Clipping 13/05/2013

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Clipping do Varejo Shopping Center Varejo Fashion M贸veis e Eletro

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Caros Leitores O surgimento de leitores de cartões de crédito e débito adaptados a smartphones e tablets, como o lançado recentemente pelo PagSeguro, dá início ao fim dos checkouts como conhecemos hoje. Em super e hipermercados, farmácias, lojas de materiais de construção, magazines e butiques de moda, eletroeletrônicos, enfim, em todos os casos, os consumidores dirigem-se ao caixa para efetuar o pagamento. Com leitores de cartões e aplicativos criados especialmente para smartphones e tablets, o caixa vai até o consumidor sem que ele tenha que enfrentar filas, assim, aliás, como acontece há vários anos na Apple Store. Entretanto, essa novidade deve provocar mudanças mais profundas nos layouts de loja e até na própria concepção dos diversos formatos que conhecemos. Boa leitura!

Ricardo Pastore, Prof. Msc

Coordenador do Núcleo de Estudos e Negócios do Varejo - ESPM


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Super & Hiper Wal-Mart cresce menos que rivais no brasil A rede registrou perda de vigor no primeiro trimestre do ano ao apurar uma expansão de 5,5% nas vendas brutas no País. Nas “mesmas lojas” (em operação há mais de 12 meses) o crescimento foi de 3,7%. É a menor taxa dos últimos trimestres. Mas a subsidiária conseguiu fechar o primeiro trimestre com “leve lucro operacional”, disse Doug McMillon, presidente do Walmart International, ontem (16/5), em teleconferência com analistas. O Pão de Açúcar (área alimentar) e o Carrefour registraram taxas maiores de crescimento da receita bruta no período – de 10,6% e 13,3%, respectivamente. Ao se analisar o desempenho do varejo alimentar, as duas redes e o Walmart crescem acima da média. Segundo a pesquisa do comércio do IBGE, a receita nominal do setor cresceu 1,74% no primeiro trimestre. No ano passado, as vendas brutas de GPA Alimentar cresceram 9,4%, do Carrefour, 10,4%, e do Walmart, 10,5%. A forte base de comparação de 2012 pode explicar a desaceleração do Walmart – no primeiro trimestre do ano passado a expansão foi de 14,5%. Mas a empresa admite que não ganhou mercado na maioria das categorias e perdeu tráfego

– apesar de ter ampliado o gasto por pessoa (tíquete médio). A perda de poder aquisitivo da população em 2013, reflexo da pressão inflacionária, também pesou. “Apesar de nós não termos crescido nossa participação nas demais categorias, nós ganhamos em mercearia, perecíveis e higiene e limpeza”, disse McMillon, sobre o Brasil. “Vendas de produtos em geral foram fracas, conforme nós reduzimos a oferta de crédito (parcelamento sem juros)”. O tíquete médio (gasto por cliente) cresceu 7,2%, mas o tráfego caiu 3,5% de janeiro a março em relação ao ano passado, indicando que menos pessoas foram às lojas, mas quem foi comprou mais. O executivo disse que o site da empresa no Brasil tem bom desempenho, com aumento nas vendas de “mais de 40%” de janeiro a março. (Supermercado Moderno – 17/05/2013) Confira a notícia completa em varejo.espm.br


Super & Hiper Redes

pequenas preocupam mais que as grandes, afirma enéas

pestana

Para o presidente do Grupo Pão de Açúcar, a principal concorrência a ser superada nos planos de expansão da rede são os supermercados regionais. “As grandes redes têm os mesmos problemas que a gente. Mas, nas microrregiões, o ‘player’ local dá um trabalho danado. A loja copia tudo o que o grande faz e pode até dar uma melhorada”, afirmou Enéas em entrevista à Folha de S. Paulo. Enéas explica que, apesar de não possuírem o mesmo poder de investimentos das grandes companhias, as redes regionais possuem um contato mais direto com o consumidor e uma burocracia menor. “A maior vantagem é que o dono está lá, no chão de loja, operando, decidindo. Conhece o cliente pelo nome, e, se quebrar uma lâmpada, manda trocar e resolve tudo na hora”, exemplifica. Para o presidente do GPA, a melhor forma de uma gigante disputar o público com essas redes é descentralizando as decisões. “É dando autonomia para o gerente e para as pessoas que estão na ponta, lidando com os clientes. Descentralização com responsabilidade, limites e controle. É assim que tem de ser.

Investimentos Enéas Pestana também comentou os planos de expansão do GPA, anunciados em abril, que devem movimentar R$ 2 bilhões. Segundo o executivo, cerca de 70% do valor deve ir para novas lojas com foco nas regiões Nordeste, CentroOeste e Sudeste. “No Sul, não devemos ampliar, é um mercado mais difícil, onde os supermercados regionais têm mais força”, explica. Ele também reiterou que a maior parte dos aportes deve ir para as bandeiras Assaí e Minimercado Extra. “São os dois formatos em que estamos investindo mais. Não porque a gente acredita mais neles, mas pelo momento ser favorável”, destaca o presidente do GPA. (Supermercado Moderno – 13/05/2013)


Shopping Center Vendas nos shoppings devem crescer 12% no dia dos namorados A Abrasce (Associação Brasileira de Shopping Centers) informou, através da sua assessoria de comunicação, que é esperado uma alta de 12% nas vendas por conta do Dia dos Namorados (12 de junho). A previsão vale para todo o país, considerando o volume de vendas apenas em lojas e estabelecimentos alocados em shoppings. Trata-se de uma das maiores expectativas referente à data, devido a grande quantidade de inauguração de shopping centers em todo o país, com destaque para o interior dos estados. “Apenas em 2012, 27 empreendimentos foram inaugurados e outros foram ampliados – contribuindo para o bom desempenho do setor”, considera a superintendente da Abrasce, Adriana Colloca. De acordo com lojistas abordados pela Associação, a maior procura deverá ser por artigos de vestuário e acessórios, calçados e perfumaria e cosméticos. Mais um segmento do varejo que se destacará é o de eletroeletrônicos, representado pelos aparelhos de telefonia móvel e tablets.

Movimento no varejo O Dia dos Namorados é a terceira data que mais movimenta o varejo, perdendo apenas para o Natal e Dia das Mães. O ano de 2012 apresentou um crescimento aproximado de 9%, em relação a 2011, considerando-se a mesma data. Os dados são da CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) e pelo SPC Brasil. (No Varejo – 17/05/2013)


Mercado Família klein pede venda de suas ações na viavarejo A família Klein, fundadora da Casas Bahia e sócia do Pão de Açúcar na rede de eletroeletrônicos Viavarejo, comunicou na sexta-feira que pretende vender suas ações. A carta foi assinada por Michael Klein e endereçada às diretorias do Pão de Açúcar e da Viavarejo. Klein pede que a empresa tome “todas as atitudes necessárias” para a venda de 53.781.298 ações da família – e chega a indicar o banco coordenador da oferta, o Bradesco BBI. Os Klein são sócios do Pão de Açúcar na Viavarejo. Eles são donos de 47% das ações. O Pão de Açúcar tem o controle e os 53% restantes. O pedido da família Klein é um desfecho surpreendente para as negociações sobre o futuro da Viavarejo. Há cerca de um ano, os Klein e o Casino (controlador do Pão de Açúcar) negociam uma troca no controle da empresa. Nessas negociações, os Klein sempre se diziam compradores. O Casino aguardava uma oferta firme, que nunca veio. Nas últimas semanas, porém, os Klein finalmente avançaram em sua proposta. O Bradesco se comprometeu a emprestar 2 bilhões de reais para a compra da participação de 53% do Pão de Açucar

na Viavarejo. A família e um eventual sócio financeiro entrariam com mais um bilhão de reais. A proposta, portanto, avaliava a Viavarejo em cerca de 6 bilhões de reais. Mas surgiu um problema para que as negociações avançassem: os resultados da Viavarejo começaram a melhorar muito. Segundo executivos próximos à empresa, o mês de abril foi “espetacular”. Os sócios começaram a especular – quanto uma Viavarejo revigorada valeria na bolsa? No início de maio, os possíveis coordenadores de uma oferta de ações da Viavarejo fizeram os cálculos e deram sua resposta – entre 9 e 12 bilhões de reais. Muito mais, portanto, que o valor que os Klein estavam dispostos a pagar. (Exame – 13/05/2013) Confira a notícia completa em varejo.espm.br


Mercado Vendas no varejo fecham 1º tri em queda de 0,2% As vendas no varejo brasileiro caíram 0,1 por cento em março ante fevereiro, um pouco melhor do que o esperado mas ainda afetadas pelo setor de supermercados, fechando o primeiro trimestre com queda de 0,2 por cento sobre o período imediatamente anterior. Trata-se da primeira contração trimestral na margem desde o quarto trimestre de 2008, quando houve queda de 0,5 por cento. Na comparação com março de 2012, as vendas subiram 4,5 por cento, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira. Analistas ouvidos pela Reuters previam que o volume de vendas cairia 0,3 por cento ante fevereiro na mediana das projeções de 33 economistas. As estimativas variaram de alta de 1,2 por cento a queda de 1,5 por cento. Em relação ao mesmo mês do ano anterior, a expectativa era de aumento de 3,8 por cento na mediana das estimativas de 29 economistas, com as projeções variando de 2,20 a 7,0 por cento. As vendas no varejo brasileiro mostraram fraqueza pelo segundo mês seguido, em meio a renovados sinais de resistência da inflação, e desaceleraram em relação

ao quatro trimestre, quando houve alta de 0,8 por cento sobre o período imediatamente anterior. Segundo o IBGE, o setor de Hipermercados, supermercados e produtos alimentícios registrou queda mensal de 2,1 por cento em março, pior do que a contração de 1,4 por cento vista em fevereiro, quando a resistente pressão sobre a inflação afetou o consumo. O resultado de março só perde para o de fevereiro de 2008, quando as vendas nesse setor recuaram 2,2 por cento, segundo o IBGE. (Exame – 13/05/2013) Confira a notícia completa em varejo.espm.br


Economia Vendas para o dia das mães cresceram entre 5% e 7% É o que apontam os principais resultados divulgadas até o momento. Segundo o indicador da Serasa Experian, a alta nas vendas na semana que antecedeu a data foi de 5,3% em relação ao ano passado. O desempenho foi inferior ao demonstrado em 2012, quando o avanço sobre 2011 foi de 7,3%. Já o SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) apurou crescimento de 6,44% no varejo, usando a mesma base comparativa. O resultado corresponde às expectativas da entidade, que havia estimado uma expansão de 6%. No ano passado, foi calculada alta de 4,4% sobre 2011. Os números mostram uma discrepância entre as metodologias

usadas pelas duas empresas. Os economistas da Serasa consideraram abaixo do esperado o desempenho do varejo neste Dia das Mães. Os altos níveis de inadimplência e endividamento, a escalada da inflação e os juros em alta foram apontados como razões para o resultado. Por sua vez, Roque Pellizzaro Júnior, presidente da CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas), acha que o resultado conquistado pelo varejo é positivo. “É excelente para o comércio. A semana do Dia das Mães coincidiu com a folha de pagamento de boa parte dos consumidores, o que é um incentivo a mais para o movimento nas lojas”, comemorou. (Supermercado Moderno – 14/05/2013)


Economia Inadimplência do consumidor sobe em abril, diz serasa O Indicador de Inadimplência do Consumidor, apurado pela Serasa Experian, subiu 2,9% em abril na comparação com março. Em relação a abril de 2012 houve alta de 6,7%. “A inflação elevada reduzindo o poder aquisitivo da renda do trabalhador, o alto comprometimento do salário com dívidas, o crédito mais seletivo nas instituições financeiras e o aumento dos juros contribuíram para o aumento da inadimplência do consumidor em abril”, avaliam os economistas da instituição. As principais responsáveis pela alta no indicador em abril foram as dívidas com bancos, que subiram 6,7%, e os títulos protestados, que subiram 17,7%. No movimento contrário, cheques e dívidas não bancárias (com cartões de crédito, financeiras, etc) recuaram 2,1% e 0,5%, respectivamente. Na comparação do acumulado dos primeiros quatro meses do ano com o mesmo período de 2012, a alta foi de 9,5%. O resultado mostra que o índice “continua perdendo fôlego”, diz a Serasa. No primeiro trimestre do ano ante mesmo período do ano passado, a alta foi de 10,5%. No acumulado dos quatro primeiros

meses do ano, o valor médio da inadimplência não bancária caiu 15,2% na comparação com o mesmo período do ano passado. Os valores médios da inadimplência com títulos protestados, dívidas com os bancos e cheques sem fundos registraram alta de 0,1%, 7,5% e 10,5%, respectivamente. (Exame – 16/05/2013)


E-Commerce Nova lei para o comércio eletrônico começa a valer Já está em vigor o Decreto Federal 7.962/13, que faz parte do Plano Nacional de Consumo e Cidadania e delimita nova regulamentação para as vendas feitas pela internet. Em geral, não há nenhuma grande novidade para as empresas que operam no e-commerce, apenas o reforço de medidas de transparência que evitem o prejuízo dos consumidores. O ponto mais sensível da nova regulamentação envolve o ‘direito ao arrependimento de compra do consumidor’, pelo qual ele terá até sete dias para comunicar o cancelamento do negócio e solicitar a devolução do dinheiro. Além de deixar de forma clara, no site, como realizar o processo, a empresa vendedora deverá informar imediatamente à instituição financeira do cliente sobre o cancelamento. Os sites também deverão ter, em lugar de fácil visualização, informações básicas sobre a empresa, como nome, endereço e CNPJ (ou CPF, quando a venda for feita por pessoa física), e informações sobre as condições do serviço (forma de pagamento, prazo para entrega e a disponibilidade do produto). Também deverão ser informadas com clareza todas as informações sobre os produtos que estão à venda, como

os riscos à saúde e à segurança dos consumidores, a discriminação do preço e as despesas adicionais com o produto (frete, por exemplo). O decreto ainda fixa normas gerais sobre o Serviço de Atendimento ao Consumidor. Segundo as novas regras, os sites devem apresentar um resumo do contrato ao consumidor antes de qualquer contratação, além disso deve manter um SAC eletrônico para a resolução de quaisquer demandas como dúvidas, reclamações, suspensão ou cancelamento de contratos. Caso as empresas não cumpram as novas regras, estarão sujeitas a multas, apreensão dos produtos, cassação do registro e da licença do estabelecimento, entre outras sanções. Se o consumidor tiver algum problema, o Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor) o orienta a protocolar uma reclamação por escrito. (Supermercado Moderno – 14/05/2013)


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