Clipping do Varejo
Caros Leitores Caros Leitores, Aprendizagem ativa é o método que você e sua empresa encontra aqui no Núcleo de Estudos e Negócios do Varejo da ESPM. Programas com dois e três dias mesclando atividade teórica, conceitual, atividades em grupo no Retail Lab e atividade em campo com visitas técnicas guiadas e planejamento aplicado. Tudo isso para tornar o aprendizado mais rápido, prático e dinâmico.
Boa Leitura!
Ricardo Pastore, Prof. Msc
Coordenador do Núcleo de Estudos e Negócios do Varejo - ESPM
CURSOS E-commerce: Os Novos Caminhos do Varejo As vendas no varejo pela internet crescem a níveis surpreendentes, sempre acima da média das vendas no varejo tradicional. Esse fenômeno é mundial e insere, a cada dia, mais empresas em um revolucionário canal de negócios. Para atuar nesse contexto, as organizações buscam profissionais com visão estratégica e capacidade de adaptação aos novos desafios e oportunidades proporcionadas pelo ambiente digital, que agreguem valor às estruturas existentes e inovem constantemente. Aos empreendedores, é uma oportunidade de planejar o desenvolvimento dos negócios sobre bases de conhecimentos mais sólidas. Mais informações em: varejo.espm.br/cursos-2
Shopper Marketing: a Influência no Momento da Compra A decisão de escolha de um produto e/ou marca efetiva-se no ponto de venda sendo esse um momento importante de concentrar esforços de marketing. Para tanto, é preciso compreender bem como pensa e agem as pessoas durante o ato de compra num ponto de venda. O shopper é a pessoa que realiza uma compra, independente de ela ser consumidora ou não. Entender como o shopper se comporta na loja, suas atitudes, onde quer investir o seu tempo e gastar sua energia pode ser um guia importante para dar suporte às decisões estratégicas. Mais informações em: varejo.espm.br/cursos-2
Super & Hiper Rede de supermercados DIA põe à venda unidade francesa A cadeia de supermercados de baixo custo Dia (Distribuidora Internacional de Alimentación) colocou à venda a sua unidade francesa nesta quinta-feira, 8, argumentando que busca concentrar seus esforços nos mercados de crescimento mais rápido, como o Brasil e a China. A rede fez o anúncio após divulgar o balanço do primeiro trimestre, que mostrou queda de 34% no lucro líquido, para 10,3 milhões de euros. O resultado da empresa foi prejudicado por lucros menores na península ibérica e pela desvalorização das moedas do Brasil e da Argentina. A unidade francesa do Dia gera em torno de 20% da receita anual da companhia. A unidade inclui 965 lojas, nove armazéns e tem mais de 7 mil funcionários. No ano passado, a receita foi de 2,18 bilhões de euros. A rede, contudo, não tem escala na França para competir com os gigantes Carrefour e Casino,
cujas marcas de baixo custo reduziram os preços, apertando as margens do setor. De acordo com uma reportagem publicada no jornal francês Le Figaro, o Carrefour, segundo maior varejista do mundo depois do gigante Wal-Mart, pode fazer uma oferta pelas lojas francesas da rede Dia, porque pretende aumentar a sua exposição a consumidores urbanos e moradores de regiões centrais, onde a maior parte dos supermercados Dia está localizada. O Dia afirmou que se concentrará no impulso ao
crescimento em mercados emergentes, onde tem se expandido de forma agressiva nos últimos anos. Vendas no Brasil, na Argentina e na China cresceram 27% em moeda local de janeiro a março de 2014, segundo a rede. A empresa acrescentou que as vendas recuaram para 1,83 bilhão de euros, ante 1,87 bilhão no primeiro trimestre do ano passado. Fora da França, o Dia operava 6.487 lojas no fim do primeiro trimestre, depois de abrir 24 novos pontos de venda. Fonte: Dow Jones Newswires. (Estadão - 09/05/2014)
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Super & Hiper Supermercados de SP: R$ 92 bi em 2014 A expectativa da Associação Paulista de Supermercados (Apas) é de que este ano os supermercados de São Paulo alcancem um faturamento de R$ 92 bilhões. O número foi apresentado no 30º Congresso e Feira de Negócios em Supermercados, evento que está sendo realizado até esta quinta-feira, 8, na capital paulista. Ele é fruto de uma pesquisa realizada pela entidade em parceria com a Nielsen e Kantar Worldpanel. Se registrado este índice, o setor terá um crescimento nominal em 2014 de 15,1% em comparação à 2013, quando obteve um faturamento de R$ 79,9 bilhões. Quanto a expansão física do setor, a previsão é de que o estado tenha 17 mil lojas até o final do ano, registrando um aumento de 4,9% no total de 2013, quando este número era de 16,2 mil. O setor também deverá influir na
geração de empregos. Hoje, os supermercados de São Paulo empregam mais de 500 mil pessoas e, até o fim de 2014, outros milhares de empregos serão criados. “A projeção de criação de empregos em São Paulo é de 25 mil empregos”, informa João Galassi, presidente da Apas. Copa A proximidade da Copa do Mundo também anima o segmento de supermercados. Segundo representantes do setor, as principais categorias que tem impacto direto em
função do evento promovido pela Fifa, seguem uma tendência de crescimento nos últimos dois anos. Entre elas, estão as carnes, cervejas, refrigerantes e salgadinhos. A Apas aponta que é esperado um volume de vendas total de R$ 1,8 bilhão no período do evento. “Estamos alertando todo o setor sobre essas demandas, já sabemos as categorias que mais crescem e o volume de venda que será acrescentado”, conclui o presidente da entidade. (Meio & Mensagem - 08/05/2014)
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Super & Hiper GPA abandona sistema de super e hipermercados 24 horas no Brasil O Grupo Pão de Açúcar (GPA), controlado pelo varejista francês Casino, informou nesta terça-feira que as redes de mercados Extra e Pão de Açúcar não possuem mais lojas funcionando 24 horas por dia. A companhia afirmou que a decisão –que entrou em vigor em 28 de abril– foi baseada em estudos de comportamento dos consumidores, que
apontaram baixa adesão às compras durante a madrugada. O grupo tinha 55 lojas 24 horas, que representavam 8 por cento do total de 688 unidades da companhia, de acordo com informações da assessoria de imprensa. “Todas as unidades terão horário comercial definido de acordo com o perfil do cliente de cada região”, disse o GPA
em comunicado. O período máximo que as unidades funcionarão será entre 6h e meia-noite. Segundo a companhia, não houve demissões por causa destas alterações. Os funcionários foram mantidos e realocados dentro das escalas das lojas. (Por Juliana Schincariol) (Reuters - 07/05/2014)
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Super & Hiper Supermercadistas estão otimistas para vender mais com a Copa do Mundo Em pesquisa realizada com varejistas pela Fundação Getúlio Vargas, 38,4% dos participantes afirmaram que a Copa do Mundo de futebol deve influenciar positivamente o seu negócio. Mas, quando considerados apenas os super e hipermercados, o índice sobe para 51,4%, mostrando grande expectativa do setor pelo Mundial. Apenas 8,4% dos supermercadistas acham que o impacto será negativo, segundo o estudo. Segundo Aloisio Campelo, superintendente adjunto de ciclos econômicos da FGV, esse otimismo dos
supermercadistas tem ajudado a sustentar os indicadores de confiança do varejo. Na sondagem mais recente de confiança do comércio, o índice dos super e hipermercados cresceu 5,9% nos últimos três meses até abril, sobre igual período de 2013. O otimismo com a Copa não é tão evidente quando são analisados os varejistas de bens duráveis. Para aqueles especializados em oveis e eletroeletrônicos, o índice dos otimistas é de 35,6%, enquanto 36,9% esperam impacto negativo. O varejo de alimentação fora do lar está
mais confiante, com 45,6% esperando efeitos positivos decorrentes do Mundial, assim como os postos de combustíveis e lubrificantes, com 42,8%. Os segmentos que mais concentram pessimistas, de acordo com a FGV, são o de livros, jornais, revistas e papelaria (48,2% apontam impacto negativo), equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (46,2%) e artigos farmacêuticos (44,8%). (Supermercado Moderno - 05/05/2014)
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Canal Farma Netfarma cria farmácia virtual no metrô de São Paulo Um elemento novo chama a atenção de quem passa pelas estações Sumaré e SantosImigrantes da Linha Verde do Metrô, em São Paulo. Na plataforma, um painel exibe a foto de uma prateleira com produtos como sabonete, xampu e fraldas, convidando o usuário a baixar um aplicativo e fazer a compra dos itens na hora, a partir de uma foto feita pelo celular, para serem entregues em casa. A ação foi criada pela farmácia online Netfarma, que aposta nas prateleiras “virtuais” para incrementar as vendas por meio de dispositivos móveis neste ano.
A Netfarma tem entre os sócios Omilton Visconde Jr. (ex-Biosintética, atual MIP Farma Brasil) e Márcio Kumruian (da Netshoes), todos como pessoa física. O projeto foi inspirado em uma ação realizada pela rede de supermercados Tesco, na Coreia do Sul. A rede mantém um supermercado virtual em uma das estações de metrô da cidade, onde os passageiros podem fazer compras pelo celular por meio da leitura de QR Codes dos produtos que estão nas “prateleiras” – que na verdade são enormes painéis com imagens de gôndolas de
um supermercado real. Com a ação, as vendas da Tesco no país cresceram 130% em três meses. No Brasil, a Netfarma investiu em uma tecnologia diferente, que permite o reconhecimento de embalagens de produtos a partir de uma foto tirada por um celular ou tablet. O aplicativo Netfarma Acha localiza os itens da loja virtual no site da empresa para que a compra seja finalizada. A rede promete entregar a compra em até 4 horas. (Exame - 06/05/2014) Notícia completa em varejo.espm.br
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Canal Farma Alliance Boots e Walgreens põem o pé no Brasil O grupo de varejo europeu Alliance Boots, sócio da rede de drogaria americana Walgreens, está prestes a entrar oficialmente no país, como consequência de um acordo anunciado nesta semana. Walgreens e Alliance Boots formam o maior grupo distribuidor e de varejo de farmácias do mundo desde que se tornaram parceiros, em 2012. A Alliance Boots, discretamente, inicia suas operações no Brasil ao adquirir o controle de redes de varejo da Saba. A transação envolve a compra da Farmacias Benavides, no México, da rede Ahumada, no Chile, e também da operação da rede GNC no Brasil e no Chile por 8,3 bilhões de pesos mexicanos (US$ 638 milhões). A GNC é uma rede de varejo de vitaminas e suplementos fundada nos Estados Unidos. A Alliance Boots fará uma oferta de compra na Bolsa de
Santiago, a ser finalizada após aprovação dos acionistas. As negociações de compra envolvem a operação da GNC no país e a licença obtida pela Saba para abrir franquias da GNC no Brasil. Ainda não há franqueados no país. A rede de varejo de vitaminas e produtos naturais opera com 18 lojas próprias no Brasil. No país, a GNC informa que ainda não foi comunicada das mudanças no controle da operação. O presidente executivo da Alliance Boots, Stefano Pessina, disse ao “Financial Times” na terça-feira que o Chile e o México são o “primeiro passo” para crescimento na região latina e admitiu pela primeira vez que tem o interesse em comprar redes de farmácias no Brasil e “possivelmente na Colômbia”. Procurada, a Alliance Boots confirmou essas informações. “Esta aquisição [Casa Saba] dará para a Alliance Boots uma
grande presença no atrativo mercado latino-americano, uma de nossas áreas prioritárias de investimento”, segundo informou Pessina em comunicado oficial ao mercado. O Valor já informou no ano passado que a Walgreens, dona de 45% das ações da Alliance Boots, chegou a sondar a Brasil Pharma para ver se o controlador, BTG Pactual, estava aberto a negociações. O banco, porém, não tinha intenção de se desfazer do controle da BR Pharma na época. Em janeiro de 2013, a Saba já havia se desfeito de parte de seus negócios no país, ao vender para a Profarma as redes de farmácia Drogasmil e Farmalife. (Valor Econômico - 09/05/2014)
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Economia Dilma sinaliza que não há espaço para novas desonerações A presidente Dilma Rousseff se reuniu com representantes do setor varejista nesta quintafeira e sinalizou que não deve haver novas desonerações da folha de pagamento, afirmaram participantes do encontro realizado em São Paulo. Na reunião, organizada pelo Instituto de Desenvolvimento doVarejo (IDV), os empresários levaram três reivindicações à presidente: desoneração da folha de pagamentos do setor, manutenção da jornada de 44 horas semanais de trabalho e a flexibilização dos contratos de trabalho. Dilma sugeriu aos empresários que as desonerações de folha já realizadas serão mantidas, mas que não há espaço para novas, de acordo com o ministro da Micro e Pequena Empresa, Guilherme Afif Domingos. “Os (setores) já contemplados, sim, (será mantida a desoneração), porque isso é importante para o emprego”,
Afif disse a jornalistas, acrescentando que a atual situação fiscal do país não deixa espaço para novas desonerações. “Nós temos que mitigar a posição para não termos perda de arrecadação devido ao equilíbrio orçamentário, que tem que ser mantido a ferro e fogo”, acrescentou. Dilma também teria sinalizado aos varejistas ser favorável à atual jornada de trabalho de 44 horas semanais, contrariando a demanda das centrais sindicais, que pedem uma redução da carga horária de trabalho. O argumento, segundo Afif, é que a medida não se faz necessária em um cenário de quase pleno emprego como o atual. Segundo o ministro, será feito um estudo sobre a questão da contratação em “part time”, que são vagas com uma carga horária menor e mais flexível. O presidente do IDV, Flavio Rocha, se disse satisfeito com o
encontro com Dilma. “Foi demonstrada total sensibilidade”, disse a jornalistas. “Achamos que a presidente mostrou sensibilidade para essa questão fundamental do custo-Brasil, de reinserir nas raias do jogo competitivo.” (Exame - 09/05/2014)
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Mercado 5 tendências que podem reinventar o varejo tradicional O varejo vive um momento de reinvenção. Os pontos de venda físicos não só disputam a clientela com as lojas virtuais, como também precisam aprender a transitar entre o consumidor omnichanel. Com a adesão às compras pela internet, o público encontrou uma forma prática, rápida e na maioria das vezes mais barata de adquirir produtos. O e-commerce, contudo, ainda fica devendo para as lojas físicas em quesitos como contato interpessoal e encantamento. Sabendo disso, o varejo passa a focar em seus pontos favoráveis para se destacar e se inspira no universo online para somar novas competências. Cindo tendências ficam claras nesse movimento de modernização do comércio. O desafio atual é agregar conveniência ao formato de vendas, para competir com as lojas online, às quais esse atributo é inerente. Já
o diferencial do varejo deve estar no desenvolvimento da experiência de compra que se perdeu em meio à tecnologia. Se antes o consumidor precisava reservar um tempo para se deslocar até um ponto de venda, pesquisar, escolher e adquirir o produto desejado, agora, isso pode ser sintetizado em poucos cliques. A possibilidade de comprar a qualquer hora, a partir de todo lugar, reduziu a urgência do ritual de compra que levava o target até a loja. Se o consumidor não precisa mais se deslocar ao comércio por necessidade, as empresas devem fazer com que o público escolha visitar o seu ponto de venda. Para continuar encantando e atraindo, as empresas diversificam seus pontos de contato. “Existe uma banalização do consumo, feito em qualquer lugar. Antes existia o ritual de sair para comprar no sábado à tarde, por exemplo, e isso acabou. O online trouxe
conveniência e agora o ponto de venda físico tem que ir além do comercial, entregando o charme e o glamour que o e-commerce não tem”, diz Luciana Stein, Head of South & Central America da Trend Watching, em entrevista ao Mundo do Marketing. (Supermercado Moderno - 28/04/2014) Notícia completa em varejo.espm.br
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Mercado Vitrine atraente pode aumentar em 40% as vendas, aponta pesquisa Uma pesquisa feita pelo Sebrae revela que uma vitrine atraente e bem organizada pode ampliar as vendas de um comércio em até 40%. Em Itapetininga (SP), estabelecimentos apostam nesses espaços, que são atraentes principalmente para as mulheres. Pensando nisso, a gerente de uma loja da cidade, Léia Machado, conta que as peças da vitrine são trocadas pelo menos três vezes por semana. Além disso, os temas são modificados a cada mês, ou a cada data comemorativa. “Na verdade a vitrine é nosso cartão de visita, então, sempre ela deve estar limpa, organizada e com produtos novos seguindo a tendência: outono e inverno, ou inverno e verão”, afirma. Em outro estabelecimento do município as bolsas, sapatos, roupas são trocadas na vitrine uma vez por semana. Além da escolha das peças, o local
também possui efeitos de luzes e cores para chamar a atenção. “Contamos com uma profissional na empresa que orienta a gente a como fazer a vitrine. Escolhemos a cores que estão na tendência da moda”, explica a gerente da loja Vera Lúcia Lopes de Moura. De acordo com o consultor de marketing Alisson Rezende do Nascimento, uma bela vitrine pode garantir bons negócios, pois é o começo de uma venda. Ele explica que um espaço visualmente atrai consumidores que não estavam interessados em comprar, mas que podem mudar de ideia. “A vitrine faz parte do merchandising, porque ela é o cartão de visitas da empresa. Quando se tem uma boa vitrine as vendas podem subir até 40%.” A vitrinista Magda Lisboa se especializou na profissão após trabalhar 16 anos como
vendedora. Ela é responsável por escolher as peças que são exibidas, e conta que precisa pesquisar o mercado da moda para vestir os manequins. “Nós vemos revistas, tendências da moda, colocamos por cores e fazemos vitrines bem feitas com muito carinho, para nossos clientes”, afirma. Mas além de pesquisar as tendências da moda, para montar uma vitrine é preciso também seguir uma exigência do código de defesa do consumidor e exibir o preço de cada produto de forma clara e precisa. (G1 - 08/05/2014)
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12/05/2014
Este informativo é destinado à comunidade de interesse sobre varejo, formada por alunos, ex alunos, professores e funcionários de empresas parceiras do Retail Lab, o laboratório de Varejo do Núcleo de Estudos de Varejo da ESPM.
Produzido por: Raphael Sparvoli João do Carmo
Coordenação: Prof. Ricardo Pastore