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Caros Leitores Quais as razões para o sucesso de uma loja? Para uma loja ser bem sucedida - nos dias de hoje - são necessárias algumas decisões importantes por parte de seus criadores. Depois da grande expansão mundial do varejo movida pelo consumismo dos países desenvolvidos, barrada desde 2009 pela crise econômica mundial e redirecionada para o e-commerce, as lojas precisam rever os seus conceitos, se quiserem ser bem sucedidas nos próximos anos. Enquanto algumas empresas expandem seus negócios, outras deixam de existir ou, se não chegaram a este extremo, estão sobrevivendo `a duras penas, entre o lucro e o prejuízo,com margens de lucro exíguas. 1 - Reinventar o próprio negócio é o primeiro passo! a destruição criativa é um processo levado a sério por diversas empresas. Se um produto ou serviço pode sofrer um revisão completa de suas características, por que uma loja não pode? Comece por pensar diferente de si mesmo e dos demais. Busque insights dentro do próprio negócio, analise todos os processos e você constatará que rapidamente surgirão novas idéias. Inovação radical é o nome do jogo, afinal inovação incremental, aquela que apenas melhora o que já existe, torna a sua loja em mais uma e não na referência do setor. 2 - Deixe de vender produtos e passe a vender soluções! Os seus clientes procuram muitas vezes algo que não existe. Transforme-se em seus consultores, orientadores, mesmo que isso custe indicar produtos ou serviços que você não venda em sua loja. Ele guardará na lembrança o quanto você o ajudou e voltará, afinal você o conquistou como cliente, embora não tenha vendido nada a ele, naquele momento. Por outro lado, este mesmo cliente deixou-lhe uma importante pista para o desenvolvimento de novos produtos e serviços e, a partir da identificação desta oportunidade, você poderá passar a oferecer uma inovadora solução a este e aos demais clientes.
Caros Leitores 3 - Transfira seus conhecimentos aos seus clientes! Eles se sentirão poderosos, pois aprenderam coisas novas com você. Quanto conhecimento existe nas empresas e isto é útil aos clientes, mas ficam trancafiados ou desprezados em alguma caixinha da organização. Estamos na era do conhecimento e este é o principal ativo em uma solução de consumo que pode ser oferecida aos seus clientes. Deixe-os testar antes de comprar, não pratique a “empurroterapia”, pois a pior coisa será o arrependimento depois da compra e a conseqüente associação `a experiência com sua loja. 4 - Faça seus clientes sentirem-se valorizados! Ao saírem de sua loja, seus clientes se sentirão pessoas melhores, sim ou não? Saber que você e sua equipe estão engajados em causas socioambientais os darão uma sensação de que contribuíram por aquela causa. Mas seja transparente, ninguém mais se deixa levar por “pegadinhas” que afirmam terem a melhor das intenções, porém só visam o aumento do lucro. 5 - Esteja sempre um passo à frente! Assim que implementar a primeira inovação em sua loja, esteja com a segunda etapa pronta, testada e aprovada, pois se o mercado o copiar, você terá pronta a resposta a seus concorrentes. Para isso, cerque-se de gente competente, acredite no seu poder inovador e sobretudo trabalhe muito, pois como já disseram, criatividade é o resultado de 10% de inspiração com 90% de transpiração. Referências: baseado em Chazin, S. “The Secrets of Apple’s Retail Success”. Boa leitura! Ricardo Pastore, Prof. Msc
Coordenador do Núcleo de Estudos e Negócios do Varejo - ESPM
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Super & Hiper Walmart vai permitir pagamento com iphone em 12 mercados O Walmart Stores anunciou que vai triplicar o número de lojas que participam de um programa piloto nos Estados Unidos sob o qual os consumidores podem usar seus iPhones para escanear produtos e pagar por eles em caixas automáticos na saída. O programa “Scan & Go” da Walmart em breve se estenderá a mais de 200 lojas, ante as cerca de 70 atuais. O programa foi implementado inicialmente em unidades próximas da sede da empresa em Bentonville, Arkansas, no final de 2012, e em seguida expandido a Atlanta. Embora o tamanho do programa esteja sendo triplicado, ainda assim ele envolverá apenas uma fração das mais de 4 mil lojas da companhia nos EUA. “Queremos que as reações dos nossos consumidores ditem o resultado da experiência”, disse Gibu Thomas, vicepresidente sênior de operações digitais e móveis do Walmart Global eCommerce, esta semana. “O sistema será expandido a novos mercados.” Por enquanto o “Scan & Go” só funciona com aparelhos da Apple. Uma versão para aparelhos Android deve ser lançada em breve. Já que mais da metade dos consumidores têm smartphones, a Walmart está tentando
tornar as compras mais convenientes para os fregueses que empregam a tecnologia móvel. Mais de metade dos consumidores que testaram a tecnologia “Scan & Go” a usaram mais de uma vez, disse Thomas. Os consumidores leem os códigos de barras dos produtos que desejam comprar usando o app da Walmart em seus iPhones, iPods Touch ou iPads, que registra os produtos que estão comprando e o valor cumulativo das compras. Depois, pagam em um caixa automático, sem que precisem passar por um caixa convencional. Ao expandir o teste do “Scan & Go”, a Walmart está equipando muitas de suas lojas com caixas para pagamento automático de compras. No momento, cerca de 1,5 mil unidades contam com esse recurso, e outras mil a 1,5 mil devem passar a dispor dele este ano, de acordo com Jeff McAllister, vice-presidente sênior da Walmart U.S. Innovations. Os usuários do sistemas podem solicitar um cupom eletrônico da transação, em lugar de um cupom em papel. (Exame – 20/03/2013)
Mercado Amazon lança e-reader que permite leitura sob o sol A Amazon.com.br anuncia hoje a disponibilidade no Brasil do Kindle Paperwhite, o mais avançado e-reader já criado. Oferecido nos modelos Wi-Fi e WiFi + 3G, a novidade pode ser encontrada no Pontofrio.com.br, na Livraria da Vila e em shoppings selecionados de São Paulo e Rio de Janeiro. Com 62% mais pixels e 25% mais contraste em comparação com sua geração anterior, o Kindle Paperwhite possui iluminação própria inovadora para leitura em todas as condições de iluminação, bateria com até oito semanas de vida útil e um design fino e elegante. O modelo Wi-Fi possui preço sugerido de R$ 479 e é oferecido em até 12 parcelas sem juros em canais selecionados. No Brasil, os clientes podem acessar a Loja Kindle (www.amazon.com.br) para encontrar a maior seleção dos livros mais populares e com os menores preços entre todas as lojas de eBooks do país. A Loja Kindle Brasil disponibiliza mais de 1,6 milhão de livros em reais (R$), incluindo mais de 16.000 livros em língua portuguesa, 48 dos 60 mais vendidos de acordo com a revista Veja – mais do que qualquer outra livraria digital – e mais de
2.500 livros gratuitos em português. Além de consultar e navegar, os clientes também podem fazer suas compras na Loja Kindle Brasil pelo site www.amazon.com.br. “Estamos muito entusiasmados em disponibilizar o mais avançado e-reader do mundo para os consumidores no Brasil”, disse Alex Szapiro, vicepresidente da Amazon Kindle. “O Kindle Paperwhite é o e-reader que nós sempre quisemos criar. Com 62% mais pixels e 25% mais contraste que a geração anterior do Kindle, esse modelo já vem com a iluminação própria inovadora e bateria com vida útil de até oito semanas, o que o torna perfeito para leitura na cama ou à luz do sol”, afirma o executivo. (Exame –
19/03/2013)
Mercado Até 2047, mundo
idosos serão
2
É o que aponta o estudo “Entendendo as necessidades e consequências dos consumidores maduros”, realizado pela consultoria A.T. Kearney. De acordo com Esteban Bowles, sócio da empresa, o Brasil está vivendo uma situação única, pois é o país, entre os 23 participantes da pesquisa, com maior crescimento percentual da participação da população com mais de 60 anos de idade na geração de renda da sociedade até 2020. “Isso gera uma janela de oportunidade para as empresas de bens de consumo reconhecerem as diferenças e necessidades específicas dos consumidores maduros e desenvolverem não somente produtos adequados, mas uma proposta de valor direcionada às necessidades mais amplas desse tipo de consumidor”, completa o executivo. O estudo mostra, por exemplo, que consumidores maduros do Brasil e do México são mais interessados em fazer compras online. Esse fenômeno acontece também no Reino Unido, onde os consumidores com mais de 55 anos compõe o grupo que mais cresce em relação ao uso da internet para o consumo. De acordo com o estudo, até 2047 existirão 2 bilhões de consumidores na terceira idade
bilhões de consumidores no no mundo. Quando um adulto alcança os 60 anos, pode esperar, em média, mais 13 anos de plena saúde na Índia, mais 15 anos na China, 19 nos Estados Unidos e mais 21 anos no Japão. O elementochave da proposta de valor do segmento de consumidores de terceira-idade é que em sociedades desenvolvidas as pessoas dessa faixa etária controlam a maior parte da riqueza. Adicionalmente, pessoas estão trabalhando por mais tempo e as empresas precisam obter vantagem da experiência e potencial desses trabalhadores acima dos 65. E, conseqüentemente, eles estarão consumindo por mais tempo também. (Supermercado Moderno – 20/03/2013)
Mercado Brasil reduz o desperdício de sacolas plásticas Mais de 800 milhões de sacolas plásticas deixaram de ser desperdiçadas no varejo brasileiro em 2012, segundo o levantamento realizado pela Plastivida Instituto Sócio Ambiental dos Plásticos, junto com a Associação Brasileira da Indústria de Embalagens Flexíveis (Abief) e o Instituto Nacional do Plástico (INP), entidades responsáveis pelo Programa de Qualidade e Consumo Responsável de Sacolas Plásticas. A pesquisa revela que o Programa contribuiu com a redução acumulada de 5,8 bilhões de sacolas plásticas no Brasil, nos últimos cinco anos. Isso significa que houve uma diminuição de 32,4% no volume de sacolas plásticas produzidas em 2007, ou seja, maior que a meta estipulada pelo Programa, que era de 30% em cinco anos. De acordo com os organizadores, os resultados do Programa são perceptíveis desde a sua implementação, em 2008. Cidades como São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Salvador, Goiânia, Recife, Blumenau, Florianópolis e o Distrito Federal, entre outras, contam com ele e já vêm mostrando uma grande evolução na
redução do desperdício e na educação ambiental no varejo, em parceria com a indústria. Segundo o monitoramento da efetividade do Programa de Qualidade, em 2007 o Brasil consumia 17,9 bilhões de sacolinhas e encerrou 2012 consumindo 12,1 bilhões. O Programa de Qualidade e Consumo Responsável de Sacolas Plásticas tem como proposta a educação ambiental e o consumo responsável. E seu objetivo é criar uma espécie de aliança voluntaria, liderada pela indústria, com o envolvimento de grandes redes varejistas, no sentido de oferecer gratuitamente ao consumidor sacolas plásticas mais resistentes e com qualidade, em conformidade com a Norma ABNT 14.937/2010. “Acreditamos na conscientização e não na proibição, no uso responsável e não em banimento, e que indústria, varejo, associações de defesa do consumidor e do meio ambiente, e governo devem atuar em conjunto para o benefício da sociedade e do meio ambiente, completa Bahiense. (NoVarejo – 22/03/2013)
Redes Sociais C&A reedita cabides com contador de likes do facebook A C&A traz de volta o Fashion Like para o lançamento da Collection em parceria com a estilista Carina Duek, levando o mundo digital para dentro de suas lojas. Os seguidores da fan page da C&A no Facebook já podem dar um “like” nas peças preferidas de Carina Duek para C&A, que chega às lojas da rede em 26 de março. Dessa data até 1º de abril, os clientes conseguirão ver em tempo real a quantidade total de likes por peça nas araras com cabides que possuem displays especiais conectados via wifi, na Flagship do Shopping Iguatemi,
em São Paulo, e na unidade do Barra Shopping, no Rio de Janeiro. Criada para o Dia das Mães da C&A em 2012, a ação acumula prêmios, como quatro Leões de Bronze no Festival de Cannes e o prêmio do World Retail Awards, na categoria Innovation Concept, maior premiação do varejo mundial. Endereços das lojas: Barra Shopping: Av. das Américas, 4666, Barra da Tijuca – Rio de Janeiro, RJ. Shopping Iguatemi: Av. Brigadeiro Faria Lima, 2232, Jardim Paulistano – São Paulo, SP. (Exame
– 21/03/2013)
E-commerce Comércio eletrônico movimentou R$ 22,5 bi em 2012 O varejo online registrou faturamento de R$ 22,5 bilhões no ano passado, crescimento nominal de 20% em relação a 2011 de acordo com pesquisa do e-bit em parceria com o Buscapé. Os dados ficaram dentro da estimativa divulgada pela e-bit no começo de 2012. De acordo com Pedro Guasti, diretor geral da e-bit, a evolução foi impulsionada principalmente por ações promocionais das lojas virtuais e incremento de vendas de produtos de maior valor agregado no segundo semestre de 2012. “Além de ter recuperado o fôlego, contido no primeiro semestre de 2012 em função da dificuldade do governo em estimular a economia, a segunda metade do ano conseguiu equilibrar a balança com incremento de vendas de produtos de maior valor como smartphones, tablets e notebooks”, observa. O tíquete médio no segundo semestre foi de R$ 346 ante uma média de R$ 338 nos primeiros seis meses do ano passado. Segundo Guasti, outro fator histórico que colaborou para o incremento no faturamento foi o maior número de datas sazonais do segundo semestre e o peso do Natal. “Além de contar com o Dia dos Pais e o
Dia das Crianças, no final do ano, o Natal veio novamente como a data sazonal mais acentuada e que contribuiu com maior volume de vendas, totalizando R$ 3,06 bilhões”, revelou. Guasti também avalia que a Black Friday se consolidou de vez no Brasil como uma nova data sazonal e rendeu números recordes na reta final do ano. No dia 23 de novembro, foram faturados R$ 243,8 milhões em bens de consumo nas vendas online, em apenas 24 horas. Um valor 143,8% maior do que em 2011, quando os ganhos somaram R$ 100 milhões. Ao todo, foram realizados ao longo do ano passado 66,7 milhões de pedidos, um volume 24,2% maior do que o registrado no ano anterior. O varejo online atingiu 10,3 milhões de novos entrantes. Com isso, já são mais de 42,2 milhões de pessoas que fizeram, ao menos, uma compra online até hoje no Brasil, conforme levantamento da e-bit. (Exame
– 20/03/2013)
E-commerce 10,3
milhões de brasileiros fizeram sua primeira compra pela
internet em
2012
Os brasileiros estão mais propensos a fazer compras pela internet. Prova disso, são os dados revelados pela e-bit, através do Workshopprs que aconteceu nesta quarta-feira (dia 20), mais de 10 milhões de brasileiros realizaram uma compra pela internet pela primeira vez em 2012, ao todo foram realizados 66,7 milhões de pedidos em 2012, um valor 24,2% maior do que registrado no ano anterior. Com isso já são mais de 42,2 milhões de pessoas que fizeram, ao menos, uma compra online até hoje no Brasil. De acordo com a e-bit, o E-commerce faturou 22,5 bilhões em 2012, um crescimento nominal de 20% em relação a 2011, quando havia registrado 18,7 bilhões em vendas de bens de consumo. A Black Friday colaborou para alavancar o faturamento de 2012 e se consolidou de vez no Brasil como uma nova data sazonal e rendeu números recordes. No dia 23 de novembro, foram faturados 243,8 milhões em bens de consumo nas vendas online, em apenas 24 horas. A expectativa de faturamento em e-commerce para 2013 é de 28 bilhões.Segundo Pedro Guasti, diretor geral da e-bit, a evolução deve-se principalmente pelas ações promocionais
promovidas pelas lojas virtuais e incremento de vendas de produtos de maior valor agregado no 2º semestre de 2012. “Além de ter recuperado o fôlego do 1º semestre principalmente pela dificuldade do governo em estimular a economia, a segunda metade do ano conseguiu equilibrar a balança com incremento de vendas de produtos de maior valor como smartphones, tablets e notebooks que ajudaram a elevar o tíquete médio do 2º semestre se comparado ao 1º: R$338 x R$346. Para Luís Felipe Cota, cofundador e diretor de marketing da Goomark, agência de comunicação e marketing para pequenas e médias empresas (PMEs), os números mostram uma grande oportunidade para o empreendedor aumentar seu faturamento e estar presente nas lojas virtuais e não só nas lojas físicas. (Jornal Brasil
– 25/03/2013)
Canal Farma Walgreen pode comprar parte da amerisourcebergen A Walgreen e a Alliance Boots fecharam acordo de 10 anos com a distribuidora de medicamentos AmerisourceBergen e podem comprar até 23 % da companhia, que vale 2,5 bilhões de dólares com base no atual preço das ações, informaram nesta terça-feira as duas sócias. A AmerisourceBergen, que disse que o contrato valerá 28 bilhões de dólares no ano fiscal de 2014, vai substituir a Cardinal Health, cujo contrato de distribuição com a Walgreen acaba em agosto. As ações da Cardinal chegaram a cair 7 %. O acordo dará a AmerisourceBergen e Walgreen maior tamanho num ambiente em que consumidores e governos estão pressionando farmacêuticas e farmácias para que cortem custos médicos. “Se tiver mais produtos na rede, quanto maior escala você der a seus ativos, maior
escala dará a seus custos e maior poder de barganha terá, disse Vishnu Lekraj”, analista da Morningstar. A Walgreen -maior rede de drogarias dos Estados Unidos- usará a rede da AmerisourceBergen para começar a distribuição diária de remédios. Antes, ela usava os próprios funcionários, serviços de transporte e depósitos em frequência diária e companhias como AmerisourceBergen semanalmente. A Walgreen e Alliance Boots têm o direito de comprar até 23 % da AmerisourceBergen, começando com 7 % no marcado aberto, avaliado em cerca de 800 milhões de dólares. A primeira tranche restante, de 8 %, poderá ser comprada pelo preço fixo de 51,50 dólares o papel em março de 2016. (Exame
– 14/03/2013)
Clipping do Varejo 013
25/03/2 Shopping Center
unidade de m o c à o d a tin Varejo é desFashion o iv t a m r o f Este in s, ex o n u l a r o Construção p a , formad o j e r a v e r b o interesse s presas m e e d s io r á Móveis e Eletro funcion e s e r o s s e f alunos, pro Super & Hiper Varejo e d io r ó t a r b, o labo a L il a t e R o d parceirasEconomia SPM. E a d o j e r a V tudos de s E e d o e l c Marcas Próprias do Nú
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