Clipping do Varejo - 22/08/2016

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CLIPPING DO VAREJO


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UPER & HIPER

Lucro do Walmart sobe a US$ 3,77 bilhões no 2º trimestre O Walmart divulgou hoje que teve lucro líquido de US$ 3,77 bilhões no segundo trimestre, um pouco maior que o ganho de US$ 3,48 bilhões obtido em igual período do ano passado. Na mesma comparação, o lucro por ação da varejista norte-americana subiu a US$ 1,21, de US$ 1,08. A empresa previa ganho por ação de US$ 0,95 a US$ 1,08 no período. A receita teve discreto

aumento de 0,5%, a US$ 120,85 bilhões, um pouco acima da expectativa dos analistas, de US$ 120,16 bilhões. Em moeda constante, houve aumento de 2,8% na receita. As vendas de mesmas lojas do Walmart nos EUA registraram acréscimo anual de 1,6% no último trimestre, superando sua projeção de ganho de 1%. A varejista, que tem sede em Bentonville (Arkansas),

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também elevou sua projeção de lucro por ação para o ano, a um intervalo de US$ 4,15 a US$ 4,35. Analistas esperavam US$ 4,27 por ação. Anteriormente, o Walmart previa ganho por ação de US$ 4,00 a US$ 4,30. Às 8h52 (de Brasília), as ações do Walmart operavam em alta de mais de 3% nos negócios do pré-mercado em Nova York. (Exame – 19/08/2016)


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ANAL FARMA

Raia Drogasil inaugura primeiro centro de distribuição na região nordeste A Raia Drogasil inaugurou um novo centro de distribuição no Brasil, o oitavo da marca e primeiro da região Nordeste. Cerca de R$ 15 milhões foram investidos e o empreendimento está localizado na cidade de Jaboatão dos Guararapes, em Pernambuco. A unidade tem 10 mil metros quadrados de área construída, fará distribuição de produtos em todas as lojas e auxílio logístico na expansão da rede pela região, aponta a empresa. Cerca de 150 profissionais locais foram contratados. Para Marcílio Pousada, presidente da Raia Drogasil, o novo CD expande os negócios

da companhia, além de ser um passo importante para presença da empresa em todos os Estados do Nordeste. “Entendemos que era fundamental dispor de um CD no Nordeste, pois ainda temos muito o que expandir nessa região de grande importância para os negócios da Raia Drogasil”, conta. “Escolhemos Pernambuco, pois é um Estado muito importante para nossos negócios, dispõe de boas facilidades de acesso a outras regiões importantes do Nordeste”, reforça. Presente no Nordeste desde 2012 com a bandeira Drogasil, a companhia tem 22 lojas em

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Pernambuco, 29 na Bahia, nove em Sergipe, seis em Alagoas, nove na Paraíba e sete no Rio Grande do Norte. “Com o novo CD vamos facilitar a distribuição de medicamentos e produtos de higiene e beleza por todas as nossas 81 lojas no Nordeste. O novo centro vai facilitar os processos logísticos para que nossos clientes tenham uma rápida reposição de todos os itens vendidos em nossas unidades”, explica Fernando Varela, vice-presidente de Supply Chain & Tecnologia da Informação da Raia Drogasil. (NoVarejo – Raisa Covre – 19/08/2016)


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HOPPING CENTER

Lucro de shoppings cai 15% com calotes de lojistas e descontos em aluguel Inadimplência de lojistas, descontos na locação dos pontos e provisões de perdas com calotes derrubaram os lucros das cinco maiores companhias do setor de shopping centers no País. Juntas, BR Malls, Multiplan, Iguatemi, Aliansce e Sonae Sierra Brasil registraram lucro líquido de R$ 204,6 milhões no segundo trimestre do ano, queda de 15% na comparação com o mesmo período de 2015. Líder do setor, com participação em 45 shoppings, a BR Malls viu seus ganhos encolherem 31%, para R$ 63,1 milhões. Pela primeira vez na história da companhia, houve retração nas vendas nas mesmas lojas – que caíram 1,7% no segundo trimestre –, o que levou a empresa a dar descontos nos aluguéis cobrados dos lojistas. As negociações envolveram diminuição do aluguel por

três meses, mas sem alterar os contratos, que continuam com cláusula de reajustes anuais baseados na inflação. “Esse era o momento de dar mais desconto para o lojista continuar no shopping. Mantivemos a ocupação. A estratégia do desconto está correta”, avaliou o diretor financeiro e de relações com investidores, Frederico Villa, em teleconferência com investidores e analistas. A Iguatemi – dona de 17 shoppings – também adotou estratégia semelhante e vem trabalhando com descontos com duração de três a seis meses, sujeitos a renovação. O lucro líquido da companhia diminuiu 27%, para R$ 34,3 milhões. Já as vendas nas mesmas lojas cresceram 3% no segundo trimestre, o melhor resultado de todo o setor no período. Apesar disso, a companhia é conservadora

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em suas estimativas. O diretor presidente, Carlos Jereissati, espera manutenção do patamar de descontos até o fim do ano, sob a avaliação de que a melhora na economia nacional ainda é percebida apenas nos indicadores antecedentes, como taxas de juros futuros e projeções de inflação, e ainda não surtiu efeitos mais robustos nas operações. Devolução. Com 19 shoppings no portfólio, a Aliansce tem aceitado devolução parcial das lojas, que são relocadas a novos comerciantes. Essas negociações estão concentradas nas lojas âncoras, como varejistas de vestuário e eletroeletrônicos, que ocupam espaços maiores. (Eletrolar.com – 17/08/2016)

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CONOMIA

Varejo tem o pior primeiro semestre desde 2007, em SP Os varejistas de São Paulo não estão em um período fácil. O comércio varejista do estado fechou 66.602 empregos, resultado de 421.306 admissões e 487.908 desligamentos, o pior saldo de um primeiro semestre desde o início da série histórica em 2007. Os dados foram divulgados hoje (17) pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) como parte da Pesquisa de Emprego no Comércio Varejista do Estado de São Paulo (PESP), realizada com base nos dados do Ministério do Trabalho. Somente em junho, o varejo paulista fechou 5.614 postos com carteira assinada, provenientes de 69.981 admissões e 75.795 desligamentos. Com isso, o estoque ativo de trabalhadores atingiu 2.063.427 no mês, redução de 3,5% em relação a

junho de 2015. Mesmo sendo uma perda maior que as 3.730 vagas extintas em maio, o saldo negativo é menor do que o registrado em junho de 2015 quando 6.810 empregos formais foram cortados. As funções que registraram as maiores perdas foram as de vendedores e demonstradores, com a eliminação de 804 postos de trabalho em junho, seguida pela de escriturários em geral, agentes, assistentes e auxiliares administrativos, com a extinção de 624 vagas, e pelos gerentes de produção e operações (-539 vagas). A pesquisa constatou que as apenas as empresas com até quatro funcionários geraram novos postos de trabalho no primeiro semestre deste ano – cerca de 15.909 empregos formais. Na visão da entidade, a probabilidade é de que o empreendedorismo e os comércios de bairro foram responsáveis por esse

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crescimento. O empreendedorismo ganha força em épocas de instabilidade econômica já que algumas pessoas, ao perderem o emprego, optam por investir suas economias na abertura do próprio negócio, com poucos funcionários. Além disso, geralmente os estabelecimentos de menor porte (com até quatro colaboradores) estão localizados em bairros de menor fluxo de clientes, mas contam com forte capacidade de fidelização do consumidor, pela proximidade entre empresa, funcionário e cliente. A FecomercioSP destaca que o desempenho do mercado de trabalho é dependente direto da receita de vendas do varejo e das expectativas dos empresários em relação a economia. (NoVarejo – Raisa Covre – 19/08/2016) Notícia completa em varejo.espm.br


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CONOMIA

Risco de calote sobe em quase todo o varejo Levantamento da Serasa Experian com 300 cadeias de varejo mostra que, em decorrência de uma piora na situação financeira das lojas, 11 dos 12 segmentos analisados têm mais redes com risco maior de insolvência (“default”) neste ano. O percentual de empresas com alta probabilidade de não honrar suas dívidas mais que dobrou em junho entre as cadeias de vestuário e lojas de departamento. A taxa passou de 11% em junho de 2015 para 27% no mesmo período deste ano – a maior expansão na análise. No setor atacadista, pulou de 7% para 13% e em eletroeletrônicos e móveis, de 9% para 18%. O único segmento em melhor situação é o de artigos de casa e decoração, com queda no índice em um ano, de 10% para 8%. Nos últimos meses, grandes redes, chamadas de lojas âncoras, atrasaram o

pagamento de aluguel para shopping centers e também há cadeias devolvendo parte da área de suas lojas para os proprietários, para reduzir custo fixo. Ainda há mais negociações para estender prazo de vencimento de debêntures. O cenário reflete uma piora das condições operacionais e financeiras e o desequilíbrio na estrutura de capital do setor em 2016. Os números fazem parte de um ranking anual do setor – que passou a incorporar dados da situação financeira das redes – com coordenação do Centro de Inteligência Padrão (CIP), em parceria com a Serasa Experian e o Insper. Também houve redução no número de empresas com baixo risco, ou risco “aceitável” de crédito na praça. Entre as 12 áreas analisadas, em 9 caiu a quantidade de empresas avaliadas desta forma, entre junho de 2015 e junho de 2016. Foram afetados o varejo de

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material de construção, redes de fast food e farmácias – setor que, entre os grandes grupos, tem mostrado certa resiliência em relação à crise. Para a classificação, a Serasa considera fatores como pedidos de falência, ações ou protestos de títulos ou notas no país. Cada variável possui um peso, que, quando combinado a outro, pode gerar um pontuação maior, caracterizando o “default”. Receita em queda, atraso nos recebimentos de suas vendas e dificuldades em rolar dívidas levaramaproblemasdeliquidez nas lojas, especialmente a partir do segundo semestre de 2015. As altas taxas de juros em bancos e a baixa disponibilidade de crédito para as empresas menores também pioraram o cenário, na visão de especialistas. (Eletrolar.com – 22/08/2016)

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ERCADO

Consumidores começam a trocar cartões de crédito por cartões de loja Em meio ao cenário de juros altos e maior restrição nas concessões de crédito, os consumidores diminuíram a posse de cartão de crédito e aumentaram o uso de cartões de lojas e supermercados. O porcentual de consumidores que usavam cartão de crédito caiu de 42% em 2015 para 40% em 2016. Já o total que usava cartão de loja e supermercados avançou de 25% para 28% no período, maior patamar em pelo menos dez anos. Os dados são de um levantamento da Federação do Comércio do Estado do Rio de Janeiro (Fecomércio-RJ) em parceria com o instituto de pesquisa Ipsos, obtido com exclusividade pelo Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado. “O uso de cartão de estabelecimentos comerciais vem crescendo desde

2012. Aumentaram as parcerias do comércio com instituições financeiras. Os estabelecimentos estão cada vez mais envolvidos na forma de pagamento. É o varejo tendo que se reinventar para não perder mercado”, apontou o gerente de economia da Fecomércio-RJ, Christian Travassos. Quanto aos critérios para a escolha da modalidade de crédito, 30% dos consumidores entrevistados disseram priorizar a rapidez na aprovação e outros 30% atribuíam a escolha ao valor das parcelas. O cartão de loja costuma proporcionar justamente a aprovação imediata de crédito e ainda possibilita esticar mais o prazo de pagamento, o que acaba diminuindo as parcelas. “Você tem uma margem considerável de pessoas ainda com carteira assinada,

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com condições de tomada de crédito, e que não tinham acesso ao cartão de loja. Nesse momento de cobertor curto, essa é uma forma de fazer girar o orçamento. Então elas recorrem a essa modalidade de crédito”, justificou Travassos. As demais razões mais citadas para a escolha do crédito foram o prazo para parcelamento (25%) e a menor taxa de juros (22%). “Está mais difícil aprovar um crédito bancário do que pegar um crédito na própria loja. O crédito de loja depende exclusivamente do lojista. Ele pensa: ‘vou aumentar a receita e correr mais riscos’. Vai do limite de cada lojista até onde ele tem condições e vale a pena assumir esses riscos”, disse o economista da Boa Vista SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito), Flávio Calife. (Isto É – 17/08/2016)

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ERCADO

Intenção de consumo tem primeira elevação mensal em 6 meses, diz CNC Pela primeira vez em seis meses, a intenção de consumo das famílias (ICF), apurada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), registrou aumento na comparação mensal: 0,9% entre julho e agosto. Numa escala de 0 a 200, a ICF alcançou 69,3 pontos, puxada pela variação positiva em todos os sete componentes do índice. Na variação anual, porém, houve recuo de 15,3% e o resultado ainda evidencia uma percepção ruim, uma vez que está bem abaixo da chamada zona de indiferença, de 100 pontos. “Mesmo com a perda da força da inflação e seus impactos favoráveis nas vendas, a confiança do consumidor ainda segue fragilizada por causa do encarecimento do crédito e da instabilidade no mercado de trabalho”, explica Juliana Serapio, assessora

econômica da CNC. Único componente acima dos 100 pontos, a avaliação do emprego atual subiu 1,6% em relação a julho. Com 102,3 pontos apresentou, no entanto, uma queda de 5,6% em relação ao mesmo período do ano passado. O percentual de famílias que se sentem mais seguras em relação ao emprego no momento é de 28,9%. Com 44,2 pontos, o nível de consumo atual subiu 0,5% em relação ao mês anterior. Na comparação anual, no entanto, houve uma queda de 29%. A maior parte das famílias declarou estar com o nível de consumo menor do que no ano passado: 66%. Impactadas pelo elevado custo do crédito, o alto nível de endividamento e o aumento do desemprego, a intenção de compras a prazo caiu 20,9% na comparação com agosto de 2015. Com 64 pontos, o

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componente apresentou uma elevação de 1,1% em relação a julho. Agosto é o primeiro mês, desde fevereiro, em que o item momento para duráveis registrou variação positiva, com 2,1% acima do verificado em julho. Com 41,9 pontos, teve um recuo de 22,8% em relação ao mesmo período de 2015. A maior parte das famílias – 76,3% – considera o momento atual desfavorável para a aquisição de duráveis. As famílias apresentaram leve aumento de 0,5% nas perspectivas em relação ao mercado de trabalho na comparação mensal. Em relação ao mesmo período do ano passado, houve uma queda de 5,4% e o índice ficou em 94 pontos. Quase metade das famílias – 48,6% – considera negativo o cenário para os próximos seis meses. (G1 – 19/08/2016)


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ERCADO

Comerciantes com estoques adequados voltam a ser maioria Índice da FecomercioSP registrou melhora na percepção de varejistas da Grande São Paulo em relação à situação de seus estoques. Apurado a partir de informações fornecidas por aproximadamente 600 empresários do setor, o indicador, após sequência de quatro meses de alta, voltou a ultrapassar o nível médio dos 100 pontos, saindo de 99,3 para 101,6 pontos na passagem de julho para agosto. A escala vai de zero (inadequação total dos estoques) a 200 pontos (adequação total). A evolução foi de 6,2 pontos em relação a agosto de 2015, quando o indicador de adequação dos estoques marcou 95,4 pontos. Pela primeira vez desde julho do ano passado, a parcela de empresários com estoques tidos como adequados superou os 50%.

Chegou a 50,5% em agosto, numa alta mensal de 0,8 ponto porcentual. Um ano antes, a participação de empresas com estoques adequados era de 47,6% – inferior, portanto, em 2,9 pontos percentuais. Na avaliação da assessoria econômica da FecomercioSP,os números reforçam a expectativa de retomada da atividade econômica em médio e longo prazo. De acordo com o levantamento, 35,5% dos empresários consultados relatam ter estoques acima do adequado, menos do que os 36,8% de julho. A proporção de comerciantes com estoque baixo caiu de 13,6% para 13,4%. Se comparado ao mesmo período de 2015, houve queda de 1,8 ponto porcentual no total de varejistas com estoques acima do ideal, enquanto a parcela de empresários com

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estoques abaixo do normal recuou 1,4 ponto porcentual. Segundo a entidade que representa os comerciantes paulistas, o indicador de agosto aponta uma redução modesta dos estoques num momento “crucial” para o varejo, já que o setor começa agora a planejar as vendas de Natal. “As expectativas para 2016 eram de fato negativas, mas vêm melhorando há quatro meses, fortalecendo o caminho para uma recuperação em 2017”, comenta a FecomercioSP, em nota. A entidade acredita que o Natal pode ser um “marco simbólico” dessa retomada, com resultado positivo em relação ao evento do ano anterior, o que não ocorre desde 2013. (Diário do Comércio – 19/08/2016)


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-COMMERCE

Brasil lidera vendas por e-commerce na América Latina O Brasil lidera o volume de vendas via e-commerce da América Latina, seguido pelo México, Argentina, Chile, Colômbia, Peru, Venezuela e Uruguai, respectivamente. A informação foi apresentada durante a décima edição do E-Commerce Day, evento realizado para 3,2 mil pessoas no hotel Hilton Buenos Aires, no último dia 11. O País também encabeça

a lista de recursos mais avançados no comércio eletrônico da América Latina, seguido respectivamente pela Argentina, Chile, Colômbia, México, Peru, Venezuela e Uruguai. O que pode ser visto como um bom sinal, já que a tendência, de acordo com o presidente do Instituto Latinoamericano de Comércio Eletrônico, Marcos Pueyrredon, é de que haja em

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breve na região uma “segunda revolução do e-commerce”, na qual o este será integrado ao comércio tradicional. “Para dar conta destas mudanças, a profissionalização do mercado será um dos requisitos mais importantes para as empresas que querem se dar bem”, destacou Pueyrredon. (Varejista – 17/08/2016)


22/08/2016

CLIPPING DO VAREJO

Este informativo é destinado à comunidade de interesse

sobre varejo, formada por alunos, ex alunos, professores e

funcionários de empresas parceiras do Retail Lab, o laboratório de Varejo do Núcleo de Estudos de Varejo da ESPM. Produzido por:

Raphael Sparvoli João do Carmo

Coordenação:

Prof. Ricardo Pastore


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