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Super & Hiper Cencosud acerta compra do Carrefour na Colômbia A rede de origem chilena confirmou, ontem, que vai adquirir, por cerca de US$ 2,5 bilhões, todos os ativos do Carrefour na Colômbia. O negócio deve ser completamente fechado até o fim do ano, mas também já foi confirmado pelos franceses. São 92 unidades do Carrefour que serão repassadas à Cencosud. O grupo chileno vê na Colômbia um mercado promissor, onde a economia deve crescer cerca de 5% em 2012. A Cencosud vem adotando uma postura agressiva de expansão na América Latina. No Brasil, a companhia
possui as redes Prezunic, GBarbosa, Perini, Mercantil Rodrigues e Bretas, e faturou, em 2011, quase R$ 6 bilhões. O grupo possui ainda operações no Peru e na Argentina, atuando também nos segmentos de shopping centers e lojas de departamento. Já o Carrefour, que arrecadou cerca de US $ 2 bilhões na Colômbia no ano passado, passa por um momento de reestruturação global. A rede saiu de outros mercados ao redor do mundo, como a Grécia, e tem um desempenho fraco no seu próprio país de origem, a França. (Supermercado Moderno – 19/10/2012)
Super & Hiper Pão de Açúcar: acionistas elegem vice-presidente Os acionistas do Pão de Açúcar aprovaram nesta quinta-feira, em assembleia geral extraordinária (AGE), a reforma do estatuto social da empresa, prevendo que seu conselho de administração terá um presidente e um vice e que eles poderão ser destituídos pela assembleia de acionistas, entre outros itens Os acionistas ainda elegeram Arnaud Daniel Charles Walter Joachim Strasser como vice-presidente do conselho, depois de aprovar a criação do cargo. Em 27 de setembro, reunião do conselho da empresa aprovou várias mudanças no estatuto, apresentadas pelo acionista controlador, o Casino, como a redução do quórum para realização das reuniões desse conselho de dez para oito membros. Entre as alterações aprovadas estão a previsão de que na ausência ou impedimento do presidente do órgão, ele poderá indicar outro conselheiro como seu substituto, cabendo ao vice-presidente substituí-lo, em caso de ausência de tal substituto. Foram aprovadas ainda a retirada da obrigatoriedade de que os membros do conselho sejam acionistas da companhia; a redução de sete para cinco dias do prazo para que o presidente
atenda a pedidos de convocação de reunião do órgão apresentada por outros conselheiros; a facilitação da participação remota dos conselheiros nas reuniões e a previsão de que o conselho terá um regimento interno. (Exame – 18/10/2012)
Mercado Brasileiro acredita que a economia está cada vez melhor Aproximadamente 65% dos brasileiros acreditam que a economia do país vai estar mais forte dentro de 6 meses. É o que aponta a pesquisa global de consumo e crédito da Ipsos apresentada na manhã desta quarta-feira em São Paulo. Os dados apresentados por Darrell Bricker, CEO da Ipsos Global, mostram que, na percepção do brasileiro, a crise global não passou por aqui. Enquanto na Espanha, apenas 4% da população classifica a economia do país como boa, 51% dos brasileiros têm essa visão otimista. A pesquisa é feita mensalmente em 24 países, que representam 75% do PIB mundial e 63% da população. Segundo os dados colhidos, a Arábia Saudita lidera com 84% de sua população classificando sua economia como boa. Na média, 4 em cada 10 cidadãos no mundo vê a economia de seu país de forma positiva. Em relação ao futuro, os brasileiros lideram o ranking de otimismo. Cerca 65% da nossa população acredita que a economia brasileira estará mais forte em 6 meses. De uma forma geral, enquanto os EUA e os países europeus estão pessimistas em relação ao futuro – na França, apenas 4% da população pensa
que o país estará mais fortalecido em 6 meses, a América Latina está confiante. Outras duas fortes economias da região, México e Argentina, tem 41% de sua população acreditando em uma economia mais forte. Darrell destacou que, em relação ao crédito, há uma boa oportunidade de expandir o crédito no mercado brasileiro já que 32% da população do país pensa em assumir algum financiamento nos próximos 12 meses. “A expectativa global é de dias melhores, principalmente no Brasil”, disse. (Exame
– 17/10/2012)
Mercado Preços de SP estão entre os mais baixos Eles têm preços de atacado, mas vendem no varejo e se destacam pelos preços oferecidos. O consumidor que souber pesquisar pode economizar até R$1.706,20 ao ano, em São Paulo, principalmente se comprar nos atacarejos, segundo levantamento anual de preços dos supermercados brasileiros realizado pela PROTESTE - Associação Brasileira de Defesa do Consumidor. Essa economia pode ocorrer se o cliente de São Paulo optar pelas compras dos produtos da Cesta 1 (a mais completa da pesquisa com 104 itens), e se for feita no Atacadão (no bairro do Jaraguá) ao invés de no Vip (do Tatuapé). Mas de modo geral, o cliente da capital paulista desembolsou em média R$ 324,66 para adquirir a cesta com 104 itens, enquanto um de Santa Catarina precisou de R$ 16 a mais para comprar os mesmos produtos. A mesma cesta com produtos líderes de venda sai inclusive mais barata se for comprada no Maranhão: R$291,17. Por outro lado, Florianópolis foi a vilã entre os preços médios das 20 cidades pesquisadas. A compra em um supermercado catarinense para quem não abre mão de produtos de marca sai 18% mais cara do que no Maranhão, onde foi
encontrado o menor preço médio para a cesta de 104 itens. Ou seja, o consumidor de Santa Catarina desembolsa em média R$ 340,56 na compra dos 104 produtos da cesta composta de produtos de marca líderes. Enquanto o do Maranhão gasta R$ 291,17 para adquirir os mesmos produtos. Foram pesquisados 1.196 estabelecimentos, de 20 cidades brasileiras em 14 estados. Dentres eles, o Rio Grande do Norte foi o estado onde a cesta de produtos de marca ficou 3% mais barata, enquanto em Minas Gerais e Pernambuco ela encareceu 8%, se comparados ao ano passado. Em suma, a pesquisa revela uma grande variação de preços de uma cidade para outra, dependendo do ponto de venda e até mesmo entre os supermercados de uma mesma rede. No caso de São Paulo, por exemplo, foi constatado que a compra sai 13% mais barata se for adquirida em um supermercado do Dia (no Tatuapé) do que em um do Econ, na mesma região. (NoVarejo
– 22/10/2012)
Mercado Mais que influenciador, consumidor infantil é decisor A relação das crianças com o consumo e com as marcas mudou. Mais do que influenciador, o público infantil se transformou em decisor de compra e, portanto, fundamental na escolha da linguagem e do formato de produtos e serviços. A conclusão é parte do primeiro estudo do recém-lançado painel QPainel Kids & Teen, do Instituto Qualibest, que identificou de forma qualitativa e quantitativa como os consumidores de 8 a 12 anos se portam na hora de se relacionar com as marcas. A principal conclusão em relação a este consumidor é que para conquistá-lo, licenciamento de personagens, filmes ou desenhos em diversas categorias é o caminho mais fácil. De acordo com o estudo, 30% das crianças vão de forma rotineira aos supermercados com seus pais, que mudaram os hábitos de compras mensais e passaram a frequentar os locais semanalmente. Nos corredores dos mercados – de forma mais persuasiva - ou em casa, 64% das crianças sempre pedem para que os adultos comprem alguma coisa para elas. Com pressão ou sem, eles acabam cedendo. “Na maioria das vezes as compras são efetuadas. Na cabeça dos pequenos,
o produto sempre está associado a um personagem. Seja o iogurte do Bob Esponja ou o xampu do Hot Wheels, essa relação encurta a compra. Além dos pedidos, os próprios pais criam uma relação afetiva de levar algo com o desenho que o filho ou a filha gosta”, explica Lusia Nicolino, Diretora de Marketing e Inovação do Instituto QualiBest, em entrevista ao Mundo do Marketing. Não basta visibilidade Do banheiro ao lanche da escola, passando pelas roupas que os pequenos usam, as marcas estão inseridas na vida das crianças e elas, por sua vez, as mencionam diariamente. Segundo a pesquisa do Qualibest, porém, não basta apostar na vibilidade garantida por marcas e personagens famosos. “Do ponto de vista de posicionamento, fica mais fácil para as companhias falarem de atributos de seus produtos tendo a Pucca ou o Homem Aranha para validá-los, mas se o benefício oferecido não for entregue, não vai ter recompra. O licenciamento é um artifício que garante um caminho mais simples, mas não se sustenta sozinho”, avalia a Diretora de Marketing e Inovação do Instituto QualiBest. (Mundo do Marketing
– 22/10/2012)
Mercado Do jeito que o consumidor quiser Quem vai ao supermercado Emmas Enkel, em Dusseldorf, na Alemanha pode comprar como se fazia nos idos de 1900. Ou seja, entregar a listinha ao balconista e deixar que ele reúna tudo. Enquanto isso, o consumidor pode aguardar sentado no sofá da cafeteria. Para reforçar ainda mais o clima “compre como antigamente”, o estilo retrô das décadas de 60 e 70 marca toda a comunicação visual e também está presente no uniforme dos atendentes. Bom, mas essa é apenas uma das maneiras de se comprar no Emmas Enkel, que está prestes a completar um ano. E veja só ele, contraditoriamente, pode ser considerado um dos mais modernos quando o assunto é multicanal. A marca vende por tablet, celular, código QR, e-commerce, e por telefone. Segundo Neil Stern, especialista em varejo da Mc Millan Doolittle/Ebeltoft, a Emmas faz parte da nova geração de lojas de vizinhança. “Ela mistura, de forma criativa, canais de venda on-line com valores do varejo tradicional”, diz. A maior inovação da empresa, segundo Stern, que expôs o case durante o recente World Retail Congress, está baseada principalmente na integração total dos diferentes canais. “É multicanal de maneira genuína”, reafirma.
O conceito é flexível ao extremo e a ordem é atender consumidores com diferentes necessidades e hábitos de compra. Cuidado para não ficar tonto com a quantidade de possibilidades de compra: é possível comprar no site e retirar na loja, enquanto aguarda na cafeteria (ou pedir o delivery em até duas horas); ou levar a lista feita à mão e aguardar no sofá enquanto o atendente do balcão embala tudo; registrar o pedido no totem dentro da loja ou pedir pelo telefone, e depois parar o carro no drive-thru para ter o porta-malas preenchido pelo funcionário, ou ainda, se a loja estiver fechada, comprar via código QR na vitrine e receber em casa…. Ou qualquer uma das anteriores combinada a qualquer outra! É conveniência total. (NoVarejo – 16/10/2012)
Mercado O Boticário SPA
investe
R$ 60
milhões e desmembra marca
O Boticário inaugurou ontem, dia 18, a primeira loja conceito da Nativa SPA. Essa é a primeira vez que a marca de cosméticos destaca uma linha de seus produtos para trabalhar separadamente em uma loja exclusiva. O projeto teve um investimento total de R$ 60 milhões e surgiu por conta do crescimento da Nativa SPA, que possui mais de 200 itens voltados para os cuidados com o corpo e cabelos. O PDV está localizado no Barra Shopping, no Rio de Janeiro. A ideia começou a ser implantada em 2011, quando foram instaladas lojas-piloto nas cidades de Salvador, Curitiba e São José do Rio Preto, em São Paulo. A ideia era fortalecer a ampla gama de produtos Nativa SPA, além de trabalhar de forma mais intensa o brand experience, estimulando as consumidoras a experimentarem os produtos e, assim, aumentar as vendas. A unidade foi totalmente concebida para estimular a experimentação. Entre os principais diferenciais está a inexistência de vitrines: os produtos ficam dispostos em prateleiras baixas e em cestas ao alcance dos clientes. Há ainda pias com amostras dos produtos que podem ser utilizadas livremente ou demonstradas por
Nativa
consultoras treinadas. No local é possível fazer tratamentos como esfoliação e hidratação na pele, massagens nas mãos e ombros e avaliação capilar. Relação da marca com o Rio A escolha do Rio de Janeiro para abrigar a primeira loja definitiva de Nativa SPA no Brasil veio da relação entre a marca e o público carioca. “O Rio é um mercado importante em termos de negócios para O Boticário. Há cerca de um ano a Nativa SPA já nos mostrava esse potencial para ser trabalhado como marca e os produtos desse portfólio conversam muito bem com o público carioca, que se preocupa em cuidar da pela, da beleza e da qualidade de vida”, explica Andrea Mota, Diretora Executiva de O Boticário. Além dos cerca de 200 produtos que já fazem parte da linha Nativa, e que continuarão sendo vendidos também nas lojas O Boticário, a empresa desenvolveu um portfólio exclusivo para as lojasconceito. No total, são quase 400 itens entre sabonetes, cremes, óleos, shampoos, hidratantes, condicionadores e acessórios. (Mundo do Marketing
– 19/10/2012)
Mercado Brasileiros
devem gastar
estimação este ano
R$ 5,92
O mercado pet brasileiro deve movimentar R$ 5,92 bilhões este ano. É o que mostra a estimativa do Pyxis Consumo, do Ibope Inteligência, divulgada nesta terçafeira, dia 16. Na divisão dos gastos por habitante, o consumo de produtos para animais de estimação será de R$ 36,31 este ano, 13% maior em comparação com o ano passado. A classe B, que representa 24,45% dos domicílios, é responsável pela maior fatia dos gastos: R$ 2,69 bilhões ou 45,47% do total do consumo. Aparecem em seguida: classe C (R$ 1,7 bilhão), classe A (R$ 841,86 milhões) e classes D e E (R$ 686,03 milhões).Na divisão por regiões, o Sudeste tem potencial de consumo de R$ 3,1 bilhões, o que representa 53,75% do total. O mercado de animais de estimação é tema da 11ª Pet South America, feira internacional de produtos e serviços para a linha pet e veterinária, que começou nesta terça-feira e segue até quinta-feira, dia 18, no Expo Center Norte, em São Paulo. Para quem pretende prosperar no setor a dica é seguir o caminho contrário da venda de ração, produtos de tratamento e acessórios. Diante de
bilhões com animais de
tanto crescimento, e concorrentes, as melhores oportunidades do setor estão no segmento de serviços oferecidos aos animais de estimação por seus donos. O negócio aberto pela bióloga Renata Caetano exemplifica a situação. Renata era adestradora de cães, mas instigada pela procura, passou a oferecer também o serviço de passeio com os animais. Há três anos, ela agregou mais uma função ao seu portfólio de especialidades, o cuidado e a recreação dos bichos durante o horário comercial. A Dogtown fatura por mês cerca de R$ 30 mil e opera no limite da capacidade, com 70 cães fixos. (Estadão – 17/10/2012)
Canal Farma Pague menos vai abrir 100 lojas neste ano Mesmo com os planos de abertura de capital frustrados e – consequentemente – com menos recursos financeiros no caixa, a rede Pague Menos vai inaugurar cerca de 100 lojas neste ano e chegar a quase 600 farmácias em operação no Brasil. Até 2017, esse número deve chegar a 1.000, mas com potencial de dobrar ao longo dos anos, afirmou Francisco Deusmar de Queirós, dono da rede, com exclusividade a EXAME.com. Segundo o empresário, dessas 100 lojas, 76 já foram inauguradas neste ano e mais de 20 serão abertas até o fim de dezembro. “Estamos com 58 lojas em processo de construção e a ideia da companhia, daqui para frente, é inaugurar em média 100 unidades todos os anos. Em 2012, os investimentos devem somar cerca de 100 milhões de reais”, disse Queirós. Apesar de expressivo, o aporte para o ano seria pelo menos sete vezes maior caso a rede tivesse, de fato, concluído o IPO. Isso porque estimativas apontavam que a rede poderia levantar com a oferta inicial de ações cerca de 800 milhões de reais e, segundo prospecto preliminar publicado pela Pague Menos, 90% desse montante seria destinado para expansão da bandeira.
“Sem dúvida o IPO nos daria grande chance de crescer, mas, neste momento, no mundo, ninguém está arriscando abrir capital. Não é o hora e vamos continuar focando no crescimento orgânico da nossa companhia e por isso mesmo não pensamos em crescer por meio de fusões e aquisições”, afirmou o empresário. De acordo com Queirós, os movimentos recentes de fusões de grandes redes farmacêuticas não impactaram e não devem impactar os planos da Pague Menos. “Essas redes já existiam e não está fazendo nenhuma diferença para os nossos negócios. Afinal, quem abre 100 lojas por ano?”. (Exame – 17/10/2012)
Clipping do Varejo 012
22/10/2 Shopping Center
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