferência do consumidor é pelas TVs.” Essa também é a percepção de outros varejistas. De acordo com relatos, as vendas de eletrodomésticos de linha branca e móveis não estão bem e apenas TVs e smartphones estão se destacando, conta

o economista da Associação Comercial de São Paulo, Emílio Alfieri, baseado em depoimentos de varejistas. Preços O ímpeto do consumidor para comprar uma TV nova para ver os jogos da Copa recebeu ajuda do varejo. Temendo o encalhe, os comerciantes cortaram os preços. Em maio, os preços dos televisores caíram 0,85% na capital paulista, segundo o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Fipe. No mesmo período, a inflação medida pelo indicador foi de 0,25%. Desde janeiro, o preço da TV recuou 5,96% e o IPC subiu 3,06%. Em 12 meses até maio, as TVs ficaram 7,65% mais baratas e o IPC da Fipe subiu 5,36%. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. (Exame - 04/06/2014) Notícia completa em varejo.espm.br

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Copa do Mundo Copa deve movimentar R$ 863 milhões no varejo, estima CNC A Copa do Mundo vai estimular as vendas de eletroeletrônicos e ajudar o varejo. Segundo estimativa da Confederação Nacional do Comércio (CNC), as vendas serão maiores que as das Copas de 2006 e 2010, e devem movimentar R$ 863 milhões em receita nas lojas especializadas em artigos de uso pessoal e doméstico. Confirmada essa previsão, o efeito da Copa do Mundo sobre as vendas desse segmento no segundo trimestre de 2014 deverá ser de aproximadamente 2,9% em relação aos três primeiros

meses do ano, quando as vendas totalizaram R$ 30,3 bilhões. As Copas de 2006 e 2010 provocaram impactos reais de 2,4% e 2,6% no mesmo período. Segundo a CNC, o crescimento nas vendas é estimulado pelos preços dos televisores novos, que caíram 64,9% desde a Copa do Japão e Coreia do Sul, em 2002, e pelo encarecimento dos serviços de manutenção – que subiram 30,1% no mesmo período. Desde a Copa de 2010, os preços dos televisores novos caíram 44,4%, aponta a CNC. A entidade aponta, no entanto,

que o resultado das vendas poderia ser melhor, não fosse o encarecimento do crédito. “Embora nos primeiros meses do ano a taxa de câmbio e o preço médio dos televisores venham mantendo tendências de queda em 2014 (-5,8% e -4,5%, respectivamente), o efeito das vendas voltadas para a Copa do Mundo poderia ser maior no varejo, não fosse a atual trajetória de encarecimento do crédito”, diz a entidade em nota. (Exame - 04/06/2014)

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Mercado Congresso TI&VAREJO discute tendências no setor Uma palestra sobre as tendências para o futuro do Varejo abriu a terceira edição do Congresso TI & Varejo, que acontece essa semana, em São Paulo. Ricardo Pastore, coordenador e professor do Núcleo de Estudo de Varejo da ESPM, detalhou cinco tendências para o setor nos próximos anos. Pastore, um dos idealizadores do conceito por trás das megastores da Saraiva, elencou tendências ligadas ao uso das lojas, uso de tecnologia e sustentabilidade. A primeira dessas tendências é a revalorização das lojas. “Muita gente achou que o comércio eletrônico iria matar as lojas físicas”, afirmou Pastore. No entanto, muitas empresas adotaram soluções para valorizar as lojas físicas: “Há shoppings com cara de boulevards a céu aberto, sem ter a aparência de uma caixa fechada como os shoppings tradicionais”, afirmou o

docente da ESPM. O maior uso da tecnologia no ponto de venda é outra das tendências apontadas por Pastore. Comprar com o celular na mão é algo cada vez mais usual. Com isso, será possível usar esses aparelhos para verificar preço, condições de pagamento, bicaracterística do produto e comparar o item com os concorrentes. Sem falar na possibilidade de saber o que outros consumidores disseram sobre o produto nas redes sociais. Crescimento do consumo foi o terceiro aspecto abordado na apresentação de Pastore. O potencial não explorado de consumo e a estabilidade da economia brasileira são fatores que aumentam o interesse de cadeias varejistas estrangeiras em investir no Brasil. Segundo Pastore, em 2014, o Brasil passará a ter 495 shoppings contra os atuais 435 centros de comércio nas grandes e médias

cidades brasileiras. Alguns setores do varejo estimam uma taxa de crescimento de até 7% para 2014. Por outro lado, há a tendência de internacionalização do varejo – grandes cadeias brasileiras miram em mercados vizinhos. Pastore cita como exemplo de varejista brasileiro o Pão de Açúcar. A rede fundada por Abílio Diniz é a trigésima quarta maior varejista do mundo. Quando somada ao parceiro francês Casino, a rede do Pão de Açúcar figura no oitavo lugar no ranking mundial das empresas do setor. Para explorar mais as possibilidades de crescimento, as empresas devem incrementar o uso de tecnologia e interatividade. “Estatísticas e softwares guiarão as decisões das empresas”, afirmou Pastore. (Varejista - 04/06/2014) Notícia completa em varejo.espm.br

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Mercado SEED chega ao mercado trazendo o analytics para o varejo físico A Seed, primeira empresa de inteligência a trabalhar com sistema integrado e preciso voltado para análise de comportamento de consumo offline, inicia as suas operações no país para trazer a inteligência e eficiência do mercado digital e o êxito do conceito de Analytics para o varejo tradicional. A ideia é oferecer informações importantes a partir do cruzamento dos dados captados e o balanço de vendas das lojas para mensurar o retorno de investimentos realizados por segmentos. O principal objetivo da companhia é suprir a carência de métricas precisas no varejo tradicional.Por meio de sensores e algoritmos desenvolvidos exclusivamente para o mercado físico, a Seed permitirá que os varejistas conheçam o perfil de seus consumidores e do fluxo de suas lojas, além de mensurar o impacto de espaços publicitários

(displays, outdoors) e pontos de venda. Essa prática auxiliará as empresas na tomada de decisões estratégicas, além de mensurar a eficácia da comunicação dirigida ao cliente. Com tecnologia própria, a empresa oferecerá sensores que reconhecem o perfil do cliente, hotzones e fluxo de pessoas, enquanto um sistema de processamento inteligente cruza os dados obtidos com os resultados de caixa da loja, criando gráficos e relatórios de fácil compreensão. “Criamos um sistema preciso e intuitivo, que nos permite analisar o comportamento dos clientes em tempo real. Nossa ferramenta em cloud permite que o usuário acompanhe seus resultados, de onde estiver, utilizando a precisão de nossas métricas e relatórios para conhecer cada vez melhor os hábitos de compra do seu consumidor

e otimizar o resultado de vendas”, destaca Francisco Forbes, fundador da Seed. A empresa vê no Brasil grandes oportunidades de negócios, uma vez que o mercado ainda é inexplorado no território nacional. “O mercado de mídia não possui hoje nenhuma ferramenta para monitorar o desempenho dos espaços e anúncios off-line e não fornece nenhum tipo de feedback para o anunciante”, reforça Ricardo Tucci, head de Marketing da Seed. Um dos setores que serão foco da companhia é o de shoppings centers, que registrou crescimento de 139% no faturamento em 2012 e continua em alta, com expectativa de chegar ao final de 2014 com 536 unidades espalhadas pelo país. (Jornal Dia Dia - 04/06/2014) Notícia completa em varejo.espm.br

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Mercado Mobile Commerce: 50% dos consumidores consideram o dispositivo móvel decisivo na hora da compra Metade dos consumidores consideram os dispositivos móveis o recurso mais importante no processo de compra. É o que revela a pesquisa divulgada nesta terça-feira (dia 3), pela xAd e a Telmetrics, realizada pela Nielsen, com 2.000 usuários móveis norte-americanos e 6.000 usuários da Apple e Android. A pesquisa está em sua terceira edição e tem como objetivo entender o caminho da compra por meio de tabletes e smartphones em quatro setores: automotivo, entretenimento, restaurante e telecom. Além do uso de tabletes e smartphones serem decisivos na hora de realizar a compra, foi identificado que mais de um terço dos entrevistados usam exclusivamente os dispositivos móveis para fazer a compra. Em grande parte, o processo de compra se deve

ao trabalho de divulgação das marcas, sendo que apenas 20% dos entrevistados que realizaram a compra disseram que sabiam o que estavam procurando. Para Luís Felipe Cota, diretor de marketing da Goomark, agência de comunicação e marketing especializada em pequenas e médias empresas, apesar dos números positivos, no Brasil o mercado de compras por meio de dispositivos móveis está em um ritmo um pouco menor do que comparado globalmente. “A publicidade móvel tem crescido de forma estável no Brasil que hoje ocupa o 7º lugar em ranking de publicidade móvel. O país ainda enfrenta alguns problemas em relação as vendas pela internet, como por exemplo a infraestrutura tecnológica e o baixo índice de conectividade WiFi, o que inibe um crescimento acelerado do setor”.

Mobile Commerce no Brasil No último ano, o mobile commerce começou a ganhar força no Brasil. Em janeiro de 2013, a modalidade correspondia a 2,5% de todas as vendas online. Em dezembro, já representava praticamente o dobro, 4,8%. A tendência é que as vendas através de dispositivos móveis cresçam ainda mais. Para o diretorexecutivo da E-bit, Pedro Guasti, mais empresas devem enxergar a oportunidade no segmento. “Atualmente, são poucas as lojas preparadas para as peculiaridades da navegação em telas de tabletes e smartphones, mas, no decorrer de 2014, mais empresas devem começar a direcionar esforços para esse canal”, garante Guasti. (Cidade Marketing - 06/06/2014)

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Mercado Brasil é referência em Mobile Payment entre emergentes Segundo o MasterCard Mobile Payments Readiness Index (MPRI), levantamento realizado em 34 países, o Brasil está bem posicionado em pagamentos via celular na comparação com outros países emergentes O País ficou na 16ª colocação global, ficando atrás apenas da China (10º lugar) entre os chamados Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul). Segundo o levantamento, o Brasil não obteve uma posição melhor no ranking global

devido á cultura e ao ambiente regulatório nacional. Segundo um relatório da consultoria Frost & Sullivan, o mercado de mobile payment deve chegar a 80 milhões de usuários no País até 2018. Segundo a Associação Brasileira das Empresas de Cartões e Serviços (Abecs), o número de transações mobile deverá crescer com o aumento do acesso à internet via celulares e com a expansão das soluções disponíveis para prestadores de serviços autônomos.

O BR Week, o maior evento de varejo do Brasil, que acontece nos dias 28 a 30 de julho em São Paulo, discutirá o mobile payment em diversos painéis, ligados à segurança das informações e às novas fronteiras dos meios de pagamento. Garanta já sua presença! Acesse www.brweek. com.br, confira a programação completa, faça sua inscrição e conheça em primeira mão como será o varejo no futuro. (No Varejo - Renato Muller - 05/06/2014)

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Canal Farma Vendas nas farmácias crescem 14,74%, diz Abrafarma As vendas das redes de farmácia brasileiras cresceram 14,74% entre janeiro e abril de 2014 na comparação com o mesmo período do ano anterior. No acumulado dos primeiros quatro meses do ano, o faturamento do varejo farmacêutico alcançou R$ 10 bilhões. O maior crescimento se deu nas vendas de itens da categoria “não medicamentos”, que

inclui itens de higiene e beleza. No período, estes produtos responderam por uma receita R$ 3,3 bilhões, aumento de 18,27% na comparação com os mesmos meses de 2013. Já as vendas de medicamentos tiveram alta de 13,05%, alcançando R$ 6,7 bilhões ao final do quadrimestre. Dentro dessa categoria estão os genéricos, que tiveram expansão de 8,68% nas vendas,

para R$ 1,2 bilhão. Segundo a Abrafarma, as redes associadas cresceram em número de lojas, encerrando março com 5,188 mil estabelecimentos abertos, aumento de 7,94% na comparação com 2013. A Abrafarma reúne as 29 maiores redes de farmácias do país. (Exame - 03/06/2014)

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E-commerce Comércio eletrônico nacional deve alcançar 130 milhões de pedidos em 2014 O número de pedidos de compras no comércio pela internet deve superar a marca dos 130 milhões até o final deste ano, segundo o Mapa do E-commerce no Brasil, da Conversion, empresa especializada em SEO (sigla em inglês para otimização de mecanismo de buscas pela internet). Segundo as estimativas da Conversion, neste ano o

Sudeste deve concentrar dois terços das visitas (66,6%) no comércio eletrônico. O Sul deve ficar com 14%, o CentroOeste, 11,1%, o Nordeste, 5,9% e, o Norte, 2,2%. O estudo também mostra que as visitas às lojas virtuais duram, em média, 3,3 minutos. Outras previsões são que as lojas virtuais brasileiras devem totalizar cerca de 13 bilhões de visitas de consumidores

em 2014, um ticket médio de R$ 292,47 e taxa de conversão (visitas que se convertem em compras) de 1,04%. A expectativa de faturamento do comércio eletrônico neste ano é de R$ 39 bilhões, segundo a ABComm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico). (Supermercado Moderno - 03/06/2014)

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13/08/2012

Este informativo é destinado à comunidade de interesse sobre varejo, formada por alunos, ex alunos, professores e funcionários de empresas parceiras do Retail Lab, o laboratório de Varejo do Núcleo de Estudos de Varejo da ESPM.

Produzido por: Raphael Sparvoli João do Carmo

Coordenação: Prof. Ricardo Pastore


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