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Caros Leitores Apesar da economia apresentar os seus limites, o comércio varejista cresceu em volume de vendas na comparação com o mesmo período do ano anterior. Segundo o IBGE, foram estes os 4 índices de maior crescimento entre 10 medidos: • 8,8% para Combustíveis e lubrificantes; • 8,4% em Outros artigos de uso pessoal e doméstico; • 8,1% para Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos; • 6,8% para Móveis e eletrodomésticos. Devemos lembrar que o índice de preços IPCA do próprio IBGE foi de 6,5%, portanto desempenho positivo para todos os exemplos acima. A motivação para o bom andamento do varejo continuará sendo o emprego e os gastos das famílias, estes menos encorajadores devido a alta dos juros. Por outro lado, caso a inflação ceda, as famílias conseguirão manter seu consumo, cortando talvez alguns supérfluos. O segundo semestre costuma ser melhor para o consumo, portanto esperamos chegar ao Natal com índices positivos de crescimento. Não vemos, apesar de desaquecimento, sinais de redução do ritmo de expansão de lojas e shopping centers. Com mais lojas no mercado, mais emprego, mais abastecimento na cadeia produtiva, mais renda, maiores vendas, aumento do consumo. Boa leitura! Ricardo Pastore, Prof. Msc
Coordenador do Núcleo de Estudos e Negócios do Varejo - ESPM
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Super & Hiper Resultado dos supermercados impede queda das vendas do varejo A alta menor dos preços dos alimentos deu impulso às vendas dos supermercados em maio, pela primeira vez desde fevereiro, e livrou o comércio como um todo de fechar o mês em queda. Graças ao avanço de 1,9% do setor de supermercados, hipermercados e demais lojas de alimentos e bebidas de abril para maio, o varejo surpreendeu positivamente, embora as vendas tenham ficado estáveis. A expectativa do mercado apontava um recuo de 0,4%. Para a consultoria LCA, a “queda generalizada das vendas” de outros ramos foi “contrabalançada pelo forte avanço dos supermercados”, beneficiados pela alta mais branda dos preços da alimentação
no domicílio – que subiram 0,05% em maio, após avançarem 1,1% em abril. Reinaldo Pereira, economista do IBGE, diz que, além de reajustes mais moderados dos alimentos, houve ainda “uma canalização para o consumo dos itens mais básicos”, como alimentação, diante da inflação geral mais elevada, que corrói a renda. Essa tendência, afirma, é um dos motivos do aumento das vendas nos supermercados. Com menos dinheiro disponível, diz, o consumidor deixou de comprar itens de vestuário, informática e farmácia – todos tiveram retração de abril para maio. (Supermercado Moderno – 12/07/2013)
Mercado Vendas
do varejo crescem em apenas quatro de
indica ibge Apenas quatro de dez atividades do varejo ampliado pesquisadas pelo IBGE registraram aumento nas vendas em maio, na comparação com abril, de acordo com a Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), divulgada pelo órgão nesta quinta-feira. O segmento hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo registrou o maior aumento, de 1,9%. Apenas hiper e supermercados aumentaram suas vendas em 1,8% no período. Na comparação com maio do ano passado, os aumentos foram de 2,6% e 3,0%, respectivamente. Os outros ramos com resultados positivos foram combustíveis e lubrificantes (0,6%); móveis e eletrodomésticos (0,4%) e veículos e motos, partes e peças (0,4%). Na comparação com o mesmo período do ano passado, esses segmentos registraram aumentos de 8,8%, 6,8% e 4,1%, respectivamente. Entre aqueles que diminuíram as vendas em maio, ante abril estão outros artigos de uso pessoal e doméstico (queda de 0,9%); material de construção (diminuição de 1,9%); equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (baixa de 2,0%); livros, jornais, revistas e papelaria (recuo
10
segmentos,
de 2,2%); tecidos, vestuário e calçados (resultado negativo de 2,6%); e artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (que caiu 2,6%). Já na comparação com maio de 2012, apenas a atividade de equipamentos e material para escritório, informática e comunicação ficou negativa em 0,5%. As demais registraram alta: 8,4% em outros artigos de uso pessoal e doméstico; 8,1% para artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos; 1,3% para tecidos, vestuário e calçados; 0,5% para livros, jornais, revistas e papelaria e 5,0% para material de construção. (Varejista – 12/07/2013)
Mercado Delivery de roupa, o pedido é na vitrine Loja cria mecanismo de venda em que o consumidor faz o pedido clicando numa tela na vitrine; e só paga quando recebe em casa, igual à delivery de comida Se é para inovar em multicanal então vamos lá. Olha o que fez a marca de roupas feminina americana Kate Spade Saturday (www.saturday.com). Ela queria entrar em Nova York e encontrou uma maneira diferente: alugou quatro vitrines de lojas (que estavam vazias) e equipou-as com telas sensíveis ao toque que funcionam como o ecommerce da marca (mas possui um layout exclusivo para a vitrine) – note, a loja permanece vazia, há apenas a vitrine. O pedestre que é fisgado pela tela colorida pode navegar pela coleção, conhecer detalhes das peças em tamanho real e fechar a compra digitando o número do celular. Ao fazer isso, recebe uma mensagem de texto pedindo para confirmar a compra e o endereço de entrega – que pode ser agendada para a hora seguinte. O comprador só paga quando receber o pedido em casa, ao portador, assim como acontece com os pedidos de comida delivery. É ou não é diferente? Assim, a marca entra na Big Apple sem um grande investimento e já
vai sentindo o mercado e a aderência de sua marca. E, cereja, do bolo, a vitrine funciona 24horas. As vitrines estarão funcionando em formato pop up até 7 de julho. (No Varejo – 04/07/2013)
Mercado Protestos tiveram impacto menor na queda das vendas do varejo É o que aponta a CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo). A recente série de manifestações pelo País resultou em redução de ao menos R$ 38,6 milhões nas vendas do varejo no mês de junho. Porém, os protestos, no entanto, representaram apenas 2,4% das perdas totais do setor no mês passado, estimadas em R$ 1,6 bilhão. “O impacto maior ocorreu por outros fatores, como a inflação”, afirma Fabio Bentes, economista da CNC. O levantamento não considerou perdas do varejo com as depredações. Durante os protestos, muitos lojistas tiveram que fechar as portas. Claudio Felisoni, presidente do Provar
(Programa de Administração do Varejo), acredita que o comércio perdeu ritmo nos últimos meses. “As manifestações ampliaram essas perdas.” Entre os motivos para o desempenho negativo do setor, cita o alto endividamento das famílias e a queda na confiança dos brasileiros. De acordo com o levantamento, as perdas mais significativas por causa dos protestos ocorreram em três segmentos: combustíveis e lubrificantes (R$ 13,2 milhões), vestuário e calçados (R$ 8,8 milhões) e móveis e eletrodomésticos (R$ 8,4 milhões). Os demais segmentos apresentaram um impacto agregado de R$ 8,2 milhões. (Supermercaado Moderno
–
10/07/2013)
Mercado Comércio calcula prejuízos do setor frente às manifestações Depredações, roubos, paralizações e outros fatos vêm acarretando prejuízos de mais de R$80 milhões em algumas cidades. Veja a situação atual em três capitais brasileiras. Os prejuízos trazidos pelas manifestações que se espalharam pelo país desde o começo do mês passado impactaram direta e indiretamente no comércio varejista de capitais como São Paulo, Porto Alegre e Belo Horizonte. Empresários, associações, sindicatos, prefeituras e governos ainda analisam a dimensão das perdas. São Paulo: Lojistas ainda contabilizam prejuízos Na capital paulista, por exemplo, os prejuízos para lojas começaram no dia 18 de junho (terça-feira). Nessa noite, cerca de 30 pontos comerciais do centro de São Paulo foram saqueados e depredados – de acordo com dados da Prefeitura de São Paulo. Além das lojas, agências bancárias também foram alvos de depredação, como o Itaú Unibanco. A empresa informou que ainda trabalha para calcular os prejuízos totais dos atos, que incluem: reformas, reestabelecimento dos caixas-eletrônicos,
além do fechamento dos pontos por precaução e funcionários parados. Cada caixa eletrônico danificado deve gerar um gasto de cerca de 40 mil para entrar novamente em funcionamento – conforme previsão da rede bancária. Grandes redes varejistas, como Marisa e Magazine Luiza não revelaram o valor total dos prejuízos gerados pelos episódios em suas lojas localizadas no Centro da capital, porém, confirmaram saques e depredações, no dia 18. As empresas afirmaram que trabalham para a arrumação e reabertura adequada das lojas. As unidades permaneceram fechadas nos dias posteriores à manifestação, pela impossibilidade de atender ao público e receber os funcionários, além do fechamento nos dias posteriores ao fato, por precaução dos varejistas. Clientes da rede, contatos pelo Novarejo, informaram que acabaram por atrasar faturas de cartões de crédito próprios de algumas redes localizadas no centro, pelo fechamento das mesmas. (Supermercado Moderno – 27/06/2013) Confira a notícia completa em varejo.espm.br
Mercado Mercado
pet deve faturar
associação
R$15,4
De acordo com dados da Abinpet, o setor deverá crescer 8,3% até o final deste ano. A expansão por segmento (Pet Serv, Pet Food, Pet Care e Pet Vet) também deve aumentar. A Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet) em reunião na Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Animais de Estimação, anunciou as projeções mundial e nacional de crescimento do mercado pet. Estima-se que o Brasil fature este ano R$ 15,4 bilhões, um aumento de 8,3% em relação a 2012, e permaneça em segundo lugar em nível mundial, atrás dos Estados Unidos. Globalmente, o setor deverá chegar à marca de U$ 102 bilhões. A expansão por segmento também será alta. De acordo com o levantamento, de 2012 para 2013, Pet Serv deverá aumentar 24,5%, Pet Food, 4,9%, Pet Care, 5,2% e Pet Vet, 6,7%. A entidade também apresentou a variação das commodities, grãos que impactam diretamente no preço do alimento completo para animais de estimação. “De 30% a 50% dos alimentos para animais são compostos pelos carboidratos obtidos no arroz, milho ou trigo”, explica o presidente executivo da entidade, José Edson
bilhões em
2013,
prevê
Galvão de França. De janeiro a maio de 2013, essas commodities agropecuárias apresentaram uma variação negativa média de 7,9%. O levantamento também mostrou que as exportações continuam em alta. De janeiro a abril de 2013, foram exportados quase U$ FOB 74 milhões, contra cerca de U$ FOB 4 milhões importados. Até o final deste ano, o Brasil deverá vender ao mercado externo cerca de U$ FOB 243 milhões, ao passo que as compras devem representar aproximadamente U$ FOB 8 milhões. Dados 2012 As indústrias de Pet Food, Pet Care, Pet Vet e Pet Serv faturaram em 2012, juntas, R$ 14,2 bilhões, superando a previsão dos R$ 13,8 bilhões. Os Estados Unidos lideram o mercado mundial (30%), seguidos em segundo lugar por Brasil e Japão (8%), Reino Unido (7%), França (6%) e Alemanha (6%). (Supermercado Moderno – 18/06/2013) Confira a notícia completa em varejo.espm.br
Economia Confiança na economia brasileira cai em junho É o que informa o índice medido pela CNI (Confederação Nacional da Indústria). O consumidor, que antes das manifestações se sentia um pouco mais confiante com relação à economia em razão do alívio nos preços dos alimentos, inverteu o sentimento. O atípico mês de junho, com manifestações que se espalharam pelo País, abalou a confiança e tornou mais incertas as perspectivas para a indústria e para a economia brasileira. De acordo com o levantamento, o medo do desemprego, embora continue em níveis baixos, cresceu 3,3% do primeiro para o segundo trimestre.
Entre 11 e 19 de junho, quando houve maior adesão às passeatas, a sondagem da FGV (Fundação Getúlio Vargas), que mede a percepção quanto à situação econômica, caiu 9,3% em relação ao período entre 31 de maio e 10 de junho, quando havia subido 3,2%. O mesmo aconteceu com os empresários da indústria, que ensaiavam melhora na confiança em maio e atingiram, no mês passado, o maior índice de pessimismo desde julho de 2012, segundo a CNI. (Supermercado Moderno
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04/07/2013)
Varejo Fashion Submarino, da B2W, começa a vender roupas e caçados hoje A partir de hoje, roupas, calçados e acessórios já poderão ser comprados no site Submarino, do grupo B2W. A iniciativa faz parte da estratégia de diversificar portfólio e agregar uma maior margem aos 500.000 produtos vendidos pela empresa na Internet. As marcas Richards, Reserva, Polo Ralph Lauren, Levis, Timberland, CocaCola Clothing, Colcci, Carina Duek, Thelure, Evoke, Ausländer são algumas das que poderão ser encontradas no site. Os itens vendidos serão voltados tanto para o público feminino, quanto masculino e infantil. Como para os consumidores brasileiros ainda não é comum comprar roupas pela Internet, a companhia decidiu apostar em uma ferramenta para
facilitar a interação dos clientes com as peças. Por meio de dados como altura, peso, idade, sexo e manequim, o “provador virtual” sugere os tamanhos mais adequados a cada cliente. Na última teleconferência da B2W no ano passado, em novembro, a empresa já havia anunciado que iria entrar no segmento. A companhia não revela quanto está investindo na nova empreitada, mas as expectativas parecem ser grandes, dado o crescimento do setor. Segundo a consultoria e-bit, a categoria de Moda e Acessórios só perdeu para a de Eletrodomésticos em 2012 e foi responsável por 12,2% de todas o comércio eletrônico no ano. (Exame
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10/07/2013)
E-Commerce Venda on-line está no “oceano vermelho” Poucos países crescem tanto no comércio eletrônico como o Brasil. A taxa de expansão anual supera a dos principais países da Europa, os Estados Unidos e mercados emergentes, como o México. Perdemos para a China e Índia em 2012. Foram quase 67 milhões de pedidos no ano passado (alta de 24%), segundo estudo da consultoria e-bit. É algo como uma encomenda a cada três brasileiros. Não se trata de um base de comparação baixa. Há aumento constante no total de compradores – 10 milhões de pessoas fizeram seu primeiro pedido em 2012. Num momento em que o varejo perde fôlego, esse segmento deve ampliar em 25% as vendas em 2013 e atingir R$ 28 bilhões. Por tudo isso, anda difícil entender o que acontece no balanço das companhias do setor no Brasil, 13 anos após o ‘boom’ da internet. As maiores varejistas on-line continuam a dar prejuízo ou registram um pequeno lucro, que em percentuais não passa de 0,1% a 0,5% da venda líquida, segundo cálculos de especialistas, com base nas demonstrações de resultados das redes com capital aberto. Nas lojas físicas de eletroeletrônicos, essa taxa varia de
0,8% a 1,5%. Há casos de resultados negativos recorrentes e outros em que lucros são intercalados com prejuízos. “Ainda estamos no oceano vermelho”, diz Flávio Dias, vice-presidente de comércio eletrônico do Walmart.com, que lembra-se do livro “A Estratégia do Oceano Azul”, de W. Chan Kim e Renée Mauborgne, para referir-se ao setor. “O mercado ainda briga por volume, por participação de mercado. Segue o raciocínio de que, como há muito espaço a ocupar, é melhor ganhar terreno agora frente à concorrência, brigar por preço, e deixar a defesa da rentabilidade para depois”, diz André Pimentel, sócio da Performa Partners. Dona do Submarino e da Americanas.com, a B2W passou por uma reestruturação nos últimos anos, após perder venda e qualidade em serviços três anos atrás. Hoje, tem índices de entrega e atendimento melhores. (Valor Econômico – 03/07/2013) Confira a notícia completa em varejo.espm.br
Clipping do Varejo 13
15/07/20 Shopping Center
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