Clipping do Varejo16122013

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Clipping do Varejo


Caros Leitores As coisas aconteceram em velocidade espantosamente alta neste ano e nos obrigou a buscar maior aperfeiçoamento. Fazendo um breve balanço, restaram ótimas realizações e por isso cabe-nos agradecer a todos vocês que nos prestigiaram com a sua presença em nossos cursos, workshops, eventos, visitas técnicas, palestras, redes sociais, publicações, enfim, em todas as atividades do Núcleo de Varejo da ESPM e do Retail Lab. Também agradecemos aos nossos parceiros que sempre nos apoiam e ajudam na realização de tudo o que fazemos. Esperamos continuar merecer a confiança de todos em 2014, pois em troca ofereceremos ainda mais qualidade, inovação e conhecimentos. Faremos um pequena pausa, mas estaremos de volta no dia 6 de janeiro, reiniciando a rotina do Clipping do Varejo. A equipe de colaboradores e professores do Núcleo de Varejo deseja um Feliz Natal a todos e um Ano Novo repleto de boas realizações e novas conquistas! Boa Leitura!

Ricardo Pastore, Prof. Msc

Coordenador do Núcleo de Estudos e Negócios do Varejo - ESPM


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Super & Hiper Carrefour irá comprar 127 shoppings da Klepierre por € 2 bi O Carrefour irá comprar um portfólio de 127 shoppings na França, Espanha e Itália do grupo imobiliário Klepierre por 2 bilhões de euros (2,75 bilhões de dólares), em uma investida para ajudar a empresa a reavivar seus hipermercados europeus. Possuir tanto shoppings quanto hipermercados instalados dentro desses centros fará com que a companhia receba receita de aluguel, que poderá ser usada para financiar a renovação de 150 de seus 220 hipermercados franceses ao longo de três anos, conforme o Carrefour luta para recuperar os clientes perdidos. A maior varejista da Europa afirmou que vai unir os shoppings da Klepierre aos 45 shoppings do Carrefour na França, avaliados em 700 milhões

de euros, criando um dos principais grupos de shoppings na Europa. A nova empresa, com mais de 800 mil metros quadrados de área de varejo e ativos de 2,7 bilhões de euros, terá 1,8 bilhão de euros em ações, sendo 42 por cento dos papéis detidos pelo Carrefour e o restante por investidores institucionais. A empresa também terá 900 milhões de euros de dívida, disse o francês Carrefour nesta segunda-feira. A transação, que permanece sujeita a acordo entre as partes e aprovação das autoridades reguladoras, deve ser concluída no primeiro semestre de 2014.. (Exame.com – 16/12/2013)

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Super & Hiper Grupo Pão de Açúcar aposta em pequenos shoppings A O GPA Malls, unidade de negócios imobiliários do Grupo Pão de Açúcar, inaugurou nesta quinta-feira seu segundo empreendimento da bandeira Conviva, de shoppings de vizinhança, com investimento inicial de 16 milhões de reais. Localizado em Belo Horizonte, o Conviva Minas é resultado da expansão e revitalização da galeria comercial de uma unidade do Extra Hiper na capital mineira. Com o empreendimento, o Grupo Pão de Açúcar dá prosseguimento à estratégia de otimizar o retorno sobre seu patrimônio, aumentando as áreas de imóveis que podem ser alugadas a terceiros. Em junho, a companhia lançou o Conviva Américas na Barra

da Tijuca, no Rio de Janeiro, com investimento inicial de 40 milhões de reais. Segundo o Pão de Açúcar, o Conviva foi concebido para preencher o espaço entre o comércio de rua e os grandes centros de compra, com a oferta de espaços a “custos bastante competitivos aos lojistas, e com o diferencial do alto fluxo de clientes já gerado pelas lojas do Grupo Pão de Açúcar”. Em nota, a maior varejista do país acrescentou que dará continuidade à expansão de empreendimentos com a marca, sem detalhar o número de unidades envolvidas ou o prazo para o desenvolvimento do plano. “(Os lançamentos) seguirão a mesma linguagem e padrão de

qualidade, sempre de acordo com a vocação imobiliária de cada região”, disse a empresa. O Conviva Minas conta com 12,2 mil metros quadrados de área bruta locável, semelhante ao Conviva Américas, que possui 12,5 mil metros quadrados para locação. Além do hipermercado Extra, o empreendimento mineiro terá mais duas lojas âncoras --incluindo uma unidade do Centro Universitário de Belo Horizonte (UniBH)-- e outras 79 lojas satélites, incluindo redes de fast food como Burger King e Subway, além de lotérica, salão de beleza e academia.. (Exame.com – 16/12/2013).

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Super & Hiper Walmart Brasil demite seis diretores Segundo apurou o jornal Valor Econômico, a rede demitiu, no último final de semana, seis executivos, visando “simplificar as estruturas internas e reduzir despesas operacionais”. Teriam sido atingidas as áreas comercial, de marketing e a divisão especial (que inclui a área de farmácias e de postos de

combustível). Os cargos de direção do Walmart ficam imediatamente abaixo da vice-presidência, na hierarquia da empresa. Também foram desligados da companhia funcionários de cargos administrativos, como analistas e coordenadores de área.

O Walmart Brasil enfrenta um processo de revisão de política comercial e redução de despesas depois da implantação do modelo “preço baixo todo dia”. Procurada pelo Valor, a empresa não comentou a veracidade das informações.. ( Valor Econômico – 17/12/2013)

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Economia Inadimplência do consumidor aumenta em novembro, diz Serasa V Em novembro, a inadimplência do consumidor brasileiro aumentou em relação ao mês anterior, segundo aponta pesquisa da Serasa Experian, divulgada nesta segunda-feira (16). O indicador registrou alta de 1,7% - o segundo aumento depois de quatro quedas seguidas. No ano, de janeiro a novembro, na comparação com o mesmo período do ano anterior, o índice recuou 1,5%. Frente ao mesmo período de 2012, o indicador também registrou queda, mas maior, de 10,3% - a sexta consecutiva nessa base de comparação. Na avaliação da Serasa, o aumento do custo financeiro das dívidas, determinado pela sequência de elevações das taxas de juros ao longo deste ano, pode ter gerado uma maior dificuldade ao consumidor na hora de honrar os seus compromissos financeiros.

Na análise por tipo de dívidas, as não bancárias - relativas a cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia e fornecimento de energia elétrica, água etc. - subiram 4,6% e as bancárias cresceram. A falta de pagamento nos cheques sem fundos apresentaram queda de 8,5% e os títulos protestados tiveram variação positiva de 2,6%. O valor médio das dívidas não bancárias registrou queda de 3,9% de janeiro a novembro de 2013, na comparação com o mesmo período do ano anterior. Os títulos protestados também caíram 4,2%. Já os cheques sem fundos e as dívidas com os bancos registraram alta de 8,2% e 0,9%, respectivamente.

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(Fonte: G1)


E-Commerce Para evitar atraso, compras de Natal na web devem ser feitas até 2ª Atrasos na entrega devem continuar a ser uma das principais queixas dos consumidores online no período do Natal, disse o presidente do Reclame Aqui, Maurício Vargas. No ano passado, esse tipo de reclamação correspondeu à maioria (38%) das 98 mil registradas no site entre 1º de novembro e 25 de dezembro. Para não perder a troca de presentes, Vargas alerta: quem não comprar até segundafeira (16) tem grandes chances de não receber o produto a tempo. “O Brasil é um país de dimensões continentais e tem uma questão tributária complicada no deslocamento entre os Estados”, explica. A distribuição secundária, que é feita dentro das cidades, é outro problema. “São empresas terceirizadas que fazem a entrega para os

bairros e não há controle de qualidade.” Vargas acrescenta que quem antecipou as compras na Black Friday --dia de promoções que aconteceu em 29 de novembro-- deve ficar ainda mais atento. Isso porque o volume de vendas foi tão grande que as empresas ampliaram os prazos, mas podem não cumpri-los. A assessora técnica do ProconSP Flávia Lemos recomenda que os consumidores programem a entrega para, no máximo, uma semana antes do Natal. No entanto, nem sempre o planejamento dá certo. A auxiliar de vendas Ivânia Carvalho, 27, comprou no ano passado, em uma loja online, um videogame para presentear o sobrinho. O eletrônico chegou em janeiro e transformou-se em presente de aniversário. “Agora evito

comprar em sites no final do ano. É muito cheio, a chance de dar problema é grande.” Lemos diz que as empresas são obrigadas a cumprir os prazos prometidos. Caso não o façam, o cliente pode pedir o cancelamento da compra, trocar o produto por outro de mesmo valor, ou até entrar com um processo. “Se sentir lesada, a pessoa pode até alegar danos morais”, disse. Além disso, segundo o Código de Defesa do Consumidor, para compras à distância (por telefone, internet ou outro meio) o cliente tem sete dias, a partir da aquisição, para desistir. Há também canais de reclamação, como o atendimento eletrônico do Procon-SP e o site Reclame Aqui. (Folha de São Paulo – 13/12/2013)

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E-Commerce ”Black Fraude” volta em 2013 com preço maior em 21% de itens O fantasma da maquiagem de preços, que fez a Black Friday de 2012 ganhar o apelido de “Black Fraude”, no Brasil, ainda assombra este ano. Se analisadas as três semanas anteriores ao evento, juntamente à semana seguinte à promoção em massa, os preços dos produtos “ofertados” mais cresceram do que diminuíram. Segundo levantamento feito pelo Programa deAdministração de Varejo (Provar), da FIA, o aumento médio acumulado no período foi de 2,24%. O problema foi constatado até mesmo na Black Friday, no dia 29 de novembro. Na data, de acordo com o documento, dentre todos os itens analisados, 21,4% sofreram aumento de preços. Isso representa mais do que o dobro daqueles cujos

preços caíram (9,53%). Na média, os aumentos foram de 10,2% e os descontos de 10,6%. Para o estudo, foram acompanhados mais de 1,3 mil produtos listados nos sites das principais varejistas do país. Entre as empresas pesquisadas estão Lojas Americanas, Casas Bahia, Compra Fácil, Dafiti, Magazine Luiza, Netshoes, Ponto Frio, Ricardo Eletro, Submarino e Walmart. Tanto o número de produtos que sofreram crescimento de preços quanto o aumento registrado foram maiores na Black Friday deste ano do que em 2012. No ano passado, 5,1% dos itens tiveram aumento médio de 5,7%. Em 2013, como citado acima, a média foi de 10,2% de crescimento nos preços de 21,4% dos produtos.

Porém, o percentual de itens com redução de preços também cresceu este ano, ainda que em proporções menores. Em 2012, apenas 2,8% dos produtos tiveram descontos de em média 6,3%, no dia do evento. Em 2013, 9,5% deles estavam realmente em oferta, com redução média de preço de 11%. Quem esperou passar o furor da Black Friday e guardou o dinheiro para comprar depois, ganhou vantagem este ano. Na semana seguinte às promoções, 22,6% dos produtos tiveram queda nos preços - número mais de duas vezes maior do que o de itens que tiveram os preços diminuídos na data (9,5%). (Exame.com – 16/12/2013)

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16/12/2013

Este informativo é destinado à comunidade de interesse sobre varejo, formada por alunos, ex alunos, professores e funcionários de empresas parceiras do Retail Lab, o laboratório de Varejo do Núcleo de Estudos de Varejo da ESPM.

Produzido por: Raphael Sparvoli João do Carmo

Coordenação: Prof. Ricardo Pastore


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