Clipping 14/01/2013

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Clipping do Varejo Shopping Center Varejo Fashion M贸veis e Eletro

Constru莽茫o Super & Hiper

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Tecnologia

E-Commerce


Caros Leitores Nesta segunda-feira 14/01, o evento de varejo promovido pela NRF mostrou todo o seu potencial. Se o primeiro dia, domingo, os participantes tiveram boas palestras, com destaque para “Coca-Cola Opens Happiness” (veja nossa postagem no Twitter e no Facebook) e para “Socialnomics - Transforming the Way Retailers Do Business (...)”, hoje, segunda-feira o dia foi repleto de excelentes apresentações feitas por verdadeiras celebridades. A primeira apresentação foi de Kofi Annan, ex-secretário geral da ONU e prêmio Nobel que falou sobre a paz e prosperidade mundial. Sem mostrar um slide se quer, manteve toda a audiência de cerca de 5.000 pessoas 100% atenta. Depois foi a vez de Howard Schultz, Presidente e CEO da Starbucks que deu uma lição de liderança e empreendedorismo, ao lado de Walter Robb, CEO do Whole Foods e de Kip Tindell CEO da The Container Store. Na palestra do almoço, nada mais nada menos que Jeffrey Bezos, fundador e CEO da Amazon e Donna Karan, ambos ao lado de Christine Day e de John McCarvel, ela CEO da Lululemon e ele, da Crocs. Portanto, grande nomes, novos conhecimentos e muita inspiração - e porque não emoção - marcaram estes dias. Amanhã, penúltimo dia de evento e muitas novidades pela frente. Boa leitura! Ricardo Pastore

Ricardo Pastore, Prof. Msc

Coordenador do Núcleo de Estudos e Negócios do Varejo - ESPM


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Super & Hiper

Abilio vende R$ 1,5 bi em ações do gpa e movimenta diretoria da brf

Na última sexta-feira (11/01), o fundo Santa Rita, um dos acionistas do Grupo Pão de Açúcar e que pertence a Abilio Diniz, leiloou 17 milhões de ações preferenciais da companhia, captando R$ 1,513 bilhão. No fim de 2012, Abilio já havia vendido outro 1,7 milhão de ações do GPA. Somando as duas negociações, o empresário já se desfez, em cerca de 20 dias, de 7% do capital total do grupo. Ele ainda possui 16,9 milhões de ações preferenciais, cerca de 6,4% do capital da empresa. Mas a venda não indica, necessariamente, uma aceleração no processo de saída de Abilio do GPA. Todos os direitos políticos que ele possui na companhia, como a presidência do conselho de administração e o poder de veto em algumas decisões, estão atrelados à sua participação em ações ordinárias, que não sofreu alterações. Esses papéis estão alocados na holding Wilkes, grupo por meio do qual o Casino exerce o controle sobre o Pão de Açúcar. Abilio tem garantido o direito de vender ao Casino esse percentual a qualquer momento entre 2014 e 2022. BRF Embora não implique na saída de Abilio do GPA, a negociação de parte das

suas ações pode estar relacionada a um investimento maior do empresário na Brasil Foods. No final de 2012, ele comprou R$ 60 milhões em ações da empresa fabricante de alimentos. E, como SM noticiou na semana passada, alguns acionistas da BRF estão articulando entre si e com Abilio para que ele assuma a presidência do conselho de administração da companhia em abril próximo. A ação mais recente de Abilio movimentou a BRF. Segundo o jornal Valor Econômico, a empresa convocou para hoje uma reunião de sua diretoria, antecipando o fim das férias de alguns executivos. Eles estariam preocupados em isolar a gestão da companhia da discussão entre os acionistas, evitando que a disputa prejudique os negócios da BRF. Outra questão preocupa a BRF. Se o empresário assumir a presidência do conselho de administração da empresa, ocuparia o mesmo cargo também no GPA, simultaneamente. Ou seja, Abilio dividiria sua atenção entre as duas empresas. (Supermercado Moderno – 14/01/2013)


Super & Hiper Gpa irá abrir 500 lojas em três anos Segundo Enéas Pestana, presidente do Grupo Pão de Açúcar, o foco da companhia em 2013 será nas redes Assaí, de atacarejo, e Minimercado Extra, de lojas de proximidade. Mas o número envolve também os negócios não-alimentares da empresa, como a Casas Bahia e o Ponto Frio. Na entrevista concedida ao portal do próprio Pão de Açúcar, o executivo afirmou, ainda, que a ideia é chegar a praças onde o GPA ainda não atua. Somente em 2012, o Minimercado Extra chegou a 100 unidades, entre conversões de outras bandeiras e novas unidades. Mas, de acordo com Pestana, agora o

objetivo é crescer organicamente. Desafios O presidente do GPA aponta a mudança no perfil do consumidor como o principal desafio imposto à companhia nos últimos anos, e também para os próximos. Segundo ele, hoje o público é mais exigente em qualidade de produtos e serviços, menos fiel às marcas, e busca por produtos de maior valor agregado e que tragam praticidade. Como exemplo desses produtos, citou congelados, pratos prontos, e também itens de higiene e beleza. (Supermercado Moderno – 11/01/2013)


Mercado Varejistas apostam em novas lojas para driblar vendas fracas As principais varejistas brasileiras devem manter a aposta em planos de expansão orgânica agressivos para 2013, apesar de algumas não terem cumprido as metas traçadas no último ano, como forma de driblar a persistente desaceleração no ritmo de crescimento de vendas. Segundo analistas ouvidos pela Reuters, este ano ainda será propício para a expansão das companhias, que devem manter a estratégia vista nos últimos anos de garantir boa parte do aumento de receita proveniente de novas lojas, ao passo que as vendas comparáveis seguem fracas. “Em linhas gerais deve haver um crescimento orgânico forte ainda... Todas as empresas querem focar em rentabilidade, que naturalmente deverá vir em função da diluição das despesas e menor representatividade das lojas novas”, disse a analista Júlia Monteiro, da Caixa Geral de Depósitos (CGD). A maturidade de novos pontos de venda costuma levar de três a cinco anos, dependendo da unidade, e representa uma melhoria de margens para as companhias, além de diluição de despesas como as de logística e melhor negociação com fornecedores.

Somado a isso, se consideradas as maiores varejistas que têm capital aberto, o desempenho das vendas pelo conceito mesmas lojas --que leva em conta aquelas em operação há pelo menos 12 meses-deixou a desejar no ano passado, com crescimento de um dígito apenas e bem inferior ao apurado em anos anteriores. O Grupo Pão de Açúcar apresentou vendas comparáveis (mesmas lojas) 7 por cento maiores em 2012, nível inferior ao do ano anterior, quando houve alta de 8,8 por cento. A Cia Hering apresentou vendas mesmas lojas negativas no quarto trimestre na comparação anual, com variação negativa de 0,2 por cento, motivando forte queda de suas ações na Bovespa. ”As companhias precisam crescer ou terão sua rentabilidade comprimida. No ano passado houve expansão e em 2011 também. Se for mantido um ritmo de crescimento similar, esse efeito acaba não sendo negativo”, afirmou um analista que preferiu não se identificar. (Exame – 14/01/2013)

Confíra a notícia completa no varejo.espm.br


Mercado Brasil

ocupa a

para varejo

30º

colocação no ranking de infraestrutura

O Brasil é um dos piores lugares do mundo para se investir no varejo. Em levantamento elaborado pela consultoria britânica EC Harris, o país ocupa a 30° colocação, no terceiro e último bloco da pesquisa que analisou indicadores econômicos de 40 nações. Este grupo é classificado no relatório como “mercados promissores desde que todos os riscos sejam gerenciados de maneira efetiva”. O documento aponta como principais fatores

de entrave os problema de infraestrutura, instabilidade social e política, e propensão à inflação, mas afirma que apesar disso, o país possui um grande mercado doméstico com grande potencial de desenvolvimento. Singapura, Quatar e Canadá ocupam as três primeiras posições no ranking dos países com melhores oportunidades para receber investimentos. (Mundo do Marketing – 14/01/2013)

China será “nosso primeiro mercado”, diz chefe da apple A China irá superar os Estados Unidos para se converter no primeiro mercado da Apple, declarou o presidente do grupo informático americano, Tim Cook, em uma entrevista à agência oficial Nova China. “A China é atualmente nosso segundo

mercado. Será o primeiro, estou convencido”, declarou Cook, que nesta semana visitava a China pela segunda vez em menos de um ano, na entrevista divulgada na noite de quinta-feira. Cook declarou, por sua vez, ao site Sina. com que a Apple prevê abrir mais de 22 lojas no país, incluindo Taiwan e Hong Kong, contra as 11 atuais entre a China continental e Hong Kong. (Mundo do Marketing

– 11/01/2013)


Mercado Adiada a abertura da primeira loja brasileira da apple No início de novembro, iniciaram rumores de que a Apple abriria sua primeira loja própria no Brasil, no recém-inaugurado shopping carioca VillageMall. Os rumores eram reforçados por supostos anúncios, publicados on-line, de vagas de trabalho para as lojas no Rio. Logo em seguida, a Apple veio a público e confirmou: vai mesmo abrir sua primeira loja em solo brasileiro. Afirmava no comunicado: “estamos ansiosos por abrir a primeira Apple Store no Brasil, onde já temos consumidores, e esperamos ganhar outros mais. Não podemos esperar para oferecer nosso modelo único de varejo para os moradores do Rio de Janeiro”. Mas, nesta semana sites especializados

em tecnologia começam a pipocar a notícia de que eles terão, sim, que esperar. Se antes a ideia era abrir a loja ainda no primeiro trimestre de 2013, agora as últimas notícias dão conta que apenas em julho os cariocas terão uma Apple Store para chamar de sua. Em novembro, especula-se, será a vez dos paulistanos. O motivo seria a falta de tempo para treinar os funcionários conforme o padrão que a marca mantém em suas lojas pelo mundo. A Apple possui 390 lojas pelo mundo e planeja abrir mais 35 neste ano, a maioria fora dos Estados Unidos. (NoVarejo – 09/01/2013)


Mercado Inadimplência do consumidor cresce 15% em 2012 É o que aponta o Indicador Serasa Experian de Inadimplência do Consumidor, na comparação com o ano anterior. Apesar disso, entre novembro e dezembro, a inadimplência recuou 1,5%. Em 2012, as dívidas não bancárias (cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços) deram o maior impulso à inadimplência do consumidor, com alta de 28,8% sobre 2011. Já nos bancos, a alta foi de 8,2% e, nos títulos protestados em cartório, de 1,6%. A devolução de cheques foi o único componente a registrar declínio no ano de 2012, de 8,3%.

Segundo a análise da Serasa, o forte endividamento do consumidor, crescente desde 2010, foi o principal fator responsável pelo aumento da inadimplência em 2012. A entidade lembra que, não fosse o desemprego baixo e a expansão contínua da renda, o índice poderia ter sido ainda maior. Para 2013, a expectativa é de uma redução dos níveis de inadimplência, seguindo o movimento que começou, ainda que timidamente, no segundo semestre do ano passado. (Supermercado Moderno – 10/01/2013)


Mercado Em 6

anos, homens aumentam consumo de produtos de higiene e

beleza em

163%

Entre 2006 e 2011, o consumo de produtos de cuidados pessoais específicos para homens alcançou cerca de US$ 4 bilhões no Brasil. Isso representa 12% do faturamento global destes produtos, que é de US$ 33 bilhões.Agora, o País só perde para os Estados Unidos no consumo desses itens. O primeiro lugar no ranking será alcançado em 2015, segundo a consultoria Euromonitor. Para Tatiana Ponce, diretora de Marketing da Nivea Brasil, os homens derrubaram o preconceito que havia com os produtos de beleza. “Aquele sentimento de que cuidar

das aparências fere a masculinidade não existe mais”, afirma. “O homem gosta de se cuidar, mas sem muita complicação.” Com isso, as empresas do setor aumentam seus portfólios de higiene e beleza. No ano passado, a Unilever ampliou o portfólio de Dove Men com cremes de pentear, condicionador e xampu. Já a Nívea investiu no “3 em 1”, juntando sabonete, xampu e gel de barbear em um só produto. Axe e Gillette são outras marcas que investem no mercado masculino. (Supermercado Moderno – 10/01/2013)


Mercado Varejo online bate marca de US$ 40 bi nos eua As vendas no comércio eletrônico durante as festas de final de ano nos Estados Unidos foram de US$ 42,3 bilhões, de acordo com dados divulgados pela comScore. Foi a primeira vez que o varejo online norteamericano ultrapassou a marca de U$ 40 bilhões em vendas nesse período do ano. Embora o resultado represente um crescimento de cerca de 14% sobre os números de 2011, quando as vendas totalizaram US$ 37,2 bilhões, o desempenho ficou abaixo da previsão de crescimento divulgada pela consultoria digital no começo de novembro do ano passado. Na oportunidade, a expectativa dos analistas era de um incremento de

17%, o que resultaria em vendas de US$ 43,4 bilhões. Os dados da comScore são baseados em um painel de cerca de 1 milhão de usuários de Internet dos Estados Unidos, que monitora o tráfego na web e as atividades de transação. (Meio & Mensagem

– 07/01/2013)

Compras por dispositivos móveis triplicam Os consumidores compraram três vezes mais com dispositivos móveis em 2012 que no ano anterior. Os dados são da plataforma global de transações digitais Adyen. De todos as movimentações registradas pelo sistema da empresa nos últimos 12 meses, 10% foram realizadas a partir de dispositivos móveis. Em 2011, este

percentual foi de 3,7%. Entre os aparelhos mais utilizados, o iPad está em primeiro lugar com 41% dos pagamentos. Em segundo está o iPhone com 36% e os dispositivos Android com 21%. Aparelhos Blackberry registraram menos de 1% de todos os pagamentos via mobile. (Exame

– 09/01/2013)


Tecnologia Um supermercado com zero itens à venda Cuidado, você pode estar pisando numa loja Yihaodian. Brincadeira à parte, a intenção dessa que é a maior rede supermercadista da China é “abrir” mil lojas virtuais pelo país, em espaços vazios das cidades.Inspirada nos painéis de compra via código QR, a iniciativa prevê lojas de mil metros quadrados que permitem ao consumidor ver os produtos em 3D. Para isso acontecer, claro, ele deve estar munido, todo o tempo, com seu smartphone que trará na tela a imagem projetada para aquele espaço em realidade aumentada. Com o celular em mãos, o consumidor “enxerga” os itens que precisa comprar, fecha o pedido

e pede a entrega em casa. Chamadas de “Unlimited Yihaodian”, estas lojas, assim, não expõem nenhum produto físico. É a fusão da experiência virtual dentro de um espaço real, criado especialmente para se viver a compra online. Meio confuso? De tão novo, o conceito ainda não ganhou um nome e não pode ser considerado exatamente e-commerce, já que o consumidor literalmente anda pela “loja” e vai “enxergando” os produtos nas prateleiras virtuais. Seria algo como um e-commerce mais real. Alguém arrisca um palpite? (NoVarejo – 08/01/2013)


Clipping do Varejo 13

14/01/20 Shopping Center

unidade de m o c à o d a tin Varejo é desFashion o iv t a m r o f Este in s, ex o n u l a r o Construção p a , formad o j e r a v e r b o interesse s presas m e e d s io r á Móveis e Eletro funcion e s e r o s s e f alunos, pro Super & Hiper Varejo e d io r ó t a r b, o labo a L il a t e R o d parceirasEconomia SPM. E a d o j e r a V tudos de s E e d o e l c Marcas Próprias do Nú

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