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Super & Hiper GPA Alimentar cresce 17,2% no 4º trimestre de 2013 De outubro a dezembro de 2013, as bandeiras de supermercados do GPA aumentaram sua receita líquida em 17,2% sobre igual período do ano anterior, ao atingir a marca de R$ 9,2 bilhões. Já considerando todo o ano passado, as vendas alcançaram R$ 31,6 bilhões, com alta de 13,5% sobre 2012. A rede de atacarejo Assaí foi o principal destaque do balanço da companhia, com crescimento de 37,7% na receita líquida no quarto trimestre, e de 35,2% em todo o ano de 2013. O GPA destacou a importância das 14 inaugurações ocorridas desde janeiro para impulsionar essa bandeira, inserindo o Assaí em cinco novos Estados brasileiros. Na modalidade “mesmas lojas”, o GPA Alimentar aumentou suas vendas líquidas em
8,8% no quarto trimestre e em 6,6% em todo o ano de 2013. Nos últimos 3 meses do ano passado, foram entregues 24 lojas, sendo 12 da bandeira Minimercado Extra, seis do Assaí, quatro do Extra Super e duas do Pão de Açúcar. A Nova Pontocom, negócio de internet do GPA, teve alta de 32,6% em sua receita líquida no quarto trimestre, enquanto a Via Varejo, que engloba Casas Bahia e Ponto Frio, cresceu 11,8%. Considerando todos os seus negócios, o GPA aumentou a receita líquida para R$ 57,7 bilhões no ano passado, crescendo 13,7% sobre 2012. No quarto trimestre, a alta foi de R$ 16,2%, com receita de R$ 16,8 bilhões. (Supermercado Moderno – 13/01/2014)
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Super & Hiper Grupo mineiro investe R$ 11 mi em três novas lojas no 1º trimestre De acordo com reportagem publicada no jornal Diário do Comércio, o Grupo Super Nosso inaugura três unidades já no primeiro trimestre deste ano, mediante investimento de aproximadamente R$ 11 milhões. São duas lojas da bandeira Super Nosso, de supermercados, e uma da Apoio Mineiro, de atacarejo. O grupo concluiu 2013 com faturamento 25% maior na comparação com 2012, alcançando a meta de R$ 1,6 bilhão. A primeira inauguração, o Super Nosso Santa Tereza, começa a funcionar ainda neste
mês em Belo Horizonte. A loja terá 1.500 metros quadrados, entre área de vendas, estacionamento com capacidade para 40 veículos e depósito. Rodolfo Nejm, superintendente da companhia, declarou que a localização é estratégica para os negócios da empresa, pois atinge um público até agora não atendido por um supermercado gourmet. “Estamos muito otimistas em relação ao desempenho desta loja e nos esforçamos para superar as expectativas dos consumidores”, conclui Nejm. (Supermercado Moderno – 10/01/2014)
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Shopping Center Começam as obras do Parque Shopping Criciúma Iniciou nesta semana a construção do Parque Shopping Criciúma, no bairro Nossa Senhora da Salete, região do bairro Próspera, em Criciúma. O novo empreendimento é construído na rua Victalino Scremin, esquina com a avenida Centenário (ao lado da administração Central do Supermercado Angeloni). O investimento é de R$ 200 milhões. O novo shopping irá abranger uma Área Bruta Locável (ABL) de 27 mil metros quadrados, possui previsão de abertura para o segundo semestre de 2015 e vai oferecer três mil empregos. No terreno já funciona o plantão de vendas, uma equipe de profissionais presta informações e consultorias aos lojistas e interessados. O atendimento é diário e acontece das 9 horas às 18 horas. 160 lojas – O Parque Shopping Criciúma será um complexo de múltiplas atividades, ocupando uma área de 150 mil metros quadrados. Com 60% da área negociada, o empreendimento contra com
operações de quatro lojas âncoras já confirmadas. São elas Renner, Americanas, Marisa e Riachuelo, além de um parque de diversões e uma sala de cinema. Ao todo, serão 160 lojas e uma praça de alimentação com 16 operações de fast food, uma choperia e dois restaurantes. Pesquisa de mercado - Em 2012, a GisMarket, empresa especializada na área de pesquisas mercadológicas, realizou um estudo sobre potencialidades para a implantação de um shopping center na cidade e constatou atrativos essenciais e a viabilidade econômica para construção de um novo empreendimento em Criciúma. Segundo Paulo Carneiro, da (PCA), empresa responsável pela comercialização do Parque Shopping, o maior município do Sul do Estado possui capacidade de reunir um mix de lojas atrativas para o consumo, lazer e serviços. (Engleplus - 08/01/2014)
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Economia Inflação oficial fecha 2013 em 5,91%, diz IBGE Em 2013, os consumidores pagaram mais por produtos e serviços do que no ano anterior. O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado a “inflação oficial” do país, por ser usado como base para as metas do governo, passou de 0,54% em novembro para 0,92% em dezembro, fechando o ano em 5,91%, conforme divulgou, nesta sexta-feira (10), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). As maiores influências para o aumento de preços partiu, em dezembro, dos gastos com transportes e, no ano todo, dos alimentos e das bebidas. Em dezembro de 2012, o índice havia subido 0,79% e, no ano, de 5,84%. Apesar de o índice ter avançado em 2013, ainda ficou dentro do teto da meta de inflação do Banco Central, de 6,5%. A estimativa do mercado financeiro era que o IPCA de
2013 fecharia em 5,74%. Já o ministro da Fazenda, Guido Mantega, previa que a inflação ficaria próxima da registrada em 2012. Maior variação em 10 anos De acordo com a pesquisa, a variação do índice em dezembro é a maior desde abril de 2003, quando ficara em 0,97%. Considerando apenas os meses de dezembro, é o avanço mais intenso desde 2002, que chegara a 2,10%. Entre os nove grupos de gastos analisados pelo IBGE para calcular o IPCA, o de transportes registrou a maior variação, de 1,85%, contra a de 0,36% no mês anterior, e exerceu o maior impacto na taxa de dezembro. O que mais puxou o preço dos transportes para cima – influenciando fortemente o avanço do IPCA – foram os aumentos de preços da gasolina, reajustados em 30 de novembro pelo governo, e de passagens aéreas, que ficaram
4,04% e 20,13% mais caras, respectivamente. Considerado ao longo do ano como o vilão da inflação, a inflação dos alimentos e das bebidas também avançou, de 0,56% em novembro para 0,89% em dezembro. Apesar de sua variação não estar entre as três maiores, o grupo teve a segunda maior influência no cálculo do IPCA. De novembro para dezembro, também tiveram aumento os preços de artigos de residência, que pularam de 0,38% para 0,89%. Os preços de eletrodomésticos, que são usados no cálculo da variação desse grupo, subiram 1,78% e os de serviços de conserto e manutenção da casa, 1,06%. O grupo de comunicação, que tem um peso menor no IPCA, passou de 0,40% para 0,74% e de saúde e cuidados pessoais manteve a taxa do mês anterior, de 0,41%. (Fonte: G1 - 10/01/2014)
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Mercado Após Natal morno, varejo inicia temporada de liquidações O comércio varejista encerrou o Natal de 2012 com uma sobra de produtos 10,1% maior do que na mesma data de 2011. Foi a taxa de crescimento dos estoques encalhados mais elevada desde 2010, quando as sobras de produtos tinham aumentado 10,9%, aponta um estudo da Confederação Nacional do Comércio (CNC). Os descontos são de até 70%, como os oferecidos pela Telhanorte, Leroy Merlin, Pernambucanas e Magazine Luiza, que programou para esta sexta-feira a sua tradicional “Liquidação Fantástica” com as lojas da Região Metropolitana de São Paulo abrindo as portas às 5 horas. Quinta-feira, consumidores já formavam filas em alguns pontos da rede, enfrentando calor e chuvas para garantir bons preços. Para estimar o volume de produtos que sobrou
do Natal, ele considerou a venda do comércio varejista restrito do IBGE até outubro e projetado para o Natal com crescimento de 5%, a produção da industrial até outubro também apurada pelo IBGE e as importações de bens de consumo acompanhadas pela Funcex. Bentes destaca que a velocidade de crescimento dos estoques encalhados do Natal deu um “bela acelerada” em relação ao ano anterior. Em 2012, por exemplo, o volume de sobras tinha crescido 4,1%. O principal fator para esse crescimento, segundo o economista, foi o fraco desempenho do Natal. “O varejo se estocou para Natal provavelmente contando com um ritmo de crescimento do último ano, que foi de 8,1%”, diz. Na avaliação do presidente da Associação de Lojistas
de Shopping (Alshop), Nabil Sahyoun, neste início de ano há um número maior de lojas em liquidação comparado com o começo de 2013. “Não tivemos um Natal feliz”, diz ele se referindo ao crescimento de vendas de 5% no Natal de 2013 em relação ao anterior e sustentado pela abertura de novas lojas. Considerando as mesmas lojas, ele diz que houve empate. Também na rua Oscar Freire, até pouco tempo atrás reduto das grifes de luxo, a chegada de grandes redes varejistas de vestuário mudou a dinâmica da liquidação deste ano. Segundo a associação dos lojistas da rua, neste ano os descontos estão mais agressivos em relação às liquidações de anos anteriores e há um número maior de lojas que aderiram às promoções. (Estadão – 09/01/2014)
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Mercado Forno de Minas cresce 38% em 2013 e planeja entrar em novas categorias A fabricante de pão de queijo e fornecedora de leite e derivados para a indústria divulgou faturamento de R$ 205 milhões em 2013. O desempenho foi 38% maior que o de 2012, mas ficou abaixo da previsão da empresa, de R$ 220 milhões. Dos 38% de acréscimo no faturamento, 26 pontos percentuais decorreram do aumento de volume e 12 pontos percentuais de reajuste de preços. No ano passado, a Forno de Minas investiu R$ 17 milhões para expandir sua produção, além de outros R$ 8 milhões em marketing. Para este ano estão previstos mais R$ 15 milhões de investimentos. O foco estará nos lançamentos, que deverão aumentar o mix de
produtos da empresa e marcar sua entrada em novas categorias de alimentos. Embora não revele quais categorias serão essas, Helder Couto Mendonça diretor-presidente da Forno de Minas, afirma que as novidades virão tanto no varejo quanto no food service. A ideia é aumentar a participação de outros produtos, que não o pão de queijo, nas vendas totais da companhia. No ano passado, as vendas dessa categoria somaram R$ 160 milhões, enquanto a receita com o segmento de laticínios, que inclui as marcas Leiteria de Minas e Gran Condessa, totalizou bem menos, R$ 45 milhões.. (Valro Econômico – 13/01/2014)
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E-Commerce Moda é líder em anúncios na internet Não é preciso ser um internauta atento para perceber que uma enxurrada de anúncios de roupas e acessórios invadiu a web. Esses produtos são hoje os mais vendidos nas lojas online brasileiras e duas varejistas de moda – a Dafiti e a Netshoes – estão no topo do ranking de maiores anunciantes da internet, segundo dados da consultoria e-bit e da Comscore. O avanço da moda na publicidade online reflete um crescimento do e-commerce no setor. A categoria superou a venda de eletrodomésticos na web pela primeira vez no primeiro semestre de 2013, segundo dados do e-bit. Em 2010, moda nem estava na lista das cinco categorias mais vendidas pela internet. A posição de liderança das empresas de moda não se repete quando se olha para o bolo publicitário como um todo. Não há nenhuma varejista de moda ou marca de roupas e calçados no ranking dos 30 maiores anunciantes do País feito pelo Ibope e que considera todos os meios. “Empresas novas, como a Dafiti, investiram pesadamente para comprar espaço na internet brasileira na tentativa de formar uma base de clientes”, disse Marcelo Lobianco, vicepresidente executivo do IAB Brasil. “Isso mexeu com todo o mercado.” A Dafiti aposta em uma estratégia agressiva
de marketing online para fomentar suas vendas desde o seu lançamento, em janeiro de 2011. “O foco em mídia online está no viés do e-commerce. Você anuncia no mesmo ambiente em que vende. O aumento da receita da empresa é resultado de um posicionamento na mídia online”, explica Malte Huffmann, cofundador e diretor de marketing da Dafiti. A empresa já atingiu 50 milhões de visitantes únicos por mês, mas não revela seus dados financeiros. O investimento em mídia online também é uma das grandes apostas da Netshoes, a segunda maior anunciante da web, para vender. “Os anúncios servem para gerar tráfego para a loja”, resume o gerente de marca e assuntos corporativos da Netshoes, Renato Mendes. Os anúncios estão integrados a ferramentas tecnológicas que identificam os interesses do consumidor e permitem à loja oferecer produtos específicos para eles. Assim, o cliente que entrou no site ao clicar em um anúncio num portal de notícias verá ofertas diferentes daqueles que estavam em um blog de corrida. A estratégia aumenta a probabilidade de o cliente que está no site efetivamente comprar, trazendo um melhor retorno sobre o investimento em mídia, diz Mendes. (Supermercado Moderno – 04/12/2013)
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E-Commerce OSell entra no mercado de e-commerce no Brasil Couromoda, a feira internacional de sapatos, esporte, artigos de couro e vestuário, será realizada de 13 a 16 janeiro de 2014. Ela tem a mais longa história e é a maior escala entre todas as feiras de sapatos, material esportivo e malas na América do Sul. Entre os expositores estão visitantes profissionais locais, bem como compradores internacionais de outros países e regiões. A OSell, uma subsidiária da DinoDirect. com e fornecedora de soluções de e-commerce e serviços intermediários que capacitam os e-varejistas de todo o mundo, vai participar desta feira. Isso também significa que a OSell, como uma loja chinesa líder on-line e transfronteiriça, vai estabelecer uma parceria de longo prazo e mais cooperação com o Brasil. Além disso, ela vai injetar sangue novo no mercado de e-commerce do Brasil e fortalecê-lo. A Forester Research apontou que o mercado de varejo on-line do
Brasil deverá crescer a uma taxa composta de crescimento anual de 17,5 por cento durante os próximos cinco anos, entre 2010 e 2016. O uso de e-commerce é muito variável. Os gastos online em categorias tradicionais de e-commerce, como viagens, livros e eletrônicos de consumo está amadurecido. Outras categorias como vestuário e utensílios domésticos estão em recuperação. A OSell já tem uma base de usuários ativos no Brasil, de acordo com o índice de vendas da empresa. “É o momento certo para que possamos lançar uma conferência de imprensa para atender os clientes”, disse o gerente de marketing da OSell, Sr. Su. A conferência irá melhorar a relação amigável do e-commerce entre China e Brasil. Ela não só irá introduzir sistematicamente a situação de e-commerce na China, mas também trará mais oportunidades de cooperação
para os negócios no Brasil e América Latina. A OSell está empenhada em tornar-se a melhor plataforma de serviços confiáveis, tanto para os e-varejistas quanto fabricantes ou fornecedores chineses. Ela ajuda os parceiros comerciais a agilizar as operações, gerar mais vendas e atender mais pedidos usando a cadeia de suprimentos virtual. As principais soluções oferecidas pela OSell são o Serviço Dropshipping e da compra à entrega, a OSell tem plena capacidade de fornecer um plano de desenvolvimento de e-commerce personalizado para distribuidores iniciantes, clientes de e-commerce, bem como atuantes experientes do varejo. A OSell está preparando a conferência de imprensa para expor seus planos por completo. Uma nova oportunidade e desafio estão a caminho para os (R7.com – 06-01-2014)
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Canal Farma Tributos aumentam valor pago pelos remédios no Brasil em até 34% O peso de tributos como o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), PIS e Cofins chega a elevar o preço dos medicamentos pago pelo consumidor brasileiro em 34%. A conta da farmácia é apontada pela indústria e também pelo varejo como fatores importantes para que a população não cumpra à risca a receita do médico, o que provoca complicações de saúde e elevam os gastos públicos e privados, com internações e tratamento de doenças simples que se tornam graves. O Brasil é um dos campeões mundiais na taxação dos remédios e a distância se torna astronômica especialmente quando comparado a países como Estados Unidos, Canadá
e México, onde a carga tributária é zerada. Somente no ano passado a arrecadação com a fabricação e venda de medicamentos atingiu R$ 15 bilhões, superior aos gastos do governo com remédios, próximos a R$ 10 bilhões em 2013. Representado pela Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma) e a Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (Interfarma), o setor lançou no ano passado a campanha Sem Imposto no Remédio, recolhendo assinaturas em todo o país. Somente no ano passado a rede de drogarias Araujo, que lidera a arrecadação de ICMS no setor de drogarias em Minas
Gerais, pagou em tributos o equivalente a R$ 140 milhões. Estudo realizado pelo Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT) para o Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos do Estado de São Paulo (Sindusfarma) demonstrou que em média o ICMS brasileiro para medicamentos é de 18%. Pesquisando o estado do Paraná, que reduziu sua alíquota para 12%, o estudo demonstrou que houve crescimento da arrecadação em 2012, ano em que a pesquisa foi elaborada. Uma das variáveis para a conta positiva foi o aumento do consumo. (EM – 09/01/2014)
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Canal Farma Concorrência acirrada no mercado de farmácias de Fortaleza A chegada da Big Ben acirra a concorrência no mercado local. Fortaleza já tem 2,36 farmácias por 10 mil habitantes. OMS recomenda 1 farmácia para cada 10 mil habitantes O mercado de farmácia deve ficar mais competitivo nos próximos meses com a recente chegada da rede paraense Big Ben a Fortaleza e a previsão para inauguração de mais 10 lojas do grupo ainda neste ano, além das cinco já inauguradas – sendo quatro em novembro de 2013. Segundo informações apuradas pelo O POVO, a rede deve seguir o modelo implantado em outras filiais e instalar na cidade lojas com produtos diversificados, como perfumes, brinquedos, joalheria e eletrônicos, dentre outros. Apesar da estratégia agressiva, a rede tem pela frente as Farmácias Pague Menos, líder do segmento no Estado. Além
de ser a primeira rede varejista atuando nos 26 estados e no Distrito Federal, a Pague Menos conta com mais de 650 lojas e atua em 240 municípios, sendo 114 lojas só em Fortaleza e Região Metropolitana. “Com a presença de grandes farmácias e ainda por cima com a chegada de grupos de outros estados, fica cada vez mais difícil para as de pequeno ou médio porte se sustentar no mercado. A saída encontrada é a formação de redes”, afirma Janne Costa, empresária e vicepresidente da Superfarma, que conta com 30 lojas na capital e Região Metropolitana. “As vantagens (das grandes redes) vão desde o aumento do poder de barganha para negociação de descontos com os laboratórios até o fornecimento de material de divulgação padronizado para todas as lojas”, enumera. “As farmácias estão buscando
vender outros produtos e oferecer serviços bancários para pagamento de contas porque está cada vez está mais difícil se manter no negócio vendendo só remédio” conclui. O Conselho Regional de Farmácia do Ceará (CRF-CE) estima que Fortaleza possua 579 farmácias e drogarias regulares. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), a recomendação é de que haja uma farmácia para cada 10 mil habitantes. Segundo dados do instituto IMS Health, empresa que audita o mercado farmacêutico mundial, o Brasil é o quarto mercado consumidor de medicamentos, atrás apenas dos Estados Unidos, Japão e Alemanha, com uma proporção de 3,82 farmácias para cada 10 mil habitantes. . (O Povo – 09/01/2014).
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13/01/2014
Este informativo é destinado à comunidade de interesse sobre varejo, formada por alunos, ex alunos, professores e funcionários de empresas parceiras do Retail Lab, o laboratório de Varejo do Núcleo de Estudos de Varejo da ESPM.
Produzido por: Joao do Carmo Renata de Oliveira
Coordenação: Prof. Ricardo Pastore