Clipping do Varejo - 22/06/2015

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CLIPPING DO VAREJO


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COMPRAS, VENDAS E LOGÍSTICA NO VAREJO

URSOS

Marketing de Varejo da Estratégia à Execução O varejo brasileiro é o que mais atrai interesse dos investidores internacionais. Para participar deste momento é necessário estar atualizado. No curso de Marketing de Varejo da Espm, voce passará por rápida atualização, em alto nível e poderá praticar no Retail Lab os principais conceitos teóricos vistos em sala de aula.

Data: 14/07/2015 Inscrições Abertas: http://goo.gl/FKp6d0


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URSOS Branding e Pricing no Varejo A Gestão de Marcas aliada a Precificação correta é uma das estratégias mais eficazes do Varejo para aumento de vendas, lucro e patrimônio. Esse curso inovador e único no Brasil, mostra como a criação de marcas e o desenvolvimento de produtos pelo Varejo tem se tornado um grande diferencial. Essa importância acontece em tempos onde a busca pelos melhores desempenhos e competição estão mais acirrados e buscando inovações constantemente. O curso mostra a evolução de estratégias de preços durante as últimas décadas e como é visto por especialistas internacionais e nacionais como gerador de lucro dos negócios. Data:20/07/2015 Inscrições Abertas: http://goo.gl/50Ejb4


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COMPRAS, VENDAS E LOGÍSTICA NO VAREJO

URSOS

COMPRAS, VENDAS E LOGÍSTICA NO VAREJO

Para vender bem é preciso comprar e abastecer bem. Esse curso inovador mostra como ser competitivo e manter a lucratividade de sua empresa oferecendo o produto certo, na hora certa, com preço certo e na quantidade certa para evitar um dos maiores males do Varejo: a ruptura ou falta de mercadoria no ponto de venda, e, também, o excesso de mercadoria. A ruptura gera insatisfação e perda de clientes, e, o excesso gera elevados custos financeiros de estoque.

Data: 27/07/2015 Inscrições Abertas: http://goo.gl/1c4m1h


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COMPRAS, VENDAS E LOGÍSTICA NO VAREJO

URSOS

Compras e Negociações Estratégicas: Como ser um comprador vencedor Para vender bem é preciso comprar e abastecer bem. Esse curso inovador mostra como ser competitivo e manter a lucratividade de sua empresa oferecendo o produto certo, na hora certa, com preço certo e na quantidade certa para evitar um dos maiores males do Varejo: a ruptura ou falta de mercadoria no ponto de venda, e, também, o excesso de mercadoria. A ruptura gera insatisfação e perda de clientes, e, o excesso gera elevados custos financeiros de estoque.

Data: 14/07/2015 Inscrições Abertas: http://goo.gl/FKp6d0


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UPER & HIPER

Abilio Diniz aumenta participação no Carrefour Brasil A empresa de investimentos da família Diniz, Península Participações, exerceu o direito de aumentar a fatia no Carrefour Brasil de 10% para 12%, segundo reportagem publicada pelo jornal Valor Econômico nesta terça-feira. Quando Abilio Diniz concluiu o acordo com a varejista, em dezembro do ano passado, foram desembolsados 1,8 bilhão de reais por 10% da empresa. Segundo o mesmo contrato, a Península poderia

aumentar a fatia para 12% até o dia 17 de junho. Cerca de 370 milhões de reais foram investidos para expandir a participação, ainda de acordo com o jornal. O fundo soberano de Cingapura (Governement of Singapore Investment, ou Gic, na sigla em inglês) entra como investidor direto na transação, que foi concluída na sexta-feira. O Gic se torna cotista do Fundo Varejo O3, administrado pela Península.

Pelo acordo fechado entre as partes em 2014, Diniz tem até cinco anos para ampliar ainda mais sua participação no Carrefour Brasil — de 12% para o limite de 16%.

Essa movimentação caracteriza uma estreia da Península na área de captação de recursos de terceiros. Esse é o primeiro investimento da empresa fechado por meio de parceria com outros fundos. (Exame – 16/06/2015)

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UPER & HIPER

Vendas em super e hipermercados crescem 1,9% em abril deste ano No quarto mês do ano, o segmento de supermercados e hipermercados registrou alta de 1,9% no volume de vendas em comparação a março do mesmo ano, de acordo com dados divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Já na comparação com abril do ano passado, as vendas caíram 2,3%. De janeiro a abril, houve queda de 1,4% em volume, enquanto o acumulado de 12 meses apresenta retração de 0,6%.

O varejo geral, por sua vez, registrou em abril variação de -0,4% no volume de vendas em relação ao mês anterior, ajustada sazonalmente. Sete das dez atividades investigadas tiveram resultados negativos na relação mês/mês anterior. As taxas negativas foram: -0,1% em combustíveis e lubrificantes; -0,2% em livros, jornais, revistas e papelaria; -1,2% para material de construção; -3,1% para móveis e eletrodomésticos;

-3,8% em tecidos, vestuário e calçados; -5,1% em outros artigos de uso pessoal e doméstico; e -12,2% em equipamentos e material para escritório, informática e comunicação. As atividades com resultados positivos foram veículos e motos, partes e peças (4,4%); bebidas e fumo (1,9%); artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (0,3%), além de super e hipermercados. (Supermercado Moderno – 16/06/2015)

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ANAL FARMA

CVS compra farmácias da Target por US$ 1,9 bi A CVS Health Corp. irá adquirir a divisão de clínicas e farmácias da Target por 1,9 bilhão de dólares. Dessa forma, a rede de farmácias, que é a segunda maior nos Estados Unidos, terá 1.660 novas unidades. As farmácias da Target serão reformadas e passarão a exibir a nova marca. Elas passarão a operar como unidades separadas dentro das lojas da Target, afirmou a CVS em comunicado. A Target também possui cerca de 80 clínicas médicas, que serão renomeadas como CVS MinuteClinic. Nos próximos três anos, a CVS irá abrir cerca de 20 novas clínicas médicas, dentro de lojas da Target.

As duas empresas também irão investir em um novo formato: a TargetExpress, uma loja em tamanho menor que incluirá uma farmácia CVS. As companhias esperam abrir cerca de 10 lojas nesse modelo nos próximos dois anos. Segundo o Wall Street Journal, o acordo permitirá que a Target atraia mais consumidores para suas lojas, ao oferecer serviços de saúde. Ao mesmo tempo, isenta a empresa da divisão de farmácias, que não gera lucros tão altos quanto os segmentos em que a empresa é mais forte, como produtos para bebês, crianças e bem estar.

Expansão Essa é a segunda aquisição da CVS este ano. Em maio, ela adquiriu a Omnicare Inc. por 12,7 bilhões de dólares.

A Omnicare entrega medicamentos e ajuda funcionários de casas de idosos a administrar os remédios em seus pacientes. Ela tem aproximadamente 13.000 funcionários em 160 cidades. No Brasil, a rede está de olho na Drogaria Pacheco São Paulo (DPSP). A CVS, que já é dona da rede de farmácias Onofre, tem interesse de expandir seus negócios no Brasil. (Exame – 15/06/2015)

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ANAL FARMA

CVS adia nova aquisição no Brasil As negociações para aquisição do grupo DPSP, dono das redes de farmácias Pacheco e Drogaria São Paulo, pela cadeia americana CVS foram interrompidas semanas atrás, depois que a multinacional decidiu “segurar” planos de novas aquisições, segundo interlocutor próximo às empresas. A CVS ainda avalia o negócio como um ativo estratégico e interessante, portanto, a hipótese de a transação ser fechada futuramente não está descartada, antecipou na sexta-feira o Valor PRO, serviço de informações em tempo real do Valor. ”Eles [CVS] estão ‘segurando’ um pouco as compras depois de terem feito duas aquisições muito grandes lá fora em pouquíssimo tempo. Eles precisam digerir isso melhor e reduzir os efeitos no

endividamento”,

diz

uma fonte. As partes não se manifestaram. Com R$ 6,1 bilhão em receita líquida no ano passado, o grupo DPSP tem cerca de 950 lojas no país. A CVS é dona da rede Onofre, com 47 lojas. A CVS gastou US$ 12 bilhões nos últimos 30 dias comprando a Omnicare, fornecedora de serviços farmacêuticos, e a rede Target, com 1,6 mil farmácias, ambas com sede nos Estados Unidos. Ela financiou as transações se alavancando mais e anunciou que tomará medidas para reduzir essa maior pressão nos números. A relação entre dívida e lucro antes de juros impostos, amortização e depreciação foi para 3,2 vezes (meta é 2,7 vezes). Para um interlocutor ligado às negociações, ao esfriar as conversas, a CVS poderia tentar negociar melhores condições mais à frente.

As conversas entre as partes avançaram mais nos últimos dois meses, desde que a DPSP decidiu, no começo do ano, voltar à mesa de negociações - com patamar para aquisição do negócio na faixa de R$ 6 bilhões, apurou o Valor, cerca de US$ 2 bilhões (mesmo montante desembolsado para adquirir a rede de drogarias Target). A transação avançou até que outros negócios foram sendo fechados pela rede nos EUA. Segundo uma fonte ouvida, a valorização da moeda americana pesa favoravelmente ao fechamento do negócio no país, pois “barateia” a farmácia brasileira, mas a receita da DPSP em reais perde valor ao ser reportada no balanço da CVS em dólar. (Exame – 15/06/2015)

Notícia completa em varejo.espm.br

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ERCADO

Número de lojistas com encalhe é o maior em 4 anos O grande volume de estoques encalhados nas lojas, por causa da queda nas vendas e dos baixos níveis de confiança do consumidor, deve continuar prejudicando o desempenho do varejo nos próximos meses e adiar as encomendas para as indústrias, segundo o assessor econômico da Federação do Comércio do Estado de São Paulo, Vitor França. No mês passado, a proporção de varejistas com volume de estoques indesejados foi de 36,5%, o maior resultado desde junho de 2011, quando o dado começou a ser pesquisado pela FecomércioSP. Comparado com maio de 2014, o resultado é 7,9 pontos porcentuais maior. Só de abril para maio, o aumento foi de um ponto porcentual na fatia de lojas com encalhe. O economista destaca também que, em maio, a distância entre a proporção de empresas com estoques acima

e abaixo do desejável foi de 22,8 pontos, a maior diferença registrada na série entre os dois indicadores. “O estoque alto é uma sinalização ruim para a indústria, porque adia as encomendas e afeta toda a cadeia de produção.”Para França, o fraco desempenho das vendas está superando até as expectativas dos próprios empresários do varejo. Menos confiantes, eles estão comprando volumes menores de produtos da indústria e, mesmo assim, estão sobrando mais mercadorias. O índice de confiança dos empresários do comércio está hoje no menor nível da série histórica iniciada em março de 2011.Para se livrar do encalhe de produtos, França prevê a intensificação de promoções e liquidações na virada do ano. ”Os lojistas começam a ter problemas de fluxo de caixa para pagar as despesas do mês.” Junho. A expectativa de

continuidade de retração no varejo aparece nos resultados preliminares de vendas deste mês. Na primeira quinzena de junho, as consultas para vendas a prazo e à vista na capital paulista, recebidas pela Associação Comercial de São Paulo (ACSP), caíram 3,9% em relação ao mesmo período do ano passado. A maior retração ocorreu nas vendas a prazo, quase 7%, nas mesmas bases de comparação. Juros altos e queda no emprego, que criam um ambiente de insegurança para o consumidor, são os fatores apontados pelos economistas da ACSP para o tombo nas vendas financiadas. Já as consultas para vendas à vista registraram uma queda menor, de 0,9%, em relação a junho de 2014. (Eletrolar – 17/06/2015)

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Dia dos Namorados registra queda de 0,5% no volume de vendas Repetindo o que ocorreu com a Páscoa e o Dia das Mães, a atual conjuntura econômica levou o Dia dos Namorados a registrar queda no volume de vendas. Dados da Boa Vista SCPC mostram que as vendas do comércio para a data

recuaram 0,5% em relação a 2014. É a primeira queda desde 2009. No ano passado, o volume no comércio superou em 0,8% o desempenho verificado no mesmo período de 2013. Já o faturamento estimado

para a data, calculado a partir de dados da FecomercioSP, apresentou uma retração de 13,3%, já descontada a inflação. Isso representou R$ 5,1 bilhões a menos do que o total movimentado em 2014. (Supermercado Moderno – 16/06/2015)

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ERCADO

Fundo da GP Investments amplia fatia na Centauro A GP Investments informou nesta segunda-feira que a participação indiretamente detida pelo fundo private equity GP Capital Partners V, L.P. em conjunto com coinvestidores na varejista de produtos esportivos Centauro foi ampliada para 36,5 por cento do capital da empresa.

O aumento da participação ocorreu devido à conversão de debêntures emitidas pelo Grupo SBF, holding que detém a Centauro, em ações, segundo comunicado da GP Investments. Em novembro de 2012, a GP Investments havia anunciado investimento de 450 milhões

de reais para adquirir cerca de 30 por cento do Grupo SBF em conjunto com outros investidores. O fundo de private equity GP Capital Partners V, L.P. é gerido pela GP Investments V, uma subsidiária integral da GP Investments. (Exame – 22/06/2015)

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ERCADO

Xiaomi marca evento de lançamento no Brasil A chinesa Xiaomi, fabricante de smartphones, confirmou que seu lançamento no Brasil será dia 30 de junho. A versão brasileira do site da companhia entrou no ar nesta segunda-feira 15. “Sim, já pode começar a gritar, a gente já começou! E adivinha? Vocês são muito bem-vindos para o lançamento da Xiaomi Brasil que vai rolar em SP. Afinal não existe ninguém melhor do que nossos fãs para dividir esse momento. Vamos acomodar o máximo de pessoas que conseguirmos”, diz o post da

empresa no Facebook. Quem acessa a página da Xiaomi é direcionado para a parte de cadastro onde se lê que os lugares serão limitados e que o cadastro não garante a participação no evento. O brasileiro Hugo Barra, vicepresidente internacional da empresa será responsável por apresentar as novidades da empresa. A Xiaomi tem quatro anos de vida. Em 2014, foi a empresa que mais vendeu smartphones na China (12,5% de market share). Já chegou aos EUA,

por meio de e-commerce de acessórios; anunciou que fará o mesmo na Europa; e, finalmente, oficializa a chegada ao Brasil. A venda de smartphones no País, será feita apenas via e-commerce, em site próprio. Outro diferencial da empresa é a ausência de investimentos em marketing. A XIaomi é conhecida por seus preços, mais baixos do que concorrentes asiáticos como Samsung, HTC, LG e outros. (Meio&Mensagem – 16/06/2015)

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Este informativo é destinado à comunidade de interesse

sobre varejo, formada por alunos, ex alunos, professores e

funcionários de empresas parceiras do Retail Lab, o laboratório de Varejo do Núcleo de Estudos de Varejo da ESPM. Produzido por:

Raphael Sparvoli João do Carmo

Coordenação:

Prof. Ricardo Pastore


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