Clipping do Varejo - 20/01/2014

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Clipping do Varejo


Caros Leitores O 1 03º Retail B IG S HOW p romovido p ela N RF d e 1 2 a 1 5 d e j aneiro e m N . York, m ostrou que a l oja f ísica c ontinua e c ontinuará s endo a e strela d o v arejo e i sso i nclui a e stratégia omni-­‐channel, ou seja, não há loja física sem os recursos virtuais no PDV. As novas tecnologias avançam rapidamente e consolidam sua presença nesta loja reinventada, que tem em sua fórmula respostas à questões complexas presentes na atividade social dos consumidores, como relacionamento, diversão, conhecimento, credibilidade, informação, e ntre o utros. O ponto-­‐de-­‐venda, cada vez mais um ponto-­‐de-­‐relacionamento e de conhecimento, encontra s oluções e m c entros c omerciais a bertos c omo r uas d e c omércio t ransformadas em malls como a Lincoln Rd em Miami Beach onde estivemos e pudemos colher muito material. S ão locais em que as lojas dispõem de infraestrutura completa, como edifício garagem (afinal ‘no parking, no deal’), calçadões no lugar da rua, canteiros e floreiras belíssimos, iluminação perfeita, espaço para eventos, artes e entretenimento. O mix de lojas é formado por grifes da moda (exceto luxo), restaurantes contemporâneos deliciosos, bares e cafés super charmosos e âncoras vendedoras como Zara, H&M e Apple S tore. As tecnologias interativas no PDV já fazem parte do varejo, não há como negar! A diferença está naqueles que as adotam antecipadamente contra os que agem em um momento s eguinte, o u o s q ue s eguem o s l íderes. A l uta p ela l iderança e stá e stabelecida d iante d e u m c onsumidor q ue n ão d eseja c omprar sem a presença dos recursos tecnológicos cada vez mais acessíveis e amigáveis. Desde os supermercados até o varejo do luxo, a interatividade no PDV encontra meios de melhorar o d esempenho d as v endas p ela a gilidade n o a tendimento, m elhor i nformação, consulta e c omparação d e p reços.


ESPM A g eração d e d ados s obre c omportamento d e c ompras, e ncontra n o B IG D ATA o s r ecursos necessários para tratamento e cruzamento de informações, visando atender melhor os consumidores, a partir do conhecimento de seus perfis de compra. Desde a contagem de clientes que entram na loja, passando pelo seu rastreamento ao longo do layout e identificação de suas emoções por leitura facial, a demanda por tratamento de dados é gigante e a a utomatização d e p rocessos e c ertas d ecisões d ependem d isso. Os gestores vão se servir de mais e mais recursos para tomada de decisão e as pessoas estarão m ais à d isposição d os c lientes p ara m elhorar o a tendimento e t ransformá-­‐lo e m hospitalidade, t ermo t ambém p resente n esta e dição d a N RF.

Boa l eitura!

Ricardo Pastore, Prof. Msc Coordenador do Núcleo de Estudos e Negócios do Varejo - ESPM


Super & Hiper Executivo cortador de custos assume o Pão de Açúcar Na última segunda-­‐feira, Enéas Pestana renunciou à presidência da maior varejista no Brasil, o Grupo Pão de Açúcar. Conforme o esperado pelo mercado desde o ano passado, Ronaldo Iabrudi ocupará o cargo do executivo que há onze anos esteve na companhia. Representante do Casino no Brasil e nome de Ƥ ­ Ǧ ǡ conselho administrativo da varejista, Iabrudi, que também integrava o conselho do grupo , entrou há menos de um ano no Pão de Açúcar, pouco Ƥ empresa. Desde então, o nome do executivo começou a ser cotado para cargos altos dentro da companhia, isso porque, apenas um mês depois de ter sido contratado pela varejista, foi indicado para assumir uma posição no conselho de administração do grupo. Rumores do mercado apontam que sua ascensão meteórica pode estar ligada ao seu peculiar estilo de atuação nas empresas que presidiu.

companhias criou um estilo de comando, chamado de cortador de custos. De 2001 a 2006, Iabrudi foi presidente da Telemar (atual Oi), onde viveu seus melhores anos, com resultados que ganharam elogios de analistas, além de ter sido sua maior guerra empresarial, o que marcou sua característica de presidir empresas. (Exame.com -­‐ 21/01/2014)

Modelo de atuação Psicólogo formado pela PUC de Minas Gerais, Iabrudi está longe de ser uma celebridade do mundo dos negócios, ao contrário de Abilio Diniz, porém sua postura à frente de grandes N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O


Super & Hiper Cencosud planeja investir US$ 425 mi em 2014 Ƥ plano de investimentos para 2014, com queda nos valores anunciados em relação a 2013 e menor abertura de lojas nas regiões onde atua. A empresa prevê aporte de US$ 425 milhões direcionados para Brasil, Chile, Colômbia, Peru e Argentina. Além disso, a companhia prevê a inauguração de 51 lojas nos cinco países em 2014. Em 2013 foram planejadas 58 aberturas e US$ 731 milhões em investimentos. Parte dos recursos anunciados pelo Cencosud será utilizada no processo de integração de negócios adquiridos nos últimos anos, inclusive no mercado brasileiro. Na avaliação da rede, é hora de gerar maiores ganhos de sinergia. A empresa também deverá centralizar processos

de compras de determinadas mercadorias, para ampliar a escala negociada com fornecedores e ampliar descontos nas compras. Dessa forma, um mesmo acordo de compra de um produto será fechado para vários países. Um projeto nesse sentido foi apresentado pela rede para investidores em dezembro. “O foco é aumentar a rentabilidade das operações Ƥ ² ǡ ± operações no Brasil e na Colômbia e de diminuir seu nível de endividamento”, informou a empresa em comunicado, ao comentar o destino dos recursos para investimento. O grupo Cencosud estima atingir receita entre US$ 20,4 bilhões a US$ 21,3 bilhões em 2014. (SM -­‐ 16/01/2014)

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Super & Hiper Carrefour admite abertura de capital no Brasil pela primeira vez Depois de meses em que circularam rumores sobre a possibilidade da rede supermercadista fazer uma oferta pública de ações no País, pela primeira vez um executivo do Carrefour comentou o assunto. Pierre-­‐Jean Sivignon, Ƥ ǡ Ƥ estratégia é, de fato, analisada. “Vamos nos expandir no Brasil e um IPO [oferta pública inicial de ações] é uma das alternativas Ƥ × anos”, comentou Sivignon, em teleconferência que explicou a prévia dos resultados do quarto trimestre. O Brasil é o segundo maior mercado do Carrefour e o grupo pretende continuar crescendo no país. E como globalmente a empresa adotou

uma estratégia de reduzir seu endividamento, abrir seu capital na bolsa de valores seria uma forma de obter recursos sem comprometer sua ï Ƥ Ǥ Na prévia operacional, o Carrefour divulgou uma receita líquida global de 22,2 bilhões de euros no quatro trimestre do ano passado, com queda de 1,5% sobre o mesmo período de 2012. ƪ adverso nas operações internacionais. Na América Latina, por exemplo, o câmbio teve efeito negativo de 18,8%, levando o Carrefour a uma perda de receita de 6,9%, alcançando 3,97 bilhões de euros. (SM – 16/01/2014)

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Mercado Chefe da Hyundai nos EUA vê fatia de 4,7% do mercado em 2014 Detroit -­‐ A Hyundai espera que sua fatia de mercado suba para 4,7 por cento este ano ante 4,6 por cento em 2013, impulsionada por novos modelos como o revitalizado sedã Sonata e menos restrições de capacidade, disse o novo chefe da Hyundai para os Estados Unidos à Reuters, na segunda-­‐feira. Uma capacidade limitada de produção impede a montadora de atingir uma participação de 5 por cento este ano, disse David Zuchowski, presidente-­‐executivo da unidade norte-­‐ americana da Hyundai Motor, acrescentando que este é um “plano de médio prazo”. A montadora sul-­‐coreana perdeu participação de mercado nos EUA desde que atingiu um recorde de 5,1 por cento em 2011. “Em 2014, minha responsabilidade primária ... é assegurar que eu mostre que 2013 foi uma anomalia e não uma tendência. Com tendência superaquecida em anos anteriores, (tivemos)

um pouco de devolução no ano passado”, disse Zuchowski à Reuters, às margens do salão do automóvel de Detroit. “Vamos retomar nossas tendências de crescimento sustentável”. Zuchowski, que atou anteriormente na Ford e na Mazda, espera vender cerca de 740 mil veículos este ano, uma alta de 2,7 por cento ante os 720.783 vendidos no ano passado. Ele disse que a companhia seria capaz de “espremer” mais produção de suas fábricas nos Estados Unidos e importar mais carros da Coreia do Sul, conforme a Hyundai amplia a capacidade na China e em outros países. “Também temos um impacto indireto de fábricas adicionais na China, Brasil e República Tcheca pois isso nos dá mais flexibilidade sobre a produção coreana”, ele disse. (Exame – 14/01/2014)

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E-­‐Commerce 70% das lojas virtuais brasileiras não fazem nem 10 vendas por mês O e-­‐commerce brasileiro fechou 2013 com 37 mil lojas virtuais e a expectativa é alcançar 45 mil em 2014. No entanto, 70% delas fazem menos de dez vendas por mês e são consideradas inoperantes, indica um levantamento feito pela ABComm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico). “As pessoas se entusiasmam e não entendem que somente abrir uma loja virtual e colocar os produtos no ar é diferente de gerenciar um e-­‐commerce, com infraestrutura de operação, ǡ ­ Ǥdzǡ Ƥ Salvador, presidente da associação –a pesquisa leva em conta informações de 282 sites de venda de produtos. A ABComm prevê que o setor vá faturar R$ 39,5 bilhões neste ano. As dez maiores lojas devem ser responsáveis por metade das vendas, diz Alexandre Soncini, 32, diretor de marketing da Vtex, uma empresa de tecnologia para comércio virtual. Soncini conta que 30 mil pessoas entraram no site da companhia e se disseram interessadas em montar um e-­‐commerce desde maio do ano passado. “Mais ou menos 10% realmente montaram a loja, e 5% têm vendas por mês”, conta. Ƥ ǡ Ƥ manter um site como bico é uma tendência. “Isso

é ruim? Não, é ótimo. Quem vende está feliz”, Ƥ Ǥ Segundo Werdesheim, as barreiras de entrada para começar um e-­‐commerce são muito baixas: o investimento inicial é baixo, e não é preciso conhecimento avançado em tecnologia. Ƥ ǡ ± ǡ entrou e, por isso, a concorrência é grande. Para ter bons resultados, é preciso investir muito em marketing e construir uma marca. (Folha – 12/01/2014)

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Economia Lucro da GE sobe 4,8% no trimestre para US$ 4,2 bilhões A receita líquida da GE avançou 3,1% no intervalo, para US$ 40,38 bilhões. O ganho só não foi maior porque a financeira da companhia, a GE Capital, apresentou patamar menor na receita da intermediação financeira, de U S$ 10,75 bilhões, uma queda de 4 ,5%. O melhor desempenho do conglomerado foi observado no segmento de petróleo e gás. A receita da área subiu 17% e chegou a US$ 5,3 bilhões, enquanto o negócio de aviação faturou US$ 6,17 bilhões, um aumento de 13%. A área de saúde da GE, no entanto, registrou queda de 1% na receita, para US$ 5,12 b ilhões. “Vimos boas condições nos mercados de mais rápido crescimento, fortalecimento [das operações] nos Estados Unidos e um ambiente misto na Europa”, comentou Jeff Immelt, presidente da GE, em comunicado. “Estamos contentes com nossa execução

durante 2013.” A americana se beneficiou de um programa de c orte d e c ustos q ue l evou à s oma d e t odos os gastos entre outubro e dezembro a US$ 35,72 bilhões. A cifra significou incremento de 5% perante o mesmo trimestre do ano anterior, avanço inferior ao ganho de 6% na receita d o s egmento i ndustrial d o g rupo, q ue fechou o p eríodo e m U S$ 2 8,7 b ilhões. O lucro operacional da G E, porém, caiu 12% em u m a no, p ara U S$ 4 ,66 b ilhões. O a vanço na ú ltima l inha d o b alanço v eio c om c réditos fiscais l ançados n o ú ltimo t rimestre d e 2013, no v alor d e U S$ 4 90 m ilhões. No a cumulado d o a no p assado, o l ucro l íquido ficou e m U S$ 1 4,05 b ilhões, u m c rescimento de 3%. A receita líquida da GE recuou 0,4%, para US$ 146,04 bilhões. No segmento industrial, o faturamento da empresa teve alta d e 0 ,4%, p ara U S$ 1 00,54 b ilhões. ( Valor Econômico – 17/01/2014)

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Economia TAM investirá R$ 50 milhões para operar voos extras na Copa A companhia aérea TAM anunciou que vai investir R$ 50 milhões em operações extras para atender a demanda de passageiros do Brasil e do exterior durante a Copa do Mundo. Uma autorização para 1 mil voos extras (850 deles domésticos), entre junho e julho deste ano, foi solicitada. A companhia informou que aguarda resposta Ƥ ² ­ ȋ Ȍ a respeito. Dz × Ƥ ­ extras para atender a demanda de passageiros, ­ Ƥ cidades-­‐sede e as datas de jogos da competição”, disse Claudia Sender, presidente da empresa, em comunicado. Se a proposta da TAM for aprovada na íntegra, as cidades-­‐sede do torneio serão atendidas por mais voos da empresa. Brasília passará de 83 voos diários para 96; Cuiabá, de 5 para 11; Fortaleza, de 27 para 32; Manaus, de 13 para 18; e o Rio, de 100 para 112.

A companhia também informou que vai investir em capacitação e contratação temporária de mais de 1 mil colaboradores, principalmente para as áreas de call center e aeroportos. De acordo com o comunicado, o grupo Latam Airlines, formado por TAM e LAN, será o maior operador aéreo para o evento. Juntas, as empresas conectam o Brasil a um terço dos 32 países Ƥ ­ Ǥ ­ preços das passagens, a TAM informou apenas que “a oferta de assentos para o período de realização do evento será disponibilizada com passagens aéreas a preços competitivos e acessíveis”. Ontem, a Avianca informou que suas tarifas terão um teto de R$ 999 durante a Copa, e que esse limite já é válido para voos a partir de fevereiro. ǡ Ƥ teto nos preços, mas apenas para o período do evento. (Valor -­‐ 15/01/2014)

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Economia Vendas no varejo sobem 0,7% em novembro, informa IBGE A As vendas do comércio varejista subiram 0,7% em novembro ante outubro, na série com ajuste sazonal, informou há pouco o Instituto Ƥ Estatística (IBGE). O resultado veio próximo do teto das estimativas dos analistas ouvidos pelo AE Projeções, que esperavam um resultado de -­‐0,90% a +0,80%, com mediana de 0,45%. Na comparação com novembro de 2012, as vendas do varejo tiveram alta de 7,0% em novembro de 2013. Nesse confronto, as projeções variavam de 3,8% a 7,0%. No acumulado de janeiro a novembro de 2013, as vendas do varejo restrito registraram alta de 4,3% e, em 12 meses, a expansão foi de 4,4%. Quanto ao varejo ampliado, que inclui as atividades de material de construção e de veículos, as vendas subiram 1,3% em

novembro ante outubro, na série com ajuste sazonal. O resultado veio dentro do intervalo das estimativas dos analistas ouvidos pelo AE Projeções, que esperavam um resultado de -­‐1,5% a 1,5%, com mediana de 0,35%. Na comparação com novembro de 2012, as vendas do varejo ampliado tiveram alta 5,7% em novembro de 2013, no teto das projeções (+1,0% a 5,7%). No acumulado do ano, as vendas do comércio varejista ampliado tiveram uma alta de 3,6%, e, em 12 meses, houve aumento de 3,8%. Média móvel A alta de 0,7% nas vendas do comércio varejista em novembro fez a média móvel Ƥ 0,5% no mês, segundo a Pesquisa do IBGE. Em outubro, a média móvel das vendas no varejo tinha sido de 0,6%. O IBGE revisou ainda a taxa do volume de vendas no comércio

varejista em outubro ante setembro de 2013, de 0,2% para 0,3%. A taxa de julho ante junho também foi revisada, de 2,1% para 2,0%. Já o volume de vendas do varejo ampliado em outubro ante setembro de 2013 foi revisado de 1,8% para 2,0%. Receita nominal A receita nominal do comércio varejista aumentou 1,1% na passagem de outubro para novembro de 2013, segundo o IBGE. (Epoca – 16/01/2014).

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Sustentabilidade Empresa em MS fabrica máquinas de produção de tijolos Em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, uma empresa fabrica máquinas que produzem tijolos, blocos e pisos ecológicos. Com 10 anos de existência, a produção média da fábrica é de 80 a 100 máquinas por mês. Ela exporta para 33 países e quer crescer mais. “Desenvolvemos máquinas de grande robustez, de grande qualidade, de grande produção, só que compactas”, explica o empresário Luclécio Festa, dono do negócio. Luclécio participa de um programa de inovação para se diferenciar no mercado e certificar o equipamento. Ele entrou no programa ALI -­‐ Agentes Locais de Inovação, criado pelo Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), para empresas já consolidadas que buscam inovar. “A inovação é que leva à sobrevivência, à sustentabilidade ao longo do tempo. Só ela vai fazer o diferencial pra que a pequena empresa possa agilizar essas mudanças, fazer isso mais rápido e assim ganhar mercado”, diz Cláudio

Mendonça, do Sebrae em Campo Grande (MS). Gracieiry Ferreira, agente local de inovação do programa, procura a empresa e oferece o serviço. Ele faz um diagnóstico do negócio e identifica as oportunidades de melhoria. O acompanhamento é gratuito e pode durar até dois anos. Com o suporte do agente especializado, a empresa está implantando o certificado de qualidade ISO-­‐9001. O objetivo é atingir novos mercados que possuem alto grau de exigência. “O mercado europeu exige que a empresa tenha o selo da comunidade europeia, e sem essa ISO eles não conseguem ter essa certificação”, afirma Gracieiry. A produção das máquinas de tijolos ecológicos começa com o corte das placas de aço. Depois, os materiais vão para a usinagem. O cuidado com o acabamento é uma preocupação da empresa para que o produto fique de acordo com as especificações. (G1– 12/01/2014)

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20/01/2014

Este informativo é destinado à comunidade de interesse sobre varejo, formada por alunos, ex alunos, professores e funcionários de empresas parceiras do Retail Lab, o laboratório de Varejo do Núcleo de Estudos de Varejo da ESPM.

Produzido por: João do Carmo Renata de Oliveira

Coordenação: Prof. Ricardo Pastore


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