Clipping do Varejo - 14/04/2014

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Clipping do Varejo


Super & Hiper Pão de Açúcar tem receita de R$ 14,9 bi no 1º trimestre O Grupo Pão de Açúcar anunciou nesta sexta-feira, 11, o desempenho das vendas do primeiro trimestre de 2014, no qual obteve receita líquida consolidada de R$ 14,972 bilhões, alta de 11,9% em relação ao mesmo período do ano passado. A receita bruta nos três primeiros meses deste ano

atingiu R$ 16,597 bilhões, aumento de 10,8% na mesma base de comparação. Segundo a companhia, contribuíram para esse crescimento a inauguração, nos últimos 12 meses, de 124 lojas, sendo 21 abertas no primeiro trimestre de 2014. O crescimento da receita bruta “mesmas lojas” (abertas

há mais de um ano) foi de 6,3% entre janeiro e março deste ano, sendo 3,0% na categoria de alimentos e de 8,9% em não alimentos. Já o crescimento da receita líquida “mesmas lojas” foi de 7,5%, sendo 5,3% na categoria alimentos e 9,2% em não alimentos. (Exame- 11/04/2014)

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Super & Hiper Vendas do Carrefour aceleram com ajuda de Brasil e Espanha O Carrefour, maior varejista da Europa, disse que o crescimento das vendas acelerou no primeiro trimestre, impulsionado pelo Brasil, segundo maior mercado do grupo depois da França, enquanto as vendas na Espanha subiram pelo segundo trimestre consecutivo. No entanto, as vendas nos hipermercados franceses, que são acompanhadas de perto pelo mercado, desaceleraram em meio a uma guerra de preços, ao passo que a China, outro importante mercado emergente marcado para expansão do Carrefour, também permaneceu fraca. O vice-presidente financeiro da companhia, Pierre-Jean Sivignon, disse nesta quintafeira que o Carrefour viu o consenso do mercado de cerca de 2,38 bilhões de euros para o lucro operacional deste ano como algo “razoável neste momento”.

O Carrefour está lutando para reverter anos de fraco desempenho da Europa, onde obtém 73 por cento de suas vendas. Seus problemas são, em parte, devido a uma dependência do formato hipermercado, à medida que os hábitos dos consumidores mudaram para favorecer compras mais locais e online. As vendas do primeiro trimestre também foram impactadas por um feriado de Páscoa caindo em abril deste ano, ante março do ano passado, além de preços de petróleo mais baixos. Excluindo esses fatores, as vendas nas mesmas bases subiram 3,7 por cento no trimestre, uma aceleração ante os 3,2 por cento de crescimento no quarto trimestre de 2013. Este foi “o melhor desempenho trimestral de crescimento de vendas em mais de dois anos” do Carrefour, disse Sivignon. No Brasil, o crescimento de

vendas comparáveis acelerou para 6,4 por cento, ante 5,8 por cento no quarto trimestre. Na Espanha, terceiro maior mercado para o Carrefour, as vendas subiram 0,6 por cento, depois de avançarem 0,2 por cento no trimestre anterior, naquele que foi o primeiro período de crescimento em cinco anos. Já na França, que é responsável por quase metade das receitas do grupo, as vendas nas mesmas lojas nos hipermercados do Carrefour subiram 0,7 por cento, uma desaceleração ante o aumento de 1,4 por cento no quarto trimestre de 2013. As vendas nas lojas chinesas abertas há mais de um ano caíram 3,1 por cento no primeiro trimestre, um recuo similar ao registrado no quarto trimestre. (Exame - 10/04/2014)

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Super & Hiper Walmart é marca mais valiosa do varejo para a Interbrand O Walmart é a marca do varejo mais valiosa entre as quatro regiões avaliadas pela consultoria Interbrand, no ranking Best Global Brands. O valor da empresa chega a US$ 131,877 bilhões. O 4º relatório global dedicado ao varejo aponta a brasileira Natura como líder na América Latina, com valor de US$ 3,156 bilhões. A H&M é a mais valiosa da Europa, com US$ 18,168 bilhões, e a Woolworths da região Ásia-Pacífico, com US$ 4,948 bilhões. Walmart é a mais valiosa na América do Norte e nas quatro áreas. O relatório lista as top 20 marcas de varejo da América Latina, as 50 da Europa, as 30 da Ásia-Pacífico e as 50 da América do Norte, de acordo com o seu valor de marca. No ranking liderado pela Natura, aparecem em seguida Oxxo (US$ 2,615 bilhões), Bodega Aurrera (US$ 1,016 bilhões), Falabella (US$ 547 milhões) e

Liverpool (US$ 485 milhões). A Casas Bahia ocupa a sexta posição, com valor de US$ 420 milhões, Renner a nona posição, com US$ 357 milhões, e Lojas Americanas a décima, com US$ 320 milhões. O Extra aparece na 12ª posição (US$ 263 milhões), antes do Pão de Açúcar, em 18º. A Hering ficou em 13º (US$ 261 milhões), a Havaianas ocupa o 17º lugar (US$ 159 milhões), o Ponto Frio, o 19º (US$ 147 milhões), e a Arezzo, o 20º (US$ 124 milhões). As listagens por região estão disponíveis na internet. A consultoria ressalta que, de compras pelo celular a provadores de roupa virtuais, as marcas de varejo mais valiosas do mundo estão recriando a jornada do consumidor através de um olhar digital. O estudo também indica que os principais varejistas estão olhando além de seu core business para ganhar

vantagens competitivas. Eles usam as inovações digitais para conectar as operações físicas e online, desenvolvendo um entendimento estratégico das informações de venda. Encontrando assim as necessidades e desejos dos clientes cada vez melhor e mais rápido. No segmento de vestuário, a interação com os consumidores pelas redes sociais se mostra fundamental na construção de valor das marcas. Ao mesmo tempo, players que operavam somente no ambiente online estão cada vez mais criando interações físicas com seus clientes, como lojas pop up, showrooms e quiosques, aumentando assim os pontos de contato com o consumidor. (Mundo do Marketing - 08/04/2014) Notícia completa em varejo.espm.br

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Mercado Brasil é o mercado consumidor que mais cresce O Brasil é o mercado consumidor que mais cresceu em 2013. O país está entre os 10 que registraram maior número de marcas, com um crescimento anual de 53%, segundo levantamento da Unidade de Negócios de Intellectual Property & Science da Thomson Reuters. O estudo

apontou um acentuado desvio de foco entre proprietários de multinacionais. Todas as atenções se voltaram para as economias emergentes. Coreia do Sul apresentou um crescimento de 23% no registro de marcas e Turquia, de 18%. Reino Unido, Alemanha e Canadá não estão mais na

lista dos dez países com maior número de registros no ano. Eles foram substituídos por Índia, México e Taiwan. A China, por sua vez, lidera em volume total, seguida pelos EUA, Brasil, Coreia do Sul, Turquia e Japão. Ela registrou, em 2013, 860 mil novas marcas. (Mundo do Marketing - 07/04/2014)

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Canal Farma Farmacêutica Sanofi quer se desfazer do medicamento Plasil O grupo francês Sanofi colocou à venda um dos seus tradicionais medicamentos, o Plasil. Pelo menos três laboratórios com operações no País estão interessados em adquirir o produto, avaliado em cerca de R$ 70 milhões, apurou o jornal O Estado de S. Paulo. O laboratório sul-africanoAspen Pharma e os nacionais Daudt Oliveira e FQM Farmoquímica, todos com fábrica no Rio de Janeiro e atuação no segmento de medicamentos isentos de prescrição, estariam entre os interessados, afirmaram fontes. As negociações deverão ser concluídas nas próximas semanas. As vendas do Plasil no País atingem receita de cerca de R$ 20 milhões anuais. Procuradas, as farmacêuticas Sanofi e Aspen não comentam o assunto. O laboratório Daudt Oliveira não retornou aos pedidos de entrevista. A FQM nega que esteja na negociação. Fontes ouvidas pelo jornal

afirmaram que a Aspen Pharma tem interesse em adquirir o produto no Brasil e também na América Latina. A Sanofi também colocou à venda outros três medicamentos comercializados no México. Nos últimos anos, o grupo farmacêutico Aspen tem adotado a estratégia de adquirir medicamentos que não mais interessam às empresas que os desenvolveram. É uma maneira de a empresa expandir sua presença em mercados emergentes. A Aspen tem forte penetração na África e Austrália. Ainda de acordo com fontes, o grupo Sanofi deverá colocar à venda medicamentos de seu portfólio global a partir do segundo semestre.

grupo anglo-holandês Reckitt Benkinser firmou contrato com a BMS (Bristol-Myers Squibb) para comercializar na América Latina os produtos da linha OTC da farmacêutica americana, que decidiu concentrar seus negócios em medicamentos inovadores. No Brasil, os produtos mais conhecidos são Luftal e Naldecon. Em recente entrevista ao jornal O Estado, Jiri Kulik, vice-presidente da Reckitt para América Latina, disse que a companhia tem interesse em adquirir a divisão de medicamentos isentos de prescrição (OTC, na sigla em inglês) de outros grupos, caso o negócio seja considerado estratégico à empresa. ( Exame - 11/04/2014)

Venda A estratégia de vender medicamentos que não fazem mais sentido ao negócio das farmacêuticas é muito comum no setor. No ano passado, o

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Varejo Fashion Riachuelo vai investir R$ 500 milhões para dobrar de tamanho A rede de varejo Riachuelo vai investir 500 milhões de reais em 2014, valor maior que os 400 milhões previstos no fim de 2013, diz o jornal Valor Econômico. Os aportes fazem parte dos planos da companhia de duplicar sua área de vendas até 2016, de 400 mil para 800 mil metros quadrados de áera de lojas. A expecitativa de Flávio Rocha, presidente da varejista, é que o investimento ajude a dobrar também sua receita.

Em 2013, a Riachuelo possuía 213 lojas e três centros de distribuição. Neste ano, a empresa focará na abertura de lojas, incluindo em cidades pequenas e médias. Para poder expandir mais rapidamente, a estratégia é atuar mais com estruturas alugadas do que com a compra de imóveis. Hoje, apenas 40% dos imóveis pertencem ao grupo. Rocha anunciou também que prentende ampliar a conversão

de cartões de financiamento da loja em cartões de crédito com bandeiras como a MasterCard e a Visa. Cerca de 50% das vendas das lojas são financiadas com os 23 milhões de cartões da marca. Desse total, apenas 2 milhões possuem também as bandeiras de crédito. Até 2016, ela espera que metade deles tenha sido convertida. (Exame - 07/04/2014)

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Mercado Mars compra parte de negócio de alimento para animais da P&G A fabricante de alimentos Mars anunciou que vai comprar as marcas IAMS, Eukanuba e Natura, da Procter & Gamble nos Estados Unidos e na América Latina por 2,9 bilhões de dólares para fortalecer seu negócio de alimentos para animais de estimação. A Mars comprará os direitos sobre as três marcas na América do Norte, na América Latina e em outras regiões, excluindo a maioria dos mercados europeus, disseram as companhias em um comunicado nesta quarta-feira. As regiões inclusas no acordo

respondem por cerca de 80 por cento das vendas globais da unidade de animais de estimação da P&G, a P&G Pet Care. A Mars, cujo negócio voltado a animais de estimação inclui marcas como a Pedigree, Whiska, Banfield e Royal Canin, tem também a opção de adquirir as marcas em diversos outros países. A P&G disse que está trabalhando em planos alternativos para vender sua unidade Pet Care nos países da União Europeia. A P&G informou também

não esperar que o acordo prejudique sua estimativa para o crescimento do lucro por ação em 2014 ou que tenha um impacto material nos resultados de 2015. A Mars, controlada pela família Mars, registrou vendas anuais de mais de 33 bilhões de dólares em 2013 e ocupava a quinta posição na lista da Forbes das maiores companhias de capital fechado dos Estados Unidos. As vendas da P&G alcançaram 84,16 bilhões de dólares em 2013. (Exame - 09/04/2014)

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Mercado A Amazon quer acabar com os supermercados com novo Gadget A Amazon quer fechar as portas dos supermercados. Depois de competir com as livrarias e o varejo em geral, as próximas vítimas de Jeff Bezos podem ser os mercados. Com o novo Amazon Dash, a empresa criou uma forma muito mais simples de fazer compras. O Dash trabalha junto com o AmazonFresh, o serviço da Amazon que vende e entrega comidas frescas. O Dash é uma ferramenta que mistura um leitor de códigos de barras e um microfone. Com ele, é possível fazer a leitura de produtos que estão acabando na casa, como

leite ou frutas em caldas. Ele envia automaticamente o código lido para o serviço e manda entregar os produtos desejados. De acordo com o vídeo de apresentação, a maioria das entregas chega no dia seguinte ao pedido. A única limitação do Fresh é que ele está disponível em pouquíssimos locais. San Francisco, Los Angeles e Seattle são as únicas cidades do mundo em que ele funciona. O gadget ainda traz um microfone. Ele salva os produtos falados em uma lista do usuário na AmazonFresh. É preciso

uma confirmação (e escolha da marca) posteriormente. O Amazon Dash está sendo distribuído de graça nas três cidades onde o serviço está disponível, ainda que apenas para pessoas que tenham recebido um convite. A estratégia da Amazon é clara. O gadget pode chegar sem qualquer pagamento até a casa dos usuários, mas irá incentivá-los a fazer compras pela Amazon. Os lucros de varejo vão para a empresa logo depois, um bom negócio. Confira o vídeo http://goo.gl/xPMWaB (Exame - 07/04/2014)

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14/04/2014

Este informativo é destinado à comunidade de interesse sobre varejo, formada por alunos, ex alunos, professores e funcionários de empresas parceiras do Retail Lab, o laboratório de Varejo do Núcleo de Estudos de Varejo da ESPM.

Produzido por: Raphael Sparvoli João do Carmo

Coordenação: Prof. Ricardo Pastore


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