Clipping do Varejo - 19/01/2015

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Clipping do Varejo


Caros Leitores NRF 2015 Na 104a. edição do Retail Big Show em Nova York, vimos a maturação do ominichannel ou varejo onipresente. Avanços tecnológicos, mas sobretudo cases de empresas que encontraram resultados positivos com essa estratégia que permite ao shopper comprar com auxílio de seu smartphone. PDV’s mais interativos são utilizados neste que é o Varejo 3.0. Confira isso e muito mais no Curso Marketing de Varejo da Estratégia à Execução que começa dia 26/01 e vai até 30/01. Inscreva-se! http://goo.gl/88hkgq Boa Leitura!

Ricardo Pastore, Prof. Msc

Coordenador do Núcleo de Estudos e Negócios do Varejo - ESPM


Curso de Férias - 2015 Inscrições Abertas Marketing de Varejo da Estratégia à Execução - 26/01 http://goo.gl/88hkgq O varejo brasileiro é o que mais atrai interesse dos investidores internacionais. Para participar deste momento é necessário estar atualizado. No curso de Marketing de Varejo da Espm, voce passará por rápida atualização, em alto nível e poderá praticar no Retail Lab os principais conceitos teóricos vistos em sala de aula.


Curso de Atualização Inscrições Abertas Marketing do Varejo Farma: Estratégia e Execução - 05/03 http://goo.gl/LoKKmI A ESPM é uma escola pioneira no ensino de marketing e mantém esse pioneirismo há mais de 60 anos por oferecer programas inovadores voltados a mercados emergentes. Desta vez, por meio de seu Núcleo de Estudos e Negócios do Varejo, é oferecida mais uma oportunidade de atualização dirigida a quem atua no varejo farma. Trata-se do programa de Marketing do Varejo Farma que levará aos seus participantes, conceitos e ferramentas avançadas de marketing especialmente adaptadas ao segmento.


Curso de Atualização Inscrições Abertas Shopper Marketing: a Influência no Momento da Compra - 04/05 http://goo.gl/EABc3B A decisão de escolha de um produto e/ou marca efetiva-se no ponto de venda sendo esse um momento importante de concentrar esforços de marketing. Para tanto, é preciso compreender bem como pensa e agem as pessoas durante o ato de compra num ponto de venda. O shopper é a pessoa que realiza uma compra, independente de ela ser consumidora ou não. Entender como o shopper se comporta na loja, suas atitudes, onde quer investir o seu tempo e gastar sua energia pode ser um guia importante para dar suporte às decisões estratégicas.


Curso de Atualização Inscrições Abertas E-commerce: Os Novos Caminhos do Varejo - 11/02 http://goo.gl/KvUJg1 As vendas no varejo pela internet crescem a níveis surpreendentes, sempre acima da média das vendas no varejo tradicional. Esse fenômeno é mundial e insere, a cada dia, mais empresas em um revolucionário canal de negócios. Para atuar nesse contexto, as organizações buscam profissionais com visão estratégica e capacidade de adaptação aos novos desafios e oportunidades proporcionadas pelo ambiente digital, que agreguem valor às estruturas existentes e inovem constantemente. Aos empreendedores, é uma oportunidade de planejar o desenvolvimento dos negócios sobre bases de conhecimentos mais sólidas.


Super & Hiper Supermercados paulistanos terão sacolinhas verde e cinza Após críticas da indústria às novas regras para as sacolinhas de compras, anunciadas em decreto na semana passada, a Prefeitura de São Paulo divulgou nesta quinta (15/1) resolução em que amplia o modelo comunicado pelo prefeito Fernando Haddad. Além da já anunciada sacola verde, que deverá ser padronizada a partir do dia 5 de fevereiro em todos os estabelecimentos, a prefeitura permitirá também que seja produzida uma sacola na cor cinza. Ambas deverão ser feitas de materiais de fontes renováveis.As tradicionais sacolinhas plásticas brancas ficam proibidas de serem distribuídas a partir da data estipulada. O saco verde só poderá ser reutilizado para o descarte de lixo reciclável, a fim de facilitar o reconhecimento pela coleta seletiva. Já o resíduo orgânico deverá ser descartado

somente nas sacolas de cor cinza. O consumidor que descumprir tal regra poderá receber advertência e, em caso de reincidência, poderá pagar multa entre R$ 50 e R$ 500. As regras são válidas para todos os estabelecimentos comerciais, sejam eles supermercados, farmácias ou padarias. Pela padronização, todas as sacolas deverão ter a mesma medida, 40% maiores que as usadas atualmente, e suportar dez quilos. As lojas que preferirem usar embalagens menores terão de produzi-las em outro tipo de material, como papel. Mercados estudam cobrar pela embalagem As novas regras para a padronização das sacolinhas não foram bem recebidas pelo varejo. De fabricação mais cara, as embalagens produzidas a partir de material de fontes renováveis

provocarão impacto direto nos custos das empresas. Segundo informou o prefeito Fernando Haddad, as embalagens poderão ser doadas ou vendidas pelas lojas. Por isso, grandes estabelecimentos estudam uma forma de cobrar dos consumidores o custo excedente. Também foi discutida a possibilidade de pedir à prefeitura que aumente o prazo para a entrada em vigor da regra, que passa a valer a partir de 5 de fevereiro. Procurada, a Apas (Associação Paulista de Supermercados) disse apenas que está analisando o conteúdo da norma. (Supermercado Moderno - 16/01/2015)

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Super & Hiper Carrefour ressalta incerteza na economia brasileira A direção mundial do Carrefour olha com cautela para o momento desfavorável da economia brasileira. Apesar dos problemas gerados pela acomodação da atividade, as vendas continuam em alta na varejista no País e a empresa mantém a aposta no mercado nacional, especialmente na nova classe média. “A economia brasileira está claramente desacelerando e há incerteza com a economia. Mas nós temos de ter em mente que vendemos alimentos e itens de vestuário básico. São necessidades básicas para a

crescente classe média”, disse o diretor financeiro do grupo francês, Pierre-Jean Sivignon, durante teleconferência com analistas e investidores. Diante do período mais conturbado na economia, o Carrefour prefere reforçar a aposta por lojas com novos formatos no Brasil. “O portfólio multiformato continuará nos ajudando no País”, disse Sivignon. O executivo repetiu várias vezes durante a teleconferência que o Carrefour amplia cada vez mais o número de bandeiras

disponíveis ao consumidor brasileiro. Além dos hipermercados “Carrefour” e supermercados com a marca “Carrefour Bairro”, a empresa continua com a abertura de lojas no formato “atacarejo” (mistura de atacado com varejo) do “Atacadão” e também tem quatro endereços da loja de vizinhança “Carrefour Express” e uma filial “Supeco”, segmento classificado como “atacarejo de conveniência”, no País. (Exame - 16/01/2015)

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Super & Hiper Pão de Açúcar patina e Carrefour avança no mercado brasileiro As vendas do grupo Carrefour no Brasil ganharam fôlego no último trimestre de 2014, período em que os negócios de alimentos do GPA (Grupo Pão de Açúcar) mantiveram ritmo de crescimento considerado fraco por analistas. Para profissionais do mercado ouvidos pelo jornal O Estado de S. Paulo, os números de vendas das companhias apontam um sinal amarelo para o GPA e podem sinalizar algum ganho de participação de mercado do Carrefour em 2015. Considerando o indicador de vendas mesmas lojas, que leva em conta unidades abertas há mais de um ano, o Carrefour reportou crescimento de 10,4% no Brasil no quarto trimestre. No acumulado do ano, o Carrefour Brasil cresceu 8%. O ritmo é mais acelerado que o do GPA, em que, considerando o segmento alimentar, o crescimento em mesmas lojas foi de 1% no quarto trimestre e

de 3,5% no acumulado do ano. O crescimento das vendas no segmento alimentar do GPA começou a desacelerar em julho do ano passado. No terceiro trimestre de 2014, as bandeiras Extra, Pão de Açúcar e Assaí já haviam surpreendido negativamente o mercado ao terem crescimento de apenas 0,6% em vendas mesmas lojas, contra 7,7% de crescimento do Carrefour Brasil no mesmo período. Para os analistas do setor, uma das explicações para a diferença de performance está no crescimento acelerado do formato “atacarejo”. O Carrefour tem uma maior exposição a esse negócio, por meio do Atacadão, do que o GPA, por meio do Assaí. Ao mesmo tempo, o GPA passa por um processo de reformulação no seu negócio de hipermercados, com a bandeira Extra, que chegou a ter queda de vendas no

terceiro trimestre. “Ficou claro que o ‘turnaround’ no Extra ainda tem muito pela frente “, escreveu o analista do Credit Suisse, Tobias Stingelin. Além disso, a estratégia de competição por preços que o GPA tem adotado está sendo questionada. “Acreditamos que a postura agressiva em preços do GPA ainda está por se traduzir em melhores volumes”, afirmaram Irma Sgarz, Bernardo Cavalcanti, e Alencar Costa, analistas do Goldman Sachs. (Supermercado Moderno - 19/01/2015)

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Super & Hiper Abilio Diniz prepara captação para elevar fatia no Carrefour Tamanho é o que não falta à Península Participações, empresa que gere cerca de R$ 10 bilhões em patrimônio de Abilio Diniz e família. Porém, sempre é possível ficar maior para fazer mais. De acordo com apuração do jornal Valor Econômico, a a empresa de Diniz se prepara para estrear na captação de recursos de terceiros. Cogita-se que o primeiro investimento que estuda fazer com parceiros deve ser o próprio Carrefour. Procurada, a Península informou que não comenta sua estratégia de investimentos. Já foram aplicados R$ 1,8 bilhão na compra de uma fatia de 10% da operação do Carrefour no Brasil, com direito a duas vagas no conselho de administração. Há mais R$ 1,5 bilhão, aproximadamente, investidos em cerca de 3,5% do Carrefour na França. No contrato de investimento no Carrefour Brasil, a Península tem opção

de elevar, dentro de seis meses, sua fatia de 10% para 12%. E, depois desse intervalo, terá um prazo de até cinco anos para ampliar até 16% do capital, opção que pode ser exercida a qualquer momento dentro desse intervalo. Segundo o Valor Econômico, a negociação com o Carrefour já contemplava a perspectiva de um terceiro sob tutela da Península ou mais do que um investidor. Assim, a primeira operação “alavancada” de Abilio pode contar com a captação de algo entre R$ 350 milhões até R$ 1 bilhão. Com a Península, os parceiros de investimento devem dividir a capacidade de gestão do time, uma vez que a aplicação no ativo no caso, Carrefour deve ser indireta. Fontes a par do assunto afirmam que a rede de varejo de origem francesa pode ser apenas a primeira experiência desse modelo para a Península e que futuros investimentos ou ampliações

de participações em negócios já detidos também podem adotar o mesmo sistema. Atualmente, as companhias BRF e Carrefour são as duas grandes apostas da Península, sob a ótica da concentração em carteira. Esses são os grandes empreendimentos que Abilio quer deixar sua marca, nos quais possui participação direta e ativa. A soma das aplicações da Península em Carrefour Brasil (R$ 1,8 bilhão) e Carrefour França (R$ 1,5 bilhão) faz da rede varejista francesa, no momento, a maior aposta do ex-dono do Grupo Pão de Açúcar. Juntas, as participações responderiam por cerca de 30% do patrimônio sob o comando da Península. Com isso, Abilio volta a concentrar suas apostas no ramo de varejo, agora pela histórica rival do GPA. (Valor Econômico - 14/01/2015) Notícia completa em varejo.espm.br

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Mercado Empresas brasileiras aparecem em ranking global de varejistas Empresas brasileiras do varejo apareceram na lista Global Powers of Retailing 2015 (Potências Globais do Varejo 2015) da consultoria Deloitte, que aponta as 250 maiores redes de varejo do mundo. Magazine Luiza e a Lojas Americanas, com receitas anuais respectivas de US$ 3,758 milhões e US$ 6,247

milhões, ocupam as posições 247 e 150 no ranking. O Grupo Pão de Açúcar, que antes figurava individualmente, agora integra os números do Casino na lista. Com isso, o grupo francês subiu da 20ª posição para a 13ª. O ranking foi realizado em parceria com a Stores Media tem base no ano fiscal

de 2013, e mostrou que o crescimento da receita dos maiores varejistas globais vem desacelerando desde 2011. O crescimento médio da receita foi de 4,1% contra 4,9% do ano fiscal 2012. Ainda assim, 80% das companhias tiveram crescimento de receitas no período avaliado. (Meio&Mensagem - 15/12/2014)

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Mercado Vendas no varejo brasileiro sobem 0,9% em novembro, aponta IBGE As vendas no varejo brasileiro subiram 0,9% em novembro na comparação com outubro e avançaram 1 por cento sobre um ano antes, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quartafeira, em resultados melhores do que o esperado. A expectativa em pesquisa da Reuters era de que as vendas teriam avanço de 0,2% em novembro na comparação mensal, segundo a mediana de 27 projeções que foram de queda de 1,3% a alta de 0,7%. Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, a expectativa era de recuo de 0,35% na mediana de 24 projeções, que variaram de queda de 2,3% a avanço de 0,8%. “O comércio deu uma guinada para baixo nestes últimos dois anos. Houve uma série de fatores, como a retirada

gradual de incentivos para alguns setores… piora nas condições de crédito e um aumento na taxa de juros”, afirmou o técnico do IBGE, Nilo Lopes, para quem o resultado de novembro pode ter sido ocasionado pela antecipação das compras de Natal. Em outubro, as vendas haviam avançado 1,3% sobre setembro e, na comparação com igual mês de 2013, 2,2%. “O rendimento médio das pessoas ocupadas também diminuiu o ritmo de crescimento”, disse Lopes, acrescentando que a expectativa que sobre mudança na política econômica “pode frear um pouco o consumo”. De acordo com o IBGE, cinco das oito atividades pesquisadas no varejo restrito tiveram alta mensal, sendo os destaques Livros, jornais, revistas e papelaria (+9,6%) e Móveis e

eletrodomésticos (+5,4%). Por outro lado, Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo,importante termômetro do consumo das famílias, teve queda de 0,8%, depois de ter subido 1,9% em outubro. Já na comparação com novembro de 2013, o IBGE destacou a alta de 9,3% nas vendas do grupo Outros artigos de uso pessoal e doméstico, creditando o resultado às antecipações das compras de Natal. O IBGE informou ainda que o volume de vendas no varejo ampliado, que inclui veículos e material de construção, subiu 1,2% em novembro sobre o mês anterior, impulsionado pelo avanço de 5,5% em Veículos e motos, partes e peças. (BRasil Econômico - 14/12/2014) Notícia completa em vaerejo.espm.br

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Mercado Via Varejo supera meta e abre 88 lojas em 2014 A Via Varejo anunciou que superou sua meta de inauguração de novas lojas em 2014. A companhia, que tinha previsto abrir 70 pontos ao longo do ano passado, encerrou o período com 88 inaugurações, 25% acima do estimado. Apesar de ter acelerado as aberturas em 2014, a companhia reafirmou seu plano para os próximos anos. Nos três anos entre 2014 e 2016, a Via Varejo prevê

inaugurar 210 novas unidades. A maioria das lojas abertas no último ano é das Casas Bahia: 61. As outras 27 pertencem à bandeira Pontofrio. A expansão teve como foco a região Nordeste, que recebeu 24 novas lojas da Casas Bahia, seguida pelo Centro-Oeste, com 13. A contagem das inaugurações leva em conta lojas independentes do formato “Mobile”. O modelo foi lançado em novembro do ano passado

como um projeto piloto. Nestas lojas de menor porte, com cerca de 100 metros quadrados, a Via Varejo comercializa apenas produtos como celulares, tablets e acessórios. O projeto conta com parceria das principais operadoras: TIM, Vivo, Oi e Claro. São 10 lojas “mobile” independentes e outras 10 que funcionam dentro de lojas maiores da companhia. (Varejista - 13/01/2015)

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E-commerce Forever 21 abrirá 50 novas lojas na Europa França, Alemanha, Portugal, Holanda, Itália, Polônia, República Checa e Reino Unido serão os países europeus contemplados com as 50 novas lojas incluídas no plano de expansão da Forever 21 até 2017. A área total das inaugurações deve ficar em torno de 1,4 mil m² a 2 mil m². Todas seguirão o modelo de funcionamento da Forever 21, que prioriza grande oferta de moda,

acessórios e sapatos com baixos preços. A primeira loja da marca na Europa foi aberta em 2011, no centro de compras britânico Praça de Touros, em Birmingham. Com mais de 30 anos de história em todo o mundo, a Forever 21 tem hoje cerca de 500 lojas nos Estados Unidos e outras 130 em outros países, das quais onze estão no Brasil: cinco na capital paulista, uma em Ribeirão Preto, outra em

São Bernardo do Campo, duas na capital do Rio de Janeiro e as duas restantes em Brasília e Porto Alegre. A ideia dos executivos norteamericanos da empresa é torná-la uma das mais valiosas do mundo. A esperança é que a companhia chegue a valer US$ 8 bilhões nos próximos dois anos e que a loja de n° 600 seja alcançada em pouco mais de três anos. (Supermercado Moderno - 13/01/2015)

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E-commerce E-commerce do GPA aumenta receita líquida no Brasil em 28,6% A Cnova, empresa do grupo Casino que administra o comércio eletrônico, incluindo alguns negócios online do Grupo Pão de Açúcar, viu seu faturamento líquido no País chegar a R$ 1,78 bilhão no quarto trimestre de 2014, crescendo 28,6% sobre o mesmo período do ano passado. O volume total de negócios foi de R$ 2,1 bilhões, alta de 36,6% na mesma comparação. Destacou-se na divulgação da empresa ao aumento da

participação do “market place” brasileiro, que consiste nas vendas do site Extra, uma espécie de shopping virtual. A fatia desse negócio foi de 3,8%, no quarto trimestre de 2013, para 12,4% no ano passado. Cresceu também a participação das compras por smartphones e tablets, de 4,4% para 10,5% na mesma comparação. Da mesma forma, os acessos aos sites administrados pela empresa por meio desses dispositivos foram 21,7% do

total nos últimos três meses de 2014, subindo bastante sobre os 13,8% do período anterior. O volume de negócios da Cnova em 2014 foi de 4,5 bilhões de euros, alta de 26,6% sobre o ano anterior. Do valor total, a operação brasileira contribuiu com quase a metade (2,2 bilhões), crescendo 32,3% na mesma comparação. Além do Extra, a Cnova administra os sites de Ponto Frio e Casas Bahia. (Supermercado Moderno - 13/01/2015)

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19/01/2015

Este informativo é destinado à comunidade de interesse sobre varejo, formada por alunos, ex alunos, professores e funcionários de empresas parceiras do Retail Lab, o laboratório de Varejo do Núcleo de Estudos de Varejo da ESPM.

Produzido por: Raphael Sparvoli João do Carmo

Coordenação: Prof. Ricardo Pastore


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