Clipping 10/06/2013

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Super & Hiper Walmart diz que consumidores dos eua estão mais resilientes O Walmart está otimista de que as vendas em suas lojas nos Estados Unidos vão se recuperar a partir do segundo semestre do ano, em parte porque os consumidores estão ficando mais confiantes, afirmaram executivos da companhia. O Walmart US, a maior unidade da maior rede varejista do mundo, divulgou no mês passado uma queda inesperada nas vendas em lojas abertas há pelo menos um ano. A empresa agora espera uma melhora nestas vendas mesmas lojas ao longo do ano e afirmou que os clientes estão conseguindo equilibrar seus orçamentos. “O consumidor dos EUA, eu acho, está se tornando resiliente”, disse o presidenteexecutivo do Walmart EUA, Bill Simon, a jornalistas na quinta-feira, um dia antes de reunião anual de acionistas da empresa. “O ciclo de pagamentos de salários mudou um pouco. Parte do dinheiro que vem de governos estaduais e municipais tem sido distribuído ao longo do mês”, afirmou o executivo, acrescentando que há três ou quatro anos a empresa costumava registrar grande pico de vendas perto do primeiro dia do mês. Para o segundo trimestre, o Walmart espera que as vendas mesmas lojas fiquem entre

desempenho estável e alta de 2 por cento. (Exame – 07/06/2013)


Shopping Center

Valor de aluguel de lojas em shoppings dobra em cinco anos no brasil

No rastro do bom desempenho de vendas do varejo, os preços dos aluguéis de lojas em shopping centers consolidados e nos principais corredores comerciais do País quase dobraram nos últimos cinco anos e o valor do ponto triplicou. “Nunca foi tão caro e difícil para as redes varejistas conseguir cumprir seus planos de expansão”, afirma Marcos Hirai, diretor da Real Estate BG&H, consultoria do Grupo Gouvêa de Souza especializada em prospectar pontos comerciais para empresas do varejo. Isso ocorre tanto entre shoppings e corredores comerciais de lojas de luxo como no comércio popular, voltado para a nova classe média brasileira. Segundo executivo, a consultoria, com 28 redes varejistas como clientes, tem a incumbência de encontrar 350 lojas nos próximos 12 meses para essas empresas. “Não vamos necessariamente conseguir abrir essas lojas pela dificuldade de encontrar pontos de venda”, calcula. Hirai conta que há fila para locação das lojas de rua em corredores comerciais importantes e nos shoppings consolidados. “Cinco anos atrás demorava um mês para encontrar um ponto. Hoje varia entre oito

e catorze meses”. Também, segundo ele, o índice de vacância despencou, de 7% para menos de 1%, em igual período. Paradoxo Na avaliação de Hirai, atualmente o mercado de locação de lojas vive um paradoxo: há fila de espera nos shoppings consolidados e faltam lojistas para shoppings novos. É que os lojistas querem expandir a rede e aproveitar o bom momento do consumo, mas não estão dispostos a esperar o tempo de maturação dos shoppings novos. “Eles preferem ficar na fila de espera nos shoppings consolidados porque não têm capital de giro para entrar num empreendimento novo e aguardar que ele se consolide”, observa o consultor. Para Francisco de Paula Carvalho Pereira, diretor de Novos Negócios da CCP (Cyrela Commercial Properties), que administra quatro shoppings, fila é um exagero. Mas ele confirma que “a procura por lojas é bastante boa”. (Eletrolar – 03/06/2013) Confira a notícia completa em varejo.espm.br


Mercado Via varejo tem diferença de R$230 milhões na contabilidade A varejista, que reúne Ponto Frio e Casas Bahia, contratou, há alguns meses, a consultoria KPMG para realizar uma auditoria em suas contas desde 2010. Concluído o levantamento, foram descobertas diferenças em relação à avaliação de valores da Via Varejo que superestimaram o patrimônio da empresa em R$ 230 milhões. A informação foi divulgada pela Folha de S. Paulo. Do valor total, R$ 170 milhões são resultado de uma diferença na avaliação dos ativos da Casas Bahia e da fabricante de móveis Bartira. Outros R$ 50 milhões são de vendas supostamente realizadas pela Casas Bahia, cujas 73 mil notas fiscais correspondentes desapareceram. No Ponto Frio, a diferença patrimonial foi inicialmente de R$ 35 milhões, mas a Folha aponta que o valor pode chegar a R$ 60 milhões. O relatório mostra ainda o não recolhimento do Imposto de Renda, PIS e Cofins e ICMS dessas vendas. Além dos valores citados, a KMPG apontou novas inconsistências que não puderam ser mensuradas. Isso significa que o valor pode extrapolar os R$ 230 milhões. Oficialmente, as empresas dizem que os

números apontados pela KPMG não são definitivos, mas se negam a comentar o relatório, que é sigiloso e não pode ser usado em processos judiciais. O assunto está sendo conduzido pelo comitê financeiro da Via Varejo com apoio técnico dos executivos. A consultoria também não comentou o caso. Segundo apurou a reportagem, a solução que deverá ser aprovada é o pagamento das diferenças pelas partes para que o assunto seja encerrado. Acerto semelhante foi feito no ano passado, por outras diferenças. Resolvida essa controvérsia entre os sócios, a empresa fica livre para seguir adiante com o plano da família Klein de vender parte de suas ações por meio de abertura de capital da companhia. Os Klein são donos de 47% da Via Varejo. (Supermercado Moderno – 03/06/2013)


Mercado Apesar do dia das mães, venda no varejo fica estagnada Afetadas pelo aumento da inflação e pelo endividamento ainda alto do consumidor, as vendas do comércio continuaram estagnadas em maio, o melhor mês para o varejo depois de dezembro, por causa do Dia das Mães. No mês passado, o número de consultas para venda a prazo aumentou só 1,3% ante igual mês de 2012 e, nas vendas à vista, houve empate. Os números constam do levantamento da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), baseado numa amostra de dados de clientes da Boa Vista Serviços, que administra o Serviço Central de Proteção ao Crédito. No acumulado deste ano até maio, as vendas a prazo cresceram 1,1% na comparação anual e as vendas à vista aumentaram 0,9%. Até abril, os acréscimos tinham sido de 1% e 1,2%, respectivamente. Na média, houve desaceleração de 0,1 ponto porcentual nos índices acumulados de abril para maio. Calote. Na avaliação do economista da ACSP, Emílio Alfieri, os resultados da pesquisa mostram que o consumidor freou as compras e decidiu pagar as dívidas já contraídas que estão em atraso. No mês passado, o número de financiamentos inadimplentes aumentou 1,5% na

comparação anual e o volume de dívidas em atraso renegociadas cresceu 4,5%. O enfraquecimento das vendas no varejo nos últimos meses já afetou o humor dos varejistas. O Índice de Confiança dos Empresários do Comércio, da Confederação Nacional do Comércio de Bens e Serviços, caiu 3,3% em maio, na comparação com o mesmo mês de 2012. Foi a maior retração nessa base de comparação desde agosto de 2012. O indicador vem registrando resultados negativos na comparação anual por 12 meses seguidos. A perda de fôlego das vendas no varejo tem reflexos na indústria. Em maio, pelo 4.º mês seguido, a atividade da indústria desacelerou e o ritmo de expansão atingiu o menor nível em sete meses, de acordo com a pesquisa Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) do instituto Markit. O indicador caiu para 50,4, em maio, ante 50,8 em abril, mantendo-se pouco acima da marca de 50 que separa o crescimento da contração. (Eletrolar – 04/06/2013)


Mercado Queda no consumo não deve afetar o varejo Os dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na última semana de maio, revelaram que o consumo das famílias brasileiras apresentou queda de aproximadamente 0,1% durante os três primeiros meses do ano, em relação ao último trimestre de 2012. A inflação, o crédito bancário mais seletivo e a volta do IPI sobre automóveis são alguns dos motivos apontados por especialistas para explicar a ligeira baixa e o crescimento de apenas 0,6% da economia brasileira, durante o mesmo período analisado. Entretanto, a baixa no consumo das famílias e o índice apontado pelo Instituto não devem alterar significativamente as vendas no varejo. “Por enquanto, não

há motivos para o mercado varejista se preocupar com esses dados. As alterações nas vendas são, por hora, sazonais”, explica o consultor da FecomércioSP, Altamiro Carvalho. A coordenadora de Contas Nacionais do IBGE, Rebeca Palis, em entrevista coletiva, explicou que o país não pode dispor de uma política de crescimento desenfreada pelo consumo. “Precisamos de certa estabilidade”, ressaltou a coordenadora, salientando que, apesar dos dados, em um primeiro momento, parecerem preocupantes, essa retração no consumo das famílias brasileiras é um fenômeno natural da economia. (No Varejo – 03/06/2013)


Mercado Varejo deve começar a reagir no segundo semestre, diz cnc O varejo deve encerrar o segundo trimestre em desaceleração, mas, a partir de julho, uma reação deve ocorrer, de acordo com Fabio Bentes, economista da Confederação Nacional do Comércio (CNC). “Não há novidades positivas neste segundo trimestre. Para não descartar qualquer evento positivo, podemos esperar desaceleração da inflação de alimentos nos próximos meses, o que deve ajudar nas vendas de supermercados e hipermercados”, afirmou Bentes. De acordo com a Confederação Nacional do Comércio (CNC), a confiança dos empresários do setor voltou a cair em maio, recuando 1,5% na comparação com abril, para 124,7 pontos. Em relação a maio de 2012, o indicador caiu 3,3%. “O que faz o indicador ceder mês após mês é a queda nas vendas, que estão em patamares baixos, considerando o histórico recente”, disse ele. Crédito mais caro e inflação, sobretudo de alimentos, são os motivos. Além do arrefecimento na inflação de alimentos Bentes espera queda na inadimplência nos próximos meses, o que deve beneficiar as vendas do comércio no segundo semestre. Nesse cenário, a

CNC estima que o setor deverá crescer entre 4,5% e 5% neste ano, depois de avançar 8,5% em 2012. Segundo ele, o aumento das taxas de juros não deve prejudicar a melhora no varejo. “A alta dos juros pode dificultar um pouco as vendas de bens duráveis, mas elas estão em um patamar bom. Com a inflação mais branda, as vendas de bens não duráveis, que estão baixas, devem melhorar. Dessa forma, as vendas do comércio devem ficar mais equilibradas”, disse ele. (Valor Econômico – 03/06/2013)


Mercado Atacados crescem com clientes que fogem da inflação O setor atacadista vem avançando a uma velocidade maior do que em 2012, impulsionado, em parte, por uma demanda crescente de consumidores que tentam fugir da inflação comprando em maiores volumes e, assim, obtendo descontos. A conclusão é do jornal Valor Econômico após ouvir redes atacadistas instaladas no País. A política agressiva de preços dos atacados em 2013 – reflexo do aumento da concorrência entre líderes de mercado – tem atraído mais tráfego, o que contribui para esse crescimento do setor. Os atacarejos são os que mais puxam essa expansão. O Assaí, do Grupo Pão de Açúcar, por exemplo, cresceu 40% em maio. O Maxxi Atacado, do Walmart, 30%, segundo apuração do Valor. Não é à toa que os atacarejos têm registrado expansão acima da média dos supermercados nos últimos anos. Em 2012, as vendas desse setor aumentaram num ritmo quase duas vezes maior que a dos super e hipermercados, conforme dados da Abras (Associação Brasileira de Supermercados) e da Abad (Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores). Somente nos quatro primeiros meses deste

ano, o ritmo foi quase três vezes superior. Enquanto os atacarejos tiveram alta real de 4,6%, os super e hipermercados avançaram 1,65%. Para Rafael Vasquez, vice-presidente de atacado do Walmart Brasil, o consumidor está mais cauteloso em relação a gastos e atento a preços e o atacado acaba sendo favorecido nesse cenário. “Há ainda o fato de o setor não ter feito reajustes de preços consideráveis este ano, apesar da maior pressão em algumas categorias. Outro ponto favorável é a maior demanda de pequenas lojas de bairro, que se abastecem nos atacados”, completa José do Egito Lopes Filho, presidente da Abad. A desoneração da cesta básica também pesou a favor dos atacados em 2013. De acordo com Vasquez, “a isenção de impostos aumentou mais o tráfego e vendas dos itens de cesta básica nas lojas”. (Supermercado Moderno – 05/06/2013) Confira a notícia completa em varejo.espm.br


Economia Inadimplência das famílias é maior na região nordeste A inadimplência de pessoas físicas é maior no Nordeste, de acordo com dados do Boletim Regional, divulgado hoje (7) pelo Banco Central (BC). Para fazer o cálculo, o BC considera operações de crédito com saldo superior a R$ 1 mil, com pelo menos uma parcela com atraso superior a 90 dias. Entre as regiões do país, o Nordeste registrou inadimplência de 5,5% para as famílias, em fevereiro. Depois vem o Norte, com 5,2%, seguido por Sudeste (4,8%). Todas essas três regiões têm resultado superior ao nacional (4,6%). As regiões Sul e Centro-Oeste registraram inadimplência de 3,5% e 3,9%, respectivamente. No caso das empresas (pessoas jurídicas), o Norte lidera a inadimplência, com 3,1%, seguido por Nordeste (2,5%), Sul (2,3%), Centro-Oeste (2,2%) e Sudeste (2%). No país, a inadimplência para pessoas jurídicas é 2,2%. Para o BC, a expansão do crédito no país ocorre em ambiente de “redução gradual” da inadimplência. De acordo com os dados, houve redução da inadimplência de pessoas físicas e jurídicas em 0,1 ponto percentual no Norte, 0,2 ponto percentual no Centro-Oeste e 0,3 ponto percentual no Sul. Nas demais regiões, o

indicador ficou estável. O saldo das operações de crédito superiores a R$1 mil alcançou R$2,293 trilhões em fevereiro, alta de 3,2% em relação a novembro, com elevação de 3,4% no segmento de pessoas físicas e 3% no caso de pessoas jurídicas. De acordo com o boletim, a expansão dos empréstimos no Sudeste, que responde por 55% do mercado, foi a mais moderada (2,8%) enquanto o Centro-Oeste, que detém 9,5% do credito total, apresentou o ritmo de crescimento mais intenso (4,4%). No país, a ampliação do crédito maior foi para as famílias (3,4%) do que o de pessoas jurídicas (3%). O Boletim Regional também destaca que “o maior dinamismo da economia brasileira no início do ano” está “em certa medida” disseminado em todas as regiões do país. (Exame – 07/06/2013) Confira a notícia completa em varejo.espm.br


Economia Pagamento móvel deve movimentar mais de US$ 235 bi em 2013 O volume financeiro transacionado por meio do uso de dispositivos móveis como meio de pagamento (mobile payment) deve alcançar US$ 235,4 bilhões neste ano, globalmente, o que representa crescimento de 44% em relação a 2012, quando foram movimentados US$ 163,1 bilhões, segundo dados do Gartner. O número de usuários de pagamentos móveis no mundo todo deve, de acordo com a consultoria, chegar a 245,2 milhões em 2013, contra 200,8 milhões no ano passado. Sob uma perspectiva maior, o Gartner estima que, entre 2012 e 2017, o volume global de transações móveis cresça 35%, em um mercado avaliado em US$ 721 bilhões, com mais de 450 milhões de usuários em 2017. O relatório ainda aponta que, do

total de transações feitas neste ano, apenas 2% serão feitas via NFC (Near Field Communications), tecnologia de comunicação por campo de aproximação. As transferências de dinheiro serão responsáveis por 71% das transações, enquanto compras de mercadorias por 21%. Considerando as transações de m-payment por regiões geográficas, as realizadas na América do Norte tendem a crescer 53% este ano, alcançando US$ 37 bilhões. Já na Ásia-Pacífico, o crescimento será de 38%, movimentando US$ 74 bilhões, enquanto na Europa o valor transacional deve chegar a US$ 29 bilhões, contra US$ 19 bilhões em 2012. (Exame – 05/06/2013)


E-Commerce

Consumidor aproveita o e-commerce para presentear no dia dos namorados

Terceira data mais importante do comércio, o Dia dos Namorados representa um aumento de 25% na procura por presentes no ShopBot. Segundo a e-bit, empresa especializada em informações do setor, em 2012, a data comemorativa movimentou R$ 784,5 milhões no comércio eletrônico, valor 15% maior ante 2011. A E-Consulting, uma das principais consultorias de negócios via web do Brasil, prevê que o comércio eletrônico deve movimentar R$ 43,3 bilhões até o fim de 2013, um salto de 26% em relação ao ano passado. No dia 12 de junho, além dos namorados, casais casados há muito tempo também surpreendem seus parceiros com presentes criativos, e para economizar na hora de encontrar as novidades e otimizar tempo, muita gente recorre à Internet. O resultado é o crescimento nas buscas pelos produtos típicos, conforme aponta o comparador de preços www.shopbot.com.br. Segundo Ricardo Bove, responsável pelo site, nas aquisições feitas online é importante lembrar de comprar com antecedência, para que o prazo de entrega coincida com a data comemorativa. Nessa época do ano, roupas, principalmente lingeries, apresentam um aumento de

40% nos preços. Na categoria de Saúde e Beleza, os produtos mais buscados são os perfumes importados, com valor médio alto, dado que mostra a disposição das pessoas em gastar o que for preciso para agradar o parceiro. A campeã de vendas todos os anos é a categoria Sex Shop, mesmo com o aumento de 90% em fantasias eróticas e produtos como cremes e estimulantes sexuais. Segundo levantamento da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas, realizado em conjunto com o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), os brasileiros deverão gastar R$ 100, em média, com o presente no Dia dos Namorados. Como o comércio eletrônico brasileiro segue em expansão, as expectativas divulgadas pela consultoria italiana Translated apontam que o Brasil será o quarto maior e-commerce mundial em 2016, atingindo um faturamento de cerca de R$ 45 bilhões. (Varejista – 05/06/2013) Confira a notícia completa em varejo.espm.br


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10/06/20 Shopping Center

unidade de m o c à o d a tin Varejo é desFashion o iv t a m r o f Este in s, ex o n u l a r o Construção p a , formad o j e r a v e r b o interesse s presas m e e d s io r á Móveis e Eletro funcion e s e r o s s e f alunos, pro Super & Hiper Varejo e d io r ó t a r b, o labo a L il a t e R o d parceirasEconomia SPM. E a d o j e r a V tudos de s E e d o e l c Marcas Próprias do Nú

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