Clipping 15/04/2013

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Caros Leitores Nesta semana, realizaremos a 5a. edição do evento sobre Marketing para Shopping Centers. São cinco anos promovendo debates sobre temas emergentes, que fazem parte da agenda dos gestores dos shopping centers brasileiros. Em um encontro com o Luiz Marinho e o Rogério Miola aqui na ESPM, surgiu a idéia da organização do evento e do convite para que a Abrasce nos apoiasse. Nascia então a parceria entre o Núcleo de Estudos e Negócios do Varejo da ESPM e a Associação Brasileira de Shopping Centers - Abrasce, da qual nos orgulhamos muito. O V Debate sobre Marketing para Shopping Centers vai ocorrer no dia 18 de abril, das 8h30 as 12hs, na ESPM - Pós-Graduação. Boa leitura!

Ricardo Pastore, Prof. Msc

Coordenador do Núcleo de Estudos e Negócios do Varejo - ESPM


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Shopping Center Shoppings esperam alta de 9% no dia das mães As vendas do Dia das Mães devem crescer 9% nos shoppings do País este ano em comparação com a data do ano passado, de acordo com estimativa divulgada nesta segunda-feira pela Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce). A data é a segunda mais importante para o varejo, atrás somente do Natal. Segundo a superintendente da Abrasce, Adriana Colloca, a expansão do crédito, a estabilização da taxa de desemprego e o aumento da renda devem contribuir para que a expectativa de crescimento se confirme. “A data movimenta não só o mercado de presentes, mas os vários serviços dos malls, como áreas de lazer, refeição e outras conveniências à disposição dos frequentadores”, diz Adriana em nota distribuída à imprensa, salientando que as lojas que devem ser mais procuradas pelos clientes na data são as de perfumaria, maquiagens, moda feminina e calçados. A associação tem 261 shoppings filiados em todo o País, de um total estimado em 457 centros de compras. São Paulo A Federação das Câmaras dos Dirigentes

Lojistas do Estado de São Paulo projeta que as vendas do Dia das Mães cresçam 7% em média no comércio em geral do Estado. A entidade reúne 70 Câmaras de Dirigentes paulistas, o que representa cerca de 35 mil lojistas. O presidente da federação, Mauricio Stainoff, no entanto, destaca que, apesar das boas expectativas, a inflação em alta e o fraco desempenho do Produto Interno Bruto (PIB), mantêm os empresários do setor cautelosos. O tíquete médio de compra no Estado ficará entre R$ 120 e R$ 150. (Varejista – 09/04/2013)


Super & Hiper Alimentos em alta fazem vendas de supermercados caírem Os preços mais elevados dos alimentos já colocaram um freio ao consumo e rebateram negativamente nas vendas dos supermercados. Na comparação com fevereiro de 2012, a atividade de supermercados e demais lojas de alimentos e bebidas caiu 2,9% em fevereiro deste ano. Foi a primeira retração desde março de 2009 (-0,2%) e a mais intensa desde novembro de 2003 (-2,2%). O recuo ocorre num momento de pico dos preços de alimentos, o que pode sinalizar uma redução do consumo, segundo o IBGE. “Devido à subida de preços, nós acreditamos que há uma freada da demanda das famílias por alimentos”, disse Aleciana Gusmão, técnica do IBGE. Outro fator, diz, foi a elevada base de comparação em fevereiro de 2012, quando as vendas tinham subido 13,3%. O aumento dos combustíveis também encarece os fretes e inibe as vendas, segundo Gusmão. Em relação a janeiro, o setor de supermercados e lojas afins registrou queda de 1%, a maior desde agosto de 2012. Segundo dados do IPCA, os preços dos alimentos subiram 4,84% no primeiro trimestre deste ano. Em fevereiro, o aumento havia sido de 1,46% e a alta, ainda que um

pouco menor, persistiu em março (1,4%). Os reajustes decorrem do clima desfavorável, de quebras de safra e do consumo ainda forte, que permite um nível maior de repasses de custos –como os fretes mais caros. Para tentar conter o avanço dos preços, o governo desonerou itens da cesta básica em março, mas o efeito não se traduziu numa clara redução dos preços ainda. ELETRODOMÉSTICOS E VEÍCULOS Em relação a fevereiro do ano passado, destacou-se ainda a queda de móveis e eletrodomésticos (-0,8%), na expectativa do fim gradual do IPI reduzido, que elevou os preços. O IBGE pesquisa ainda o comércio varejista ampliado, que inclui veículos e material de construção, setores que também vendem por atacado. Nesse indicador, houve queda de 0,7% de janeiro para fevereiro em razão das vendas menores de veículos diante da expectativa do fim do desconto do IPI, que acabou sendo prorrogado pelo governo. (Folha de S.Paulo – 11/04/2013)


Mercado BRF inicia pela áfrica estratégia para ser global Após dois anos de estudos, que envolveram mais de 100 profissionais, a BRF começou neste mês a colocar em prática a estratégia que pretende fazer da companhia uma multinacional de alimentos, a exemplo de Nestlé e Danone. A marca escolhida para ser trabalhada lá fora foi a Sadia. Em alguns países ela será relançada, com nova embalagem, novas cores e novos produtos.

A primeira etapa desse processo começou agora em abril, com o lançamento da marca Sadia em alguns países da África. A tarefa não é fácil, já que no continente a estimativa é de que apenas 5% dos pontos de venda correspondem ao grande varejo. A meta da empresa é concluir esse trabalho até o fim de 2014. (Exame – 15/04/2013)


Mercado

Abilio é eleito para liderar plano de expansão internacional da brf

O empresário Abilio Diniz foi eleito ontem presidente do conselho da BRF (antiga Brasil Foods) para acelerar a internacionalização da companhia. Resultado da fusão de Sadia e Perdigão, a BRF é a sexta maior empresa de alimentos do mundo. Nessa nova fase, Sérgio Rosa (expresidente do fundo Previ) também terá papel importante. Eleito vice-presidente do conselho da BRF, ele foi um dos responsáveis pela globalização da Vale. A “dobradinha” já fazia parte da negociação entre os fundos Tarpon e Previ (dos funcionários do Banco do Brasil), que, juntos, detêm cerca de 20% da BRF. Ambos defendiam uma gestão mais agressiva da empresa. Hoje, a BRF deve anunciar os próximos passos -o que inclui buscar formas de aumentar a sua presença no exterior. Atualmente, as vendas fora do Brasil equivalem a 40% da receita líquida total. Para aprovar a fusão, o Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) impôs restrições à expansão da BRF no Brasil. A forma mais rápida de crescer será no exterior. Para isso, o novo conselho avaliará a reestruturação da BRF, que poderá ter uma

empresa global, com presidente próprio, controlando as demais subsidiárias, incluindo a brasileira. A tendência é que o atual presidente-executivo, José Antonio Fay, assuma o posto. Os nomes de Abilio e dos integrantes do novo conselho foram aprovados por 62% dos acionistas. Entre os presentes, 6% votaram contra e 12,8% se abstiveram -incluindo o Petros (fundo dos funcionários da Petrobras). (Folha de S.Paulo – 10/04/2013)


Mercado BC não tem previsão para regular pagamentos móveis Enquanto empresas financeiras e de telecomunicações testam modelos alternativos com acordos bilaterais, o Banco Central (BC) é categórico: ainda não há previsão para a regulamentação dos pagamentos móveis. De acordo com o consultor do Departamento de Operações Bancárias e de Sistema de Pagamentos (Deban) do BC, Mardilson Fernandes Queiroz, “não há data nem previsão alguma: o projeto está na mão da Casa Civil”. Ainda assim, durante seminário Cards Payment & Identification em São Paulo nesta quarta-feira, 10, Queiroz disse que o andamento do texto “estava travado”, mas não mais. “Hoje já afirmo que está dando os primeiros passos, embora ainda tenha desafios”, diz. A proposta em forma de Medida Provisória que prevê a regulamentação ainda não se concretizou, o que deixa o Banco Central frustrado. “Não temos a MP que está para sair, se é que sairá como foi desenhada. Só o Congresso vai poder dizer”, declara Queiroz. O texto prevê a inclusão de todo tipo de pagamento digital, incluindo as carteiras eletrônicas (como o PayPal ou MercadoPago) e microtransações móveis

por SMS/USSD ou NFC. Vale lembrar que o Projeto de Lei criado pelo BC junto com a Anatel e o Ministério das Comunicações deveria ter as diretrizes apresentadas agora, no início de 2013, com expectativa para que a regulamentação saísse já na metade deste ano. Mas, mesmo com o atraso evidente, Queiroz entende que existe um primeiro passo na direção dos pagamentos móveis com os testes que operadoras têm feito em parcerias com bandeiras de cartão de crédito e bancos. “Temos expectativa que (os projetos) convirjam em um modelo compartilhado”, espera. (Exame – 11/04/2013)


Mercado Empresas aderem a moeda virtual; falta convencer os clientes Na Cups & Cakes, uma doceria de San Francisco, nos Estados Unidos, cerca de quatro pessoas por semana usam “bitcoins”, uma moeda virtual, para comprar produtos. “Eles ficam entusiasmados por existir um lugar no mundo real onde podem usar as moedas”, conta a dona, Jennifer Emerson, 32. Essaformadepagamentoéumatransferência on-line de uma moeda virtual. Um “bitcoin” é, na verdade, um arquivo de computador que tem uma sequência específica de números. Para fazer transações, é preciso estar em um sistema que funciona como uma “carteira” virtual. Assim como a doceira, outros pequenos comerciantes do mundo inteiro -inclusive do Brasil- passaram a aceitar a moeda, que foi inventada em 2009, sem garantia de nenhuma autoridade monetária e que, na última semana, chegou a ser cotada a U$ 266 (cerca de R$ 521). Ao comprar na doceria de Emerson, os clientes levam o smartphone, apontam para um código QR da loja e transferem a quantia. Ela, então, checa na “carteira virtual” se a transação foi mesmo realizada. Emerson afirma que, para ela, a maior vantagem é a taxa de 1% que paga por transação, menor do que a média de 4%

dos cartões de crédito. Quem convenceu Emerson a aceitar os “bitcoins” foi o seu marido, um entusiasta da moeda virtual. NA FAZENDA A comodidade para receber foi o fator que fez a fazenda Pedra Negra das Bromélias, na cidade de Conceição do Castelo, no interior do Espírito Santo, a aceitar os “bitcoins” como pagamento. O local recebe hóspedes interessados em fazer retiros com inspirações budistas. Trabalham lá três estrangeiros: um argentino, um português e o húngaro Hans Rippel, 28, familiarizado com a moeda virtual. Rippel afirma que ele e os colegas conhecem potenciais clientes “do mundo inteiro”, mas que, para transferir dinheiro real de outro país para cá, é complicado e demorado. “Com o ‘bitcoin’, não é preciso lidar nem mesmo com conta de banco”, diz. (Folha de S.Paulo – 14/04/2013)


Mercado Inadimplência do consumidor tem primeira alta em 2013 O Indicador de Inadimplência da Serasa Experian registrou alta de 3,6% em março, na comparação com o mês imediatamente anterior. É o primeiro crescimento mensal do indicador no ano. No índice acumulado do primeiro trimestre, em relação ao mesmo período do ano anterior, houve alta de 10,5%. As dívidas não bancárias, que incluem aquelas com cartões de crédito e varejistas em geral, cresceram 2,5% no

mês, mas acumulam queda e 14,6% no seu valor médio. No primeiro trimestre de 2012, a média dessas dívidas era de R$ 404,57, número que agora caiu para R$ 345,37. Já os cheques sem fundos tiveram o maior crescimento entre fevereiro e março, de 26,4%. As dívidas bancárias e os títulos protestados tiveram alta de 0,2% e 17,8%, respectivamente. (Supermercado Moderno – 15/04/2013)


Mercado Master blenders é vendida para grupo alemão Foi fechado, na última sexta-feira, o acordo para a compra da dona do Café Pilão pelo grupo alemão de investidores JAB (Joh. A. Benckiser), pelo valor de 7,5 bilhões de euros. Conforme o Portal SM noticiou semanas atrás, a torrefadora e processadora de café já admitia a possibilidade de fechar negócio num futuro próximo. Procurada, a Master Blenders confirmou o negócio. O valor da aquisição configura um preço de 12,50 euros por ação da Master Blenders, valor inferior ao da oferta inicial, de 12,75 euros. A JAB já possuía uma fatia de 15,05% da empresa, fator que facilitou a conclusão rápida das negociações. Apesar disso, o acordo pode ser cancelado no caso de surgir uma oferta superior por outro comprador.

Com a aquisição, a Master Blenders ganha força para perseguir a Nestlé, líder no mercado mundial de café. “A diferença entre a primeira e a segunda é muito substancial. Mas gostaríamos de nos tornar um desafiante de peso ao líder em escala mundial”, afirmou Bart Becht, presidente do conselho da JAB. Além do Café Pilão e das máquinas Senseo, a Master Blenders detém no Brasil as marcas Caboclo, Palheta e Café do Ponto. No exterior, a marca Douwe Egberts também é bastante difundida. A JAB adquiriu no ano passado a rede de cafeterias Peet’s Coffee, e tem ações em diversas empresas de outros segmentos, como a Reckitt Benckiser. (Supermercado Moderno – 15/04/2013)


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15/04/20 Shopping Center

unidade de m o c à o d a tin Varejo é desFashion o iv t a m r o f Este in s, ex o n u l a r o Construção p a , formad o j e r a v e r b o interesse s presas m e e d s io r á Móveis e Eletro funcion e s e r o s s e f alunos, pro Super & Hiper Varejo e d io r ó t a r b, o labo a L il a t e R o d parceirasEconomia SPM. E a d o j e r a V tudos de s E e d o e l c Marcas Próprias do Nú

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