Clipping 17/12/2012

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Super & Hiper Gpa

aposta em minimercado extra e assaí para aumentar

receita em

52% até 2015

O conselho de administração do Grupo Pão de Açúcar irá analisar, nesta sextafeira (14/12), o planejamento estratégico da companhia para o período de 2013 a 2015. No fim deste período, o grupo espera atingir receita bruta de R$ 87,5 bilhões, valor 52,4% superior aos R$ 57,4 bilhões que devem ser alcançados neste ano, nas contas da rede. A expansão será puxada pelo negócio de alimentos, em especial pela abertura de lojas das bandeiras Assaí e Minimercado Extra. Entre 2013 a 2015, a companhia pretende abrir 120 pontos do Minimercado Extra ao ano, com atenção especial para a Grande São Paulo. A rede de atacarejo deve inaugurar pouco mais de 40 lojas nos três anos. A participação do negócio de alimentos nas vendas do GPA deve crescer gradativamente, de cerca de 54% em 2012 para 58% em 2015. Os nãoalimentos deverão encolher na mesma velocidade. Até 2015, a companhia espera investir cerca de R$ 3,2 bilhões em equipamentos, considerando todos os negócios da rede.

Franquias O GPA estuda, ainda, tomar um caminho inédito até o momento: abrir lojas no formato de franquias da empresa. O assunto, entretanto, ainda é tema de longas discussões entre o conselho e a diretoria executiva, e só deve ser aprofundado na reunião de planejamento daqui a um ano, em 2013. No Brasil, apenas o supermercado Dia, controlado pelo grupo Carrefour, opera dessa forma e registra altas taxas de expansão. A ideia é crescer mais rapidamente investindo menos. O Grupo Pão de Açúcar foi procurado para comentar as informações, mas não se manifestou. (Supermercado Moderno – 11/12/2012)


Mercado Marcas próprias estão em mais da metade dos lares brasileiros É o que aponta estudo da Kantar Worldpanel em 8.200 residências em todas as regiões do País. Segundo a pesquisa, que trata apenas de produtos de consumo não-duráveis, 52% das famílias colocaram, em 2012, ao menos um produto de marca própria dos supermercados em suas despensas. O levantamento mostra que, ao contrário do que muitos pensam, estes produtos não estão tão associados ao baixo preço, mas sim à sua qualidade. Comprova isso a penetração deles nos lares de diferentes classes sociais: os itens de marca própria estão presentes em 60% dos lares das classes A e B, índice maior do que nas classes C, que registrou 52%, e D e E, com 49%.

“Os produtos de marcas próprias já não são mais relacionados a preço baixo devido à baixa qualidade. Hoje, 84% dos consumidores desse tipo de produto justificam sua escolha considerando serem itens de boa qualidade”, comenta Christine Pereira, Diretora Comercial da Kantar Worldpanel. O estudo também detalhou quais produtos de marca própria são os mais procurados por diferentes classes sociais. O óleo de soja especial é a categoria mais comprada por todos os estratos, e é seguido, nas classes A, B e C, pelo papel higiênico. Nas classes D e E, o sabão em pedra fica em segundo lugar. Outras categorias bastante lembradas são açúcar e leite longa vida. (Supermercado Moderno – 11/12/2012)


Mercado Cai a participação dos importados no consumo dos brasileiros No terceiro trimestre, a presença de itens fabricados fora do País no consumo doméstico caiu 0,2 ponto percentual em relação aos três meses anteriores, indo para 22,1%. Foi a primeira retração no indicador depois de 10 trimestres consecutivos de alta. As informações são da CNI (Confederação Nacional da Indústria). Dos 27 setores avaliados pelo estudo, 12 importaram menos que no segundo trimestre. Os alimentos, porém, tiveram uma ligeira alta de 0,1% na presença dos importados, que chegou a 4,9% do

total consumido no terceiro trimestre. Já nas bebidas o percentual caiu de 4,9% para 4,8%. Apesar do dado, e das medidas de estímulo à indústria brasileira adotadas pelo governo, o economista da CNI Marcelo Azevedo aponta que não é possível afirmar ainda que as importações continuarão caindo. “Enquanto os mercados desenvolvidos estiverem em baixa, a produção dos países asiáticos serão desviadas para economias em crescimento como a brasileira”, explica. (Supermercado Moderno – 13/12/2012)


Mercado Nova classe média é jovem, feminina e negra Esse é o perfil apontado por uma pesquisa do Data Popular, apresentada no evento Fórum Novo Brasil — Desvendando a Classe Média, realizado ontem (12/12). No debate, foram apresentados dados que ajudam a entender os hábitos e o consumo dessa parcela da população, que fez a classe média brasileira chegar a 104 milhões de pessoas (52% da população). Segundo o instituto de pesquisa, essa nova classe C valoriza laços de amizade com a vizinhança e não tem o interesse de se tornar elite. Quem quiser conquistar essas pessoas terá que entender suas

peculiaridades e falar a sua língua, afirma Renato Meirelles, do Data Popular. O estudo também mostra que, de cada 10 pessoas da nova classe média, oito são negras. E, nessas famílias, quem define como serão gastas as finanças são as mulheres. Já os jovens possuem maior nível de educação em relação aos seus pais e contribuem cada vez mais com a renda familiar. Em 2012, a classe C já deve movimentar R$ 1,4 trilhão, o mesmo valor gasto pelas classes A e B juntas. (Supermercado Moderno – 13/12/2012)


Mercado Consumidor deve evitar compras de última hora, alerta Ibedec O Natal está próximo e o consumidor que planeja fazer as compras em cima da hora deve evitar agir por impulso. É o que recomenda o Instituto Brasileiro de Estudo e Defesa das Relações de Consumo (Ibedec). Segundo o presidente da instituição, Geraldo Tardin, quando uma pessoa age dessa forma, só aumenta a estatística de boa parte da população brasileira considerada super endividada. Com base em pesquisas, Tardin lembra que dos 73% dos brasileiros que têm dividas, quase 40% não conseguem sair do vermelho. E segundo ele, um dos problemas é a compra com o cartão de crédito. “Grande parte dessas dívidas foram efetuadas em compras de cartão. Pena que o consumidor não entende que se ele compra com o cartão passa a comprometer o salário do mês que vem. Não paga agora, mas no próximo mês terá que pagar”, alerta. Outro alerta é sobre as compras em comércio popular. O presidente do Ibedec lembra que a primeira coisa que o consumidor deve observar é a procedência dos produtos e se existe certificação do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), principalmente no

caso de brinquedos. Geraldo Tardin recomenda ainda que o consumidor, no caso dos brinquedos, fique atendo à faixa etária da criança que irá receber o presente. “Não adianta dar um brinquedo com uma faixa etária superior. Não é que a criança não tenha a capacidade de intelectual de brincar, mas os brinquedos para faixa etária superior têm peças menores”, disse. Essas peças, explicou, podem provocar acidentes ao serem engolidas. No caso da certificação do Inmetro, a garantia é que o produto não esteja contaminado com substâncias nocivas à criança, como tintas ou outros produtos químicos. Se o presente for eletroeletrônico, o comprador deve observar se existe assistência técnica na cidade onde reside. “É importante evitar os produtos chamados de “genéricos” [sem marca] ou “paralelos” [cópias] porque a durabilidade é muito inferior”, destaca. (Exame

– 16/12/2012)


Economia Varejo tem crescimento de vendas pelo quinto mês seguido As vendas no comércio varejista cresceram 0,8% em outubro, na comparação com setembro, de acordo com a Pesquisa Mensal do Comércio, divulgada hoje (13) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No mesmo período, a receita nominal do setor aumentou 1,1%. Com o resultado, o comércio varejista registra o quinto mês consecutivo de crescimento de volume de vendas e o oitavo com elevação da receita. Em relação a outubro de 2011, o crescimento no volume de vendas chega a 9,1%, enquanto a receita nominal subiu 13,9%. Já o resultado acumulado registra aumentos de 8,9% nas vendas e de 12,3% na receita, para o ano de 2012, e de 8,5% e 12%, respectivamente, para os últimos 12 meses. De acordo com a pesquisa do IBGE, sete atividades do comércio varejista tiveram variações positivas e três apresentaram resultado negativos no volume de vendas em outubro, na comparação com setembro. Os melhores resultados foram os do comércio de equipamentos

e material para escritório, informática e comunicação (18,4%); veículos e motos, partes e peças (13,3%); e livros, jornais, revistas e papelarias (5,2%). O pior desempenho foi o do comércio de tecidos, vestuário e calçados (-2,2%). Já na relação outubro 2012/outubro 2011, todas as atividades do varejo tiveram variações positivas no volume de vendas, com crescimentos que variam de 4,5%, para o segmento de tecidos, vestuário e calçados, a 16,6%, para equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação. Ainda na comparação com outubro de 2011, todas as 27 unidades da Federação tiveram variações positivas, com destaque para Roraima (29,3%), o Maranhão (22,7%) e o Acre (22,4%). Entre os estados com maior peso na composição da taxa, o Rio Grande do Sul teve um crescimento de 13%, São Paulo registrou 9,4%, o Paraná, 8,4%, e Minas Gerais, 7,1%. O Rio de Janeiro ficou com a menor taxa, 5%. (Exame – 13/12/2012)


Clipping do Varejo 12

17/12/20 Shopping Center

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