Clipping do Varejo - 20/10/2014

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Clipping do Varejo


Curso de Atualização Inscrições Abertas E-commerce: Os Novos Caminhos do Varejo - 21/10 - http://goo.gl/rBJTqA As vendas no varejo pela internet crescem a níveis surpreendentes, sempre acima da média das vendas no varejo tradicional. Esse fenômeno é mundial e insere, a cada dia, mais empresas em um revolucionário canal de negócios. Para atuar nesse contexto, as organizações buscam profissionais com visão estratégica e capacidade de adaptação aos novos desafios e oportunidades proporcionadas pelo ambiente digital, que agreguem valor às estruturas existentes e inovem constantemente. Aos empreendedores, é uma oportunidade de planejar o desenvolvimento dos negócios sobre bases de conhecimentos mais sólidas.


E-commerce 99% dos consumidores pretendem comprar na Black Friday O estudo realizado pelo Zoom com cerca de 10 mil pessoas, aponta que 58% dos entrevistados pretendem gastar mais de R$ 1.000 em compras durante o evento. Os produtos mais desejados são smartphones, televisões e notebooks. Uma pesquisa realizada pelo Zoom (www.zoom.com.br), site comparador de preços e produtos, com cerca de 10 mil pessoas revela que a Black Friday está ganhando cada vez mais força no Brasil, já que 99% dos entrevistados pretendem comprar no evento, realizado dia 28 de novembro, e mais da metade (59%) confia que encontrará descontos reais. O cenário é ainda mais otimista visto que 58% pretendem gastar mais de R$ 1.000 e 73% gostariam de antecipar suas compras de Natal. A intenção de 56% dos entrevistados é investir em um novo smartphone, 43% em uma televisão, 29%

em um notebook, 23% em tênis, 21% em tablets, 20% em videogames e 18% em condicionadores de ar. As pessoas também estão mais conscientes sobre utilizar a web como ferramenta para obter informações sobre os produtos. Dos entrevistados, 96% realizam pesquisas sobre os itens de desejo e 88% buscam o apoio de comparadores de preços e produtos para checar a relevância das ofertas. Além disso, apesar do cenário econômico menos otimista, a data, por estar conquistando a credibilidade dos brasileiros, promete impulsionar o comércio eletrônico, uma vez que 81% dos respondentes da pesquisa acreditam encontrar promoções mais relevantes em lojas online do que em lojas físicas. Também é possível notar o aumento da confiança dos consumidores nas compras online, já que 66% costumam aproveitar o

evento apenas pela internet e 82% confiam que receberão o produto comprado. “O e-commerce deve crescer de 20% a 25% em 2014 e a Black Friday será uma importante fatia do faturamento desse setor, principalmente porque o tíquete-médio para a data está bem alto”, analisa Thiago Flores, diretor executivo do Zoom. “O evento está muito mais consolidado no comércio eletrônico e os consumidores estão contanto com o apoio do Zoom para ter certeza que aproveitarão as ofertas em lojas confiáveis. Para deixar os nossos clientes ainda mais seguros, eles podem contar com o serviço Zoom Garante, que assegura a entrega do produto comprado nas lojas parceiras ou o dinheiro de volta (até R$ 3.000,00)”, explica o executivo. (Varejista - 17/10/2014) Notícia completa em varejo.espm.br

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E-commerce Vendas pela internet para o Dia das Crianças subiram 16% O Dia das Crianças trouxe um resultado além do esperado para o comércio eletrônico brasileiro, segundo a E-bit, empresa especialista em pesquisas nesse mercado. A data movimentou R$ 1,342 bilhão nas vendas pela internet, o que representa um crescimento nominal de 16% em relação ao mesmo período do ano passado, quando o faturamento chegou a R$ 1,154 bilhão. No período de 28 de setembro até 11 de outubro foram feitos

3,97 milhões de pedidos pela Internet. O tíquete médio dos consumidores, porém, ficou um pouco abaixo do ano passado, em R$ 337,56, ante R$ 393,77 em 2013. A categoria que teve o maior número de pedidos foi “Cosméticos e Perfumaria/ Saúde” (16%), seguida de “Moda e Acessórios” (14%), “Eletrodomésticos” (10%), “Telefonia/Celulares” (8%) e “Informática” (7%). “A cada ano, os consumidores se mostram mais confiantes

em pesquisar produtos na Internet, buscando também os melhores preços”, afirma Pedro Guasti, diretor executivo da E-bit, explicando a alta nas vendas e o tíquete médio mais baixo. Ele lembra que o resultado positivo gera otimismo o último trimestre do ano, que, com Black Friday e Natal, são o de maior faturamento no ano para o comércio eletrônico. (Supermercado Moderno - 15/10/2014)

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E-commerce Americanas.com lidera ranking de lojas online A Méliuz, de descontos e cashback, elaborou um ranking das melhores lojas online do país cruzando dados do Ebit e notas do Reclame Aqui. Na Top 50 das mais bem avaliadas, aparecem lojas de departamento, marcas de cosméticos, de calçados, de itens infantis e até farmácia. A maioria delas também está presente na plataforma da startup. Em primeiro lugar, está a Americanas.com, seguida do Submarino. A Passarela Calçados surge em terceiro; Shoptime, em quarto; Época Cosméticos, quinto; Netfarma, em sexto; Shopfato, sétimo; Beleza na Web, oitavo; Marisa, nono; e Estante Virtual, 10º. Veja o ranking completo abaixo: (Mundo do Marketing - 14/10/2014)

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Super & Hiper Supermercado considerado caro quer baixar preços Os supermercados considerados careiros estão reduzindo o preço para atrair consumidores de todas as faixas de renda. E as redes barateiras agora estão investindo no visual das lojas e na qualidade de atendimento para atrair os clientes das classes A e B. A inversão de estratégia é mostrada em uma pesquisa da consultoria CVA Solutions, feita em agosto, com 7.339 consumidores de 71 redes. No estudo, os clientes deram notas aos mercados considerando itens relacionados a custos (preço, promoção e facilidade de pagamento) e a benefícios (atendimento, variedade, qualidade de produtos, tempo na fila, estacionamento e outros). Quase metade deles tem renda familiar entre R$ 2.173 e R$ 7.240. Em supermercados mais populares e no atacarejo (que vende em quantidades

maiores a preços menores), como Assaí, Atacadão e Dia%, os consumidores mostraram que estão mais insatisfeitos com os preços. “Em um cenário em que a economia desacelera, os barateiros estão menos agressivos em custos, e o careiro Pão de Açúcar está cuidando para diminuir a insatisfação dos clientes com os preços”, diz Sandro Cimati, sócio da CVA. No Pão de Açúcar, os consumidores indicaram melhora em relação ao critério custo, apesar de a rede ainda figurar entre as com pouca vantagem nesse quesito. Em relação a benefícios, a nota do Pão de Açúcar, que sempre foi elevada, caiu neste ano apesar de ficar bem acima da média dos rivais. Quanto menor a nota, pior é a avaliação em relação à média do mercado. O mesmo vale para notas superiores a 1,00 -

indicam avaliação melhor do que a média. O Carrefour é outro exemplo de varejista que melhorou, na avaliação de seus consumidores, no item benefício. O Walmart, que no Brasil passa por um processo de reestruturação, teve avaliação inferior em custo e benefícios em relação à pesquisa de 2013, mas ainda está acima da média nos dois itens. Grandes versus pequenos As grandes redes investiram em custo e qualidade em todas as marcas e formatos para enfrentar a concorrência dos supermercados regionais, que avançam na preferência dos consumidores. (Supermercado Moderno - 20/10/2014) Notícia completa em varejo.espm

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Super & Hiper Consumidores estão mais satisfeitos com supermercados A julgar pelo Índice Nacional de Satisfação do Consumidor, medido pela ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing), supermercados estão agradando mais seus clientes. O indicador referente ao setor teve alta de 6,4 pontos percentuais de agosto para setembro, passando de um índice de satisfação de 71,9%

para 78,3%. De acordo com Cauê Saraiva, diretor da webSensus, empresa que opera o indicador junto com a ESPM, a boa avaliação dos supermercados está ligada a boas campanhas publicitárias e promoções, além de inaugurações de lojas. O setor teve a maior alta na satisfação de consumidores

entre todos os pesquisados pela ESPM. Lojas de departamento também se destacaram crescendo 4,3 pontos, de 68,7% para 73%. Considerando todo o varejo, o nível de satisfação aumentou 5,2 pontos, de 72,4% para 77,6% em setembro. (Supermercado Moderno - 17/10/2014)

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Super & Hiper Brasil é destaque na alta das vendas do Carrefour O Brasil e a Argentina foram dois dos principais destaques positivos no relatório de vendas da varejista francesa Carrefour no terceiro trimestre de 2014. Balanço divulgado nesta quinta-feira, 16, mostra que a filial brasileira e a argentina lideraram o aumento das vendas da multinacional entre julho e setembro. O documento diz que os dois países apresentaram “excelente” resultado no período. As vendas no Brasil cresceram 7,7% no trimestre na comparação com igual período do ano passado no conceito de mesmas lojas – lojas abertas há pelo menos um ano – com taxa de câmbio constante. Levando-se em conta as lojas inauguradas no último ano, as

vendas orgânicas cresceram 12,8% no Brasil. A varejista destaca que há “crescimento contínuo em hipermercados e nas lojas Atacadão” no mercado brasileiro. Na vizinha Argentina, o desempenho é ainda mais forte: aumento das vendas de 30,5% no conceito de mesmas lojas e 34,6% no desempenho orgânico. Apesar do avanço nas vendas, o resultado financeiro na região teve impacto negativo do câmbio. O fenômeno foi gerado especialmente pela depreciação do peso argentino, diz o balanço da companhia. Na região, as vendas trimestrais alcançaram 3,966 bilhões de euros. A cifra mostra crescimento anual de

6,9% com taxas de câmbio correntes. Sem o efeito da variação cambial, o valor teria aumentado 17,5%. A América Latina cresceu mais do que a média das filiais do Carrefour no exterior. O movimento internacional teve crescimento anual de 2,9% no terceiro trimestre no conceito de mesmas lojas e alta orgânica de 5%. Entre os países, as vendas na China tiveram queda de 8,2% no conceito de mesmas lojas. A empresa cita “um ambiente de consumo persistentemente frágil” na segunda maior economia do mundo para explicar a queda dos resultados. (Exame - 16/10/2014)

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Mercado Produto com dois preços poderá ser levado para casa de graça em todo o país A exemplo do que já vale para os supermercados do Rio desde janeiro, com a assinatura de um acordo entre a Defensoria Pública e a associação de supermercados do estado, a Câmara analisa um projeto de lei que garante a gratuidade ao consumidor do produto com diferença entre o preço da prateleira e o do caixa em estabelecimentos comerciais. Pela proposta, somente o primeiro produto adquirido será gratuito. Para os demais produtos idênticos, o consumidor pagará o menor

valor, de acordo com a Lei 10.962/04, que trata sobre preços e ofertas em produtos e serviços. Uma novidade com relação ao acordo assinado no Rio é que a proposta federal prevê que o estabelecimento reincidente na prática de preços diferentes deverá pagar multa de R$ 1 mil por cada produto com erro. Pelo texto, os Procons também deverão publicar anualmente relação com os nomes dos estabelecimentos onde houve preços diferentes para o mesmo produto.

Segundo o deputado Severino Ninho (PSB-PE), autor da proposta, o consumidor brasileiro vem sendo frequentemente lesado nas compras em supermercados, farmácias e grandes lojas de departamentos em razão desta prática. A proposta tramita em caráter conclusivo e será analisada pelas comissões de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio; de Defesa do Consumidor; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. (O Globo - 08/10/2014)

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Mercado Varejo cresce 3,4% em Setembro O varejo cresceu 3,4% no mês de setembro, com relação ao mesmo mês de 2013, de acordo com dados do Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA), deflacionado pelo IPCA. O índice foi impactado positivamente pelo calendário, que contou com uma terçafeira a mais e um domingo a menos no mês. Historicamente, as terças-feiras costumam apresentar um volume de vendas 20% maior que o de um domingo. Descontando esse efeito para o mês de setembro, o ICVA deflacionado teria

crescido 2,9% O setor de Alimentação impactou positivamente o crescimento em agosto, mas não o desempenho não se manteve, com desaceleração em setembro. Por outro lado, os setores de Materiais de Construção e Lojas de Departamento apresentaram aceleração. O mercado Farma foi o que mais cresceu no mês, apresentando bom desempenho tanto em receita nominal quanto em receita deflacionada. A pesquisa levou em

consideração também o crescimento do varejo por região. O Norte e o CentroOeste lideraram o ranking de desempenho de vendas do varejo em setembro, com alta de 6,6% e 5,8% pelo ICVA deflacionado, respectivamente. O Sul e o Nordeste apresentaram um volume de crescimento menor, com 4,2% e 3,9% pelo ICVA deflacionado, mas ainda acima da média nacional. A região Sudeste, apareceu em último lugar no mês, com alta de 2,6%. (Mundo do Marleting - 16/10/2014)

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Marketing Mix Mastercard quer expandir sistema de pagamentos por smartphones A credenciadora de máquinas de pagamentos quer substituir, aos poucos, o chip do cartão de crédito pelo do smartphone na área de pagamentos móveis. No Brasil, a empresa já tem 1,5 milhão de terminais de venda que operam com o NFC (sigla em inglês para tecnologia de comunicação por aproximação), e deve aumentar o número em 2015. Bancos como Bradesco, Itaú, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal desenvolveram, em parceria com a empresa e operadoras de telefonia móvel, sistemas de pagamento com uso do NFC em smartphones. Nessa tecnologia, o cliente só precisa aproximar seu aparelho da máquina credenciadora, e

autenticar o pagamento com alguma informação que varia dependendo do banco. “O Brasil é um dos mercados que mais têm entusiasmo por tecnologia e vemos os negócios avançando tremendamente”, disse Ed McLaughlin, diretor de pagamentos emergentes da Mastercard, em visita ao País na semana passada. Ele destacou a crescente demanda por dispositivos móveis e o avanço das compras online no Brasil. Nos Estados Unidos, a Mastercard fechou novo acordo com a Apple, para que os usuários de iPhone tenham essa facilidade em um ambiente seguro. Para não deixar os dados dos cartões vísiveis, a Apple armazena os

dados de clientes em um chip no iPhone. O código é ativado quando um pagamento é processado e impede que as informações bancárias sejam compartilhadas com varejistas. Na loja, ao aproximar o aparelho de um leitor, a transação é autenticada pela impressão digital. “O pagamento por celular não vai substituir hábitos anteriores, mas trazer novas possibilidades”, diz McLaughlin. Segundo ele, a mudança será comandada pela melhora da experiência do consumidor. O executivo espera que com mais brasileiros com acesso à internet, os negócios continuem a crescer. (Supermercado Moderno - 15/10/2014)

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20/10/2014

Este informativo é destinado à comunidade de interesse sobre varejo, formada por alunos, ex alunos, professores e funcionários de empresas parceiras do Retail Lab, o laboratório de Varejo do Núcleo de Estudos de Varejo da ESPM.

Produzido por: Raphael Sparvoli João do Carmo

Coordenação: Prof. Ricardo Pastore


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