CLIPPING DO VAREJO
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AROS LEITORES
Como perder uma venda no varejo? Ou como não perder uma venda no varejo? “Olá senhora, posso ajudar”? Diz o vendedor em uma loja de utilidades que trabalha em autosserviço, mas que possui atendentes. A cliente responde com o produto em mãos:
- “estou procurando um ralador de queijo parmesão, mas não é desse modelo”. O vendedor pergunta sobre o modelo desejado, identifica mas não o tem disponível. Era um produto mais sofisticado, provavelmente mais caro. A cliente dá detalhes, expõe os diferenciais a favor do produto que deseja, porém agradece e diz que vai procurar em outras lojas. O que fazer? Em outra situação, o vendedor diria:
- não tenho no momento, mas podemos comprar em nosso site, a senhora retira aqui ou pode receber em casa”! O vendedor, munido de um tablet ou smartphone de tela grande, faria a demonstração do produto, do preço e demais condições, fecharia a venda, passaria o cartão no próprio local da venda e o cliente sairia feliz e a loja não perderia a venda (nem o cliente).
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AROS LEITORES
Inovação serve para resolver esse tipo de situação, porém nem todos os empresários entendem dessa maneira. Para quem inova, a pergunta é:
- quantas vendas você ganhou hoje? Referindo-se ao novo sistema inovador. Para quem não inova, a pergunta é:
- quantas vendas você perdeu hoje? Referindo-se à inovação que ainda não foi implantada em seu sistema de atendimento. Boa Leitura!
Ricardo Pastore, Prof. Msc
Coordenador do Núcleo de Varejo - ESPM
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UPER & HIPER
Assaí é a bandeira que mais cresceu no Grupo Pão de Açúcar Nos últimos trimestres, o foco do Grupo Pão de Açúcar havia sido principalmente o modelo de proximidade, com as bandeiras Minuto Pão de Açúcar e Minimercado Extra. As lojas de bairro custam menos e estavam mais próximas do consumidor. Além disso, a loja Minuto Pão de Açúcar, por ser voltada para as classes AB, também tem uma rentabilidade maior. No entanto, esse ano o formato que mais cresceu foi justamente o oposto, o maior em espaço de vendas do grupo. O atacarejo Assaí alcançou receitas de R$ 3,15 bilhões, 36,2% maiores do que no mesmo trimestre do ano anterior. O formato tem a maior área construída dentro do grupo, voltado tanto para pequenas e médias empresas que revendem seus produtos quanto o consumidor final.
Esse trimestre, o Assaí se tornou a bandeira com a maior participação nas vendas totais, com 32% de participação nas receitas. No último trimestre de 2015, foram abertas 7 lojas e, para 2016, estão previstas de 12 a 15 novas unidades. “Entramos em regiões onde a população não tinha acesso a esse modelo. Por isso o desempenho das novas lojas tem crescido tão rápido”, afirmou Belmiro Gomes, presidente da rede. De acordo com ele, a crise também tem um papel no crescimento da bandeira, com mais pessoas procurando os menores preços. O segmento alimentar foi mais resistente à crise dentro do grupo, tendo crescido 10,9%, ao contrário do setor de eletroeletrônicos e móveis, que decaiu 5,5%, afirmou Ronaldo Iabrudi, diretor-presidente da
empresa. Confira no gráfico abaixo o número de lojas de cada modelo nos últimos trimestres. As lojas de Proximidade incluem Minuto Pão de Açúcar e Minimercado Extra. O Extra colocou em prática uma estratégia agressiva de preços. Desde março, a estratégia 1, 2, 3 Passos da Economia oferece mais de mil produtos com descontos progressivos começando em 20%. A varejista espera que, dessa forma, o fluxo de pessoas aumente nas lojas da bandeira, tanto em hipermercados quanto supermercados. A empresa está firmando acordos com fornecedores, para decidir quais produtos serão vendidos com desconto. (Exame – 12/05/2016)
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HOPPING CENTER
Prejuízo da Aliansce salta mais de quatro vezes no trimestre A Aliansce Shopping Centers registrou um prejuízo consolidado contábil, atribuível aos acionistas controladores, de R$ 2,97 milhões no primeiro trimestre deste ano, aumento de mais de quatro vezes (331%) na comparação com o prejuízo entregue no mesmo período do ano passado. A receita líquida consolidada da companhia totalizou R$ 117,39 milhões entre janeiro e março deste ano, leve crescimento de 0,5% sobre
o mesmo intervalo um ano antes. O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) somou R$ 91,1 milhões nos primeiros três meses do ano, aumento de 6,5% frente ao mesmo período de 2015. A margem Ebitda encerrou o trimestre em 77,6%, contra 73,2% do primeiro trimestre do ano anterior. As vendas por metro quadrado da empresa tiveram uma
redução de 1,7% também no comparativo anual. Segundo a Aliansce, as vendas nos shoppings alcançaram R$ 1,8 bilhão no primeiro trimestre, queda de 2,6% sobre o mesmo período do ano passado.
As vendas no conceito “mesmas lojas” — unidades abertas há mais de 12 meses — tiveram redução de 1,8% entre janeiro e março, em base anual. (Valor Econômico – 10/05/2016)
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AREJO FASHION
Renner, maior varejista de moda do Brasil, chega ao Uruguai em 2017 A Renner, maior varejista de moda no Brasil, com mais de 280 lojas, e uma das marcas mais valiosas naquele país, segundo a Interbrand, chegará ao Uruguai no segundo semestre de 2017. O plano de expansão contempla abertura no Punta Carretas Shopping e na Avenida 18 de Julio. Com uma proposta que valoriza os diferentes estilos de vida – seu slogan é “Você tem seu estilo, a Renner tem todos”-, a Renner é cúmplice da mulher moderna e oferece moda de qualidade a preços competitivos, com excelência nos serviços prestados. Com um layout diferenciado, caracterizado
por uma atmosfera clean, suas lojas têm mix completo de produtos voltado para os públicos feminino, masculino, teen e infantil. “Nos estudos que fizemos, avaliamos como foi o processo dos benchmarks internacionais e vimos que todos os modelos vencedores começaram seus movimentos em países vizinhos, através de crescimento orgânico e com risco controlado”, explica José Galló, diretor-presidente da Lojas Renner. O Uruguai, portanto, foi escolhido por ter um dos mais elevados PIB per capita da América Latina e consideráveis similaridades com a região de origem da Renner, o Sul do Brasil, além
de ser próximo de um dos centros de distribuição e da sede da empresa, em Porto Alegre. “Esta será a primeira operação da Renner fora do Brasil, ou seja, um grande marco na história da companhia. Estamos muito felizes com a possibilidade de encantar os clientes uruguaios mais exigentes com moda em diversos estilos”, comenta Galló. O plano é abrir as lojas, seguindo os mesmos padrões das unidades brasileiras, com algumas adaptações no mix de produtos para atender melhor o mercado local. (FSB – 12/05/2016)
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ERCADO
Via Varejo fecha 36 lojas e lucro cai 98,7% A Via Varejo, empresa do GPA detentora das marcas Casas Bahia e Pontofrio, encerrou o primeiro trimestre do ano no positivo, mas viu o lucro líquido cair 98,7% no período, em relação ao mesmo período do ano anterior. Ao todo, o lucro ficou em R$ 3 milhões, em comparação aos R$ 239 milhões do primeiro trimestre de 2015. As vendas líquidas totalizou R$ 4,7 bilhões, uma redução de 11,8% no conceito ‘mesmas lojas’. Nas vendas totais, a queda foi de 12,7%. “Durante o trimestre, as vendas de janeiro apresentaram maior
regressão dado a forte base de comparação, enquanto fevereiro e março tiveram performances acima da média do trimestre”, explicou a varejista em relatório. Além disso, a Via Varejo seguiu com o fechamento de lojas que ela considera de baixo desempenho. Ao todo foram 36 operações apenas no primeiro trimestre, sendo 15 unidades da Casas Bahia e 21 do Pontofrio. “A Via Varejo continua a intensificar sua estratégia de competitividade e ofertas, que aliadas a boa performance da venda de serviços, tem
contribuído para melhoria do patamar de venda da empresa, a despeito da continuidade do fraco momento de consumo no país. Como consequência, a Via Varejo vem aumentando seu nível de market share”, afirmou a empresa. Apesar desses indicadores, a companhia investiu R$ 23 milhões nos primeiros três meses do ano, sendo R$ 11 milhões em infraestrutura logística e tecnologia, R$ 8 milhões em reformas e conversões, além de outros investimentos. (NoVarejo – Escrito por Camila Mendonça – 10/05/2016)
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Cai consumo de produto mais caro no Brasil Chegou a hora de as classes mais ricas beberem água paraguaia. O produto entrou neste ano pela primeira vez na lista das importações brasileiras, no lugar das mais caras - francesas e italianas. É um dos reflexos da crise, que, depois de afetar o bolso dos consumidores de baixa renda e forçá-los a reduzir o consumo de vários itens na alimentação diária, agora também faz as classes alta e média alta pisarem no freio. Perdem espaço, por exemplo, alimentos provenientes da Europa, e avançam os de países sul-americanos. Essa troca da procedência dos mercados é espelhada nos números de importações dos quatro primeiros meses deste ano da Secex (Secretaria de Comércio Exterior). Perda de renda, incertezas na economia e dólar elevado influenciam na decisão de compra do consumidor. Cerveja mexicana Além das águas argentinas
e paraguaias, que ocupam mercado das europeias, a cerveja estrangeira, cada vez mais presente nas prateleiras de supermercados brasileiros, também registra queda nas importações. O país trouxe 15 milhões de litros neste ano, 12% menos do que no primeiro quadrimestre de 2015. Essa queda só não foi maior porque os brasileiros trocaram as cervejas da Holanda e da Alemanha, cuja compra despencou 45%, pelas do México e da Argentina. As importações brasileiras do México aumentaram 37% no ano, somando 43 milhões de litros. Já as argentinas tiveram alta de 180% na quantidade: 2,8 milhões de litros. As Cervejas da Holanda e da Alemanha chegaram ao país a US$ 1,18 por litro, em média. A mexicana e a Argentina, a US$ 036. Uísque de Dubai O uisque procedente do Reino
Unido despenca e cede lugar a exportadores até então ausentes no Brasil, como Emirados Árabes, Bahamas e África do Sul. Os números da Secex indicam também acentuada desaceleração nas compras de importados tradicionais, como panetones, chocolates, vinhos, champanhes e queijos. Azeite Um deles é do azeite de oliva, cujas importações giravam em 30 mil toneladas até 2007. Há dois anos, a indústria europeia de azeite estava em festa com as importações anuais de 75 mil toneladas desse produto pelo Brasil. Pelo menos 88% do volume saía de países da União Europeia.
(Supermercado Moderno – 16/05/2016) Notícia completa em varejo.espm.br
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Magazine Luiza lucra 84% mais no primeiro trimestre Em meio à crise que retraiu as vendas de eletrodomésticos e eletrônicos, o Magazine Luiza ampliou receita, lucro e participação de mercado no primeiro trimestre deste ano. Segundo a empresa, os resultados se devem a uma combinação de estratégias: digitalização de vendas, operação em vários canais e gestão de curto prazo pautada em controle de despesas. No período, a receita bruta do Magazine Luiza aumentou 2,6% e atingiu R$ 2,7 bilhões. O lucro líquido cresceu 84,2% e o Ebtida, 13,1%. Já segundo a PMC (Pesquisa Mensal do Comércio), do IBGE, e a consultoria GFK, entre janeiro e fevereiro, a empresa ganhou
participação de mercado em todas as principais categorias de produtos. As vendas digitais também foram destaque, com alta de 27,8% no trimestre. Contribuiu para esse avanço o aplicativo da empresa para smartphone, que superou os dois milhões de downloads. A solução tem contribuído para o aumento do índice de conversão das vendas online. O e-commerce já representa 22,4% do faturamento total da companhia. Entre as iniciativas adotadas para controlar despesas, estão a adoção do OBZ (Orçamento Base Zero) e daGMD (Gestão Matricial de Despesas), implantados com o apoio
da consultoria Galeazzi& Associados. Mudanças na estratégia de marketing – com a não renovação de pacotes de mídia nacionais e a adoção de campanhas digitais e regionais – e a negociação de contratos com fornecedores também contribuíram para a redução dos custos. No primeiro trimestre de 2016, as despesas gerais e administrativas do Magazine Luiza caíram 4,3% em termos nominais. A empresa ressalta que o resultado foi atingido apesar do recente aumento de encargos sobre a folha de pagamento. (Supermercado Moderno – 10/05/2016)
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Vendas do varejo recuam 0,9% Em março de 2016, na série com ajuste sazonal, o comércio varejista nacional registrou recuos de 0,9% no volume de vendas e de -0,4% na receita nominal. Quanto à média móvel trimestral, o volume de vendas mantém trajetória negativa (-0,6%), enquanto a receita nominal volta a apresentar variação positiva de 0,4%. Na série sem ajuste sazonal, em relação a março de 2015, o volume de vendas do varejo recuou 5,7%, 12ª taxa negativa seguida nessa comparação. No ano, o varejo acumulou redução de 7,0%. O acumulado dos últimos 12 meses (-5,8%) registrou a perda mais intensa da série histórica, iniciada em dezembro de 2001, e manteve a trajetória descendente desde julho de 2014 (4,3%). Para receita nominal as taxas são positivas: 6,2% frente a março de 2015, 4,7% no acumulado no ano e 3,1% no acumulado nos últimos 12 meses.
O comércio varejista ampliado (varejo e mais as atividades de veículos, motos, partes e peças e de material de construção), também voltou a registrar variação negativa para o volume de vendas sobre o mês imediatamente anterior, na série com ajuste sazonal (-1,1%), após avanço em fevereiro (1,4%). Para receita nominal, o decréscimo em março de 2016 em relação a fevereiro foi de -0,8%. No confronto com março de 2015, o recuo foi de 7,9% para o volume de vendas e variação positiva de 0,6% para receita nominal. As taxas acumuladas para o volume de vendas foram de -9,4% no ano e de -9,6% nos últimos 12 meses, enquanto para receita nominal as taxas ficaram em -0,7% e -2,2%, respectivamente. O decréscimo do volume de vendas (-0,9%) registrado na passagem de fevereiro para março de 2016 também foi observado em seis das
oito atividades investigadas no comércio varejista, com destaque para a influência do segmento de hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, que registrou recuo de 1,7% em março após avanço de 0,8% em fevereiro, seguido por móveis e eletrodomésticos (-1,1% em março após 6,1% em fevereiro) e combustíveis e lubrificantes (-1,2% em março após 0,3% em fevereiro), atividades que também fazem o mesmo movimento em março. Os demais setores que registraram queda no volume de vendas frente ao mês anterior, já contabilizam a terceira taxa negativa consecutiva no ano: tecidos, vestuário e calçados (-3,6%); outros artigos de uso pessoal e doméstico (-2,5%) e livros, jornais, revistas e papelaria (-1,1%). (IBGE – 12/05/2016)
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ARCAS PRÓPRIAS
Marcas próprias conquistam 500 mil novos lares em 2015 Ao todo, 31,9 milhões de domicílios brasileiros consumiram marcas próprias no ano passado. Desse total, 500 mil são novos lares, na comparação com o ano anterior, conforme aponta estudo da Kantar Worldpanel. Em pontos percentuais, houve uma alta de 0,8 em penetração. Na média, 3,4 unidades de produtos de marca própria foram compradas a cada visita ao ponto de venda. A frequência de compra foi de 5,6 vezes no ano e o tíquete médio chegou a R$ 7,81. Ainda muito focadas em básicos, as marcas próprias têm como produtos mais
vendidos os detergentes em pó, sabão em pedra, desinfetante, batata congelada e catchup. Segundo o levantamento da Kantar, a classe C puxou o aumento no número de consumidores dessas marcas em 2015, mas também foram adquiridas em lares das classes A e B, por famílias pequenas e sem crianças. Além da queda da renda, o que também estimulou o avanço das marcas próprias é a maior qualidade de seus produtos. Para 86% dos shoppers entrevistados, elas são boa ou muito boa. Em 2013, essa percentual era
de 74%. O preço também se destaca na opinião do público. Em 2015, 77% consideraram o valor dos produtos bom ou muito bom. Dois anos antes, os percentual de satisfeitos nesse quesito estava em 68%. Os dados dos estudo revelam ainda que os consumidores de marcas próprias utilizam mais os tabloides e folhetos dos supermercados que a média. Além disso, esses consumidores já são capazes de reconhecer os produtos de marca própria mesmo sem o nome da loja que os comercializa. (Supermercado Moderno – 12/05/2016)
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-COMMERCE
Brasil domina mercado de e-commerce na América Latina O ano foi bastante agitado para a América Latina: a instabilidade econômica brasileira atenuou o crescimento do comércio eletrônico no País, as eleições na Argentina aumentaram as esperanças de mudanças regulatórias favoráveis, a chegada a Amazon no México trouxe o status de o mercado que mais cresce para a região. De acordo com levantamento da Forrester, as vendas no varejo on-line no Brasil, Argentina e México (os três maiores mercados) irá bater a marca de US$ 30,9 bilhões em 2020 – número acima dos US$ 20,8 bilhões de 2015. A consultoria também apontou outros detalhes sobre o mercado de e-commerce para a América Latina. Confira os destaques: Brasil continua a dominar mercado de e-commerce. As vendas on-line do mercado brasileiro representam, atualmente, mais que o dobro
das do México e Argentina juntos. Apesar da economia (e dos problemas políticos), o varejo on-line continua a crescer e o mercado mostra sinais de maturidade, de acordo com a Forrester. Os compradores on-line no Brasil pertencem a todas as classes sociais e compram das mais diversas categorias, sendo a de roupas e calçados a com maior fatia. Condições macroeconômicas na Argentina apresentam obstáculos ao crescimento do e-commerce. Fortes restrições de importação promulgadas em 2012 fizeram com que a importação de produtos ficasse extremamente cara e manteve investimentos estrangeiros no mercado na baía. O governo recém-eleito parece estar trabalhando para diminuir essas restrições – embora pouco tenha mudado até agora. Varejistas tradicionais locais
estão impulsionando o crescimento do e-commerce e cada vez mais adicionam capacidades omnichannel para consumidores. Número de vendas no varejo on-line e de compradores no México irá dobrar nos próximos cinco anos. Apesar de ser um mercado significativamente menor do que outros, o varejo on-line do México mostra potencial de crescimento no longo prazo. Com a penetração de smartphones crescente na classe média, o país está chamando atenção de varejistas on-line globais, mas compradores on-line principiantes significa que varejistas terão de conscientizar consumidores com questões como segurança de suas informações pessoais, transporte e políticas de devolução. (O Negócio do Varejo – 12/05/2016)
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CLIPPING DO VAREJO
Este informativo é destinado à comunidade de interesse
sobre varejo, formada por alunos, ex alunos, professores e
funcionários de empresas parceiras do Retail Lab, o laboratório de Varejo do Núcleo de Estudos de Varejo da ESPM. Produzido por:
Raphael Sparvoli João do Carmo
Coordenação:
Prof. Ricardo Pastore