Clipping do Varejo - 21/09/2015

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CLIPPING DO VAREJO


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AROS LEITORES

Estão abertas as inscrições para os Cursos de Atualização do Núcleo de Estudos e Negócios do Varejo da ESPM. Última chance em 2016 para você e sua equipe buscarem novos conhecimentos e informações para serem aplicadas diretamente no seu negócio, portanto não perca! Os temas são: - E-Commerce - Marketing do Varejo Farma - Marketing do Varejo Fashion - Marketing para Shopping Centers Professores especialistas e com sólida formação acadêmica. Venha aprender com quem faz e sabe ensinar! Inclui aulas práticas e inovadoras no Retail Lab - exclusivo Laboratório de Varejo da ESPM. Uma receita irresistível criada para você! Boa Leitura!

Ricardo Pastore, Prof. Msc

Coordenador do Núcleo de Estudos e Negócios do Varejo - ESPM


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COMPRAS, VENDAS E LOGÍSTICA NO VAREJO

URSOS

E-commerce: Os Novos Caminhos do Varejo

As vendas no varejo pela internet crescem a níveis surpreendentes, sempre acima da média das vendas no varejo tradicional. Esse fenômeno é mundial e inserem, a cada dia, mais empresas em um revolucionário canal de negócios. Para atuar nesse contexto, as organizações buscam profissionais com visão estratégica e capacidade de adaptação aos novos desafios e oportunidades proporcionadas pelo ambiente digital, que agreguem valor às estruturas existentes e inovem constantemente. Para empreendedores, é uma oportunidade de planejar o desenvolvimento dos negócios sobre bases de conhecimentos mais sólidos.

Data: 06/10/2015 Inscrições Abertas http://goo.gl/OXz5sK


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COMPRAS, VENDAS E LOGÍSTICA NO VAREJO

URSOS

Marketing para Shopping Centers

O Curso Marketing para Shopping Centers, oferecido pelo Núcleo de Estudos e Negócios do Varejo da ESPM, surgiu há 7 anos, a partir da necessidade de oferecer uma visão mais aprofundada e atualizada sobre os conceitos de marketing aplicados especificamente ao segmento de shopping centers. Atualmente, a função do marketing nos shoppings vai além da gestão da comunicação, da promoção de vendas e inclui atividades como planejamento estratégico, CRM, gestão de crise, pesquisa de comportamento de compras, marketing de varejo, mídias sociais e uso de novas tecnologias interativas. Esses programas que inova e se renova a cada ano, inclui a presença de palestrantes convidados, aulas no Retail Lab e visitas externas no espaço denominado Retail Tour.

Data: 15/10/2015 Inscrições Abertas http://goo.gl/6Q1S5b


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COMPRAS, VENDAS E LOGÍSTICA NO VAREJO

URSOS

Marketing do Varejo Fashion

No mercado de moda o número de marcas que estão migrando para o varejo é cada vez maior, e faz-se condição primordial o bom gerenciamento e planejamento do composto de marketing varejista. As lojas são fruto de planejamento estratégico e de gestão aprimorada para garantir a construção da imagem desejada pela empresa e o resultado necessário para manter e expandir o negócio.

Os formatos são os mais variados para este segmento, comconcept stores,pop-up stores, boutiques, magazines, online e a exigência do consumidor final são cada vez mais para que todos os canais e propostas estejam em harmonia e integrados, e que gerem a experiência de compra esperada pelos consumidores atuais.

Data: 20/10/2015 Inscrições Abertas http://goo.gl/uTPYKA


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COMPRAS, VENDAS E LOGÍSTICA NO VAREJO

URSOS

Marketing do Varejo Farma: Estratégia e Execução

A ESPM é uma escola pioneira no ensino de marketing e mantém esse pioneirismo há mais de 60 anos por oferecer programas inovadores voltados a mercados emergentes. Desta vez, por meio de seu Núcleo de Estudos e Negócios do Varejo, é oferecida mais uma oportunidade de atualização dirigida a quem atua no varejo farma. Trata-se do programa de Marketing do Varejo Farma que levará aos seus participantes, conceitos e ferramentas avançadas de marketing especialmente adaptadas ao segmento. A programação prevê aulas sobre comportamento dos shoppers, gerenciamento por categorias e ações no PDV, incluindo novos conceitos como Varejo 3.0. As aulas ocorrem na sede dos cursos de pós-graduação e MBA da ESPM e no Retail Lab, exclusivo ambiente experimental onde os alunos aprendem na prática o que veem em sala de aula.

Data: 22/10/2015 Inscrições Abertas http://goo.gl/wfpJMd


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UPER & HIPER

GPA estuda novo formato de minimercado O GPA (Grupo Pão de Açúcar) está testando um novo formato de minimercado, segundo matéria publicada pela revista Exame, na edição de 16 de setembro de 2015. Sem nome definido, o modelo seria um intermediário entre o Minimercado Extra, que oferece cerca de 6 mil itens, e o Minuto Pão de Açúcar, em torno de 10 mil. A ideia é que a nova marca

seja instalada em bairros de periferia. Nesses locais, apesar da crise, ainda há demanda por um posicionamento de loja que seja um pouco mais sofisticado do que o Minimercado Extra. Outra estratégia que está em estudo pela companhia é aproveitar a estrutura logística que abastece seus supermercados de proximidade para fornecer

produtos a estabelecimentos concorrentes, como lojas de conveniência localizadas em postos de gasolina. Esse sistema é utilizado com sucesso pela colombiana Êxito, que recentemente

adquiriu fatia de 50% das ações ON do Grupo devido a uma reestruturação promovida pelo Casino na América Latina. (Supermercado Moderno - 14/09/2015)

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UPER & HIPER

Fornecedores rejeitam mudanças comerciais do Walmart nos EUA Habituadas às frequentes solicitações do Walmart por preços cada vez menores, desta vez, as indústrias estão se mobilizando para rejeitar as medidas implementadas pela gigante varejista em junho deste ano. A empresa enviou cartas aos seus 10 mil fornecedores nos Estados Unidos. Nelas, a varejista pede taxas pelo uso dos centros de distribuição e maiores prazos de pagamento. As indústrias alegam que as medidas podem afetar seus lucros. Algumas vêem a nova política como uma forma de a rede aumentar suas margens e compensar o aumento nos salários concedidos este ano. ”Qualquer fornecedor estabelecido que faz negócio com o Walmart já está oferecendo de todas as maneiras os menores preços possíveis”, disse Carol

Spieckerman, consultora que trabalha com vários fornecedores do Walmart. “Portanto, essas taxas certamente são um problema.” Segundo o Walmart, as medidas foram adotadas para simplificar as relações com as empresas e reduzir custos. A ideia é continuar a oferecer preços baixos ao consumidor. Deisha Barnett, porta-voz da varejista, disse ainda que as taxas serão empregadas na revitalização dos negócios nos Estados Unidos. Duas fabricantes, donas de marcas bastante reconhecidas, que não quiseram se identificar, recusaram as condições e pretendem usar sua influência para reverter a situação. Outras ainda estão contratando advogados alegando que a proposta vai afetar os negócios e esperam mudança nos

termos. ”O surpreendente, desta vez, é que eles estão sendo agressivos não em pedir que os fornecedores eliminem custos do sistema para reduzir preços, e sim ao agregar custos ao sistema”, afirma Leon Nicholas, vicepresidente sênior da Kantar Retail, que presta consultoria para dezenas de fornecedores do Walmart. Segundo o executivo, as indústrias que não aceitarem as propostas podem ser punidas pelo grupo. A rede poderá diminuir seus espaços nas prateleiras e deslocálas para posições menos favoráveis. (Supermercado Moderno – 14/09/2015) Notícia completa em varejo.espm.br

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O supermercado do futuro será baseado em rastreabilidade e transparência Ao entrar em uma loja de queijos, em Paris, o personagem senhor Palomar, que dá nome a um livro de Italo Calvino, acreditou estar em um museu. Por trás de cada queijo, ele imaginava, deveria haver um pasto com um verde diferente, sob um céu de um azul diferente. Em suma, cada variedade tinha uma história para contar. “Todo produto tem a sua narrativa”, afirma Carlo Ratti, arquiteto e professor do Massachusetts Institute of Technology (MIT). “Hoje, essa informação chega ao consumidor de

forma fragmentada. No futuro, saberemos tudo sobre uma maçã assim que olharmos para a gôndola do mercado – a árvore na qual cresceu, o gás carbônico que captou, o tratamento químico que recebeu e o percurso que cumpriu.” Painéis expõem o impacto no ambiente e o valor nutricional dos produtos Ratti inspirou-se no texto de Calvino para criar o Future Food District, um pavilhão montado pela maior rede de supermercados da Itália, a Coop, durante a Expo 2015, a feira mundial que foi

aberta em maio, em Milão. “O varejo do futuro será baseado na rastreabilidade e na transparência”, diz Alberto Serrentino, da consultoria especializada Varese, que esteve no evento. Entenda, ao lado, como funciona o supermercado de dados. 1,5 mil produtos com informações nutricionais, dados de procedência e seu impacto ambiental foram colocados à venda, no modelo de supermercado criado pela rede italiana de varejo Coop, em Milão (Época Negócios – 17/09/2015)

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Supermercado tem queda real e espera o seu pior ano desde 2006 Ao anunciar ontem a terceira revisão na estimativa de crescimento do setor de supermercados de 1% em 2015 para queda real de 0,3% – o pior índice desde o ano de 2006 - a Associação Brasileira de Supermercados (Abras) confirma que a resiliência deste segmento (o mais representativo do varejo nacional) rendeu-se à pior crise do mercado de consumo da década. A associação do setor de supermercados, com vendas anuais de R$ 300 bilhões, para um Produto Interno Bruto de R$ 5,5 trilhões, já havia revisado as estimativas duas vezes – alta de 3% para 2% e depois, para 1%, sempre em patamares positivos. Mas sem sinais claros de reação nas vendas, foi feita a nova projeção – e há sinais de que o fraco ritmo se mantenha

nos próximos meses (período de vendas natalinas) já que, de janeiro a julho, o setor já encolheu 0,2%, e a estimativa prevista é de taxa negativa de 0,3%. Na última retração, em 2006, o mercado encolheu 1,65%. Para 2016, a previsão é de alta real nas vendas de 0,4% – ou seja, magro aumento em cima de uma provável base fraca de 2015. Para o ano que vem, já há efeito na estimativa do pacote fiscal apresentado pelo governo na segundafeira. “Estamos considerando em 2016 uma inflação mais controlada, mas uma renda afetada por medidas como a decisão de atrasar [de janeiro para agosto de 2016] o reajuste dos servidores federais, que acaba colocando menos dinheiro na economia”, disse ontem Fernando Yamada, presidente da Abras, durante

abertura do congresso anual do setor, a Convenção Abras 2015 em Atibaia (SP). Ontem, durante o evento, executivos do varejo ouvidos apontam para possível retração maior que a anunciada pela associação. Um diretor de uma rede líder de supermercados acredita que esses cálculos hoje são difíceis de ser feitos. “As redes estão tendo dificuldade de passar qualquer estimativa pela própria insegurança em cravar algo. Há empresários que esperam até queda maior do que 0,3% no ano”, disse a fonte. (Valor Econômico – 16/09/2015)

Notícica completa em varejo.espm.br

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ANAL FARMA

No varejo de SP, moda é o que mais demite e só drogarias contratam Um levantamento realizado pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), com base nos dados do Ministério do Trabalho e Emprego, por meio do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), indicou que o segmento de farmácias e drogarias foi o único entre 9 segmentos do varejo que ampliou o número de vagas no Estado de São Paulo no acumulado de janeiro a julho deste ano. Ao todo, o comércio varejista do Estado de São Paulo reduziu em 2,6% o número de postos

de trabalho na capital paulista no ano até julho. A queda equivale ao fechamento de 57,2 mil vagas. Em julho, foram fechadas 5.135 vagas. Desde 2007, é a primeira vez que há fechamento de vagas no varejo paulista no período. Entre os nove segmentos do comércio, a área de varejo de vestuário, tecidos e calçados foi a que mais reduziu postos de trabalho no ano, com uma queda de 8% no total de postos de trabalho, seguida por concessionárias de veículos, com redução de 5% nas vagas de emprego. O segmento de farmácias, drogarias e perfumarias foi o único que

apresentou aumento no quadro de funcionários no acumulado de janeiro a julho, de 1,1% no total de vagas, com abertura líquida de 1.763 vagas. Até julho de 2015, considerando os dados do Ministério do Trabalho e a metodologia da FecomercioSP, o comércio varejista paulista possuía 2,13 milhões de trabalhadores, dos quais 666 mil (31,2% do total) estavam localizad os na capital. Do total, 29,8% estavam empregados na atividade de supermercados, seguida por outras atividades (16,4%) e lojas de vestuários, tecidos e calçados (13,3%). (Valor Econômico – 17/09/2015)

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ERCADO

Classe C corta gastos com alimentação e lazer Segundo pesquisa divulgada pela Acrefi (Associação Nacional das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento) e TNS Brasil, a perda de poder aquisitivo tem feito a classe C racionalizar os gastos, especialmente em alimentação e lazer, segmentos que foram beneficiados com a melhora da capacidade de compra da população nos últimos anos. Dos entrevistados, 84% afirmam que pretendem

economizar mais este ano e, para 83%, o lazer é o segmento que já sofre o maior impacto desta economia. Em seguida aparecem os itens vestuário (77%), alimentação (76%), transporte (46%), saúde (40%) e educação (35%). Para Bianca Ambrósio, gerente de estatística da TNS Brasil, a crise não é séria a ponto de devolver a classe C ao padrão de consumo anterior à ascensão, mas impõe restrições. “As pessoas

não deixam de comprar, mas começam a racionalizar. Além disso, esse grupo tem a preocupação de não se privar de conquistas em áreas importantes, como saúde e educação”. A pesquisa foi feita entre abril e junho deste ano com cerca de 1 mil pessoas de todas as regiões do Brasil, com idade entre 18 e 65 anos, sendo 54% mulheres e 46% homens. (Supermercado Moderno – 17/09/2015)

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ERCADO

Alimentos ficam mais baratos no varejo e aliviam IPC Os alimentos ficaram mais baratos no varejo e, com isso, foram a principal fonte de alívio na inflação ao consumidor em setembro, informou nesta terça-feira, 15, a Fundação Getulio Vargas (FGV). A trégua nos reajustes em tarifas de energia elétrica também contribuiu para o arrefecimento do Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que avançou 0,15% no âmbito do Índice Geral de Preços – 10 (IGP-10). Ao todo, três das oito classes de despesa desaceleraram na passagem de agosto para setembro, mas o destaque ficou mesmo com o grupo Alimentação (0,61% para -0,33%). Nesta classe de despesa, vale mencionar o comportamento do item hortaliças e legumes (-0,63% para -12,14%). Só o tomate ficou 18,83% mais barato, enquanto os preços da cebola caíram 16,45%, e

os da batata tiveram queda de 15,89%. Também perderam força os grupos Habitação (0,72% para 0,33%) e Educação, Leitura e Recreação (0,24% para -0,02%). Nestas classes de despesa, destacam-se os itens tarifa de eletricidade residencial (2,59% para -0,40%) e salas de espetáculo (1,78% para -0,17%), respectivamente. Em contrapartida, aceleraram os grupos Transportes (0,01% para 0,36%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,58% para 0,65%), Comunicação (0,17% para 0,36%), Despesas Diversas (0,13% para 0,21%) e Vestuário (-0,16% para -0,14%). Nestas classes de despesa, destacaram-se os itens tarifa de ônibus urbano (-0,19% para 0,94%), perfume (0,38% para 1,58%), mensalidade para TV por assinatura (1,19% para 2,06%), alimentos para animais domésticos (0,28%

para 1,39%) e cintos e bolsas (-2,36% para 0,05%), respectivamente. Construção O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) subiu 0,36% em setembro, ante 0,77% no mês anterior. O desempenho se deveu ao comportamento do custo de mão de obra (1,22% para 0,40%), já que o índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços acelerou de 0,27% para 0,32% no período. (O Negócio do Varejo – 15/09/2015)

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11 tendências de consumo que irão mudar os próximos 5 anos O modo de fazer negócio não será o mesmo nos próximos cinco anos. Grandes tendências estão mudando o padrão deconsumo e comportamento das marcas. Novas tecnologias, apps, realidade virtual, economia solidária: tudo isso está promovendo grande impacto no mercado. O site Mashable conversou com especialistas do Young Entrepreneur Council (YEC). Cada um dos 11 líderes listou alguma tendênciachave no comportamento dos consumidores e no campo da tecnologia.

1. O varejo irá focar no serviço Tudo pode ser comprado online e essa realidade só vai aumentar. Assim, o varejo deverá fazer o mesmo ao vender serviços. Restaurantes, spas, casas de show: tudo poderá e deverá ser vendido pela internet. (Michael Portman, do Birds

Barbershop)

2. As empresas usarão mais as mensagens de texto O “texting” – mandar uma mensagem de texto, seja por WhatsApp, SMS ou outro serviço – será cada vez mais comum para empresas se comunicarem com seus clientes. E-mails estão sendo cada vez menos usados. Vendas, acordos, avisos: tudo poderá ser resolvido com uma breve e prática mensagem de texto. Essa tendência ainda atrairá mais jovens consumidores e trabalhadores para a companhia. (Drew Gurley, do Redbird Advisors) 3. A comunicação visual será a melhor maneira de comunicar O consumidor, em média, presta atenção em alguma coisa por apenas cinco segundos (menos que um peixinho dourado de aquário, que tem atenção de nove segundos). Isso aliado a um

mundo onde milhares de marcas brigam por espaço para suas informações. Assim, a melhor forma de se destacar no barulho é se valer das imagens e da comunicação visual. Aliás, um estímulo visual chega ao cérebro 60 mil vezes mais rápido que um estímulo de texto. Além disso, 90% das informações que retemos é visual. (Amy Balliett, do Killer Infographics).

4. A habilidade de ser autêntico será valorizada Nos últimos tempos, tudo parece igual em termos de produtos e consumo. Carros, celulares, tablets, franquias… É como se quisessem se parecer com seus competidores. Mas a habilidade de ser autêntico e único voltará com tudo. O produto ou serviço entregue de maneira exemplar e única atrairá os consumidores. (Souny West, do CHiC Capital) (Exame – 16/09/2015)

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-COMMERCE

Varejo on-line cresce 17,2% em agosto As vendas on-line tiveram em agosto um crescimento de 17,2% em relação ao mesmo mês do ano passado, o melhor índice já registrado em 2015, segundo o SpendingPulse, relatório mensal de varejo da MasterCard. O resultado contrasta fortemente com a queda de 4,7% das vendas totais do varejo (exceto automóveis e materiais de construção) no mês, mostrando que o e-commerce vem ganhando relevância nas vendas do varejo brasileiro. “O Dia dos Pais não causou grandes impactos no varejo. Na maior parte dos setores,

a tendência continua sendo de redução do desempenho”, afirmou Kamalesh Rao, diretor de Pesquisa Econômica da MasterCard Advisors. Segundo o relatório, quatro dos sete setores analisados tiveram crescimento acima do indicador de vendas totais: artigos farmacêuticos, móveis e eletrodomésticos, material de construção e artigos de uso pessoal e doméstico. Os setores de vestuários, combustíveis e supermercados derrubaram a média do varejo. Destacam-se as vendas de supermercados, que caíram 5,8% em agosto e 6,3% no ano.

“A conjuntura econômica ainda continua trazendo grandes desafios e isso ainda deverá pesar no desempenho dos supermercados nos próximos meses”, afirma Rao. Enquanto isso, as vendas on-line continuam a ganhar espaço. O crescimento médio do e-commerce nos últimos três meses foi de 14,3%, bem acima dos 9,8% do segundo trimestre do ano. Os setores de móveis, eletrônicos, artigos farmacêuticos e vestuários puxaram a média para cima. (NoVarejo – Escrito por Renato Muller – 16/09/2015)

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CLIPPING DO VAREJO

Este informativo é destinado à comunidade de interesse

sobre varejo, formada por alunos, ex alunos, professores e

funcionários de empresas parceiras do Retail Lab, o laboratório de Varejo do Núcleo de Estudos de Varejo da ESPM. Produzido por:

Raphael Sparvoli João do Carmo

Coordenação:

Prof. Ricardo Pastore


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