CLIPPING DO VAREJO
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UPER & HIPER
Casino amplia em 0,36% fatia no capital do GPA O grupo francês Casino adquiriu quase um milhão de ações preferenciais do GPA (Grupo Pão de Açúcar), equivalente a 0,36% do capital da empresa, no mês de junho. Com isso, a posição do Casino no grupo passa de 41,2% para cerca de 41,5%. Pelo reportado pela empresa em sua página de relações com investidores, o Casino tinha 22,8% do GPA e o grupo Exito, controlado pelo Casino, 18,7%, somando 41,5% – conforme
posição de 30 de junho. A operação foi concluída em um mês em que o papel acumulou valorização de 14%, mas ainda com valor em patamares bem inferiores ao preço-alvo informado em relatórios de analistas, em sua maioria acima de R$ 70. No fim de junho, a cotação de fechamento ficou em R$ 46,71 A empresa confirmou a operação. A decisão de ampliar a fatia no GPA reforça a confiança do controlador
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na empresa, segundo análise do grupo. Por se tratar de um volume de papéis adquiridos que não exige comunicado sobre a transação, não houve informe ao mercado. A informação a respeito da compra das ações do GPA foi informada pelo site “Brazil Journal”. Com base no preço do papel em 30 de junho, 0,36% das ações preferenciais equivalem a cerca de R$ 45 milhões. (Supermercado Moderno – 18/07/2016)
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HOPPING CENTER
Movimento nos shoppings cai quase 1,5% O movimento de pessoas nos shoppings do País caiu 1,48% em junho, na comparação com o mesmo período do ano passado, segundo indicador da Abrasce (Associação Brasileira de Shopping Centers), em parceria com a FX Flow Intelligence, empresa especializada no monitoramento de fluxo do varejo. Os números de junho foram apresentados hoje. “Estamos em queda e o país ainda precisa de fôlego
econômico para melhorar, mas com as datas comemorativas dos próximos seis meses e as promoções previstas com o fim da coleção outono/inverno, é possível vislumbrar um cenário mais positivo”, explicou, em nota, Marcelo Tavares, CEO da FX Flow Intelligence. Segundo a pesquisa, os shoppings da região Sul registraram o maior recuo no fluxo de pessoas, de 6,49%; seguida do Sudeste, com 3,45%.
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A empresa não repassou os dados das outras regiões. No acumulado do primeiro semestre, a queda é de 4,63% em relação a 2015. Só na semana do dia dos namorados, ente 6 a 12 de junho, o recuo foi de 3,26%. Mesmo assim, já é possível identificar os primeiros sinais de melhora, a partir do aumento registrado no Nordeste, de 2,04%. (NoVarejo – Camila Mendonça 13/07/2016)
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53% dos consumidores gostam mais do atendimento na loja física Apesar da facilidade de uso e dos preços mais baixos para compras online, os consumidores preferem comprar em lojas físicas, principalmente por causa do atendimento. Os dados são do Relatório de Bens de Consumo Conectados de 2016, que foi divulgado pela Salesforce, especializada em soluções de gestão de relacionamento com clientes. A maioria dos compradores de bens de consumo (55%) dizem que encontram os melhores preços quando compram um produto em uma loja somente online. Mas, quando se trata de atendimento ao cliente, 53% afirmam ter a melhor experiência em uma loja física, em comparação com apenas 22% que dizem ter a melhor experiência em uma loja online. O levantamento mostra
que existe um conflito de gerações, porque 63% dos Baby Boomers (+ de 55 anos) preferem comprar em lojas físicas se os preços forem os mesmos, em comparação com 40% da Geração Y, também conhecidos como Millenials (18 a 34 anos). Confiança na mídia social Os jovens, de 18 a 34 anos, estão cinco vezes (25%) mais propensos que os Baby Boomers (5%) a confiar em interações de mídia social quando pesquisam sobre um produto ou antes de comprar. Cerca de 69% dos adultos que adquiriram um bem de consumo nos últimos 12 meses se valem de avaliações online de produtos para pesquisar sobre um produto antes de comprar. É importante saber que 45% dos compradores reagem negativamente a anúncios
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online ou promoções em suas redes sociais de uma marca ligada a algo que acabaram de procurar online, por acharem que é invasivo (61%), chato ou interrompe o que estão tentando fazer (57%), ou não querem seus feeds cheios de anúncios (56%). Dito isto, segundo analistas, as marcas e os varejistas que colocam anúncios em sites e redes sociais teriam melhores resultados se focassem na Geração Y, já que apenas 38% dos compradores mais jovens têm uma reação negativa a tais anúncios online.
(Supermercado Moderno – 13/07/2016)
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Saraiva perde 88% do valor em 5 anos com briga de sócios Mais de um século após seu avô ter fundado a empresa, o herdeiro de 31 anos da maior rede de livrarias do Brasil se meteu em uma briga amarga com o maior acionista da companhia. A GWI Asset Management acusou a Saraiva SA Livreiros Editores e o presidente Jorge Saraiva Neto de levar a livraria à beira da insolvência por conceder remunerações excessivas para executivos e pela incompetência generalizada que trouxe prejuízos em seis dos últimos oito trimestres.
Publicidade Para não ficar atrás, a Saraiva acusa a GWI de se envolver em manipulação de ações, diz que o presidente da gestora de ativos invadiu seu escritório ilegalmente e pede que os direitos do investidor como acionista sejam revogados, segundo documentos enviados
à Comissão de Valores Mobiliários (CVM). A batalha que está sendo travada na Justiça brasileira e nas salas do conselho ocorre em um momento em que as ações da livraria de 102 anos caíram 26 por cento neste ano e depois de uma queda de 88 por cento nos últimos cinco anos. A queda está aniquilando os retornos para o mais antigo fundo administrado pela GWI — que foi fundada em 1995 e atende principalmente brasileiros descendentes de coreanos — que perdeu 10 por cento neste ano em um momento em que as ações do país estão registrando os maiores ganhos do mundo. Seu desempenho a coloca no grupo das dois por cento últimas colocadas entre seus pares, de acordo com dados compilados pela Bloomberg. “A família controladora está sendo altamente criticada pelos minoritários por falhar
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na reestruturação”, disse Bruce Barbosa, analista da empresa de assessoria de ações Empiricus Research, em uma nota para clientes. “Não sabemos onde esta novela pode parar e recomendamos distância segura” das ações. Depois que a GWI tentou convocar uma reunião de acionistas, argumentando que eram necessárias medidas para tirar a empresa da “beira da insolvência”, a Saraiva recorreu à Justiça para suspender a assembleia, de acordo com fatos relevantes. (Varejista – 18/07/2016)
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ERCADO
Coca-Cola Brasil entra no mercado de café A Coca-Cola Brasil anunciou que lançará em agosto o Café Leão, produto com grãos 100% arábica, cultivados, torrados e embalados no país. A iniciativa marca a entrada da empresa no segmento de cafés, por meio da Leão, marca de origem brasileira com 115 anos de atuação no segmento de chás. O Café Leão será o primeiro da companhia no mundo para o consumo em casa. Segundo a Coca-Cola, a produção do Café Leão envolverá uma rede de pequenos e médios cafeicultores do cerrado mineiro e das montanhas do Espírito Santo. O produto estará disponível em duas torras: escura, com a bebida encorpada e equilibrada com aroma e sabor intensos; e média, com aroma e sabor balanceados com dulçor marcante. Inicialmente, o Café Leão será encontrado no Rio de Janeiro, São Paulo e Curitiba,
com a previsão de chegar aos principais pontos de venda de todo o país a partir de janeiro de 2017. Em setembro, os consumidores brasileiros também poderão adquirir o Café Leão em canais de e-commerce. O produto está disponível em quatro embalagens: 500g em grãos de torra média, 500g em grãos de torra escura (preço sugerido de R$ 25 cada), 250g moído de torra média e 250g moído de torra escura (preço sugerido de R$ 9,50 cada). Novos produtos A companhia já atua nos segmentos de águas, chás, refrigerantes, néctares, sucos, energéticos e bebidas esportivas, entre sabores regulares e versões de baixa ou zero caloria. A Coca-Cola Brasil está concluindo a compra da Laticínios Verde Campo, de Lavras (MG), e fará sua estreia no segmento de lácteos no país.
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Na categoria de refrigerantes, a mais recente inovação é a CocaCola com Stevia e 50% menos açúcares. O produto tem em sua receita o adoçante natural stevia e metade do açúcar da Coca-Cola original. Junto com a engarrafadora mexicana Coca-Cola Femsa, a The Coca-Cola Company fechou um acordo para a compra do negócio de bebidas à base de soja AdeS na América Latina. A operação está sujeita à aprovação das autoridades regulatórias e ao cumprimento de condições estabelecidas no acordo. (G1 – 15/07/2016)
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Um novo Eataly na Avenida Paulista As negociações avançadas para a compra do controle da rede varejista St Marche, voltada para classes A e B, pelo fundo americano Catterton, incluirá o Empório Santa Maria e a participação de 40% dos acionistas do grupo no Eataly. Boa parte dos recursos obtidos com a venda da fatia da varejista será aplicado na própria operação, mas a negociação inclui a abertura de uma nova unidade do Eataly na região da avenida paulista em São Paulo. Ficaria para um segundo momento a inauguração de um Eataly no Rio, prevista inicialmente. As negociações devem ser concluídas em até duas semanas. A expectativa é de que o fundo
americano assuma boa parte das dívidas do St Marche, estimadas em cerca de R$ 230 milhões, e fique com até 70% do negócio, que hoje estão nas mãos de cinco investidores brasileiros. Os outros 30% pertencem ao fundo Laço Managment, family office do investidor americano Malone Mitchell, que deverá manter a participação atual na rede, segundo fontes do mercado financeiro. Os cinco acionistas brasileiros, entre eles, Bernardo Ouro Preto e Victor Leal (com fatias mais relevantes) e Rodrigo Luna, deverão ser diluídos, mas poderão voltar a comprar até 20% de participação nos próximos anos.
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Desde 2015, os sócios do grupo St Marche buscam um investidor para o negócio. O que estava dificultando o avanço das conversas era a complexa composição acionária da varejista. A expectativa é de que, com a entrada do novo investidor, a estrutura acionária seja unificada, disseram duas fontes do mercado financeiro. O banco Itaú BBA está com o mandato de venda do St Marche. Nos EUA, o fundo Catterton tem investimentos em cerca de 100 marcas, com atuação no varejo de alimentos e bebidas, restaurantes e bens de consumo. (O Negócio do Varejo – 15/07/2016)
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Estoque no varejo afeta retomada da indústria Condição necessária para uma retomada mais consistente da indústria, o ajuste do nível de estoques no varejo ainda não ocorreu na mesma intensidade observada nas fábricas. Segundo índices calculados pela Confederação Nacional do Comércio, Bens, Serviços e Turismo (CNC) e pela Federação do Comércio e Serviços do Estado de São Paulo (FecomercioSP), o número de empresários do setor que considera o nível de mercadorias paradas acima do adequado recuou ligeiramente entre maio e junho, mas ainda é elevado. Em todo o país, um terço dos lojistas (32,6%) disse ter estoques acima do desejado em maio. O dado caiu pelo segundo mês seguido e ficou 1,8 ponto abaixo do resultado do mês anterior, o maior da série histórica iniciada em 2011. Na média, o indicador subiu 0,3% na passagem mensal, para 83,3 pontos. Quanto maior o índice
(de zero a 200 pontos), mais equilibrados os estoques. Levantamento da Fecomercio na região metropolitana de São Paulo mostra movimento um pouco mais forte de ajuste, com alta de 87,4 para 93,8 pontos no índice que mede a adequação do volume de estoques no período. A parcela de estabelecimentos com inventários acima do desejado seguiu acima da média nacional, em 37,5%, 1,2 ponto acima do registrado em junho de 2015. “Esse momento de ajuste de estoques ainda não está nítido no varejo”, diz Vitor França, assessor econômico da FecomercioSP. Segundo França, o problema nos inventários não ocorre por conta de pedidos em excesso dos comerciantes, mas devido ao fraco nível de demanda, que leva os empresários a terem a percepção de que estão com mais mercadorias paradas do que precisam.
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Como exemplo, ele menciona que, no Dia das Mães, 40% dos lojistas consultados pela entidade na cidade de São Paulo afirmaram que os estoques estavam menores do que na mesma data em 2015. No Dia dos Namorados, o percentual foi maior ainda (47%). “Não há sinalizador de que a demanda para a indústria vá crescer”, especialmente no segmento de bens duráveis, afirma França. No levantamento feito pela CNC em todo o país, a pior situação ocorre nas lojas de bens duráveis, em que 37% consideram o volume de estoques acima do desejado, alta de 3,4 pontos sobre junho de 2015. (O Negócio do Varejo – 13/07/2016) Notícia completa em varejo.espm.br
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Samsung Pay chega ao Brasil Após alguns meses de espera, o Brasil recebe o anúncio de lançamento do Samsung Pay, novo serviço de pagamentos da empresa sul-coreana. A partir do dia 19 de julho, a tecnologia já estará disponível para os consumidores brasileiros com os principais parceiros financeiros da organização. É mais uma opção digital para os varejistas adotarem no ponto de venda. O Brasil é o oitavo país no mundo a receber o lançamento e se tornará o primeiro mercado na América do Sul a disponibilizar o recurso. Em uma noite de gala, o anúncio foi feito como uma festa, com música ao vivo e apresentação de Rodrigo Santoro. Haley Kim, vice-presidente de negócios em dispositivos móveis da Samsung, destacou a importância do mercado nacional para a companhia, o que foi decisivo para trazer a tecnologia para cá. “O Brasil é um importante mercado. O
potencial é muito grande por conta do seu grande número de transações”, explicou. A intenção da empresa é mesmo inovar. “O Samsung Pay vai mudar o comportamento do consumidor. Ele traz agilidade e facilidade, tocou, pagou. Bem vindos ao futuro”, definiu Thomas Ko, Vice-Presidente e Co-Gerente Geral Global do Samsung Pay na Samsung Electronics. O novo serviço pode ser utilizado para efetuar compras em praticamente qualquer lugar que aceite cartões de débito ou crédito – dependendo, claro, da compatibilidade dos terminais de pagamento com o sistema. Ele permite que os usuários realizem pagamentos em terminais dos pontos de venda graças às tecnologias MST (Transmissão Magnética Segura, em inglês) e NFC (Comunicação por Campo de Proximidade, em inglês) com os smartphones da Samsung elegíveis
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Para a empresa, a tecnologia traz uma nova realidade para os consumidores – mais simples, mais ágil. O lançamento já foi anunciado junto a diversas parcerias: MasterCard, Visa, Banco do Brasil, Brasil PréPagos, Caixa, Porto Seguro, Santander, Banrisul, Bradesco, Itaú-Unibanco e Nubank. E a mensagem é clara: a tendência é fechar ainda mais parcerias. A preocupação com os dados fica dominante entre os usuários. Porém, a sulcoreana garante que o serviço é extremamente seguro. O Samsung Pay usa três níveis de segurança para garantir a segurança dos pagamentos – autenticação biométrica, geração de token e Samsung KNOX (um sistema exclusivo de proteção). (NoVarejo – Raisa Covre – 15/07/2016) Notícia completa em varejo.espm.br
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ECNOLOGIA
Mastercard lança nova plataforma de pagamentos A Mastercard anunciou hoje (14) a nova estratégia para o seu meio de pagamento, o Masterpass. Se antes a tecnologia funcionava nos moldes de uma carteira digital (disponível apenas para tablet e smartphone), agora trata-se de uma plataforma para comércio 100% digital, customizável para o parceiro interessado pelo serviço e disponível em diferentes dispositivos. Em linhas gerais, a empresa se conecta a plataforma da Masterpass e informa quais meios de pagamento gostaria de oferecer ao consumidor. Os pagamentos passam pela plataforma e são encaminhados à empresa que vendeu ou prestou um serviço.
Um dos diferenciais é que o Masterpass funcionava como uma carteira e era restrito a alguns dispositivos. Agora, a oferta de meio de pagamento é mais ampla. Apenas para efeito de comparação, nos EUA, a tecnologia já permite que pagamentos sejam feitos por meio de geladeiras e relógios inteligentes. O Masterpass está atualmente disponível em centenas de milhares de estabelecimentos online ou em aplicativos, incluindo Firehouse Subs, Masabi, MLB.com e MLBShop.com, Office Depot e ParkMobile, localizados nos Estados Unidos. Os consumidores vão poder usar o Masterpass em mais de cinco
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milhões de estabelecimentos comerciais em 77 países que aceitam pagamentos incluindo BJ’s Wholesale Club. A funcionalidade de pagamento sem contato estará disponível em um primeiro momento para aparelhos Android nos Estados Unidos. “Com bilhões de portadores de cartões no mundo, estamos trabalhando com nossos emissores para garantir a entrega de uma base digital que atenda às expectativas dos consumidores quanto a uma experiência familiar e segura de pagamento tanto hoje quanto no futuro”, explica Craig Vosburg, presidente para a América do Norte. (NoVarejo – Editor NV – 15/07/2016)
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-COMMERCE
Número de fraudes cresce no primeiro trimestre As tentativas de fraude no e-commerce brasileiro aumentaram 1,32% no primeiro trimestre de 2016 em comparação ao período em 2015. É o que aponta o levantamento realizado pela Fcontrol (divisão da PayU), especialista em soluções antifraude para o comércio eletrônico, baseado na base de clientes da organização. A média de perdas efetivas para as lojas ficou em torno de 0,33%, mesmo patamar do ano anterior. No entanto, o estudo destaca que as transações no período diminuíram em cerca de 11%. A análise concluiu que as categorias que mais sofrem com os crimes de falsificação no uso de cartões de crédito
e débito nas vendas online são Telefonia (Smartphones), Eletrônicos e Games. Além disso, houve crescimento de fraudes no segmento de “Cosméticos, Perfumaria e Suplementos”. O valor da fraude não é exato, mas a média gira em torno de 70% a mais que o tíquete médio das lojas (que neste período em 2015 foi de R$ 363 e no de 2016 subiu para R$ 409). “Mesmo com a redução no número de transações no primeiro trimestre de 2016, os fraudadores continuaram aplicando golpes na mesma proporção do último ano. Por isso, investir em segurança da informação é a melhor solução para os lojistas evitarem ações fraudulentas”, aponta Marcos
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Marins, CEO da PayU. As regiões com maior concentração de fraudes são o Norte e Nordeste do Brasil, principalmente nos estados do Ceará (13,52%), Tocantins (13,42%) e Pará (7,78%). Entre os pedidos realizados no primeiro trimestre de 2016 no Ceará, 13,52% foram tentativas de fraudes. Nas regiões Sudeste e Sul, os índices de fraude giram em torno de 3,2%. Os estados de Minas Gerais (4,65%), Rio de Janeiro (3,37%) e São Paulo (2,82%) são os que mais sofrem com fraudes no Sudeste. No Sul, os índices atingem Santa Catarina (3,74%), Paraná (3,58%) e Rio Grande do Sul (1,11%). (NoVarejo – Editor NV – 13/07/2016)
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Este informativo é destinado à comunidade de interesse
sobre varejo, formada por alunos, ex alunos, professores e
funcionários de empresas parceiras do Retail Lab, o laboratório de Varejo do Núcleo de Estudos de Varejo da ESPM. Produzido por:
Raphael Sparvoli João do Carmo
Coordenação:
Prof. Ricardo Pastore