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Caros Leitores Pelo 3º ano consecutivo, o Brasil é avaliado como melhor mercado para novos investimentos em varejo. Isso significa que teremos maior presença internacional no mercado, ou por associações com empresas varejistas brasileiras ou pela chegada de novos grupos estrangeiros. O nosso mercado vai se tornar mais competitivo, mais profissional e poderá assim, oferecer melhores soluções aos consumidores. O conhecimento é um dos principais diferenciais estratégicos que as empresas podem desenvolver para garantir presença neste atraente mercado. O Núcleo de Estudos e Negócios do Varejo está ao seu lado, ajudando a desenvolver sua equipe com programas básicos e avançados em varejo. Boa leitura!
Ricardo Pastore, Prof. Msc
Coordenador do Núcleo de Estudos e Negócios do Varejo - ESPM
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Super & Hiper Grupo pão de açúcar investe R$ 40 milhões em shopping O Grupo Pão de Açúcar está diversificando suas operações e deve inaugurar o primeiro shopping de seu portfólio, na cidade do Rio de Janeiro. O empreendimento de pequeno porte recebeu investimentos de cerca de 40 milhões de reais. As informações são do Valor Econômico, desta quarta-feira. De acordo com a reportagem, 40 lojas e um supermercado da bandeira Pão de Açúcar devem funcionar no local, Entre as redes de varejo, a Centauro, Alô Bebê e Pet Center Marginal devem abrir unidades no empreendimento. O novo negócio pertence ao braço da varejista GPA Malls & Properties e foi
batizado de Conviva. Ainda segundo o Valor, a decisão de investir em um novo modelo de operação partiu do grupo francês Casino, controlador da companhia. No plano anterior, a companhia permutava terrenos do grupo com construtoras. “Ao se desfazer de uma área para a construção de prédios por permuta, você recebe uma receita de uma única vez. Quando abrimos shoppings, a empresa contabiliza aquele espaço sempre, a receita não se esgota.”, afirmou Alexandre Vasconcellos, diretor geral do GPA Malls & Properties, ao Valor Econômico. (Exame – 12/06/2013)
Mercado Varejo teve o menor crescimento em 16 meses, diz cndl O crescimento de 2,24% das vendas no varejo no mês de maio em relação a igual mês de 2012, o menor em 16 meses, segundo levantamento da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Sistema de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), reflete o aumento do custo de vida, de acordo com documento divulgado nesta terça-feira, 11. “Tivemos um primeiro trimestre bastante pressionado pela inflação, principalmente alimentos”, disse a economista do SPC
Brasil Ana Paula Bastos. “A renda das famílias está tendo uma perda real. E as famílias estão comprometendo mais renda com alimentação.” A alta menor da inadimplência na mesma comparação (1,97%, menor alta em 16 meses) também é atribuída à inflação. “A inadimplência está muito atrelada ao consumo. Como o consumo caiu, a inadimplência apresentou desaceleração.” (Exame – 11/06/2013)
Governo propõe mais um ano para adaptação à lei da nota fiscal O governo federal anunciou, ontem (10/06), que vai regulamentar a nova lei que obriga as lojas a informarem na nota fiscal os valores pagos em impostos pelo consumidor. Será encaminhada ao Congresso uma proposta que amplia em um ano o prazo de adaptação dos comerciantes, antes que se apliquem sanções e penalidades. A regulamentação da norma, que passou a vigorar ontem, ficará a cargo da Secretaria da Micro e Pequena Empresa, recém criada pelo governo. No período de um ano, o poder público dará orientações
educativas para esclarecer como as novas regras devem ser cumpridas. A nova lei obriga as empresas a discriminar o valor aproximado de um conjunto de até sete tributos em cada nota ou cupom fiscal emitido – ICMS, ISS, IPI, IOF, PIS/Pasep, Cofins e Cide. O governo teve seis meses para regulamentar a lei, publicada em dezembro de 2012, mas afirmou que os pedidos de esclarecimento de comerciantes só começaram a chegar recentemente. (Exame – 11/06/2013)
Mercado Consultoria aponta brasil como melhor opção para o varejo Impulsionado pela expansão dos shoppings, pelo crescimento do mercado de luxo e pelo aumento do consumo da nova classe média no país, o Brasil foi eleito pelo terceiro ano consecutivo como o país mais atraente para investimentos no varejo. A classificação considera 24 variáveis em quatro áreas avaliadas: risco país (estabilidade politica e econômica); atratividade de mercado (potencial de varejo em vendas per capita, tamanho da população urbana); saturação (se há muita competição de companhias internacionais) e o critério de “time pressure” (avalia a rapidez que mercado cresce e urgência de investimentos feitos para não “perder” o melhor momento). O resultado é apontado em relatório da consultoria A.T.Kearney, que, desde 2002, elabora o ranking do índice global de desenvolvimento do varejo, que mede a preferência de investidores de grandes empresas em relação às economias mundiais. Mesmo com a recente desaceleração da economia e rebaixamento da nota dada ao Brasil, o consultor considera que os investimentos devem continuar em alta nos próximos 3 a 5 anos. “Eventos como Copa
e Olimpíadas manterão o varejo aquecido.” (Folha de S.Paulo – 12/06/2013) Confira a notícia completa em varejo.espm.br
Mercado Viavarejo confirma IPO para vender ações dos Klein A Viavarejo, empresa do Grupo Pão de Açúcar que administra as redes de eletroeletrônicos Casas Bahia e Ponto Frio, vai abrir o capital na bolsa de valores. Essa intenção foi anunciada no mês passado, depois que a família Klein, acionista da companhia, decidiu vender parte de suas ações no mercado. A Oferta Pública de Ações (IPO, na sigla em inglês) será estruturada em conjunto com bancos, e o Conselho de Administração da Viavarejo, ao aprovar a operação, na quinta-feira, 13, sugeriu a contratação do Credit Suisse e do Bradesco BBI para montar a oferta. As ações da Viavarejo serão listadas no segmento nível 2 de práticas diferenciadas de governança corporativa da BM&F Bovespa. Em 13 de maio, a família Klein divulgou que pretendia vender aproximadamente de um terço de sua participação na companhia. Segundo fato relevante divulgado na época, a oferta seria de 53,7 milhões de ações de titularidade do grupo Casas Bahia, o que representa quase 16% do capital social da Viavarejo. Hoje, a companhia tem apenas 0,59% de suas ações negociadas no mercado. O restante está nas mãos do Pão de Açúcar
(52,4%) e da própria família Klein (47%). É parte dessa fatia que os fundadores da Casas Bahia querem vender por meio de uma oferta pública. Como a companhia está sendo avaliada pelos bancos em aproximadamente R$ 12 bilhões, a operação renderia aos Klein algo em torno de R$ 2 bilhões. A decisão de se desfazer de parte das ações da Viavarejo indica uma mudança inesperada na estratégia da família, que vinha tentando comprar a parte do Pão de Açúcar no negócio e recuperar o controle da empresa. No fim de 2012, o empresário Michael Klein propôs a Jean-Charles Naouri, presidente do Casino, aumentar a fatia da família na Viavarejo de 47% para 70% ou 75%. O Casino controla no Brasil o Grupo Pão de Açúcar, que por sua vez é sócio dos Klein na Viavarejo. Antes disso, em julho, os Klein já tinham falado em comprar mais de 5% da empresa - o que lhes daria o controle da operação. O Casino não aceitou nenhuma das propostas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. (Exame – 14/06/2013)
Mercado Vendas do dia dos namorados crescem 4,4% no brasil As vendas para o Dia dos Namorados de 2013 cresceram 4,4% na semana da data (06 a 12 de junho), na comparação com equivalente semana de 2012, segundo a Serasa Experian. No fim de semana da data (07 a 09 de junho), por sua vez, as vendas tiveram uma evolução de 3,9%, ante o fim de semana equivalente do ano anterior (08 a 10 de junho). São Paulo As vendas na capital paulista também apresentaram elevações. Na semana da data, o crescimento foi de 3,9%, ao passo
que no final de semana a alta foi de 3,8%. As vendas do Dia dos Namorados de 2013 exibiram crescimento menor que as do Dia dos Namorados de 2012 (5,2%), como também em relação as do Dia das Mães de 2013 (5,3%). Para os economistas da Serasa Experian, a inflação mais alta deste ano, que reduz o poder aquisitivo dos salários, os juros em processo de elevação e a alta do dólar inibiram um desempenho mais favorável para as vendas do Dia dos Namorados de 2013. (Brasil Econômico – 13/06/2013)
Mercado Produção industrial e varejo puxam crescimento O forte avanço da produção industrial e do comércio entre março e abril, sustentado por incentivos ao setor automotivo e aos investimentos, contribuíram para manutenção do ritmo de crescimento no período. Após alta de 0,7% em março, a média das projeções de 13 instituições financeiras e consultorias ouvidas pelo Valor Data é de avanço de 0,6% do Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) em abril, na comparação com o mês anterior, feitos os ajustes sazonais. As estimativas para o indicador, que procura reproduzir o desempenho do Produto Interno Bruto (PIB) e será divulgado hoje pela autoridade monetária, variam entre queda de 0,3% a avanço de 1,2% no período. Para Rafael Bacciotti, economista da Tendências Consultoria, a alta de 1,8% da produção industrial deu o principal impulso para o avanço de 0,8% esperado para o indicador do BC entre março e abril. “Ainda que gradualmente, o setor industrial mostra tendência positiva, apesar das altas e baixas mensais, principalmente em função do desempenho melhor da indústria de transformação.” Para o economista, são os estímulos já concedidos pelo governo, principalmente
o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) menor para automóveis e a redução de juros para compra de caminhões e de máquinas e equipamentos que explicam a retomada. Outros setores, diz, também estão crescendo, mas são esses dois segmentos que estão dando a principal contribuição para a alta recente da indústria, explica. “No curto prazo, os estímulos dão algum fôlego para a atividade”, diz. O segundo trimestre deve ser de crescimento maior do que o primeiro, quando a economia avançou 0,6%, na avaliação da Tendências. As estimativas preliminares da consultoria indicam que entre abril e junho a atividade deve ganhar ritmo e avançar algo como 0,9%. (Valor Econômico – 14/06/2013) Confira a notícia completa em varejo.espm.br
Economia Sebrae-sp informa alta de 4,3% em faturamento de mpes O faturamento das micro e pequenas empresas (MPEs) paulistas cresceu 4,3% no acumulado do ano até abril, na comparação com o mesmo período do ano passado. Ante abril de 2012, a alta foi de 6,1%, para R$ 46,2 bilhões, o melhor resultado para o mês desde 2000, informou o Sebrae-SP. Na comparação de abril com março, o faturamento das micro e pequenas empresas cresceu 1%. “Além da evolução favorável do consumo no mercado interno, os resultados positivos tiveram influência do fato de abril deste ano ter tido dois dias úteis a mais do que abril de 2012″, explicou, em nota distribuída nesta quarta-feira, 12, à imprensa, o consultor e economista do Sebrae-SP Pedro João Gonçalves. Na análise de abril contra o mesmo mês de 2012, o setor que mostrou melhor resultado foi o comércio, com alta de 9,3% no faturamento. O crescimento registrado no faturamento da indústria foi de 7,7% e, no setor de serviços, de 1,3%. O menor crescimento do faturamento do setor de serviços é consequência de uma base forte de comparação, de acordo com o Sebrae-SP. Em abril do ano passado, o setor apresentou alta de 16,2% no faturamento ante o mesmo mês de 2011.
Ainda na comparação com abril de 2012, o faturamento das micro e pequenas empresas na capital paulista subiu 11,3%, na sequência aparecem o grande ABC (10,9%), Região Metropolitana de São Paulo (8,4%) e interior (3,6%). O total de pessoal ocupado nestas empresas cresceu 0,7% nos primeiros quatro meses do ano sobre mesmo período do ano passado. O rendimento real, que inclui salários e outras remunerações, dos empregados das micro e pequenas empresas paulistas cresceu 10% no acumulado de 2013 até abril ante igual período de 2012. A folha de salários apresentou aumento de 9% no mesmo período. (Exame – 12/06/2013) Confira a notícia completa em varejo.espm.br
Economia Recuperação de crédito entre consumidores cresce no varejo Segundo a Boa Vista Serviços, administradora do SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito), a quantidade de exclusões de consumidores dos registros de inadimplentes de redes varejistas cresceu 4,7% em maio de 2013, em relação a abril. Nos últimos 12 meses, houve uma expansão de 10,3% na recuperação de crédito, sobre os 12 meses anteriores. As regiões Nordeste e Sul tiveram os melhores desempenhos em recuperação de consumidores no varejo, com avanço de 14,3% e 11,3%, respectivamente.
O desempenho positivo do varejo destoou do obtido por outros agentes financeiros. Considerando todo o registro de inadimplentes, a recuperação de crédito recuou 2,1% entre abril e maio. Nos cinco primeiros meses do ano, porém, o indicador avançou 4,9%, e, nos últimos 12 meses, 8,1%. No índice geral, as regiões Centro-Oeste e Sudeste deram as contribuições mais negativas em maio, com retrações de 3,1% e 2,6%, respectivamente, sobre abril. (Supermercado Moderno – 13/06/2013)
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17/06/20 Shopping Center
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