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Caros Leitores A falta de mão-de-obra no varejo é tema constante entre gestores de empresas varejistas. Jamais venceremos se insistirmos em contratar e treinar apenas; a mudança é mais profunda, estrutural. Passa pela revisão de formatos de varejo, substituindo atendimento por auto-atendimento como, por exemplo, em caixas dos supermercados, redes de fast-food, cafeterias entre outros. Inovação em formatos exigem pesquisa, desenvolvimento de novos conhecimento, testes de novos processos e tecnologias. São oportunidade de redução de custos, aumento de vendas e melhoria nos índices de satisfação dos consumidores. Boa leitura!
Ricardo Pastore, Prof. Msc
Coordenador do Núcleo de Estudos e Negócios do Varejo - ESPM
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Super & Hiper Carrefour eleva vendas no brasil em 13% no 1º trimestre Os resultados da rede de origem francesa, rereferentes aos três primeiros meses do ano, foram divulgados ontem (18/4), em Paris. As vendas do Carrefour no Brasil cresceram 13% de janeiro a março, em relação a igual período de 2012. O percentual inclui todos os formatos de loja operados pela empresa no Brasil. A receita global do Carrefour no primeiro trimestre foi de 20,8 bilhões de euros. Tirando o efeito cambial, isso representa uma queda de 1,3% na arrecadação sobre os três primeiros meses do ano passado. Impulsionada por Brasil e Argentina, a América Latina foi a região que mais cresceu, com variação de 11% no período, totalizando vendas de 4 bilhões de euros. Já nos mercados desenvolvidos, os franceses continuam passando dificuldades. No seu país de origem, as vendas caíram 0,7%, para 9,3 bilhões de euros. Na Europa como um todo, houve retração de 3,8% em mesmas lojas, que considera as unidades inauguradas há mais de 12 meses. Apesar desses números, a direção do Carrefour considera que vem obtendo sucesso em sua recuperação financeira. A rede vendeu recentemente operações
em cinco países, para reinvestir os recursos em programas de redução de preços em seu mercado doméstico, onde a competitividade é feroz. (Supermercado Moderno – 19/04/2013)
Mercado Pequenos negócios estão otimistas para o dia das mães Os proprietários de micro e pequenas empresas estão otimistas em relação ao faturamento com a chegada do Dia das Mães, tradicionalmente um bom período para o comércio. De acordo com o Índice de Confiança dos Pequenos Negócios (ICPN), pesquisado mensalmente pelo Sebrae, 94% dos empresários entrevistados esperam ampliar ou manter o faturamento nos meses de abril e maio. Esse percentual representa um forte aumento em relação ao índice de confiança medido entre os pequenos negócios no primeiro mês do ano. O ICPN pesquisado em janeiro mostrou que 78% dos empresários esperavam aumentar ou manter seu faturamento, 16 pontos percentuais abaixo do índice atual. Essa maior confiança dos empresários na economia brasileira confirma a expectativa do presidente do Sebrae, Luiz Barretto, para quem os resultados econômicos de 2013 serão ainda melhores que os registrados no ano passado. “O mercado interno continua impulsionando os pequenos negócios e consequentemente beneficiam a economia, já que as micro e pequenas são 99% das empresas brasileiras”, destaca.
Os quatro setores analisados – Indústria, Construção Civil, Serviços e Comércio – compartilham da mesma expectativa positiva. Entre os pequenos negócios da Indústria e Construção, 95% esperam que o faturamento cresça ou se mantenha estável. Já no setor Serviços, 94% dos empresários também estão confiantes. O Comércio vem logo em seguida, com 93%. O bom cenário de faturamento previsto pelos empresários acaba refletindo também na manutenção ou geração de emprego e renda. Entre os proprietários de micro e pequenas empresas entrevistados pela pesquisa, 98% esperam não somente manter o quadro de funcionários, mas também realizar novas contratações em função de uma expectativa de aquecimento da economia. O Índice de Confiança dos Pequenos Negócios (ICPN) é medido em uma escala que varia de 0 a 200. Acima de 100 aponta tendência à expansão das atividades, enquanto abaixo desse valor indica possível retração. (Cidade Marketing – 19/04/2013)
Mercado Falta de mão de obra causa filas em supermercado Consumidor procurou Jornal da Manhã depois de passar uma hora em fila de supermercado para pagar compras, enquanto vários caixas estavam sem atendentes. A Associação dos Supermercadistas alega falta de mão de obra. Ele também denuncia diferenças de preços nas gôndolas, o que o Procon diz prevalecer o menor valor em favor do consumidor. O senhor Hélio Silva esteve em um supermercado da cidade e, após aguardar demasiadamente para efetuar o pagamento das mercadorias, tendo diversos guichês sem funcionamento, se deparou com divergência nos valores das prateleiras com o que foi computado no caixa. Diante da reclamação, a Associação de Supermercados do Triângulo Mineiro (Assuper) explicou a situação dos estabelecimentos do município. Segundo o diretor executivo José Albino Pereira de Sousa, o segmento varejista está sofrendo com falta de mão de obra. Ele pontua que após anunciar na mídia e em faixas nas portas dos supermercados divulgando a contratação com ou sem experiência de pessoas de 16 a 65 anos, e não obter êxito, a entidade procurou a embaixada do Haiti
em Brasília e aguarda resposta de nomes e referências de pessoas já legalizadas no país para serem empregadas. “Temos disponíveis 200 vagas, entre elas caixas e repositores de estoque, mas não conseguimos preencher, mesmo oferecendo treinamento”, pontua Albino. O diretor executivo acrescenta que, em parceria com o IFTM (Instituto Federal do Triângulo Mineiro/antigo Cefet), a Assuper está disponibilizando 48 vagas para curso de açougueiro. Segundo ele, são seis meses, onde o aluno receberá uniforme, material de segurança, vale-transporte e refeição. Porém, somente quatro pessoas até agora se mostraram interessadas. “O curso está em aberto. As aulas não começaram porque a turma não foi completada”, explica, acrescentando que as inscrições estão sendo realizadas na sede da Associação, localizada na avenida Leopoldino de Oliveira, 3.433 – Sala 401. Mais informações no telefone 3312-3125. (JM Online – 17/04/2013)
Mercado Filas e mau atendimento geram insatisfação com supermercados O Índice Nacional de Satisfação do Consumidor, da ESPM, apontou queda de 5,7 pontos percentuais no indicador referente aos supermercados, entre fevereiro e março. Mas o índice ainda está em um patamar elevado, de 69,8%. A pesquisa foi feita com as redes Carrefour, Pão de Açúcar, Walmart e Zaffari. Segundo o estudo, filas demoradas, mau atendimento nas lojas e falta de segurança nos supermercados foram os principais fatores responsáveis pela redução na satisfação do consumidor.
O caso do suco Ades envasado com solução de limpeza também contribuiu para o resultado, apesar de o problema ter sido gerado na indústria. O índice geral de satisfação do consumidor, envolvendo todos os setores, ficou em 53,1% em março. Houve uma ligeira queda de 0,3 pontos percentuais em relação a fevereiro. O estudo é feito pela internet, e envolve 96 empresas de 24 segmentos da economia. (Supermercado Moderno – 18/04/2013)
Mercado Cade aprova com restrições fusão pão de açucar e casas bahia O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou nesta quartafeira, com restrições, as compras das redes Casas Bahia e Ponto Frio pelo Pão de Açúcar cerca de quatro anos depois dos anúncios das operações. O colegiado acompanhou o voto do relator do caso, Marcos Paulo Veríssimo, que incluiu acordo fechado com a maior varejista do Brasil para a venda de ativos em 54 cidades do país em que foram verificados problemas concorrenciais no varejo de bens duráveis. Os ativos a serem vendidos representam faturamento anual de 900 milhões de reais, disse Veríssimo. O Cade não revelou quantos ativos devem ser vendidos. “Em 54 dos 117 municípios analisados, as concentrações são bastante elevadas, em geral acima de 60 por cento ou por volta desse patamar”, disse Veríssimo em seu voto. Além da aprovação, unânime no colegiado, o Cade aplicou uma multa de 1 milhão de reais ao Grupo Pão de Açúcar por informações equivocadas apresentadas ao longo do processo. A aquisição da Casas Bahia foi anunciada em dezembro de 2009 e teve os termos
revisados em meados de 2010, enquanto a compra do Ponto Frio ocorreu em junho de 2009. Em julho do ano passado, o Cade aprovou, sem restrições, a tomada de controle do Grupo Pão de Açúcar pelo francês Casino. (Exame – 17/04/2013)
Mercado Classes D
e
E
são as que mais compram higiene e beleza nos
supermercados
Em uma pesquisa do Ibevar (Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo) sobre hábitos de consumo de itens desses departamentos, 44% dos respondentes da classe E afirmaram utilizar com frequência os supermercados na compra desses produtos. As farmácias vêm em seguida, com 30% de citações. A venda direta (como porta a porta) tem apenas 18%. Já na classe D, o percentual cai um pouco, para 37% de frequência de compra nos supermercados, mas ainda à frente das farmácias, citadas por 21% das pessoas. Nas classes A, B e C, as farmácias são o canal mais procurado, com os supermercados brigando pela segunda posição com a venda direta e lojas de shopping centers. A pesquisa também analisou a preferência (local favorito dos consumidores, independentemente do hábito mais comum de compra) de canais de venda. Nesse quesito, percebeu-se que, na classe C, apenas 14% dos consumidores preferem comprar itens de higiene e beleza no autosserviço, apesar de 17% o fazerem constantemente. Diferentemente da classe E, que apontou como atributo mais importante na escolha
desses canais o custo, as demais classes dão preferência à conveniência. (JM Online – 17/04/2013)
Mercado Angry birds vira parque em 32 shoppings do brasil A BRMalls, empresa de shopping centers da América Latina, e a Rovio,criadora dos personagens da franquia Angry Birds, firmaram nesta quarta-feira (17/4) uma parceria para instalar três modelos de playgrounds itinerantes em 32 shoppings do Brasil, entre julho de 2013 e julho de 2014. Com um investimento de aproximadamente R$ 5 milhões, incluindo royalties, construção dos espaços de atividades, verba de mídia e ações de marketing, a BRMalls levará os ambientes Angry Birds aos 32 shoppings da rede até 2014 e fará outras ações em datas comemorativas, eventos e promoções em 54 shoppings da rede (três deles em fase de construção), conforme o planejamento de cada empreendimento, também previstas na parceria de licenciamento. Inéditos na América Latina, os espaços de diversão Angry Birds fazem sua estreia em julho deste ano, comemorando as férias escolares de inverno. As atrações serão lançadas primeiro em shoppings de São Paulo, Campinas, Rio de Janeiro e Curitiba. Além disso, outras grandes capitais irão receber o projeto ainda este ano. “Nos shoppings, o cliente vai poder vivenciar aquilo que experimentou antes
no mundo virtual”, explica Ruy Kameyama, diretor de operações da BRMalls. “Decidimos assinar esta parceria com a BRMalls porque seus shopping centers estão presentes em todas as regiões do Brasil e por terem se mostrado uma empresa que investe em projetos e ideias inovadoras, reunindo todos os elementos para ajudar a Rovio a levar os Angry Birds para o mundo real”, assinala Peter Vesterbacka, diretor de marketing da Rovio. (Brasil Econômico – 17/04/2013)
Economia Aumento da selic não deve afetar consumidor, diz analista O efeito do aumento da taxa básica de juros, a Selic, no custo do crédito pode não ser repassado para os consumidores. A avaliação é do diretor executivo e coordenador de estudos econômicos da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), Miguel José Ribeiro de Oliveira. Ontem (17), o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central anunciou o aumento da Selic em 0,25 ponto percentual para 7,5% ao ano. A Selic serve de referência para as demais taxas de juros do mercado. De acordo com os cálculos da Anefac, a alta da Selic pode provocar aumento de 0,02 ponto percentual em taxas de juros de operações de crédito. No caso dos empréstimos oferecidos no comércio, a taxa de 4% passaria para 4,02%, ao mês. “Seriam centavos a mais em uma prestação”, disse Oliveira. Entretanto, o diretor da Anefac não acredita que esse aumento será repassado pelas instituições financeiras aos clientes porque as taxas de juros, apesar de terem passado por processo de redução recentemente, ainda são altas. Além disso, ele citou que a inadimplência, responsável por quase 30% das taxas
de juros, tende a cair com a melhora no desempenho da economia este ano em relação a 2012, quando cresceu 0,9%. Para este ano, a previsão do mercado financeiro para o crescimento da economia está em 3%, o que deve levar a geração de mais emprego e renda. Com isso, a inadimplência cede. Outro fator citado pelo diretor da Anefac é que a maior competição entre as instituições financeiras também contribui para que não haja aumento de juros para os consumidores. Entretanto, de acordo com Oliveira, sucessivas altas da Selic poderão fazer com que haja repasse para os consumidores, apesar de não haver expectativa por crescimento significativo do custo do crédito. A Anefac espera por mais três elevações de 0,25 ponto percentual na Selic este ano. No caso do exemplo do crédito do comércio, a taxa de juros subiria para 4,08% ao mês. “Não muda muito. Quando tínhamos a Selic de dois dígitos, o impacto era maior”, disse Oliveira. (Exame – 18/04/2013)
Clipping do Varejo 013
22/04/2 Shopping Center
unidade de m o c à o d a tin Varejo é desFashion o iv t a m r o f Este in s, ex o n u l a r o Construção p a , formad o j e r a v e r b o interesse s presas m e e d s io r á Móveis e Eletro funcion e s e r o s s e f alunos, pro Super & Hiper Varejo e d io r ó t a r b, o labo a L il a t e R o d parceirasEconomia SPM. E a d o j e r a V tudos de s E e d o e l c Marcas Próprias do Nú
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